Fanfics Brasil - Capítulo 13 Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA)

Fanfic: Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA) | Tema: VONDY


Capítulo: Capítulo 13

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Dulce serviu-se de outra taça de vinho, sorveu um gole, depois caminhou até a janela e ficou olhando para o crepúsculo.



— Abra as cortinas. Quero vê-la melhor.



Ela fez o que Christopher pediu e olhou em sua direção por sobre o ombro.



Ele estava deitado na cama, enrolado nos lençóis, e sua cabeça recostava-se em uma pilha de travesseiros. Bebia uma dose de uísque e a examinava com um brilho intenso nos olhos castanhos.



Tinha sido incrível a forma como ele fizera Dulce desinibir-se em relação ao próprio corpo. Ela nunca sentira-se tão confortável antes, andando nua pelo apartamento. Agora fazia isso não só sem sentir vergonha, mas experimentando uma certa excitação.



A tarde fora maravilhosa, ela pensou ao olhar para Christopher.



Tinham feito amor várias vezes durante a tarde, depois de voltarem do almoço.



Por fim, ele a deixara ir... depois de horas daquela tortura deliciosa, que a atordoara após uma sucessão inacreditável de orgasmos. Dulce ficara à mercê da experiência de Christopher, ainda mais por causa de sua língua impiedosa. Demorara algum tempo até que ele começasse a usar aquela arma secreta, mas, quando o fizera, levara Dulce à loucura.



— Henry não acreditou em sua história nem um pouco, sabe disso, Christopher?



— Nem em sua desculpa, dizendo que estava cansada e preferia ler no quarto.



— Não?



— Notou que aquilo que você disse a Ann e Henry em parte tornou-se realidade?



Dulce franziu as sobrancelhas.



— O que foi que eu disse?



— Sobre encararmos nossos sentimentos. Não posso falar por você, mas sei que foi verdade no meu caso. Esperei por esse momento desde a primeira vez que coloquei os olhos sobre você.



Ela estava espantada.



— Verdade?!



Agora quem estava chocado era ele.



— Quer dizer que não notou? Pensei que tinha lido isso em meus olhos logo que me viu. Você parecia surpresa com alguma coisa.



— Eu me surpreendi quando descobri que você era jovem... e bonito.



— Não fiquei tão surpreso com sua beleza — ele disse, seco. — Tive o pressentimento de que Maite contrataria uma jovem bonita para me tentar.



Dulce não conteve um sorriso.



— E eu tentei você?



— E como... Você nem imagina o que me passava pela cabeça. Tudo o que eu podia fazer era tentar manter o controle. — O olhar dele tornou-se especulativo. — Como se sentia em relação a mim naquela época?



— Eu o odiava — ela confessou, mas naquele momento já compreendia que o ódio era apenas o outro lado do amor.



Christopher riu, amargo.



— Então não mude, por favor. Não há nenhum futuro comigo, Dulce. Sou capaz de envenenar qualquer mulher. Não consigo confiar em nenhuma, em especial nas bonitas. E tenho certeza de que nunca vou conseguir.



Ela fitou os olhos frios dele, sabendo que dizia a verdade. Não podia haver futuro naquela relação. Seria uma tola se esperasse por qualquer outra coisa.



— Não se preocupe, Christopher. Não vou me apaixonar por você.



"Que ironia", pensou, sabendo que já estava apaixonada...



— Acredito que não vai mesmo. Somos muito parecidos, minha querida. Você também já foi ferida... e ficou ressentida. Mas claro, não quero que odeie fazer amor comigo. Tenho muitos planos nesse sentido.



— Está me dizendo que quer continuar sendo meu amante quando voltarmos para Sydney?



— Sim, é claro.



O coração dela acelerou-se.



— E quanto ao trabalho no consultório?



— Eu não menti para Henry. Pretendo mandar Maite para um cruzeiro de férias. Ela merece isso. Trabalha para mim em tempo integral há muito tempo. Notei que você é uma garota orgulhosa, e que não gostaria de ser tratada como uma bonequinha de luxo. Prometo pagar um bom salário, e tratá-la melhor do que antes.



Dulce engoliu em seco. Ele fazia parecer respeitável, mas ela sabia muito bem o que aquilo queria dizer. Para todos os efeitos... continuava sendo apenas a recepcionista dele. Christopher estava querendo comprar seu corpo. Dulce não estava certa sobre querer aquilo, embora não pudesse apenas dispensar a idéia.



— Veremos, Christopher — foi tudo o que disse, sorvendo outro gole da bebida.



O olhar dele continuava fixo nela.



— Venha cá.



Uma nova excitação percorreu o corpo de Dulce, forçando-a a obedecer, e ela caminhou lenta e sedutora através do quarto.



— O que você quer? — perguntou, parando ao lado da cama.



Ele ergueu-se, acariciando seus cabelos, e puxou-a para a cama.



O movimento abrupto fez com que Dulce derramasse todo o vinho sobre o peito de Christopher.



— Sabe o que eu quero — ele murmurou.



— Mas diga — ela sussurrou, desejando vingar-se de alguma maneira por estar sendo usada. — Diga o que é — ordenou, implacável.



Ele obedeceu.



Dulce arrancou os lençóis com um puxão, jogando-os para longe da cama; depois inclinou-se sobre ele, repetindo as carícias que tinham-no levado à loucura por toda a tarde.



Christopher já estava gemendo antes mesmo de ela completar as carícias.



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— Vista isto para o jantar — Christopher ordenou, escolhendo um vestido marrom no guarda-roupa e estendendo-o para Dulce, que continuava nua.



— Diga "por favor".



— Por favor.



Ela riu.



— Você é o único homem que faz um pedido parecer uma ordem.



Ele enlaçou-a pela cintura, abraçando-a. Apenas o vestido impedia o contato de seus corpos nus.



— E quantos homens você já conheceu, querida? No sentido bíblico, é claro.



O súbito ataque de ciúme dele a surpreendeu.



— Acreditaria se eu dissesse que foi um só? Deixe para lá. Isso não importa mesmo, não é?



O rosto dele parecia atormentado.



— Não importa... mas... droga! Importa sim!



— Então acredite em mim, Christopher — ela pediu, exasperada. — Acredite.



— Eu queria poder.



— O que o impede?



— É que não faz sentido. Você é tão linda e sensual... Não paro de desejá-la. Muitos outros homens devem ter sentido o mesmo. — Ele inclinou-se para beijá-la.



 





 


A paixão incontida de Christopher encontrou a resposta de Dulce. Ela deixou o vestido cair no chão, passando os braços pelo pescoço dele. Christopher respirou fundo ao sentir os mamilos rígidos roçarem de forma convidativa contra seu peito.



— Além disso, você é muito boa nisso — ele murmurou junto aos lábios dela.



— Nesse caso, fique quieto e aproveite, querido Christopher. Eu nunca lhe perguntei quantas amantes já teve, não é verdade?



— Sim, mas só porque você... — Ele interrompeu-se, forçando um sorriso desajeitado.



— Porque eu o quê? — ela sussurrou, desejando muito outro beijo dele. Por que ele sempre insistia em fazer aquelas perguntas idiotas?



— Não ligue — ele murmurou e, estreitando ainda mais o abraço, levou-a de volta para a cama.



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— Você é uma dançarina maravilhosa — Christopher murmurou ao ouvido de Dulce, que pôde sentir sua respiração quente.



Ela tomou aquilo como um cumprimento, e pensou sem querer na querida Sra. Blanchford. Bem, nove anos de balé, sapateado e jazz deviam ter servido para alguma coisa.



Depois de jantar, eles, juntamente com Henry e Ann, tinham decidido ir para o salão de dança.



— Você também não é nada mal — ela murmurou, sem graça. Era difícil concentrar-se tendo o corpo de Christopher tão próximo do seu.



— E seu perfume é delicioso. O que está usando?



— Chanel 5.



— Outro presente, eu suponho. Mulheres nunca compram perfumes como esse. Mas não fique preocupada — ele emendou ao notar que a expressão dela tornara-se contrariada. — Sei que não devo ter ciúme disso. Seria pouco razoável de minha parte esperar que você não tivesse um passado. O meu também não é nem um pouco recomendável... não posso exigir nada.



A menção de Christopher ao passado fez Dulce recordar de sua prisão. Queria contar tudo a ele, mas sabia que isso seria um desastre.



— Acho que escolhi o melhor vestido para dança, não foi? — ele brincou, pressionando-lhe as costas nuas.



Ele se referia ao fato de o vestido não poder ser usado com sutiã, graças ao enorme decote de trás. Ela podia sentir os mamilos enrijecidos pelo desejo, e Christopher notara isso também, pois era bem visível sob o fino tecido de seda.



O vestido também acentuava as curvas do corpo escultural de Dulce, o que provocara alguns murmúrios entre os homens quando ela passava.



— Você é muito danado, sabia? — ela murmurou com voz trêmula.



— Então formamos um grande casal... Fique quieta, Dulce. Quero desfrutar desse momento, não conversar.



Dulce sentiu-se desanimada por não ter conseguido mudar a opinião de Christopher a seu respeito. A culpa, claro, era dela mesma. Nunca devia ter inventado aquela história de amante perfeita. Mais uma vez, pensou em dizer toda a verdade a ele. Mas Christopher acreditaria?



Ela duvidava disso. O que devia esperar era o fim do relacionamento e a perda do emprego. Não, não devia arriscar tanto. Amava-o demais para abrir mão do pouco que ele lhe dava. Era simples assim.



Portanto, fechou os olhos, pressionando o corpo contra o dele... sentindo cada curva amoldar-se como uma luva, e antecipando os momentos de prazer que dividiriam mais tarde.



— Meu Deus... — Christopher murmurou, o que a fez erguer a cabeça para encará-lo.



— O que foi?



 





 


— Nada que possa preocupá-la.



Desviando a cabeça, ela olhou ao redor do salão. Naquele exato momento Natália estava fazendo uma entrada triunfal, vestida num modelo de seda vermelha, um dos mais ousados que Dulce vira em toda a vida. A roupa era tão justa que seria impossível colocar um alfinete sequer sob ele.



Mais uma vez Philip Ballistrat não aparecera, e sua mulher estava acompanhada por um admirador.



— Pelo menos está usando a cor certa para o caráter dela — Dulce comentou, ácida.



— Verdade.



O fato de Christopher ter concordado gerou um fio de esperança no coração de Dulce. Talvez ele estivesse começando a tirar Natália da cabeça.



— Você... não se importa mais com ela, não é, Christopher? Quero dizer... ela pode ser linda e sexy, mas também é muito vulgar e superficial, você sabe.



— Sim, eu sei.



— Sabe que ela é bonita e sexy? Ou que é vulgar e superficial?



— Ambas as coisas.



O ciúme fez com que ela tentasse se afastar, mas Christopher prendeu-a com firmeza.



— Não seja tola, Dulce. Ela não chega aos seus pés.



— Está falando sobre que aspecto? — ela desafiou-o. — Espero que não pense que sou vulgar e superficial.



— Queria poder dizer isso. Mas tenho um pressentimento, querida Dulce, que você esconde algo de mim. — Os lábios dele roçavam nos cabelos dela enquanto falava. — Você é uma pessoa muito enigmática. Uma camaleoa. Às vezes não consigo entendê-la. Mas, na verdade, não estou muito preocupado com seus segredos. Eu poderia não gostar deles... Apenas quero desfrutar de sua companhia. — Beijou-lhe suavemente a testa.



Dulce queria chorar. Mesmo com Natália ele pensara em algo mais sério. A constatação deixou-a mortificada.



Tentando relaxar, decidiu afastar aqueles pensamentos. Começou a olhar, distraída, sobre o ombro de Christopher, examinando os rostos dos casais que dançavam. De súbito, porém, seu olhar estacou num casal em especial, e ela enrijeceu o corpo apavorada.



— O que houve? — Christopher perguntou, virando-se para tentar descobrir o que provocara aquela reação.



— Eu... eu... nada. Tive uma tontura.



— Está branca como giz. Quer sentar um pouco?



— O quê? Sim... Mas não aqui. Vou até o banheiro. Acho que um copo de água me fará bem.



— Se prefere assim, está certo. Vou conversar um pouco com Henry enquanto você estiver lá.



Dulce correu para o toalete feminino, desabando sobre uma cadeira no recinto reservado para descanso. Ficou parada durante um longo tempo, mas enfim decidiu sair. Se tivesse de enfrentar aquela situação, não poderia vacilar. Quando voltava para o salão, encontrou o mesmo rosto que a assustara minutos antes olhando em sua direção.



— Dulce! — a mulher exclamou.



O coração dela parecia apertar-se. Que falta de sorte!



— Olá, dra. Seymour — ela disse, esforçando-se para manter a voz controlada. — O que faz aqui?



— Estou desfrutando de um merecido descanso. Vim apenas acompanhando meu marido, que é cirurgião.



— Oh...



— E você, Dulce? O que faz por aqui?



Ela respirou fundo. Era uma coincidência bastante desagradável encontrar a psicanalista e conselheira da prisão naquele lugar.



 





 


— Estou aqui com meu noivo. Ele é médico. — Logo depois de acabar de falar, Dulce concluiu que cometera um erro; devia ter dito que estava lá com um amigo.



— Oh, e quem é ele? Será que o conheço?



Dulce engoliu em seco. O estrago já estava feito.



— Dr. Uckermann. Dr. Christopher Uckermann.



— O cirurgião ortopédico?



— Sim, ele mesmo.



— Não o conheço pessoalmente, mas já ouvi muitos comentários a seu respeito. Ele é um excelente médico... e muito bonito, pelo que dizem.



— Estive trabalhando para ele como recepcionista — Dulce informou, sentindo-se um pouco mais segura por saber que a dra. Seymour não conhecia Christopher.



— Mas que maravilha! Fico feliz por você, querida. Não pensei que conseguiria superar seus problemas tão rápido, mas vejo que se saiu muito bem. O amor provoca reações surpreendentes, não acha?



— Sim...



— Espero que seja muito feliz, Dulce. Sempre acreditei em sua inocência, e parece que o Dr. Uckermann também acredita. Isso deve compensar a atitude de sua família. Conseguiu entender-se com seu pai?



— Não — Dulce respondeu, triste. — Tudo continua igual.



— Isso é ruim. E quanto à sua mãe?



— Nada mudou também.



A psicóloga suspirou.



— Não ligue. Você não pode forçar ninguém a acreditar. Agora tem o amor de um homem, aproveite isso. Seja honesta com ele e nada de mal lhe acontecerá. Promete que fará isso?



— Vou tentar. Eu... preciso ir — Dulce balbuciou, lutando para não chorar. — Christopher deve estar preocupado com minha demora.



— Claro. Cuide-se bem, querida. Fiquei feliz em vê-la de novo. Sempre me lembro de você.



Segundos depois, apoiando-se na parede do corredor que conduzia ao salão de baile, Dulce respirou fundo. "Seja honesta com ele." A frase martelava em sua mente, mas ela lutou para conter as lágrimas. Não podia deixar que...



Naquele momento viu Christopher de relance, no meio dos outros casais, dançando com Natália. A torrente de lágrimas agora era inevitável. Como ele ousava fazer aquilo? Depois de tudo o que acontecera? E pensar que estava prestes a abrir todo o coração para ser honesta com ele! Grande piada!



Não podia olhar mais, portanto virou-se para voltar ao quarto. Um acesso incontrolável de soluços a acometeu quando corria para a escada. Foi então que sentiu a mão de Christopher segurando-a firme.



— Por que não voltou? — ele perguntou, abrupto. — Mas... está chorando! Por quê?



Ela enxugou os olhos com as costas da mão, encarando-o com um olhar frio como aço.



— Por quê?



— Sim?



— Porque você é um canalha, e eu te odeio!



Christopher suspirou.



— Você me viu dançando com Natália.



Dulce riu.



— Dançando? Mais um pouco e poderiam copular! Você mentiu para mim sobre aquela mulher! Você me usou, Christopher, fazendo amor comigo enquanto pensava nela! E me humilhou... Eu... desprezo você!



— Já falamos sobre isso.



— Nunca mais quero vê-lo! Nunca mais!



— Não diga isso...



Dulce se sentia a mais completa idiota. O que vira naquele homem?



— Acredite quando digo que aquilo não significou nada — ele falou com firmeza. — Era um teste que eu tinha de fazer. Você não é tola, Dulce. Estava certa quando perguntou se eu tive um caso com ela no passado. Mas não éramos apenas amantes. Estávamos prestes a nos casar... Na verdade faltava apenas uma semana para o casamento quando ela fugiu para ficar com Ballistrat. Fiquei arrasado e achei que nunca poderia perdoá-la. Por isso vim até aqui. Essa é a verdade.



Fez uma pausa, mas não desviou o olhar.



— Por isso, quando ela me convidou para dançar, achei que isso podia ser um bom teste — ele prosseguiu.



— E?



— E nada. Ela é patética. Mais do que isso, é podre até a raiz. Não consigo acreditar que cheguei a amá-la um dia.



— Mas você amou.



— Pensava assim também. Mas eu tinha apenas vinte e cinco anos, e era muito inexperiente para a idade. Não era amor. Talvez fosse apenas desejo sexual...



— E você ainda a deseja?



— Fiquei enojado apenas por tocar nela.



Aquela não fora a impressão de Dulce, mas Christopher sempre conseguia esconder os próprios sentimentos.



Conversaram ainda por alguns momentos. Mas ela negou-se a voltar para o baile. Ainda estava muito confusa. Pediu a Christopher para que ele inventasse uma desculpa qualquer e voltou para o quarto sozinha. Já não estava mais tão certa sobre os próprios sentimentos. Não podia amar um homem que a mantinha em um estado de permanente tensão.



Depois de fechar a porta do apartamento, jogou-se sobre a cama e começou a soluçar. Chorou até adormecer.



No íntimo, Dulce conhecia o motivo daquelas lágrimas. Ele não a amava, esse era o verdadeiro problema. E nunca amaria.



 



 



 



Esse segredo de Dulce, ira causar um grande problema, ou talvez não... Enfim, Christopher conseguiu ver quem é realmente Natália!




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Autor(a): Bea Tinoco

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • Gabiih Postado em 24/08/2017 - 15:56:59

    Menina só consegui ler agora,depois que voltaram as aulas não tenho tido tempo pra nada ra,Mas amei viu a história foi curtinha nas foi ótimo á Natália tentou estragar tudo bem no finalzinho mas não conseguiu bem feito,Amei esses dois viu parabéns pela história bjs

  • linevondy Postado em 15/08/2017 - 13:25:40

    Awnnnnnt que lindo *--* amei a fic do começo ao fim! Linda historia. Estou triste pq acabou mais feliz pela linda historia ♡

    • linevondy Postado em 19/08/2017 - 23:04:20

      Kkkk tá bom amora! Quando vai chamar? Obrigada <3 sim irei olhar sua outra fic beijos!

    • Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:37:38

      Flor vou te add no whats primeiro, pois te procurei no face mais lembrei que não conheco sua fisionomia né kkk. mais tarde eu te add,pois agr estou na rua. assim que chegar em casa te add. Meu nome é beatriz Santos. A próxima fic se chama o fotógrafo. https://fanfics.com.br/fanfic/57023/o-fotografo-adaptada-vondy-vondy irei apagar o comentario em que está seu telefone pra niguem te incomodar ta. bjoos

    • Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:29:07

      Obrigada flor! fico feliz que tenha gostado. obrigada por todos os seus comentários viu!!!

  • linevondy Postado em 14/08/2017 - 20:19:23

    Aiin linda amo essa fic <3 e vc tbm fofa *_* poderiamos ser amigas! Mas continuaaaaaa to louca aquiiiiiiiiii

    • Bea Tinoco Postado em 14/08/2017 - 22:10:12

      Pronto flor ai está o capítulo final. espero que vc tenha gostado. se poderiamos ser amigas? é obvio que podemos linda. se passa seu whats e face. bjoos

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:25:06

    Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* <3

    • Bea Tinoco Postado em 13/08/2017 - 21:46:09

      Haga eu te adoro Line vc é demais! Continuandooooooooooooo

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:24:14

    Continua plx amora *-*

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:47

    Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:19

    Continua pls <3

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:47

    E ao msm tempo tão triste por saber que a fic tá acabando :'(

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:26

    Dul finalmente confiou nele, to tão feliz

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:04

    E já admitiram que se amam *-*


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