Capítulo 3 - Parte 1

POV Dulce Maria

Eu estava abalada, como ele pode falar aquilo? Mas não posso reclamar, eu não sou nada dele, nada!

Sabe o pior, é que eu o amo, amo! Mas do que isso importa se ele não sente o mesmo, na verdade não sei nem o que ele sente.

— Perdão - falo assim que esbarro em alguém

— Que isso, tudo bem. Olha se acalma - a menina fala calma

POV Christopher Uckermann

Era 3:30 da madrugada e Dulce não chegou ainda, ela teria que ter uma ótima explicação, para tudo. Whisky descia amargamente em minha garganta.

Quando cheguei já estava relaxado - fodi Thabata - e queria até pedir desculpas a Dulce. Não sou machista, acho até que as mulheres têm muito a acrescentar, mas Dulce só pode acrescentar em minha cama. Apenas! E eu não vou negar que estou louco de ciúmes, apenas uma mulher conseguiu provocar isso em mim, e acabou mal, muito mal. Não vou mentir mais, estou p*uto da vida que minha Dulce não esteja aqui. O que faço com outras mulheres não importa, o que importa é o que faço Dulce não pode fazer.

Vejo a porta se abrir, Dulce parece bem até se assustar com minha presença. Quem teme deve, certo?

— Onde estava e o melhor com quem? - pergunto tentando me manter calmo

— Ah Uckermann, estou cansada, vou dormir - fala subindo as escadas até que a seguro pelo braço

— Cansada? Por que, por acaso estava fazendo algo desgastante? Abrindo as pernas talvez! - debocho sinto um tapa em minha cara

Junto com tapa veio a consciência, minha possessividade me cegou, não tinha como Dulce me trair, minha Dulce não.

— Nunca mais me trate como se fosse uma qualquer, talvez eu esteja me comportando assim, afinal eu transo com o melhor amigo do meu pai, para você eu não devo valer nada, mas eu valho! - ela fala chorosa

Corre para seu quarto, a sigo e entro.

— Sai Christopher, por favor? - pede tentando não chorar na minha frente

Eu sou um filho da p*uta. Como consigo machucar tanto uma garota que me fez voltar a vida?

— Me perdoa Dulce! Por favor? - peço me aproximando dela

Ela vira a cara. Ela estava magoada e com toda razão, p*orra ela só tem 16 anos e já passou por tantas coisas.

— Por que me tratou assim? - pergunta soluçando

— Porque tenho ciúmes de você, você é tudo que qualquer homem iria querer - me aproximo - sua meiguice - seguro sua nuca - sua inteligência - beijo seu pescoço - seu corpo - pego de surpresa seus seios

Oh… sim aqueles seios fartos demais para uma garota de 16 anos, imagino quando eles estiverem totalmente formados. Ela geme, a beijo ainda segurando em seus seios.

— Irei te foder fundo, nessa boceta apertada, rosinha do papai aqui, depois irá me pagar um boquete gostoso, e depois vou te foder de novo, até não conseguir andar - sussurro em seu ouvido

Dulce não responde apenas assente, a pego pela bunda e subo até mim, puxo o zíper de seu vestido atrás…

— Vira e caminha até a frente da cama - o vestido ela segurava na frente - desce o vestido - ela obedece

Oh Dulce, sem sutiã… Oh Bebê não faz isso. Me aproximo ela continua de costas, pego sua bunda apertando ela geme e tomba para trás.

— Diz de quem é essa bunda gostosa? - pergunto

— Sua… Oh…. Sua… apenas sua! - fala totalmente ofegante

Dou um tapa, e a viro bruscamente, rapidamente pego seus seios. Cada mão em um, apertando.

— E isso, esses seios que vou mamar como um bebê esfomeado, de quem é?

Ela não responde, o prazer que ela sentia era evidente, aperto mais…

— Seus, só seus - fala em meio de gemidos

Não aguento e a jogo na cama, e sem nenhuma demora tiro minha roupa e penetro fundo nela… Oh… era tão bom estar dentro dela, fundo. Eu sentia sua vagina se delatar cadê vez que metia fundo nela.

Um, dois, três… quinze, dezesseis, dezessete… entocadas fortes, brutais, prazerosas… Dulce conseguia fazer eu ter as melhores f*odas da minha p*uta vida. Entocadas e mais entocadas, Dulce gemia loucamente, enquanto metia fundo mamava seus seios, prendo o bico nos dentes tirando um grito de Dulce. Vejo que Dulce está perto de gozar e eu também, quero que seja junto.

— Agora não, espera mais um pouco! - falo abafado em seus peitos

— Não consigo, Oh, não sei se vai dá - responde em meios dos gemidos

Seu corpo a cada entocada se mexe para cima, ela está mole pronta para ter minha p*orra dentro dela. Ela goza e rapidamente eu também, me lembro que uma vez ela disse que o líquido que soltava era quente, e com certeza este estava ainda mais. 3 jatadas quentes em seu ventre. Era maravilhoso o orgasmo que temos. Assim que recupero o fôlego me levanto. Vejo sua posição na cama e me exito de novo, ela toda aberta. Oh bebê!

— Vem bebê, vou te ensinar a fazer um bom boquete - falo massageando meu membro

Ela levanta um pouco aérea, o orgasmo feminino é mais perturbador.

— O que é boquete? - pergunta

Oh minha inocente lolita!

— Você vai chupar meu p*au, esse p*au que te proporciona tanto prazer, o único p*au que te fode - falo ela morde o lábio

Sei que não é de propósito, mas ela é p*uta por me excita tão rápido. Minha p*uta, minha p*utinha, apenas minha.

Ela se aproxima um pouco temerosa, mais também excitada, seus seios balançam conforme anda. Oh eu sou fissurado nesses seios fartos com sardas.

— Se ajoelhe e preste atenção - ela se ajoelha - é como chupar um pirulito, só que sem morder

Ela assente, e coloca a boca. Oh sinto sua língua na cabeça e se estende até o meio de meu p*au era o máximo de confortável que ela ía, mas não tem que ser confortável para ela, tem que ser prazeroso para mim. Pego seu cabelo e faço um rabo de cavalo, no susto, impulso sua cabeça para frente, enfiando meu p*au em sua garganta.

— Não saia se sair nunca mais te como - ameaço

Claro que era mentira, eu não conseguiria ficar sem comer esse corpo nem por uma semana. Com meus impulsos atrás, ela vai fundo, minhas bolas balançam em seu rosto. Vejo que ela está começando a gostar.

— Oh bebê, chupa esse seu pirulito, sua p*utinha - ela deu uma chupada segura bem na cabeça

Tiro meu membro de sua boca e despejo em seus seios.

Próximo capítulo tem a continuação do Hot

Beijoks da tia Gii