Fanfics Brasil - Capítulo 4 Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA)

Fanfic: Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA) | Tema: VONDY


Capítulo: Capítulo 4

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— Precisamos combinar alguns detalhes — Christopher continuou, do outro lado da linha. — Suas roupas, por exemplo.



— Minhas roupas? — Dulce repetiu, confusa, com a mente ainda perturbada pela reação que aquele homem lhe provocava.



— Acho melhor você usar algo diferente daquela saia preta e da camisa branca que usa todo dia, não concorda?



Dulce pensou nas roupas de grife que estavam na casa de seu pai em Killara. Elas serviriam muito bem, pois todas eram de estilo clássico. Com certeza ainda estavam lá. Não teria nenhum problema em passar para apanhá-las durante o dia, quando seu pai estivesse no trabalho.



— Fique sabendo que tenho roupas muito boas — informou, fria.



— Sim, mas de que tipo? Você deve imaginar que qualquer namorada minha precisa andar muito bem vestida. Nada de roupas baratas ou vulgares.



— Eu nunca fui uma coisa nem outra.



— Com certeza não é barata, isso tenho de admitir. E, a não ser por um botão atrevido, não me parece mesmo vulgar. Longe disso — ele emendou, cínico. — Mas eu não gostaria de ter nenhuma surpresa quando chegarmos ao hotel. Isso me lembra uma coisa... não há nada em seu passado ou seu presente de que possa se envergonhar, não é?2



Nesse momento Dulce engoliu em seco. Seria possível encontrar alguém na conferência que conhecesse seu passado? A notícia nem chegara a sair nos jornais. Seu pai não se incomodara sequer em arrumar-lhe um advogado decente, mas usara toda a sua influência para impedir qualquer nota referente ao caso.



— O que, por exemplo? — A culpa tornava difícil manter o controle da voz.



— Só Deus sabe, Dulce. Por acaso não andou posando para revistas masculinas, ou coisa do gênero? Sei que Maite a contratou sem pedir nenhuma referência. Não quero ter nenhuma surpresa. Quando uma garota bonita como você precisa tanto de dinheiro, às vezes comete alguns erros.



Qualquer culpa desapareceu naquele instante. Alguns erros! O que afinal ele pensava que ela estava fazendo agora, aceitando aquele acordo? Como podia se atrever a pensar mal dela, quando fora ele quem tivera a idéia?



— Nunca fiz nada de que pudesse me envergonhar, Dr. Uckermann — Dulce murmurou com fria dignidade. — Acredite em mim quando digo que vai se orgulhar de sua... bem... namorada. Não tem com o que se preocupar.



— Ora, é o que veremos, não é? Falando nisso, você joga tênis?



— Sim. Mas...



— Não precisa ser muito boa — ele cortou, indiferente. — Apenas razoável. Suponho que seja demais perguntar se joga golfe.



O tom de desprezo dele a ofendia.



— Por incrível que pareça, Dr. Uckermann, eu jogo golfe, sim. Um pouco — emendou, negando-se a entregar todas as informações a Christopher com tanta facilidade.



— Você me surpreende, Srta. Savinon. Nunca imaginaria que conhecesse tanto sobre esportes.



Ela decidiu ignorar o comentário.



— Espero que se decida logo como vai me chamar — ela disse, rude. — Num minuto é Dulce, no seguinte, Srta. Savinon.



— Você está certa. Mas não me sinto muito confortável chamando-a de Dulce, mas assim será.



— Como quiser. Você é o chefe. Até onde entendo, devo fazer o que mandar. Falando nisso, eu também não vou ter nenhuma surpresa quando chegarmos ao hotel, não é?



Mais uma vez houve um silêncio tenso do outro lado da linha. Dulce não tinha dúvida de que Christopher pretendia algo mais durante aquele final de semana.



— O que você quer dizer?



"Você sabe melhor do que eu!", ela quis responder. Por que alguém pagaria três mil dólares para ser acompanhado em um fim de semana?



— Quero dizer que você não é o primeiro homem que vejo fingindo ser um cavalheiro. Não quero ter nenhum problema com você à noite.



Ele riu.



— Mas que adorável código de conduta, Dulce. Admiro isso. Na verdade, admiro muito você. É uma garota rara e enigmática. Além do mais, não costuma usar seus belos atributos físicos, como outras mulheres menos escrupulosas fariam. Mas, não... você não deve se preocupar em ter de lutar comigo. Nunca fui atraído pela idéia do estupro, e sedução não faz parte de meu plano.



— Que plano? — Dulce teve de perguntar, não acreditando nele nem por um segundo. O Dr. Uckermann a desprezava por alguma razão, e nunca se preocupara em esconder isso.



— Isso, minha cara Dulce, não é de sua conta.1



— Certo, doutor. Pode manter seu segredo.



— Christopher.



— O quê?



— Chame-me de Christopher.



— Oh... sim, acho que devo fazer isso. Espero me lembrar na hora certa.



— Pratique um pouco agora, então. Diga: "Sim, Christopher. Não Christopher. Claro, Christopher, meu querido".



— Não seja ridículo.



— Diga isso! — ele ordenou.



— Sim... Christopher — ela começou, hesitante. — Não, Christopher — continuou com um pouco mais de firmeza. — Claro, Christopher, meu querido — finalizou em um tom seco e desafiante.



— Viu? Você não vai ter nenhum problema. Mas acho que deve praticar mais entre hoje e sexta-feira. Se disser dessa maneira, as pessoas vão achar que você quer me matar, não me beijar.



Bem, eles não estariam errados em qualquer um dos casos. Na verdade ela queria fazer as duas coisas. Tinha de admitir que aquele jogo começava a excitá-la. Sabia que estava corada e podia sentir o coração acelerado. Felizmente estavam ao telefone, e ele não podia vê-la.



— Verei o que posso fazer — ela disse, surpresa com a firmeza da própria voz.



Talvez fosse melhor atriz do que imaginara. Quem saberia dizer? Podia ser que conseguisse sair daquela situação ilesa. Se começasse a sentir qualquer coisa estranha por Christopher Uckermann, bastava lembrar-se de Dillon. Recordar o que passara por causa dele teria um efeito implacável. Se isso falhasse, pensaria na própria sobrevivência. Agora que perdera o emprego de garçonete, precisava mais do que nunca da vaga no consultório.



— Diga-me qual sua agenda na sexta-feira — ela perguntou num tom profissional. — O que quer que eu faça?



— Devemos estar em Bungarla entre três e cinco horas da tarde. Vou estar operando na sexta pela manhã, e depois terei de atender um paciente que já estava marcado. A consulta será em meu consultório à uma da tarde.



— Quer que eu vá até lá, como sempre, então?



— Não. Isso não será necessário. Esteja lá meia hora depois. Já deverei ter terminado. Disseram-me que a viagem até Bungarla não deve durar mais do que duas horas.



— O que prefere que eu vista para a viagem?



— Algo casual, mas elegante. Vai fazer muito frio nessa época de outono, portanto acho que um tailleur cairia bem. E não se esqueça das roupas para jogar tênis e golfe. Ah... e leve também roupa de banho. De acordo com o prospecto que me mandaram, eles têm uma piscina aquecida no hotel.



— Sim, chefe.



— Não seja vulgar.



Ela ficaria mais do que vulgar se aparecesse com o biquíni que ganhara de Dillon cinco anos antes. Dulce usava um número menor na ocasião, e a diferença era mais notada no busto. Devia ter sido causada pela adorável comida da prisão...



Deveria entrar numa dieta rígida se quisesse ficar elegante nas antigas roupas, e só tinha até a sexta-feira. Pelo menos já começara bem: não comera nada durante todo o domingo.



— Dulce?



— Sim?



— Oh, nada. Há mais alguma pergunta?



— Você tem meu endereço para mandar o dinheiro amanhã?



Houve um suspiro irritado do outro lado da linha.



— Fico feliz por notar que você não se esquece de suas prioridades. Sim, eu tenho seu endereço. Terá o que pediu, em dinheiro, até as três da tarde. Acha satisfatório?



— Bastante.



— E eu espero que meu dinheiro valha a pena.



— Você terá aquilo pelo que pagou. Nada mais.



— Gostei de ouvir isso, Dulce. Era justo o que eu esperava. Nada mais. Sem complicações e sem conseqüências. Vejo você na sexta... E não se atrase! — E desligou em seguida.



Dulce olhou para o fone mudo em sua mão, com o coração batendo apressado. Sexta-feira parecia estar muito longe, mas o tempo passava muito rápido...



........................................................................



E passou. Aquele era um típico dia de outono, frio e ensolarado. A semana, que costumava se arrastar quando ela estava entretida na busca infrutífera por um emprego, voara. Cada minuto tinha sido gasto com ajustes nas roupas e detalhes desse gênero.



— Pode me dizer outra vez o nome do lugar para onde você vai, querida? — A Sra. Blanchford perguntou enquanto observava Dulce fazer as malas.



— Bungarla.



Ela sorriu ao notar o pequeno esforço que a anciã fazia para se movimentar em sua nova cadeira motorizada. Em apenas dois dias a amiga já se transformara numa expert, dirigindo a cadeira de rodas sem esbarrar nem incomodar ninguém. Vê-la assim tão feliz já justificava o sacrifício que aquele final de semana representava.



— Estarei em um hotel perto de Bowral.



— E o que você vai fazer lá?



Dulce engoliu em seco.



— Vou acompanhar meu chefe. Trabalho de secretária, entende? O Dr. Uckermann me pediu para tomar notas em todas as palestras a que ele vai assistir.



Não podia dizer a verdade à boa dama. Ela morreria se soubesse, não sem antes exigir que Dulce devolvesse o dinheiro e não fosse na viagem. O que seria um pouco difícil, uma vez que a compra da cadeira já fora realizada.



— E você vai usar essas roupas lindas lá? — a anciã perguntou desconfiada.



Tentando não parecer culpada, Dulce riu.



— Não, claro que não. Mas sempre há reuniões à noite. A senhora não vai querer que eu me pareça com uma mendiga na frente daqueles médicos ricaços e suas esposas sofisticadas, não é?



— Você nunca conseguiria parecer uma mendiga, meu bem. — Os olhos cinzentos e aguçados perceberam o rubor no rosto de Dulce. — É um sujeito decente, não é? Quero dizer... esse seu chefe... Ele não é o tipo de homem que pode querer mais do que o trabalho de uma secretária...



— Céus, não! O Dr. Uckermann não é esse tipo de pessoa.



— Lembro-me de que você disse que ele é muito bonito. E bem jovem.



— É verdade.



— Nesse caso ele é igual aos outros, acredite em mim, querida. Já vivi o bastante para saber como agem os homens. A não ser que ele...



— Não! Imagine, Sra. Blanchford! Mas não precisa ficar preocupada. O Dr. Uckermann não vai me incomodar. Pelo menos, não nesse sentido. — Aquela conversa tornava ainda maior a expectativa pelo final de semana. O que poderia acontecer?



— O que a faz pensar assim? Por que acha que ele não vai incomodá-la? Você é uma garota muito bonita. E vai ficar estonteante nas roupas que está levando.



Dulce olhou outra vez para as roupas que acomodara na mala.



— Tentarei ser discreta. Prometo.



Mas sua consciência lhe dizia que a maior parte das roupas não era nada discreta. "Sexy" era a palavra mais adequada. O tipo de roupa que Dillon sempre queria que ela despisse em vez de vestir.



Dulce considerou a idéia de usar um vestido branco em particular, com jóias e uma discreta maquiagem. Seduzi-la podia não ser parte do plano de Christopher, mas isso podia muito bem acontecer... se ela quisesse.



— Dulce...



Ela ergueu a cabeça, sentindo aquela estranha vertigem que a acometia havia dias quando pensava no Dr. Uckermann.



— Sim? — Sua voz estava um pouco trêmula.



— Não está apaixonada pelo Dr. Uckermann, está? — a Sra. Blanchford perguntou, preocupada.



— Meu Deus, não! — Talvez sentisse atração sexual, ela admitiu em silêncio. Mas não amor... Isso estava fora de questão.



— Telefone para você, Dulce! — um dos hóspedes gritou do corredor. — Se apresse, o sujeito disse que só tem um minuto.



Dulce não conseguia imaginar quem poderia ser. Nenhuma pessoa ligava para ela na pensão. Não se lembrava de ter dado o número a ninguém. Os únicos amigos que fizera desde que deixara a prisão moravam na pensão da Sra. Blanchford.



Estava quase chegando ao aparelho quando se lembrou de que dera o número para Maite, o que significava que Christopher devia tê-lo descoberto.



— Alô, Dulce, é Christopher. Estou entre duas cirurgias, não posso me demorar.



— O que foi? Algo errado? — O coração dela disparou diante da possibilidade de ele cancelar tudo. O mais surpreendente é que Dulce não estava preocupada com o dinheiro, e sim em perder a oportunidade de mostrar-se a Christopher naquele vestido.



— Nada errado, mas eu estava pensando em como você faria para vir até a cidade carregando a bagagem. Sei que costuma descer do trem e andar duas quadras até a praça Martin quando vem trabalhar.



— Como você sabe disso? — ela perguntou surpresa.



— Você nem faz idéia das preciosas informações que minha irmã me forneceu sobre sua querida amiga. Acredito que tenha recebido o dinheiro na segunda-feira, estou certo?



— O quê? Oh, sim, muito obrigada.



— Então, pegue um táxi.



— Não será necessário. Não vou levar muita bagagem, apenas uma mala.



— Disse-lhe que a quero bem vestida!



— Eu estarei bem vestida.



— Graças a meus três mil dólares, devo dizer. Embora não possa reclamar disso. Colhemos exatamente o que plantamos. Eu queria uma linda e elegante mulher a meu lado no final de semana, e isso nunca custa pouco dinheiro. Mas prefiro não me arriscar. Se já gastou todo o dinheiro, pegue um táxi e eu a reembolsarei, certo? — ele ordenou, cáustico.



— Sim.



— Então, tudo está combinado. Vejo você à uma e meia em ponto.



Christopher desligou, sem ao menos se despedir, deixando-a irritada e preocupada. De súbito, Dulce esqueceu todas as bobagens sobre usar vestidos ousados e provocá-lo. O que Christopher estaria querendo fazer, a ponto de pagar um preço tão alto?



Seu suspiro resignado refletia a situação. Christopher não lhe diria nada, mesmo ela se perguntasse. Ele estava pagando para não se envolver.



E não era isso o que Dulce também queria: não se envolver? Tinha de tirar aquelas ridículas fantasias sexuais da cabeça... e ponto final.



Quando voltou para o quarto, a Sra. Blanchford já acabara de arrumar a mala. Bem, agora ela devia se lembrar de não dizer nada de comprometedor. Os dados estavam lançados.



— Não se esqueceu de nada? — a Sra. Blanchford perguntou quando Dulce apanhou a maleta, retirando-a de cima da cama.



— Esqueci? O quê?



— Isto. — A amiga estendeu o mais belo vidro de perfume que ela vira em toda a sua vida. Era uma garrafinha rosada, com lindos detalhes dourados.



— Oh, Sra. Blanchford! — Dulce exclamou, e seus olhos encheram-se de lágrimas.



— É Chanel 5. Um amigo presenteou-me com ele alguns anos atrás, só que este perfume não combina com uma mulher da minha idade. Mas acho que uma moça linda como você pode virar a cabeça de um homem se usar isto.



Dulce sentiu-se ao mesmo tempo tocada e atormentada pelo presente, pois sabia que passaria todo o final de semana com o único homem que queria impressionar. E provavelmente nunca conseguiria conquistá-lo...




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Autor(a): Bea Tinoco

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  O motorista do táxi parou na frente do prédio em que ficava o consultório de Christopher, colocou a mala de Dulce na calçada e saiu apressado, para voltar ao trânsito agitado do centro da cidade. A corrida custara vinte e dois dólares, o que a deixava com exatos oito dólares e alguns centavos na carteira. Dulce ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • Gabiih Postado em 24/08/2017 - 15:56:59

    Menina só consegui ler agora,depois que voltaram as aulas não tenho tido tempo pra nada ra,Mas amei viu a história foi curtinha nas foi ótimo á Natália tentou estragar tudo bem no finalzinho mas não conseguiu bem feito,Amei esses dois viu parabéns pela história bjs

  • linevondy Postado em 15/08/2017 - 13:25:40

    Awnnnnnt que lindo *--* amei a fic do começo ao fim! Linda historia. Estou triste pq acabou mais feliz pela linda historia ♡

    • linevondy Postado em 19/08/2017 - 23:04:20

      Kkkk tá bom amora! Quando vai chamar? Obrigada <3 sim irei olhar sua outra fic beijos!

    • Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:37:38

      Flor vou te add no whats primeiro, pois te procurei no face mais lembrei que não conheco sua fisionomia né kkk. mais tarde eu te add,pois agr estou na rua. assim que chegar em casa te add. Meu nome é beatriz Santos. A próxima fic se chama o fotógrafo. https://fanfics.com.br/fanfic/57023/o-fotografo-adaptada-vondy-vondy irei apagar o comentario em que está seu telefone pra niguem te incomodar ta. bjoos

    • Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:29:07

      Obrigada flor! fico feliz que tenha gostado. obrigada por todos os seus comentários viu!!!

  • linevondy Postado em 14/08/2017 - 20:19:23

    Aiin linda amo essa fic <3 e vc tbm fofa *_* poderiamos ser amigas! Mas continuaaaaaa to louca aquiiiiiiiiii

    • Bea Tinoco Postado em 14/08/2017 - 22:10:12

      Pronto flor ai está o capítulo final. espero que vc tenha gostado. se poderiamos ser amigas? é obvio que podemos linda. se passa seu whats e face. bjoos

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:25:06

    Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* <3

    • Bea Tinoco Postado em 13/08/2017 - 21:46:09

      Haga eu te adoro Line vc é demais! Continuandooooooooooooo

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:24:14

    Continua plx amora *-*

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:47

    Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:19

    Continua pls <3

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:47

    E ao msm tempo tão triste por saber que a fic tá acabando :'(

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:26

    Dul finalmente confiou nele, to tão feliz

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:04

    E já admitiram que se amam *-*


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