Capítulo 4 - Parte 3

Pov Dulce Maria

Aquilo só podia ser um pesadelo! Não, não e não. O que eu sabia da finada, ou melhor ex finada de Christopher, era que ela havia morrido e que ela não prestava. Por que as coisas na minha vida tem que ser tão difícil? Eu não poderia ser uma adolescente normal, sendo estúpida e imatura? Por que sou tão madura e responsável?

— Christopher! - sussurro

O olhar dele era de desespero, medo não, Christopher Uckermann não sentia medo, mas ele estava assustado. Afinal, ela para todos estava morta.

— Olha amorzinho, fiquei tão impressionada com sua caridade, vejo que não é mais egoísta, já que decidiu cuidar da filha do Saviñón! - a voz dela era grave e debochada

Ela era uma mulher exuberante, se Christopher casou com ela por que se interessou por mim? Eu sou totalmente oposta a ela, ela é alta loira, magra. E já eu sou baixinha, ruiva e com curvas!

— O que pretende Belinda? Um escândalo? - ele se recupera - se fingir de morta é crime, posso lhe processar? Saia da minha casa. Agora!

Amém! Não vou mentir, não a queria aqui, sei das prostitutas que Christopher contrata, mas elas nunca passariam disso, enquanto essa tal de Belinda sim.

— Aliciador de menor também é preso, sabia? - ela olha para mim - qual seria o tamanho do escândalo em Uckermann? Ela pararia no orfanato e você preso. Você seria morto e ela talvez adotada por um maníaco. Amorzinho estamos iguais, não me ameaçe, sabe sou perigosa!

Como ela sabia de nós?

— Cala a boca! - Christopher se aproxima dela - Quanto você quer?

— Agora estamos falando a mesma língua - ela rir - sabe se eu não gostasse de liberdade nós dois ainda seríamos um belo casal - ela passa a mão por seu tórax coberto pelo paletó

— Não encosta em mim! - ele tira a mão dela

— 500.000.000 de dólares!

Meu olho de arregala, como alguém pode ter tanto dinheiro. Christopher teria essa fortuna?

— Está louca? - ele pausa - você assinará um contrato onde diz nunca mais se aproximar de mim nem de ninguém próximo, e que nunca mais pedirá dinheiro! - ele responde

— Tantas desconfianças…. - pausa - certo!

— Amanhã você assinará

— Marta chame alguém para levar minhas malas para cima

Como assim?

— Quarto de hóspedes, de preferência o mais afastado! - Christopher fala se virando

— Medo de não resistir a tentação?

— Não! Apenas receio de pegar AIDS - ele vai em rumo ao escritório e eu o sigo

— Ela vai ficar aqui? - ele se senta na cadeira

— Sim, não posso fazer nada. Não posso criar escândalos - me aproximo dele - não quero me afastar de você!

Meu coração se alegrou, era a primeira vez que ele expressa romantismo comigo, e aquilo me aconchegou.

— Também não! - fico na sua frente

Pov Christopher Uckermann

Ela estava totalmente indefesa na minha frente, cara não aguentei. A puxo para meu colo e início um beijo, ela joga cada uma das pernas para um lado. Desço os beijos para o pescoço, p*orra ela era tão cheirosa. Ela retira meu paletó com pressa, enquanto eu rasgo sua blusa,ainda bem que o fardamento seria mudado pois a blusa já era. O fardamento de Dulce era alucinante, totalmente excitante. Vejo um fino sutiã e o abro jogando para longe, abocanho seus seios, ela tomba a cabeça enquanto enfia os dedos em meu cabelo. Ela começa a gemer meu nome d*roga meu membro já estava totalmente endurecido.

— Oh Christopher, me preencha, fecha o vazio que tem dentro de mim! - oh aquilo era alucinante

Ela abre os botões de minha calça tão rápido quanto eu rasgando sua calcinha, ela pega a base de meu pênis e encaixa em sua entrada, e se senta de uma vez. Oh, aquilo era o céu para mim, o melhor lugar de se estar.

— Oh minha p*utinha saudades de ter aqui! - aperto sua bunda impulso para os movimentos

Ela me beija, e desce para meu pescoço. Dulce nunca foi tão gananciosa, como agora. Eu vejo o quanto ela necessitava de mim, ela chupa meu pescoço, eu puxo sua cabeça para trás e começo a chupar novamente seus seios. Oh aquilo era maravilhoso! A boceta de Dulce mesmo já tendo me recebido várias vezes, ela ainda continuava tão apertada. Sei do seu grande sacrifício para se acostumar com o grande tamanho de meu pênis.

— Estou quase lá! - ela fala entre gemidos

Sinto seu corpo tremer, até ela gozar. Ela está em pleno êxtase, enquanto eu ainda continuo o mesmo movimento.

— Baby, eu vou comer o seu lindo virgem rabinho! - pauso - e você não poderá negar, sou seu dono, você me pertence, você não poderá gritar, seus gemidos são só meus. Apenas! - oh, gozo jogando a grande quantidade de p*orra dentro dela

Espero seu fôlego acalmar e a levanto e a empurro para mesa,de costas e levanto sua saia.  Puxo seu cabelo e sussurro.

— O lubrificante será meu gozo - sussurro terminando de jogar meu líquido na borda de seu rabinho

— Vai doer? - escuto o receio

— Um pouco, mas depois será bom! Prometo - começo a entrar

Sinto o corpo tenso, ouço um baixo gemido de dor. Quando entro por completo, espero. M*erda, era tão apertado.

— Baby você um dia me matará!

{...}

— Marta! - chamo a e ela se aproxima da porta - traga uma roupa para Dulce

Peço e ela ruboriza, mas depois sai. Sei que ela se alegrou, ela gosta muito de Dulce.

— E nós? - ouço a voz doce de Dulce, ela está com a minha camisa que vai até suas coxas

— Dulce… - pauso - você foi a melhor coisa que me aconteceu em anos, mas, m*erda! Alfonso tinha razão, você me pede algo que nunca poderei lhe dar, Dulce eu não sei mais o que é amor, eu não sei mais o que é amar! E eu não posso te prender a mim, se eu não vou fazer o mesmo - vejo seus olhos transbordando - eu fico p*uto em imaginar você e outro e ….

— Eu nunca ficaria com outro, eu te amo, eu só quero você. Eu so me entrego a você! - ela fala chorosa

— Eu não posso te enganar, depois você pedirá que eu a ame, eu não consigo - pauso - aquela mulher sugou de mim tudo que havia de bom, e não posso!

— Senhor as roupas - Marta fala sem abrir a porta

Eu abro e pego, e Marta sai.

— Pegue! - entrego a Dulce

— Vá para o inferno! - ela grita e sai do escritório

Ela saiu apenas com minha blusa. M*erda! Os novos seguranças. Como ficarei sem minha pimentinha?

Pancada esse capítulo em? 

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