Fanfic: Mi Huérfana - Vondy | Tema: Dulce Maria e Christopher Uckermann

Capítulo 2 - Parte 1

Pont Vist Dulce Maria Saviñón

Algumas semanas haviam se passado, e bom... Christopher vêm me esperando todas as madrugadas, confesso que gosto dos sentimentos que ele me proporciona, e também de suas explicações sobre elas.

Christopher anda me preparando uma surpresa, gosto de surpresas, pois causam em nós alegria e espanto ao mesmo tempo.

Meu sonho era que eu saísse do internado e no dia do meu aniversário meus pais fizessem um aniversário surpresa, mas no meu último aniversário - que já tinha saído do internato - foi totalmente diferente do que imaginei.

Minha mãe chamou todas as pessoas importantes da cidade, políticos, sócios de meu pai, investidores, mas nem se quer um "feliz aniversário" ela me deu.

Já meu pai, foi me acorda levando meu café na cama, me deu esse colar de Nossa Senhora de Guadalupe - que sempre uso - como presente de 16 anos.

Mesmo com todos os problemas com minha mãe, eu sinto muito sua falta, até de suas reclamações quando eu queria vestir algo mais confortável e simples sendo que era pra mim estar "deslumbrante igual a mulher mais linda do México, sua própria mãe, eu!" - como minha mãe mesma falava.

Pont Vist Christopher Uckermann

Na próxima semana começaria as primeiras aulas de Dul, ela estava ansiosa, e não era pra menos, afinal estudaria em uma escola,  realmente em uma escola.

Amanhã à noite teria uma comemoração da minha mais nova empresa na cidade, e eu estava feliz pelo ato, era à 13° em apenas um ano que voltei.

Assim que eu e Dulce saímos do carro a conduzi, já que a mesma estava de venda, subimos e a levei até a área de cima.

— Pronta? - perguntei sussurrando em seu ouvido

— Sim! - respondeu sorrindo

Assim que tirei sua venda, ela viu a vista da cidade a noite, eu havia mandado prepararem tudo.

Nós estávamos na área de cima do hotel "Recepcion" mandei fecharem o hotel amanhã, paguei uma pequena fortuna, mas dinheiro não é problema - pelo menos não para mim.

A área havia uma parte coberta por um material parecido com vidro, e a outra era descoberto. Na área descoberta havia uma mesa com duas cadeiras - como de restaurantes - e ao lado um carrinho com as comidas e bebidas cobertas. Na área coberta havia outra surpresa.

Ela se sentou e eu a servir, e depois a mim mesmo, começamos a conversar sobre a vista e sobre a comida que estava deliciosa.

Dulce falava com seus olhos brilhando, outra coisa que me encantava nela era isso, seus olhos machucados com sua inocência.

Pont Vist Dulce Maria Saviñón

A surpresa foi algo inigualável, foi tão linda, tão doce, que me surpreendeu muito, mesmo sabendo do bom gosto de Christopher, não imaginava que fosse tanto.

— Vem vou te mostra o outro lado - me puxou 

A outra área era toda de vidro - eu acho - o teto, dava para ver as estrelas.

Havia uma cama cheia de pétalas de rosas, estava linda, acho que esse é o prédio mais alto da cidade.

Eu e Christopher nos sentamos na cama.

— Dulce você confia em mim? - perguntou e eu assenti

A única pessoa que eu realmente confiava é em Christopher, apenas Christopher.

Ele me beijou! Um beijo diferente,  calmo, com muita cautela. Não parecia os beijos de Christopher, mas eram, e eram também muito bons.

Christopher foi me deitando calmamente na cama, até pararmos o beijo, ele me olhava no fundo do meu olhos.

— Hoje Dulce, quero que você marque muito bem essa data, pois é a data onde eu lhe transformarei em mulher, minha mulher - falou ainda me olhando

— Não serei mais sua menina? - perguntei confusa

— Não! Pois lhe transformarei em mulher, só minha mulher

Falou e me beijou novamente, senti Christopher passar a mão por minha perna, minha cintura! Até que ouço o zíper do meu vestido de abrir,sinto Christopher puxa - lo fazendo ele descer sobre minhas pernas.

Eu estava apenas de sutiã e calcinha, eu estava envergonhada e e ele percebeu.

— Não tenha vergonha! Você é linda , a mulher mais linda que conheci, e não se preocupe apenas eu irei ver esse corpo, só eu - falou assim que parou de me beijar

Ele se levantou e começou a tirar a roupa, seu paletó, sua blusa, sua calça, até ficar apenas de cueca - branca por sinal.

Ele veio até mim e abriu meu sutiã, minha cara automaticamente avermelhou.

— Tão lindos... Tão meus - falou e começou a beijar eles

Era uma sensação diferente, mas boa, muito boa.

Ele me deitou novamente ficando por cima de mim. Seus beijos desceram pela minha barriga, até chegar em minha área íntima.

Christopher simplesmente rasgou minha calcinha, e depositou um beijo ali e sussurrou "minha".

Senti ele tirar sua própria cueca, não olhei não tive coragem, minha ruborização não me permitia algo assim.

Ele afastou um pouco minhas pernas e me falou no ouvido.

— Incomodará um pouco no começo, depois irá gostar, prometo - falou e sentir algo entrando em minha área íntima - Se estiver doendo muito mande eu parar

Meus olhos estavam lagrimandos, era algo me rasgando, uma dor que já não estava aguentando.

— Pare! Por favor - falei e ele parou

Christopher ficou parado dentro de mim, por alguns segundos, então ele se mexeu, ele gemeu, a dor estava suportável, se mexeu, ele novamente gemeu, a dor já estava sumindo, se mexeu, nós geme - mos, a dor havia sido ocupada por outra coisa, prazer - como Christopher mesmo fala.

— É tão apertadinha - rugiu Christopher se mexendo - Chega meu membro se compreende de tão apertada que é! Sabe como está me saciando? - perguntou

— Não!

— Com sua boc'eta apertadinha, virgem, é tão bom, está sentindo Dul o prazer?

— Oh - gemi quando se mexeu rapidamente - Sim, é bom... Oh... Mui••Oh••to bom... Ahhh - gritei quando senti seu membro no fundo de meu ventre

Pont Vist Christopher Uckermann

O prazer que aquela boc'eta estava me proporcionando nem Belinda - que era muito boa e experiente - me deu.

Meu pa'u era reprimido pelas paredes internas de Dul, era quase esmagado.

Dulce gemia meu nome, suas unhas  grandes arranhava minhas costas, enquanto eu metia em seu fundo eu apalpava sua bu'nda  grande.

Dulce mal conseguia gemer meu nome, mas quando gemia era uma maravilha.

— Eu - estocada - Oh - geme - Te - estocada - Ahh - gruniu -  Amo - gosei

Ouvir aquilo foi meu fim! Eu desejei toda minha por'ra dentro dela, gemendo.

Sei as consequências que isso pode tomar, eu posso muito bem ser preso, por "aliciador de menor", e pior, eu sendo seu tutor, Dul poderia parar em um orfanato.

E isso é uma coisa que não posso permitir!

E também não conseguiria ficar tanto tempo sem minha menina, ou melhor, minha mulher, sim! Dulce apartir desse momento é minha mulher... Só minha mulher!!

Nesse tempo que havia se passado, Anahi e Dul haviam virado super amigas, até a irmã de Poncho - Angelique - se tornou amiga de  Dulce, elas irão estudar na mesma turma - provienciei isso asssim do início da amizade.

Não quero minha Dul sozinha sem conhecer ninguém de sua turma.

Anahi e Poncho estão com problemas, os mesmos problemas - não terem filhos - realmente isso está se agravando, e acho que terei que interferir nisso.

Dul está agora nesse momento dormindo em cima de mim. Tão angelical!

Seu modo é tão excitante para mim, mesmo sendo errado pensar assim. Muito errado!

Finalmente o tão esperado Hot!!

Não sei se tá legal, mas resolvi arriscar né!!

Beijoks da fia Gii