Fanfics Brasil - Capítulo 6 Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA)

Fanfic: Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA) | Tema: VONDY


Capítulo: Capítulo 6

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— O que há com aquela garotinha? — Dulce perguntou, quebrando o silêncio que já durava fazia um bom tempo.



Estavam dentro do carro havia poucos minutos, mas para ela aquilo parecera uma eternidade. A presença de Christopher a perturbava desde o momento em que ele abrira a porta do BMW para que Dulce entrasse. Depois de tocar de raspão nele, ela descobrira que a atração que sentia era mais do que real.



Sua pergunta confundiu-o por um momento.



— Oh, você quer dizer Chrissie. Ela tem um desvio na espinha. Uma curva para a esquerda... cerca de dezessete graus.



— Parece sério.



— Talvez. Pode ser que não. Ela ainda não completou dois anos. Alguns conseguem corrigir isso com exercícios. Porém, outros, não.



— Que tipo de exercícios?



— Coisas muito simples. Observar a postura da menina, certificar-se de que ela durma sempre virada para o mesmo lado... no caso de Chrissie, à esquerda. Tomar cuidado para nunca forçar a espinha, evitar as mochilas escolares. Eu também recomendei segurá-la pelo calcanhar duas vezes por dia, até quando a criança agüentar. Os pais podem fazer disso uma brincadeira.



— Será preciso usar um colete?



— Ainda não. No entanto, se eu não notar nenhuma melhora nos próximos seis meses, é possível que considere essa idéia. Crianças odeiam aquilo, em especial as meninas pequenas.



— Você foi... muito gentil com ela.



— Tenho uma queda por garotinhas bonitas.



— Foi gentil com a mãe também. E ela não era nem tão jovem, nem tão bonita.



Christopher olhou-a com seriedade.



— Pelo que posso perceber, você não esperava isso de mim.



— Bem, eu...



— Um cirurgião não deve ficar emocionalmente envolvido com seus pacientes. Não se ele precisa operá-los. Se deixa isso acontecer, pode ficar nervoso e cometer erros. Eu quebrei uma regra profissional hoje. Achei que a Sra. Willians estava desesperada. Mas tenho quase certeza de que não terei de operar a garotinha, portanto estou a salvo.



"A salvo de que, Christopher?", Dulce pensou. A salvo de cometer um erro, ou a salvo de qualquer sentimento humano?



— Eu nunca poderia fazer esse trabalho — ela murmurou.



— Existem as compensações.



O farol mudou para o vermelho, e o BMW azul-marinho parou, com seu motor possante ronronando como um gato.



Dulce ainda tentava imaginar quais seriam as tais compensações. Não conseguia pensar em muita coisa, a não ser que Christopher trabalhava dezoito horas por dia, seis vezes por semana e não conseguia manter nenhum relacionamento normal com uma mulher.



Talvez ele estivesse falando sobre dinheiro. Afinal, ganhava o suficiente para comprar um carro caro como aquele sem ter de pensar duas vezes.



O farol tornou a ficar verde, e o carro avançou.



— É um ótimo carro o seu — ela comentou.



— Funciona bem.



O tom indiferente a surpreendeu. Homens que não gostavam de carros em geral não ligavam muito para dinheiro. O pai dela adorava carros; quanto mais caros e luxuosos, melhor. Dillon também.



— Troco de modelo a cada dois anos, no máximo. Não ligo muito para carros, mas as mulheres preferem sair com alguém que tenha um modelo de luxo. Além disso, Maite diz que tenho uma responsabilidade com meus clientes, e não posso ficar parado por causa de um carro quebrado, no caso de haver uma emergência. Francamente, às vezes acho que ela se preocupa demais comigo. Você precisava ver como minha irmã fica quando me atraso para o jantar.



— Ela tem as melhores intenções — Dulce comentou, desaprovando Christopher por ele não notar a sorte que era ter uma irmã tão atenciosa.



Ele suspirou, irritado.



— Sim, eu sei disso, mas às vezes ela parece a mamãe leoa cuidando do filhote.



— Acho que ela é ótima. Uma das pessoas mais educadas que já conheci.



Ele olhou-a de relance.



— Verdade? Maite pensa o mesmo sobre você. É surpreendente a forma como vocês, mulheres, são capazes de julgar uma pessoa sem nenhuma base objetiva.



— Gostar de alguém é algo muito instintivo, não acha?



— A primeira impressão costuma enganar muito — Christopher murmurou, concentrando-se na estrada. — O tráfego está mais pesado do que o usual. Droga, não gosto nem um pouco de dirigir na cidade!



Dulce franziu as sobrancelhas. Ele referira-se a ela ao dizer aquilo sobre a primeira impressão? Não gostaria que Christopher a considerasse apenas uma mercenária, mas nada podia fazer sobre o assunto.



Decidiu naquele instante discutir alguns detalhes sobre o fim de semana.



— Temos um pouco de tempo para conversar, Christopher. Talvez você queira me explicar o que espera que eu faça nos próximos dias. Não podemos nos comportar como patrão e empregada. As pessoas poderiam achar isso estranho.



— O que quer dizer?



— Ora, vamos lá, Christopher, sejamos honestos. Começamos tudo errado desde o primeiro dia. O consultório parece tremer por causa de nosso mútuo antagonismo.



— Acha mesmo isso? — ele indagou, espantado.



— Só Deus sabe por que você me convidou para essa viagem... Devia estar mesmo desesperado. E sabe também que eu só aceitei por causa do dinheiro.



Certo! Ela atingira o alvo em cheio, colocando às claras a hostilidade que havia entre os dois. Christopher começaria a agir de outra forma, se tudo desse certo. Por outro lado... não sabia se conseguiria resistir se ele se comportasse com muita gentileza.



— Espero que tenha mesmo sido esse o seu motivo — ele disse, seco. — Quanto a meu desespero, acho que já expliquei minhas razões muito bem. Esse seu... antagonismo em relação a mim é uma novidade. Estou cansado de mulheres que querem mais do que eu posso dar. Você, minha cara Dulce, admitiu que não deseja nada além do dinheiro. Acho isso muito mais seguro e relaxante. Não pensei que fosse gostar tanto de contratar uma mulher para me acompanhar. Isso me poupa de vários tipos de tensão e aborrecimentos. Preciso voltar a fazer isso no futuro.



— Não comigo, pode ter certeza.



— Verdade? Por que não? Você gosta de dinheiro, não é? Pelo menos sabe cobrar à altura de seu lindo corpo...



Dulce respirou fundo.



— Sou capaz de jurar que você não tem sangue nas veias, doutor.



O coração de Dulce estava muito acelerado.



— Impressão sua, senhorita.



— Receio que não — ela devolveu, sentindo uma forte excitação ao notar que ele olhava para suas pernas. — Além disso, é muito cínico e frio em relação às mulheres.



O riso dele era sombrio.



— Apenas com certo tipo de mulheres, Dulce. Não todas. Eu reservo meu "cinismo" para aquelas que se utilizam de seus atributos físicos para ganhar dinheiro ou conseguir vantagens.



 





 


— Suponho que você me inclua nessa categoria, já que aceitei sua oferta.



— Você não apenas aceitou, Dulce, como também fez uma contra-proposta com muito sangue-frio... sua atitude fala por si, não concorda?



— Não, eu não concordo. Mas eu, como você, não vejo nenhuma necessidade de explicações. Você é meu chefe, não meu amante. Tive razões para aceitar o dinheiro... razões das quais não tenho por que me envergonhar.



— Ah, deixe-me adivinhar... Você tem uma vovozinha inválida que precisa fazer uma operação.



Dulce sabia que devia ficar ultrajada com o sarcasmo dele. Mas, por algum motivo obscuro, achou engraçado. Riu, a princípio surpresa, e encarou-o, meneando a cabeça.



— Você é uma garota esperta, Dulce Savinon — ele disse com um sorriso irônico. — Acho que ainda vou acabar gostando de você.



— Quer dizer, não vai me desprezar tanto...



— Você não parece se importar.



— É verdade. Eu já contava com isso.



— Verdade? Por quê?



— A idéia me proporciona uma sensação de segurança.



— Segurança? Oh... ainda está pensando que irei atacá-la no quarto? Não se preocupe. Isso seria a última coisa eu faria.



Mais uma vez Dulce examinou o rosto de Christopher. Não conseguia descobrir o verdadeiro motivo que o fizera levá-la para aquela conferência. O que ele teria em mente?



— Você ainda não me disse como devo agir — ela lembrou-o, esperando obter mais alguma informação. — Quero dizer... se quer que seus amigos achem que somos amantes, creio que devemos demonstrar uma certa intimidade em público, concorda? Por exemplo, como devo chamá-lo?



— Christopher — foi a resposta rápida. — Eu já disse... nada de excessos. Veja bem, apenas me acompanhe, exiba seu charme natural e tente não parecer revoltada se eu tiver de abraçá-la, ou mesmo segurá-la pela cintura.



Revoltada? Dulce suspeitava que iria gostar muito daquilo.



— Duvido que tenha de chegar tão longe a ponto de beijá-la — ele continuou —, mas tenho certeza de que, se isso acontecer, basta você fechar os olhos e pensar naqueles três mil dólares. Assim, tudo ficará mais fácil.



— Farei isso — ela murmurou, tentando parecer indiferente. Santo Deus! Em que confusão tinha se metido?!



— Vamos parar de conversar um pouco — ele ordenou, impaciente. — Preciso me concentrar na estrada. Não estou muito familiarizado com esta região.



Pararam em inúmeros faróis antes de atingirem os subúrbios da cidade. Logo depois, Christopher tomou o acesso que dava para a rodovia sul. Dentro de uma hora, estariam em Bowral. E depois, Bungarla.



Dulce conhecia Bowral, uma pequena cidade cem quilômetros ao sul de Sydney. Viajara até lá quando era estudante, para visitar o festival de tulipas que se realizava a cada primavera. Era um lugar muito bonito, cercado de altas árvores inglesas por todos os lados. Havia também muitos bazares e lojas de antiguidades, bem como velhas construções de estilo country.



Bungarla tinha sido uma mansão, de acordo com o folheto enviado pela agência de viagem. A foto mostrava um prédio de dois andares cercado por jardins magníficos. A fachada larga, toda pintada de branco, tinha altas colunas e arcadas de pedra. Uma nova ala fora adicionada à construção, contendo salas de reunião e auditórios. A piscina da qual Christopher falara ficava ao lado das quadras de tênis, e o campo de golfe começava a partir do jardim localizado na parte de trás do hotel.



Dulce soltou um suspiro e virou a cabeça para a janela. Seus olhos, entretanto, não admiravam a paisagem. Estava perdida em pensamentos. Era muito provável que, depois daquele final de semana, tivesse de arrumar outro emprego. Decidiu que se entregaria com força redobrada à busca de um trabalho em tempo integral logo que voltassem para Sydney. Seria um alívio tirar de uma vez Christopher Uckermann de sua vida.



Suspirou de novo diante do estranho sentimento de perda que o pensamento lhe provocara. Isso apenas demonstrava como sentiria falta de Christopher. Ou sentiria mais a falta de Maite? Maite sempre a tratara com tanta gentileza... Sim, Dulce sentiria muita saudade dela.



No dia em que saíra da prisão, caminhando pelas ruas de Sydney, Dulce jurara a si mesma que lutaria para provar ao pai e ao mundo que conseguiria levar uma vida honesta. Queria que o juiz e o júri que a condenaram ficassem sabendo que ela não era a mulher fria e egoísta que eles acreditavam que fosse.



Tinha planejado tudo. Na prisão fizera um curso de secretariado e aprendera muitas coisas. Queria encontrar novas amizades, arrumar um lugar para viver e, quem sabe, encontrar um homem decente com quem pudesse se casar e realizar seu antigo sonho de ter uma grande e feliz família. Sempre detestara ser filha única.



Mas depois daqueles seis meses ainda não tinha atingido seu primeiro objetivo. Sua única amiga continuava sendo a antiga professora de balé, que ela conhecia desde a infância. O mundo era muito mais duro e árido do que fora capaz de imaginar.



Mas não podia desistir. Nunca. Ia conseguir realizar seus sonhos, ou morreria tentando. Quem sabe? Podia ser que encontrasse um médico que precisasse de uma recepcionista em tempo integral durante a convenção. Não havia nenhum problema em fazer um pouco de relações públicas...



Enfim, passavam por Campbelltown, e as casas iam rareando ao longo da estrada, com as colinas parecendo mais altas e ameaçadoras.



Por volta das três e meia da tarde, chegaram a Bowral. O silêncio pesado entre eles já durava quase uma hora. Dulce teria conseguido relaxar, se não tivesse reparado nos sorrisos maliciosos que Christopher lhe dirigia a intervalos regulares. Ele parecia cansado, e seus ombros estavam encolhidos e tensos. Talvez não estivesse acostumado a dirigir por longas distâncias, mas Dulce suspeitava que o verdadeiro motivo fosse outro. E achava que fosse algo associado àquela conferência.



Tentou evitar as suposições que a curiosidade insistia em fazer. Christopher teria algo imoral ou ilegal para esconder dela?



Um arrepio percorreu sua espinha. "A curiosidade matou o gato, não se esqueça" ela pensou; depois afastou aquelas divagações e voltou a olhar para a paisagem.



Na saída de Bowral, Christopher parou no acostamento para consultar o mapa fornecido pela agência de viagens.



— A entrada para Bungarla fica na próxima estrada à esquerda — ele murmurou. — Entre dois grandes carvalhos. Olhe para mim, por favor, Dulce.



Um pouco mais adiante na estrada, viu uma placa, pendurada no tronco de um imenso carvalho, que dizia Bungarla.



A estrada vicinal era longa, ladeada de altas árvores, mas, à medida que avançavam, campos verdes foram substituindo a paisagem anterior.



— Eu queria fazer uma última pergunta — ela apressou-se em dizer, antes de chegarem ao hotel. — Posso dizer que trabalho para você?



— Claro, por que não? Isso explica como nos conhecemos.



— Sim, mas você...



— Eu não sou esnobe, Dulce — ele cortou-a de imediato. — Pode dizer que trabalha como garçonete também, se quiser. Não quero que você se sinta obrigada a mentir ainda mais. Já basta a mentira sobre nosso relacionamento.



— Na verdade, não trabalho mais como garçonete. Eu... perdi meu emprego.



Christopher franziu as sobrancelhas e encarou-a.



— O que aconteceu? Foi por causa da viagem?



— Não. É que meu chefe... se é que você me entende... gostava muito de reparar em meu decote.



A expressão do rosto dele ficou mais séria.



— Uma das desvantagens de ser tão sexy, eu suponho. Ele a demitiu ou foi você quem quis sair?



— Pedi demissão.



— Hum... Acho melhor, então, melhorar meu comportamento — ele murmurou, manobrando o carro em frente ao hotel. — Não quero que você se demita. Pelo menos nos próximos dias.



Ele voltou a ficar em silêncio, olhando fixamente para a frente, o que deixou Dulce curiosa. O carro diante deles era um Jaguar preto, e dele saíram um homem grisalho e uma moça morena, alta e elegante.



O homem ofereceu o braço para a moça, guiando-a na direção da escada.



Dulce notou o olhar de esguelha que Christopher dirigiu ao casal. Seus olhos castanhos faiscavam, e as mãos apertaram o volante com uma força mais do que excessiva. O que significava aquilo?



— Conhece aquelas pessoas? — Dulce perguntou, esquecendo-se da decisão de não se deixar levar pela curiosidade. Mas tinha de saber do que se tratava.



Christopher suspirou, deixando o ar escapar devagar à medida que, aos poucos, a pressão dos dedos no volante diminuía.



— Sim, Dulce. Eu os conheço.



— E quem são? Colegas?



— Mais ou menos. O homem é o Dr. Philip Ballistrat. A mulher é a esposa dele. A segunda esposa dele. Fico surpreso que não os tenha reconhecido. Costumavam aparecer muito nos jornais. Claro, isso foi há dez anos, quando você era pouco mais do que uma garotinha.



Ela franziu as sobrancelhas. Lembrava-se de um escândalo que envolvera aquele nome, e esforçou-se para ligar os fatos.



— Oh, sim, agora me lembro! Ele estava aqui na Austrália fazendo algumas cirurgias quando abandonou a esposa por uma enfermeira, jovem o bastante para ser sua filha. Os boatos estenderam-se por muito tempo. Quer dizer que no final ele acabou se casando com ela, não é?



— É claro. Ou você acha que uma destruidora de lares como aquela se contentaria com menos do que isso?



Dulce notou a violência que Christopher usara para atacar a mulher.



— Já a conhecia antes de tudo acontecer?



— Na verdade, sim — ele respondeu, com a mesma indiferença, não demonstrando nenhuma emoção em sua voz.



A bela Sra. Ballistrat devia ser ela... a mulher que o ferira no passado. A tal Natalia. Fazia muito sentido.



— O nome dela era Natalia, ou algo assim, não é? — ela perguntou, fingindo inocência, para esclarecer o assunto de uma vez por todas.



— Sim.



Então aquele fora o motivo da vinda dele. Ela saciara sua mórbida curiosidade. E também era o motivo pelo qual Christopher a levara... uma maneira de contentar seu ego ferido. Queria ver a mulher que amara no passado, mas sem dar a impressão de que era isso o que fazia. Por esse motivo contratara Dulce para fingir ser sua amante. Seu orgulho masculino devia ser preservado.



Ela sentia-se exasperada com a situação. Por que Christopher simplesmente não deixara de ir? Dulce nunca mais tivera vontade de ver Dillon, nem sequer queria cruzar com ele de novo.



Talvez porque, se o encontrasse de novo, tivesse vontade de matá-lo!



Seus olhos fixaram-se nos de Christopher. Deus, ele não viajara pensando nisso, não é? Será que planejava alguma vingança violenta?



O médico gentil, capaz de se importar com o sofrimento de uma garotinha, já aparecera naquela tarde, Dulce lembrou-se. Mas e quanto ao monstro? A máquina fria e desprovida de sentimentos que também vivia no corpo de Christopher?



— Acho melhor descermos, Dulce. Henry acaba de estacionar atrás de nós, e temos de saudá-lo.



 



 



 



 



 



Huummm o negócio vai começar a esquentar!! Com certeza Natália o fez sofrer bastante, pra ele ter ficado desse jeito. Vamos ver como será daqui pra frente. 🤔🤔. Por hj é só ,um bjo pra todas. e obrigada por acompanharem. esses três capítulos foram pra Line que comenta bastante. Obrigada flor!!! Até amanha gente!




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Autor(a): Bea Tinoco

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • Gabiih Postado em 24/08/2017 - 15:56:59

    Menina só consegui ler agora,depois que voltaram as aulas não tenho tido tempo pra nada ra,Mas amei viu a história foi curtinha nas foi ótimo á Natália tentou estragar tudo bem no finalzinho mas não conseguiu bem feito,Amei esses dois viu parabéns pela história bjs

  • linevondy Postado em 15/08/2017 - 13:25:40

    Awnnnnnt que lindo *--* amei a fic do começo ao fim! Linda historia. Estou triste pq acabou mais feliz pela linda historia ♡

    • linevondy Postado em 19/08/2017 - 23:04:20

      Kkkk tá bom amora! Quando vai chamar? Obrigada <3 sim irei olhar sua outra fic beijos!

    • Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:37:38

      Flor vou te add no whats primeiro, pois te procurei no face mais lembrei que não conheco sua fisionomia né kkk. mais tarde eu te add,pois agr estou na rua. assim que chegar em casa te add. Meu nome é beatriz Santos. A próxima fic se chama o fotógrafo. https://fanfics.com.br/fanfic/57023/o-fotografo-adaptada-vondy-vondy irei apagar o comentario em que está seu telefone pra niguem te incomodar ta. bjoos

    • Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:29:07

      Obrigada flor! fico feliz que tenha gostado. obrigada por todos os seus comentários viu!!!

  • linevondy Postado em 14/08/2017 - 20:19:23

    Aiin linda amo essa fic <3 e vc tbm fofa *_* poderiamos ser amigas! Mas continuaaaaaa to louca aquiiiiiiiiii

    • Bea Tinoco Postado em 14/08/2017 - 22:10:12

      Pronto flor ai está o capítulo final. espero que vc tenha gostado. se poderiamos ser amigas? é obvio que podemos linda. se passa seu whats e face. bjoos

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:25:06

    Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* <3

    • Bea Tinoco Postado em 13/08/2017 - 21:46:09

      Haga eu te adoro Line vc é demais! Continuandooooooooooooo

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:24:14

    Continua plx amora *-*

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:47

    Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:19

    Continua pls <3

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:47

    E ao msm tempo tão triste por saber que a fic tá acabando :'(

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:26

    Dul finalmente confiou nele, to tão feliz

  • linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:04

    E já admitiram que se amam *-*


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