Fanfics Brasil - Capítulo 41 A promessa da rosa

Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 41

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     Ao amanhecer, um dos guardas da torre de vigilância viu o pequeno vulto humano que estava atirado justo a um lado da ponte levadiça. Sem dúvida se trata de algum vagabundo, disse a si mesmo antes de voltar para seus afazeres.      Mas aquele dia, o senhor do castelo tinha decidido ir caçar e tinha delegado suas obrigações administrativas a seu senescal para poder sair ao amanhecer, assim que a ponte levadiça baixou e deu passagem para uma dúzia de escoceses a cavalo dispostos a caçar.      Um de seus primos a viu imediatamente.


     — Doug, parece que há uma prostituta vagabunda atirada na entrada.


     Doug Mackinnon encolheu os ombros e, justo quando ia seguir seu caminho, divisou uma mecha de cabelo de um brilho petrolado impossível, um cabelo que só tinha visto em uma mulher, e obrigou seu cavalo a dar a volta.


     — Não, é impossível — resmungou entre dentes.


     Mas esporeou seu cavalo para a figura quieta e se baixou, ignorando as risadas burlonas e os comentários zombeteiros de seus homens.


     Com o coração pulsando com força, Doug girou aquela desventurada. Ao ver seu rosto, conteve a respiração e afogou um gemido de angústia. Imediatamente, levantou Maite em braços e soltou um grito quando abriu a capa dela, deixando ao descoberto seu imenso e volumoso ventre.      — Tragam uma parteira e mandem avisar Alfonso Herrera — ordenou bruscamente antes de girar e correr pela ponte com o corpo da jovem nos braços.


*******


     Maite despertou ao notar que alguém tentava obrigá-la a tragar várias colheradas de caldo quente. O quarto parecia dar voltas ao seu redor, e ainda tremia espasmodicamente apesar do fogo que ardia na lareira e a quantidade de mantas que tinha em cima. Ao ser consciente da imensa dor que lhe atravessava as vísceras, Maite empalideceu e conteve um grito.


     — Já acabou tudo — murmurou uma voz familiar.


     A jovem piscou. A visão foi ajustando e clareando gradualmente até que conseguiu enfocar ao homem que estava sentado na cama à altura de seus quadris, apertando a mão dela. Surpreendeu-lhe ver que era Doug Mackinnon e, durante um instante, sentiu-se confundida.


     — Encontrei-a em cima de um montículo, em frente à torre de vigilância — explicou o escocês com suavidade enquanto acariciava o cabelo. — Já acabou tudo,


Maite. Não sei o que ocorreu, mas já passou.


     Em um brilho de terror, Maite recordou que tinha escapado de Duncan e de seus cães.


     — Duncan me capturou. Estava prisioneira, Doug — sussurrou.


     Os olhos encheram de lágrimas. Tinha agarrado as mãos de seu antigo prometido, mas tinha as suas enfaixadas, e estava tão rouca por ter estado gritando aos vigias que quase não a ouvia. O escocês teve que inclinar para poder entendê-la.      — Pretendia reter meu filho como refém para sempre... Para assegurar o apoio de Alfonso... Meu próprio irmão!


     — O muito bastardo... — murmurou Doug.


     Mas se sentia aliviado. Tinha escutado recentemente um rumor que assegurava que Alfonso Herrera estava arrasando a zona rural em busca de sua esposa. Igual a muitos outros, Doug sabia que Mary tinha desertado a favor da causa escocesa durante a guerra em que morreu seu pai. Assim em princípio se angustiou ao pensar que odiava tanto seu marido que havia tornado a fugir dele, já que aquela era a única conclusão que podia chegar. Não podia evitar seguir amando-a, e apesar de que estivesse casada com outro, não desejava que fosse desgraçada.


Quando percebeu seu estado, angustiou-se ainda mais, porque seu matrimônio devia ser uma situação insuportável para levá-la a fugir naquelas condições. Agora, ao conhecer a verdade, sentia-se incrivelmente aliviado.


     Embora talvez, no fundo, de algum jeito, encontrava-se também consternado. Doug mal deu conta que estava acariciando o cabelo de Maite. Vê-la grávida e tão débil, chorando em sua cama, tinha bastado para que o antigo desejo que sentia por ela voltasse a renascer em seu peito por muito que tivesse tratado de ignorá-lo. Doug afastou de si imediatamente aqueles pensamentos perturbadores. Estava furioso com Duncan, um rei ao que nunca apoiaria, um homem ao que ele e muitos escoceses consideravam mais inglês que outra coisa, uma mera marionete nas mãos de William Rufus.


     De repente, Maite interrompeu seus pensamentos ao perguntar:


     — Onde está Alfonso? Necessito-o tanto... Oh, Deus, como o necessito! — Gritou quando a atravessou uma pontada de dor.


     O escocês sentiu como uma profunda desolação alagava sua alma e percebeu que por muito nobre e desinteressado que tratasse de ser, no fundo de seu coração tinha albergado esperanças para eles. Mas agora essa esperança tinha ficado definitiva e irrevogavelmente enterrada devido ao óbvio amor que Maite sentia para seu marido.      — Alfonso — sussurrou ela com os olhos cravados não em Doug, a não ser atrás dele.


     — Estou aqui — respondeu seu marido da soleira.


     Doug girou, pálido, mas Alfonso o ignorou. Sem deixar de olhar sua esposa nem um só instante, cruzou o quarto com grande rapidez enquanto a capa cheia de barro ondeava a seu redor.


     Maite riu e soluçou de uma vez, estirando os braços para ele. Alfonso sentou a seu lado na cama, no lugar que Doug tinha deixado vago, e a estreitou com infinita ternura entre seus braços enquanto chorava em silêncio.      Doug saiu do quarto sem fazer ruído.


     — Vieste — conseguiu dizer ela agarrando-se a seu marido.


     — Mas não o suficientemente rápido — respondeu Alfonso com brutalidade.


     Não tinha se barbeado em muitos dias e tinha os olhos rodeados de sombras e injetados de sangue, prova cabal de que não tinha dormido mais que umas quantas horas na semana anterior.      Embalou entre as mãos o rosto de Maite, arranhado pelos arbustos e os ramos, e disse em voz baixa:


     — Foi Duncan. Devia ter adivinhado.


     — Quanto... quanto tempo levava aí de pé? — perguntou a jovem com certa inquietação.      — O suficiente para saber que Doug Mackinnon ainda te ama, e o suficiente também para saber que você me ama .


     Maite caiu sobre seu peito, exausta e de uma vez aliviada. Ele a sujeitou acariciando-a com extrema suavidade, enquanto suas lágrimas silenciosas mesclavam com as dela.      — Como, Maite? — Perguntou finalmente quando foi capaz de falar. Seu rosto mostrava a mesma desolação que sua voz. — Como escapou?      — Por um túnel secreto que utilizava quando que era uma menina — explicou.


— Mas não tinha contado com que Duncan soltasse seus cães em minha busca.


     Alfonso voltou a abraçá-la com muito mais suavidade da que teria gostado, tranqüilizando-a com ternas carícias que pareciam impossíveis em um homem de seu tamanho.


     — Nunca mais, meu amor, nunca mais terá que enfrentar a nada parecido.


Fracassei uma vez, não pude protegê-la, mas a partir de hoje estará sempre a salvo. Juro-te isso, Maite.      — Não se culpe — pediu com ímpeto.


     Logo gritou e empalideceu.


     — O menino? — Perguntou Alfonso com urgência sustentando o olhar.


     Maite assentiu com os lábios apertados, incapaz de falar.


     — Não deve te cansar falando — disse ajudando-a a deitar muito lentamente.


— Tem que guardar as forças para o caso do menino adiantar-se.


     Quando por fim passou o espasmo, a jovem perguntou maravilhada:


     — Por que chorava?


     Alfonso esboçou a sombra de um sorriso.


     — Não é óbvio? Você é minha vida... E estive a ponto de perdê-la. — Baixou a voz e acariciou a bochecha dela. — Já disse isso em uma ocasião, milady, não posso viver sem ti.


     — Eu também te amo, Alfonso. Sempre te amei — confessou ela com voz rouca.


     Ele fez um esforço por conter uma nova onda de lágrimas, impróprias de sua natureza.


     — Acredito, milady, que está indo muito longe. Sempre?


     — Desde a primeira vez que te vi — sussurrou Maite. Logo empalideceu outra vez e gritou, tentando agarrar às mãos de Alfonso com as suas enfaixadas.


     Quando as contrações cessaram e ela conseguiu finalmente relaxar, Alfonso forçou um sorriso.      — A primeira vez que me viu odiou, minha vida, não te lembra? — Tentava distraí-la da dor.


     Os olhos de Maite encheram de lágrimas de agonia, mas sacudiu a cabeça obstinadamente em gesto de negação. Quando teve passado aquele novo espasmo, suspirou aliviada.


     — Não, mi... milorde. Tenho que discordar. Vi-te pela primeira vez faz quase três anos em Abernathy. Estava de pé atrás do rei Rufus enquanto meu pai fincava o joelho na terra jurando fidelidade.      — Estava em Abernathy aquele dia? — Perguntou, incrédulo.


     Ela sorriu fracamente.


     — Fui com Edgar, disfarçada como seu escudeiro.


     — É incrível. — A voz de Alfonso estava cheia de ternura. — Assim que aquele moço tão bonito que não parava de me olhar era você.      — Me... viu?


     Alfonso ruborizou.


     — Sim, e me senti incomodado, porque acreditei que me sentia atraído por um menino.


     — Oh, Alfonso!


     Ficaram olhando-se assombrados, perguntando-se em silêncio se seu amor teria nascido aquele dia de inverno de um modo tão estranho, e decidindo, também em silêncio, que assim tinha sido.      De repente, Alfonso inclinou sobre ela e roçou os lábios com os seus em um beijo que durou pouco mais de um segundo.      — Já basta de bate-papo, meu amor. Agora deve descansar. — Sorria com uma expressão tão terna que Maite sentiu que seu coração enchia com seu amor.


     Mas a euforia foi muito breve. Durante um instante que lhe pareceu eterno, sentiu-se atravessada pela dor e gemeu de novo com voz grave enquanto seu rosto empalidecia como o de uma morta. Finalmente a contração começou a ceder e por ultimo desapareceu.      — Alfonso — disse com brutalidade— por favor, chame à parteira.


     Seu marido também empalideceu.


     — Espera que retorne, meu amor. Só por uma vez... Não te precipite!


     Mas a paciência voltou a ser esquivar de Maite, ou com o menino. Quando


Alfonso voltou com a matrona escutou o pranto do bebê. O coração acelerou enquanto que as feições de seu rosto mostravam sua incredulidade. Sua ausência só tinha durado uns minutos.


     Abriu a porta de repente e encontrou com uma Maite sorridente que jazia sem forças sobre a cama, tinha afastado os lençóis e entre as pernas tinha um recémnascido miúdo e ensangüentado.


     Ao ver o sangue e não ter presenciado nunca um parto, Alfonso acreditou que estava a ponto de perder a sua esposa e correu para ela freneticamente. Maite riu em voz baixa, agradada. Surpreso, Alfonso a olhou e ela entrelaçou as mãos com as suas.


     — Joguei-lhe uma olhada, milorde. É um varão — anunciou com voz triunfal.


Logo, dirigindo-se à parteira, que já tinha talhado o cordão umbilical ao bebê e o tinha envolvido em um xale, pediu-lhe: — Mostre o menino a seu pai.      A parteira girou com um sorriso enquanto levantava aquela pequena criatura que tinha os olhos muito abertos.


     — Tem todos os dedos dos pés e das mãos, milorde. Está completamente acordado e é um bebê muito grande tendo em conta que nasceu um pouco antes de tempo.      Alfonso o olhou sem dar crédito ao que via.


     — Meu filho?


     — Seu filho — repetiu Maite feliz olhando em seus olhos confusos. — Um menino forte e valente que estava desejando chegar ao mundo para saudar seu pai.


Por favor, senhora — indicou à mulher — lhe entregue ao bebê.


     Antes que Alfonso pudesse objetar, tinha ao recém-nascido em seus braços, que mal media dois palmos das poderosas mãos de seu pai.      Ao contemplar seu filho, o normando se surpreendeu ao perceber que o menino tinha os olhos completamente abertos e cravados nele.


     — Vá, está me olhando — murmurou ao tempo que uma de onda de sentimentos novos e inexplicáveis se apoderava dele. — Olhe que atento está — comentou sorrindo com ternura.


     — É igual a seu pai — afirmou ela com suavidade.


     Ao ouvi-la, Alfonso sorriu enchendo-se de orgulho.


     — Depois disto, milady, concederei-te seu sonho mais desejado.


     Maite o olhou fixamente aos olhos.


     — Já cumpri meu sonho mais desejado, Alfonso. Tenho ao bebê e tenho a ti.


Que mais poderia desejar?


*******


     Mas havia mais, é obvio.


     Maite passou a convalescença em Kinross. Alfonso permaneceu a seu lado e deixou seus assuntos nas mãos de seus administradores. Um mês depois de que tivesse nascido o bebê, ao que chamaram Edward por causa do irmão de Maite, retornaram a Alnwick.


     Quando aproximaram do castelo, a jovem teve a estranha sensação de que ia ocorrer algo. Alfonso ia montado ao lado de sua liteira, e cada vez que olhava sua esposa e seu filho havia algo em sua expressão que ia além da cálida ternura que Maite esperava. O brilho de seus olhos era ao mesmo tempo misterioso e satisfeito, ela não podia decifrar seu significado, mas sabia que seu marido guardava um segredo.


     Toda a família os recebeu em sua chegada à fortaleza. Maite estava exultante de alegria quando Alfonso a ajudou a sair da liteira enquanto que uma babá se encarregava do bebê. Os condes se apressaram em ir a seu lado, abraçaram-na e disseram quão felizes estavam com que estivesse a salvo e de volta em casa. Logo, Geoffrey, recém ordenado bispo de Ely, aproximou-se dela e sussurrou ao ouvido que seria ele quem batizaria ao menino e que ninguém mais desfrutaria daquela honra. Brand a beijou fugazmente nos lábios e Dulce gritou e chiou emocionada ao redor do recém-nascido.      E em meio de todo aquele alvoroço, Maite chorou, porque atrás da família de Alfonso estavam Edgar, Alexander e Davie.


     Abriu os braços e seus irmãos correram para ela gritando de alegria. Como era normal neles, negaram-se a abraçá-la. Edgar a levantou do chão e girou com ela, Alexander deu-lhe um tapinha nas costas e Davie exigiu o direito de agarrar ao pequeno nos braços. Rodeada dos três moços, que a sujeitavam com tanto orgulho, Maite olhou seu marido, sorriu-lhe, e ele devolveu o sorriso.


     Maite, esgotada, retirou-se sigilosamente ao quarto que compartilhava com


Alfonso agradecendo a oportunidade de estar um minuto a sós. A sua mente voltavam uma e outra vez as imagens de sua família e a de seu marido desfrutando e rindo durante o jantar no salão. Verdadeiramente, havia valido a pena voltar para casa.


     Deixou ao bebê dormindo no berço que havia juntado à cama e os olhos encheram de lágrimas. Sentia-se invadida pelo amor que sentia para seu filho e para seu marido.


     Agora sabia que a visita de seus irmãos significava muito mais que uma reunião familiar. Era muito consciente o quanto paternal era Alfonso com o


Edgar, Alexander e Davie, e o agradecia.


     Aquele dia seu marido tinha irradiado uma mensagem: tomaria como sua responsabilidade o bem-estar de seus irmãos. E Maite soube então, sem que ninguém o dissesse, que realmente não tinha acreditado nele e que chegaria o dia no qual Alfonso cumpriria a promessa que tinha feito a Malcolm, algum dia subiria Edgar ao trono. Não cabia nenhuma dúvida.


     De repente, ao sentir que não estava sozinha, girou e ficou imóvel.


     Alfonso estava na soleira com uma flor na mão: uma única rosa com pouco caule, vermelha e perfeita.


     Maite avançou para seu marido, temerosa quase de tocar a flor, de tocá-lo.


Aquele homem grande e poderoso lhe oferecendo o presente de uma rosa vermelha era uma visão muito formosa.      — Alfonso — sussurrou.


     E desta vez o amor que sentiu foi tão grande que resultou inclusive doloroso. Agora compreendia que sem dor não poderia existir um amor tão imenso e tão apaixonado.      — Não voltará a machucar, meu amor. Tirei os espinhos — murmurou ele com suavidade.      Sorrindo entre lágrimas, além da emoção, Maite estirou o braço e aceitou a rosa sem sentir nenhum espinho.      — Sempre cumpro minha palavra — disse Alfonso.


     Ela levou a rosa ao peito.      — Sei.


     — Minha intenção é cumprir a promessa que fiz a seu pai, Maite. Algum dia Edgar será rei de Escócia.


     — Também sei — reconheceu, tornando a chorar. Seu marido confiava nela, e isso era o melhor que podia oferecer depois do presente de seu amor, amor que tinha estado entregando sem reservas desde que chegou a Kinross.


     — Pertenço-te por inteiro, Maite — assegurou Alfonso com solenidade.


     — Isso também sei — sussurrou ela. Poder, pureza, nobreza, paixão... A promessa da rosa. Ficou nas pontas dos pés e o beijou. — Obrigada, milorde.      Ele respondeu abraçando-a com força.


Fim



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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22

    Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim

    • taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33

      Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir

  • maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36

    Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27

      Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste

  • Postado em 03/08/2017 - 17:22:18

    Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo

  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39

    eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando

  • maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58

    Adorei a historia... Continua <3

  • lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10

    Estou apaixonada pela história... continua

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06

      Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito


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