Fanfic: Procura-se uma Amante(Rendezvous with Revenge) - (VONDY - ADAPATADA) | Tema: VONDY
Dulce encarou Christopher, confusa.
— Quem é Henry?
— Um grande amigo. Você deve ser gentil com ele. Mas não demais. Eu não gostaria nada que minha namorada desse muita atenção para outros homens.
Claro que não, ela pensou ao vê-lo sair e contornar o carro para abrir sua porta. Além disso, seria difícil encontrar um homem como Christopher. Fisicamente falando, pelo menos.
Dulce tentava imaginar o que teria acontecido entre ele e Vanessa para causar aquele mal estar. Não conseguia imaginá-lo sendo trocado pelo homem grisalho que vira. E mesmo dez anos atrás o Dr. Ballistrat não devia ter sido nenhum exemplo de beleza.
Era claro que uma enfermeira poderia ter ficado muito impressionada pelo famoso neurocirurgião em outro sentido. O sucesso sempre fora um grande afrodisíaco.
Mas Dulce suspeitava que o motivo real poderia ter sido a fortuna de Ballistrat. Christopher mencionara algo sobre mulheres mercenárias, ou coisa assim. Entretanto, ela não conseguia descobrir o que Natália poderia ter feito para continuar irritando Christopher tanto tempo depois.
Ao que tudo indicava, ele estava lá para mostrar a ela que também atingira o sucesso. Talvez essa fosse sua vingança: mostrar à antiga namorada que agora estava rico, poderoso e cercado de mulheres.
Quando saiu do carro, a saia de Dulce levantou o suficiente para que Christopher pudesse admirar suas pernas longas e bem torneadas, e o olhar voluptuoso que ele lhe lançou quase fez com que Dulce perdesse a compostura.
— Chego a ter pena de seu antigo chefe, Dulce — ele disse, seco. — Você é mesmo uma tentação.
Dulce sustentou o olhar provocativo com indignação.
— Verdade? — Ajeitou a saia e voltou a encará-lo, dessa vez com um olhar desafiador. — Não tenho pena nenhuma de canalhas. O que você acharia se uma mulher passasse a mão em você?
Ele fez uma expressão séria, com um brilho divertido no olhar.
— Acho que depende da mulher.
— Oh... E o que aconteceu com o homem que detestava as mulheres vulgares?
— Fazer isso em público é uma coisa, mas, em particular...
— Bem, não se preocupe. Isso não vai acontecer em nenhuma dessas hipóteses! — Ela sentiu-se corar. Preferia que Christopher não fosse tão sedutor, pois isso facilitaria muito as coisas.
— Christopher, meu velho — uma voz grave se fez ouvir. — No fim você acabou vindo!
Dulce adorou a interrupção, sentindo-se aliviada quando Christopher desviou o olhar para atender à saudação.
— Eu disse que viria, Henry.
Henry era um homem alto, robusto e sorridente, e parecia ter perto de cinqüenta anos. A seu lado estava uma mulher morena e miúda, que aparentava ter cerca de trinta e cinco.
— Eu sei — Henry continuou. — Mas não acreditei muito. Imaginei que podia usar a desculpa de não ter encontrado ninguém para trazer, outra vez. Mas é claro que isso não aconteceu, não é? — Ele olhou para Dulce, sorrindo com tamanha franqueza que ela sentiu uma imediata simpatia. — Então, onde você encontrou essa criatura deliciosa, e quando vai apresentá-la a mim?
— Henry, comporte-se — a mulher ordenou num tom casual. Já devia estar acostumada ao marido galanteador. — Perdoe-o — ela dirigia-se a Dulce. — Ele não consegue se controlar quando vê uma mulher jovem e bonita. Christopher, por que não nos apresenta? Depois poderemos entrar, pois minha blusa é muito fina e aqui fora faz frio.
— Claro, Ann — Christopher murmurou com um sorriso franco. — Dulce, este velhaco é o Dr. Henry Maclean. É o melhor gastrenterologista da Austrália. E ainda por cima joga muito bem golfe. E esta é Ann, esposa dele e mãe de seus dois filhos.
— Três, Christopher — Ann corrigiu numa reprimenda. — Tivemos outro garoto três anos atrás. Você foi um dos padrinhos.
— Meu Deus, eu fui? Nem sei onde estava com a cabeça. Sinto muito.
— Esse esquecimento prova que ele está trabalhando demais, Dulce. Se está saindo com Christopher, devo lhe avisar que esse homem às vezes parece estar acorrentado dentro de uma sala de cirurgia.
— Disso eu já sei — Dulce sorriu, adorando aquele casal. — Se eu não trabalhasse no consultório, acho que nunca o veria.
Ann arqueou as sobrancelhas, curiosa.
— Trabalha para Christopher? Como? Sei que não é enfermeira, ou Henry já teria me dito.
— Na verdade, substituo Maite na recepção. Mas não por muito tempo, espero. Estou procurando um emprego de tempo integral.
— Meu Deus, ainda não achou? — Henry interferiu, excitado. — Então está contratada! Vou demitir a garota que trabalha para mim, logo que voltar para Sydney.
— Sobre meu cadáver — Christopher murmurou. — Dulce vai trabalhar em tempo integral para mim.
Ela virou-se para encará-lo. Christopher não podia estar falando sério. Devia ser parte da farsa. Mas... por quê?
— Estive pensando em mandar Maite tirar férias mais do que merecidas e fazer um cruzeiro pela Europa — ele continuou. — Então, o que me diz, Dulce? Acha que pode me agüentar por tanto tempo?
— Claro que ela pode. Os homens fazem perguntas tão bobas algumas vezes, não é?
— Na maior parte do tempo, Ann — Dulce concordou. — Christopher sabe que estarei à disposição dele, sempre que precisar de mim... se pagar um salário justo.
Ele pareceu desnorteado por um segundo, mas logo seus lábios sensuais curvaram-se num sorriso. Mais uma vez Dulce pegou-se olhando para aquela boca, tendo as fantasias mais incríveis...
— Vamos, Dulce — Ann disse, apanhando-a pelo braço. — Os homens devem cuidar da bagagem. — Sabe... — Ann guiava-a para a escada que conduzia à entrada. — Fico feliz por Christopher estar saindo com uma garota adorável como você, em vez das bonecas de porcelana que ele costuma conhecer.
Ela fez uma pausa, encarando Dulce diretamente.
— Henry diz que Christopher nunca mistura trabalho com prazer, que nunca olhou sequer para uma das enfermeiras. Trabalha demais... Mas acho que devo congratulá-la por ele ter vindo, estou certa?
— Acho que pode-se dizer isso — Dulce respondeu, lembrando-se da forma como entregara a carta sobre a conferência.
— Então, conte como conseguiu perfurar aquela couraça.
Dulce lembrou-se das recomendações de Christopher sobre parecer tão natural quanto possível.
— Não sei. — Encolheu os ombros. — Com certeza nem pensei nisso. Para ser franca, quando o conheci não gostei nem um pouco de Christopher. Acho que o mesmo aconteceu com ele.
— Tolice! Com certeza ele se sentiu atraído por você na hora, só não queria dar o braço a torcer. E quanto tempo trabalhou no consultório antes que Christopher a convidasse para sair?
— Hã... alguns meses.
— Que ótimo. Veja, Dulce, não me entenda mal; gosto muito de Christopher, e você me parece a primeira mulher em anos que não está interessada apenas na conta bancária dele.
Dulce teve de se esforçar para não corar nem parecer culpada.
Os homens juntaram-se a elas naquele exato momento, e a expressão séria no rosto de Christopher deixava claro que ele ouvira muito bem a última frase.
— Vamos entrar, meu amor — Henry pediu, suave, colocando o braço sobre o ombro da esposa.
— Ela não teria dito aquilo se soubesse a verdade — Christopher murmurou no ouvido de Dulce enquanto seguiam o outro casal.
— Talvez Ann esteja mais perto da verdade do que você possa imaginar — ela reagiu, sentindo-se ofendida pelo tom cínico daquelas palavras. — Agora precisamos conversar. Por que mentiu sobre o emprego? Henry parecia disposto a me contratar. Aposto que você não quis que eu trabalhasse para ele.
— Certo. Mas eu não estava mentindo. Quero que trabalhe para mim em tempo integral no futuro. Tenho planos para você, Dulce, minha querida.
— E acha que eu me encaixo neles?
— Claro que sim. Se eu pagar um salário justo...
Eles aproximaram-se da recepção lotada e pararam de discutir. Naquele momento, Dulce teve um pressentimento. Christopher estava atraído por ela, a insinuação ficara bem clara. Mas talvez fosse apenas uma atração... sexual.
De súbito, ela concluiu quais eram os planos sobre os quais ele falara. Christopher não a queria apenas como recepcionista, mas como amante. Uma acompanhante paga, como uma gueixa.
Dulce devia estar se sentindo ultrajada diante de uma proposta tão indecente. Mas, em vez disso, estava ansiosa, tentando descobrir que resposta daria, caso ele fizesse a proposta em voz alta.
As formalidades do registro no hotel ficaram por conta dos homens. Dulce ficou conversando com Ann sobre amenidades, o que pelo menos afastava aqueles pensamentos. Minutos depois, Christopher se aproximou, dizendo que já estava tudo arranjado e convidou-a para subir ao quarto.
O apartamento era bem decorado e muito amplo. Numa das paredes havia uma belo sofá verde, que parecia bonito demais para ser um bicama. Uma cesta de frutas enorme fora colocada sobre a mesa de centro, bem como um balde de gelo contendo uma garrafa de champanhe e duas taças de cristal.
— Uma pessoa desavisada poderia pensar que estamos em lua-de-mel — Christopher comentou, apanhando a garrafa e lendo o rótulo. — Pelo menos é de uma boa safra.
Recolocou o champanhe no gelo e caminhou até a janela, com um olhar perdido.
— Por que estamos aqui, Christopher?
Ele virou-se para encará-la. Sua expressão voltara a ser uma máscara rígida, onde brilhavam os límpidos e frios olhos castanhos.
— Desculpe-me, mas tenho de repetir que isso não é de sua conta. — O tom era o mesmo que ele costumava usar no consultório.
Quando Christopher se comportava daquela forma, Dulce sentia vontade de estapeá-lo. Mas essa não seria uma atitude prática, por isso, deu de ombros com a mesma indiferença de sempre.
— Perfeito. — Dulce arqueou as sobrancelhas. — Mas, se pretende me contratar como recepcionista em tempo integral, precisa melhorar seus modos. Posso agüentar seu mau humor por um período curto, mas com certeza não mais que isso. E nenhum salário me obrigaria a fazer tamanho sacrifício.
Ela ergueu o queixo, desafiando a convicção de Christopher sobre o poder corruptor do dinheiro.
Ele sustentou-lhe o olhar, e os músculos de seu rosto enrijeceram ainda mais. A expressão dos olhos, de modo geral fria, parecia conter duas labaredas.
Dulce notou que atingira o alvo em cheio. Ótimo! Precisava mesmo colocar aquele relacionamento em pratos limpos.
— Eu a tratarei como você merecer — Christopher afirmou, irritado.
— Nesse caso, volto a sugerir que modere-se, porque mereço muito mais do que você pode imaginar.
Christopher foi incapaz de esconder a reação chocada, mas logo depois soltou uma risada.
— Você é sutil como um elefante pisando em ovos, sabia disso? Muito bem, vou fazer o papel de cavalheiro, se você preferir.
Ele se aproximou, segurou-lhe a mão e ergueu-a até os lábios, antes que Dulce pudesse esboçar qualquer objeção. Ela sabia que o beijo era uma zombaria, mas mesmo assim sentiu uma vertigem de prazer ao recebê-lo, ficando surpresa com o calor daquela boca sensual. Christopher ergueu a cabeça para encará-la logo depois.
— Não gostou?
Dulce nada disse. Apenas soltou-se e desviou o olhar. Droga! Se ficava abalada com simples beijo na mão, o que aconteceria se ele a beijasse de verdade?
— Bem — Christopher murmurou, encolhendo os ombros. — Não pode dizer que não tentei. Sobre o que você e Ann conversavam antes de chegarmos? Não invente nada. Quero a verdade.
Dulce ficou feliz com a mudança de assunto, mas Christopher continuava perto demais. Fingindo casualidade, ela se afastou, sentando-se em seguida na beira da cama.
— Nada muito importante. Ann disse que ficava feliz por ver você na companhia de... uma garota como eu. — Ela continuou evitando encará-lo, depois cruzou as pernas, nervosa.
O olhar de Christopher fixou-se nas pernas esculturais, depois subiu devagar até o rosto.
— Como consegue fazer isso, Dulce? — ele indagou com um tom frio e distante. — O que faz para as pessoas se apaixonarem por você tão rápido? Primeiro foi Maite. Agora, Henry e Ann. Oh, sim, Henry... Ele disse praticamente a mesma coisa quando estávamos cuidando da bagagem.
Raiva e indignação tomaram conta de Dulce.
— Talvez eu seja uma feiticeira. — O sorriso dela era enigmático. — Coloco feitiços nas pessoas quando quero que gostem de mim. Tome cuidado, Christopher, posso colocar uma poção em seu champanhe...
— Não existe nenhuma poção que seja capaz de me fazer gostar de alguém contra a minha vontade. E a beleza física de uma mulher já não me impressiona mais.
— Então o que fazia, saindo com moças como a tal... Anahi?
— O que você acha que eu estava fazendo com ela?
Era uma coisa dolorosa imaginar que Christopher podia levar uma mulher para a cama sem sentir nada por ela. Estranho... Poucos dias antes ela tivera essa fantasia. Continuava achando a idéia excitante, mas considerava-a repulsiva ao mesmo tempo. Como era possível essa dualidade?
— Meu Deus! — ela deixou escapar.
— Acho melhor você tomar cuidado, Dulce — ele advertiu-a, sombrio. — Tenho uma certa inclinação para seduzir mulheres bonitas, acredite em mim. E quase sempre sou bem-sucedido.
— Ah, mas não comigo, Christopher. Além disso... a beleza física de um homem já não me impressiona mais.
— Está zombando de mim? — ele perguntou, irritado, desfazendo o nó da gravata.
— Não, apenas estou querendo ajudá-lo a não perder tempo.
— Não tenho tanta certeza disso.
— Toque em mim e eu irei embora.
— Faça isso e perderá seu emprego. O único que ainda tem...
Dessa vez ele passara dos limites, e Dulce sentiu a fúria crescer.
— Olhe aqui! Pode fazer o que quiser com seu emprego patético. Deus, como eu desprezo você! Por que acha que pode me tratar desse jeito? Pensa que seu rico dinheirinho pode comprar qualquer coisa? — A torrente de palavras era incontrolável, e os olhos de Dulce faiscavam. — Eu poderia até dizer o que me fez aceitar sua proposta para vir até aqui... se achasse que você teria a capacidade de entender. Mas não vou nem tentar. Agora, se crê que eu seja algum tipo de prostituta, é melhor tirar isso da cabeça já.
O rosto de Christopher ostentava uma expressão impenetrável. Além disso, Dulce sentia que ele estava próximo demais...
— Vou embora, Dr. Uckermann. E não vai poder fazer nada para me impedir.
Dulce chegara à conclusão de que a atração sexual que sentia por ele não valeria a pena. Melhor terminar com toda aquela farsa de uma vez.
De súbito, ele caminhou na direção da bagagem e apanhou a mala de Dulce. Ela achou por um momento que iria devolvê-la, mas tudo o que fez foi jogá-la sobre a cama, encolhendo os ombros, desanimado.
— Não precisa ser tão melodramática. Nunca pensei isso sobre você. Sei que me comportei mal, e peço desculpas. Acredite quando digo que não voltará a acontecer. Mas quero que mantenha pelo menos nosso acordo inicial, depois poderemos conversar sobre outros assuntos.
Dulce teve de respirar fundo para recobrar o controle. Pensando bem, não trouxera dinheiro bastante nem sequer para voltar a Sydney. Sendo assim, ia ter mesmo de suportar aquele final de semana.
— Agora, acho que você podia arrumar suas coisas, Dulce. Haverá um coquetel às seis horas, e gostaria que fosse comigo. Como conheço um pouco sobre mulheres, sei que você vai precisar de muito tempo para se aprontar.
Provocações, tensão sexual, discussões... O clima ta quente, não acham?!
Autor(a): Bea Tinoco
Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Christopher estava no chuveiro quando o telefone tocou. Sem pensar, Dulce atendeu com a mesma formalidade que costumava usar no trabalho no consultório. — Quarto do Dr. Uckermann. Houve um pesado silêncio na linha. — Quarto do Dr. Uckermann? — a pessoa do outro lado repetiu. — Alô? Dulce? É você, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 45
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Gabiih Postado em 24/08/2017 - 15:56:59
Menina só consegui ler agora,depois que voltaram as aulas não tenho tido tempo pra nada ra,Mas amei viu a história foi curtinha nas foi ótimo á Natália tentou estragar tudo bem no finalzinho mas não conseguiu bem feito,Amei esses dois viu parabéns pela história bjs
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linevondy Postado em 15/08/2017 - 13:25:40
Awnnnnnt que lindo *--* amei a fic do começo ao fim! Linda historia. Estou triste pq acabou mais feliz pela linda historia ♡
linevondy Postado em 19/08/2017 - 23:04:20
Kkkk tá bom amora! Quando vai chamar? Obrigada <3 sim irei olhar sua outra fic beijos!
Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:37:38
Flor vou te add no whats primeiro, pois te procurei no face mais lembrei que não conheco sua fisionomia né kkk. mais tarde eu te add,pois agr estou na rua. assim que chegar em casa te add. Meu nome é beatriz Santos. A próxima fic se chama o fotógrafo. https://fanfics.com.br/fanfic/57023/o-fotografo-adaptada-vondy-vondy irei apagar o comentario em que está seu telefone pra niguem te incomodar ta. bjoos
Bea Tinoco Postado em 15/08/2017 - 14:29:07
Obrigada flor! fico feliz que tenha gostado. obrigada por todos os seus comentários viu!!!
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linevondy Postado em 14/08/2017 - 20:19:23
Aiin linda amo essa fic <3 e vc tbm fofa *_* poderiamos ser amigas! Mas continuaaaaaa to louca aquiiiiiiiiii
Bea Tinoco Postado em 14/08/2017 - 22:10:12
Pronto flor ai está o capítulo final. espero que vc tenha gostado. se poderiamos ser amigas? é obvio que podemos linda. se passa seu whats e face. bjoos
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linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:25:06
Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* Continua *~* <3
Bea Tinoco Postado em 13/08/2017 - 21:46:09
Haga eu te adoro Line vc é demais! Continuandooooooooooooo
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linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:24:14
Continua plx amora *-*
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linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:47
Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3 Continua <3
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linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:23:19
Continua pls <3
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linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:47
E ao msm tempo tão triste por saber que a fic tá acabando :'(
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linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:26
Dul finalmente confiou nele, to tão feliz
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linevondy Postado em 12/08/2017 - 23:22:04
E já admitiram que se amam *-*