Fanfics Brasil - Capítulo 1 Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA)

Fanfic: Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA) | Tema: VONDY


Capítulo: Capítulo 1

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Da mesa da recepção onde estava sentada, Dulce soltou um suspiro, contrariada, tentando se concentrar no trabalho e não ouvir a conversa particular que vinha do consultório do Dr. Uckermann.



Se pelo menos Maite tivesse trancado a porta direito, ela não estaria naquela situação embaraçosa.



— Como pode dizer que não vai? Oh, Christopher, você prometeu! Trabalhou durante os últimos dois anos sem tirar férias. Se não parar para descansar logo, vai ter uma crise!



— E você acha que é possível descansar nesse tipo de conferência médica? Obrigam-nos a passar metade do dia ouvindo palestras técnicas, depois ainda esperam que passemos o resto do tempo conversando amenidades com outros médicos.



— E é disso mesmo que você precisa.



— De quê? De me aborrecer até a exaustão?



— Bem, você pode ter certa razão, mas acho que devia ser mais sociável. O que Anahi vai dizer quando souber que você não vai?



— Ela é o motivo para que eu não vá.



— Explique-se, Christopher.



— O que eu tenho para explicar? Simplesmente decidi que não quero levar Anahi. Uma vez que esse tipo de reunião costuma ser feito para casais, sem contar o fato de que não estou nem um pouco entusiasmado, decidi não ir.



— Mas por que você decidiu não levar Anahi, pelo amor de Deus?!



— Pelas mesmas razões de sempre. Na verdade, eu devia ter adivinhado quando a conheci. Anahi não é diferente das demais mulheres com quem me envolvi nos últimos anos. Depois de alguns meses elas acham que o relacionamento... seja lá qual for... deve ficar mais sério.



— Ora, mas como são egoístas! — Maite ironizou.



Dulce não gostou do tom cáustico da voz da irmã do Dr. Uckermann. Mas também não concordava com a conduta dele, que podia ser muito frio às vezes... algo que Maite já deveria saber.



— Poupe-me de seu sarcasmo, querida — ele murmurou. — Nunca prometi a Anahi nada mais do que um encontro ou outro. Ela dizia que era o que queria também, ainda mais depois de seu recente divórcio, mas estava mentindo. Eu devia ter imaginado que, depois de sair com ela três noites seguidas, Anahi começaria a imaginar que eu a pediria em casamento.



— Que garota tola... Mas acho que seria mais justo se você mandasse tatuar na testa: "Alérgico a amor e casamento".



— Não sou alérgico, Maite, apenas cauteloso. E isso com todas as garotas bonitas como Anahi. A maioria delas não pensa em amor, apenas em dinheiro e status.



O suspiro de Maite ecoou pelos corredores.



— Você ainda não conseguiu esquecê-la, não é?



— Quem?



— Sabe muito bem. Natalia!



— Eu não quero falar sobre o passado, Maite. E também não vou discutir minha decisão sobre não ir à conferência. Agora, se não se importa, preciso ditar algumas cartas para a Srta. Savinon antes que ela vá embora.



As sobrancelhas de Dulce curvaram-se. Fazia seis meses que trabalhava para o Dr. Uckermann, e ele ainda a chamava de "Srta. Savinon". Não que ela se importasse. Pelo menos ajudava a manter o belo cirurgião ortopédico a distância. Romance era uma coisa que não estava em seus planos naquele ano.



Ou em qualquer outro, ela pensou com amargura. Já tivera romance o bastante para toda uma vida.



Mas não seria ruim se o doutor a tratasse como um ser humano às vezes. Nos últimos seis meses ele não fizera uma pergunta pessoal sequer. Nenhuma.



Sorriu desanimada ao lembrar-se do primeiro encontro deles. O Dr. Uckermann estivera sentado à mesa, de cabeça baixa, quando Maite a empurrara para dentro da sala.



Ao que tudo indicara, ele dera carta branca para a irmã contratar uma assistente substituta para as sextas-feiras... Depois de anos ajudando Christopher no consultório e na manutenção da casa dele, Maite decidira que precisava de algum tempo livre. A única exigência dele era que Maite treinasse alguém antes, para que não houvesse problemas de nenhuma espécie.



Dulce tentava imaginar o que encontraria depois da entrevista com Maite. Com certeza alguém mais velho... e menos bonito. Maite tinha cerca de cinqüenta anos, e era alta, pálida e muito magra. Portanto, quando Christopher Uckermann ergueu a cabeça e fitou-a com aquele belo par de olhos castanhos, Dulce levou algum tempo para se recobrar do choque.2



A surpresa fora causada pela beleza e juventude surpreendentes do médico. Ele não devia ter muito mais do que trinta anos.



— Como vai, Srta. Savinon? — ele perguntara com a formalidade fria que não mudara nem um pouco depois daqueles seis meses.



Mais tarde, quando refletira sobre seu primeiro encontro, achara a frieza dele muito tola. O que ele poderia ter pensado que ela faria? Que se derreteria diante de seu irresistível sex appeal. Ou então talvez imaginasse que se sorrisse uma só vez ela poderia se apaixonar perdidamente. Que tolice!



Seria preciso mais do que um homem alto e bonitão para impressioná-la. A experiência que tivera com Dillon lhe ensinara muitas coisas.



Claro que o belo médico fizera seu coração balançar por um segundo, mas aquilo fora tudo. Aprendeu depressa a controlar sua impulsividade quando olhava para ele, assim como aprendera que tipo de homem se escondia por trás de tanta beleza.



Ele era uma máquina, não um homem. Um robô de sangue-frio, que trabalhava em dois ou três hospitais ao mesmo tempo, cumprindo jornadas de até dezoito horas por dia. Quando as listas de espera não podiam ser completadas, ele chegava até mesmo a trabalhar aos sábados.



Dulce às vezes tentava descobrir por que os pacientes confiavam tanto nele. Devia ser por causa de sua habilidade, pois não era nem um pouco simpático. Ele dava consultas às sextas-feiras desde que ela começara a trabalhar, e isso dera a Dulce a chance de estudar sua personalidade. Nunca o vira dar mais do que um sorriso para os pacientes.



Eles eram apenas clientes para Christopher, não pessoas, ela concluiu por fim. Podia apostar que ele jamais se envolvera com nenhuma das pessoas que operara.



Aliás, ele nunca se envolvia com ninguém, pelo que ela acabara de ouvir.



— Não adianta tentar nada, Maite — ele estava dizendo num tom entediado. — Eu não vou, e ponto final.



— Então você é um tolo! Qualquer outro homem procuraria outra pessoa para levar.



— Quem, por exemplo?



— Ora, sei lá! Você podia contratar uma dessas acompanhantes, eu acho.



— Imagine! Alguns de meus melhores amigos estarão presentes com suas esposas. Acha mesmo que eu me arriscaria a entrar lá com uma garota de programa a meu lado?



— Como eles poderiam saber?



— Eu saberia.



— Ora, ora, o meu querido irmãozinho resolveu ter escrúpulos no trato com as mulheres? Quem diria? Bem, ainda acho que minha idéia seria uma boa solução... Já que não acredita ser possível encontrar uma mulher que não se interesse por seu dinheiro, finja!



As sobrancelhas de Dulce arquearam-se outra vez. Maite devia estar louca para sugerir aquilo. Christopher também deveria estar chocado, pois houve um longo silêncio.



— Não vai dizer mais nada, Christopher? Não adianta tentar me ignorar, entendeu?



— E não adianta tentar dirigir minha vida pessoal. Agora, vá embora e deixe-me sozinho. Tenho trabalho a fazer.



Dulce conhecia aquele tom de voz. E é claro que Dulce também, uma vez que saiu do consultório desanimada. Depois de fechar a porta, ela caminhou pela sala com uma expressão preocupada. Ignorou a presença de Dulce, tão absorta que estava em seus pensamentos.



Para chamar a atenção, Dulce clareou a garganta.



— Oh, meu Deus, Dulce! Esqueci que você estava aí!



— Gostaria de uma xícara de chá, Maite? Você parece um pouco... nervosa.



Maite suspirou.



— Não, mas obrigada, mesmo assim. Você é uma garota gentil. Preciso ir para casa preparar o jantar. É seu horário de saída também, não é? Já passa das cinco.



— O Dr. Uckermann ainda não terminou de ditar a correspondência. Terei de ficar até datilografar tudo. Sabe como ele é a respeito disso.



— Christopher é um escravocrata, isso sim! Não esqueça de anotar suas horas extras.



— Oh, não esquecerei. Pode ter certeza.



Maite olhou-a de relance.



— Está com problemas de dinheiro, Dulce?



— Sempre estou com problemas de dinheiro.



O que ela ganhava com o trabalho no consultório mal dava para as despesas essenciais. Nunca conseguia guardar dinheiro para emergências, ou mesmo para satisfazer os próprios gostos.



— Ainda não conseguiu encontrar um emprego de tempo integral?



— Não...



A despeito dos inúmeros currículos que enviava todo mês, nada tinha aparecido. O dono da agência de empregos devia estar cansado dela, Dulce pensou.



— Não consigo entender isso. Qualquer companhia grande gostaria de ter uma recepcionista bonita como você.



Dulce deu de ombros. Ela não queria dizer o motivo pelo qual ela não conseguia um emprego decente. Com certeza os selecionadores colocavam seu currículo de lado depois de ler onde ela havia feito seu curso de secretariado.



Maite nunca perguntara sobre o assunto. Contratara-a depois de fazer uma pequena entrevista. Acreditara na história de Dulce, que dissera ter vivido fora da Austrália por muitos anos, uma desculpa para o fato de não ter registros de emprego recentes.



Ela não gostava de mentir para Maite, mas a perspectiva da pobreza deixava-a desesperada. Encontrava algum conforto ao imaginar que o motivo de sua contratação fora a carta de referência dada pela querida Sra. Blanchford. Dulce era muito grata àquela senhora.



— Eu cheguei a fazer uma entrevista na semana passada — ela admitiu, arrepiando-se ao lembrar dos olhares maliciosos do último entrevistador. De maneira nenhuma aceitaria aquele emprego, mesmo que oferecessem um ótimo salário.



— Oh, e onde foi?



— Numa pequena oficina de carros em Alexandria.



Maite meneou a cabeça.



— Pode estar certa de que vai conseguir coisa melhor.



— Espero que sim, mas os tempos estão difíceis.



— Perguntarei a Christopher se ele conhece algum médico que esteja precisando de uma recepcionista em tempo integral. Não que eu queira que você vá embora. Na verdade vou sentir sua falta, e Christopher também. Ele apenas não descobriu a sorte que foi encontrá-la. Você é sempre muito esforçada. A maioria das garotas sairia daqui como uma bala numa sexta-feira.



— Eu não sou tão jovem, Maite.



— Isso é outra coisa que não entendo... Como você conseguiu chegar aos vinte e cinco anos sem que nenhum homem de sorte a encontrasse?



— Acho que não sou o tipo de mulher que agrada aos homens de sorte — Dulce declarou, sorrindo com amargura.



O sorriso dela, porém, desapareceu quando Christopher Uckermann saiu do consultório e ficou no meio da sala, encarando-a com uma expressão de cinismo.



"Estou aqui", ele parecia dizer. "Mas você não é o tipo que um homem leva para o altar, e sim para a cama."1



Dulce sentiu o coração disparar, ressentidíssima com a expressão no rosto dele. Quem ele pensava que era para julgá-la daquela forma?



Dulce sabia que era bonita, mas nunca se utilizara de seus atributos femininos de maneira promíscua. Além disso, só tivera um amante em toda a vida.



Admitia ter se vestido de forma provocante quando era namorada de Dillon.



Ele gostava de vê-la usando minissaias e biquínis minúsculos, e Dulce estava apaixonada demais para negar-lhe alguma coisa. Dillon não se importava com o fato de outros homens olharem para ela; parecia satisfeito ao vê-los desejando o que ele tinha.



Mas agora vestia-se com mais discrição, e mantinha seus adoráveis cabelos ruivos amarrados a maior parte do tempo. Nem ao menos gostava de usar batom em seus lábios desenhados e sensuais.



— Há algo que eu possa fazer pelo senhor, doutor? — ela perguntou, sentindo-se feliz por ter mantido um tom de frieza na voz.



Ele arqueou uma sobrancelha ao encará-la.



— Apenas três cartas para datilografar, Srta. Savinon. Depois disso, pode ir para casa.



Maite soltou um suspiro exasperado.



— Por Deus, quando é que você vai começar a chamar as pessoas pelo primeiro nome?



— A Srta. Savinon poderia não gostar da intimidade... Não é, Srta. Savinon?



Seus olhares se encontraram, e Dulce pôde notar o sarcasmo dele. Decidiu jogar seu jogo.



— Acredito que um certo decoro profissional é recomendável. Claro, se o doutor preferir que eu o chame de Christopher depois do expediente, basta me dizer. — O olhar dela era desafiador, mas ele não esboçou nenhuma reação.



— Acho que devemos manter tudo como está — ele comentou sem piscar. — Não acha que deve partir, Maite? Já está ficando bem tarde.



A irmã olhou-o, angustiada, antes de sair e bater a porta.



Dulce gostaria de estar presente para ver aquele homem perder a pose. Mas duvidava que isso um dia fosse acontecer. Christopher Uckermann não podia ser atingido, por um simples motivo: ele não tinha sentimentos.



Ou será que tinha?



A menção que Maite fizera durante a discussão sobre ele e uma mulher chamada Natalia voltou à sua mente. Encarou-o, tentando imaginar o motivo daquela conduta fria. Teria ele sido traído por alguma mulher no passado?



Até que ela gostaria que isso tivesse acontecido, porque explicaria muitas coisas. Mas não achava que algum homem pudesse ser tão sensível, em especial um homem como Christopher Uckermann.



— Tenho alguma melancia pendurada no pescoço, Srta. Savinon? — Christopher perguntou, cínico. — Você não tira os olhos de mim.



— Sinto muito, doutor. Na verdade, não estava olhando para o senhor. Perdi-me em meus pensamentos.



— E não deviam ser agradáveis, pelo que pude notar em seu rosto.



— Não — ela concordou, seca. Pensar em Dillon nunca era agradável.



— Você não é a mais comunicativa das mulheres, não é mesmo? Bem, certifique-se de colocar todas as cartas no correio quando for para casa.



Dulce olhou para ele com o canto dos olhos, atenta para o fato de ter presenciado um momento de irritação naquele homem insensível.



O que o desequilibrara? A discussão com Maite? Com certeza não fora o problema com a última namorada. Ele já estava bastante acostumado com esse tipo de coisa.



Não, devia ser algo relacionado a ela. Talvez tivesse sido por causa de seu olhar perdido. Ele não gostara nada disso, nem do fato de Dulce não ter revelado em que pensava.



Bem, não importava, ela pensou, sentando-se ao computador para escrever as cartas.



Um sorriso amargo surgiu em seus lábios. Qual seria a reação de Christopher Uckermann se descobrisse que Dulce pensava no ex-namorado, o homem responsável por ela ter passado quatro anos na cadeia?1



Dulce achava que o Dr. Uckermann não podia ter tido nenhuma experiência pior nas mãos de Natalia. Se havia alguém com motivos de sobra para não confiar no sexo oposto, esse alguém era ela: Dulce Maria Espinosa Savinon!



 



 



 



 



Muitas revelações nesse capítulo em!! Christopher teve um passado bem conturbado com essa tal de Natália! E Dulce, esse ex-namorado Dillon a fez ser presa!! O que sera que aconteceu pra isso acontecer??



Sejam bem vindos a Procura-se uma amante. Amanha tem Mais!!!



 



Passsem tbm nas mihas outras fics: Me Ame como sou(Finalizada) e Naughthy Boss



 




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Autor(a): Bea Tinoco

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Dulce começava a datilografar a segunda carta quando lembrou-se da correspondência que chegara para o Dr. Uckermann no meio da tarde. Não a entregara ainda porque ele já havia começado a atender os pacientes. Não que o Dr. Uckermann costumasse abrir toda a correspondência, mas sim apenas aquelas nas quais estava marcado " ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • Gabiih Postado em 24/08/2017 - 15:56:59

    Menina só consegui ler agora,depois que voltaram as aulas não tenho tido tempo pra nada ra,Mas amei viu a história foi curtinha nas foi ótimo á Natália tentou estragar tudo bem no finalzinho mas não conseguiu bem feito,Amei esses dois viu parabéns pela história bjs

  • linevondy Postado em 15/08/2017 - 13:25:40

    Awnnnnnt que lindo *--* amei a fic do começo ao fim! Linda historia. Estou triste pq acabou mais feliz pela linda historia ♡

    • linevondy Postado em 19/08/2017 - 23:04:20

      Kkkk tá bom amora! Quando vai chamar? Obrigada <3 sim irei olhar sua outra fic beijos!

    • Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:37:38

      Flor vou te add no whats primeiro, pois te procurei no face mais lembrei que não conheco sua fisionomia né kkk. mais tarde eu te add,pois agr estou na rua. assim que chegar em casa te add. Meu nome é beatriz Santos. A próxima fic se chama o fotógrafo. https://fanfics.com.br/fanfic/57023/o-fotografo-adaptada-vondy-vondy irei apagar o comentario em que está seu telefone pra niguem te incomodar ta. bjoos

    • Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:29:07

      Obrigada flor! fico feliz que tenha gostado. obrigada por todos os seus comentários viu!!!

  • linevondy Postado em 14/08/2017 - 20:19:23

    Aiin linda amo essa fic <3 e vc tbm fofa *_* poderiamos ser amigas! Mas continuaaaaaa to louca aquiiiiiiiiii

    • Bea Tinoco Postado em 14/08/2017 - 22:10:12

      Pronto flor ai está o capítulo final. espero que vc tenha gostado. se poderiamos ser amigas? é obvio que podemos linda. se passa seu whats e face. bjoos

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:25:06

    Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* <3

    • Bea Tinoco Postado em 13/08/2017 - 21:46:09

      Haga eu te adoro Line vc é demais! Continuandooooooooooooo

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:24:14

    Continua plx amora *-*

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:47

    Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:19

    Continua pls <3

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:47

    E ao msm tempo tão triste por saber que a fic tá acabando :'(

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:26

    Dul finalmente confiou nele, to tão feliz

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:04

    E já admitiram que se amam *-*


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