Pov Ucker

Padre: Christopher Alexander Luís Casillas Von Uckermann e Dulce María Espinoza Saviñón, viestes aqui para celebrar o vosso Matrimônio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo? (eu e a minha pequena nos olhamos e sorrimos apaixonados nos viramos para o padre e dizemos juntos).

Vondy: Sim.

Padre: Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimônio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja (eu e a minha pequena unimos as nossas mãos direitas, sinto que a mão da minha pequena esta gelada. Eu sorrio divertido e a minha pequena o adverte com o olhar. A pequena dama de honra a filha de uma prima longe da Dul se aproxima com as alianças, eu pego aquela que colocaria no dedo da minha pequena.

Ucker: Eu , Christopher Alexander Luís Casillas Von Uckermann recebo-te por minha esposa a ti Dulce Maria Espinoza Saviñón, e prometo ser fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida (termino ao colocar a aliança no dedo de Dul e depois disso eu pego a mão dela e a beijo. A minha pequena pega a minha aliança).

Dul: Eu Dulce Maria Espinoza Saviñón, recebo-te por meu esposo a ti Christopher Alexander Luís Casillas Von Uckermann, e prometo ser fiel, amar-te, respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida (ela termina de dizer isso é beija minha mão assim como fiz com ela).

Padre: Se há alguém aqui, nesta igreja que tem um motivo para que não se realize essa união que fale agora ou se cale para sempre (eu e a minha pequena nós viramos para os convidados. Claro que não tinha ninguém, pois todos ali queriam nossa felicidade e sabiam o quando nós amávamos é por isso ninguém fala nada, nós voltamos a nos virar pro padre, mas ao olharmos para os nossos padrinhos e amigos, as meninas estavam com uma cara de choque e assustadas olhando pra porta e então voltamos a olhar para a porta da igreja).

Dul: Daniel (minha pequena sussurra ao ver um rapaz moreno de olhos castanhos parado na porta e então eu fecho a cara na mesma hora, quem é esse cara é o que ele é da minha pequena e o que ele está fazendo no nosso casamento, e ainda parado ali parado na porta, olhando para minha pequena parecendo um adolescente apaixonado).

Ucker: Quem é esse cara Dulce Maria? (eu pergunto a olhando irritado. Minha pequena não diz nada somente fica encarando o cara é o tal do Daniel também não diz nada apenas vai para um lugar vago dos bancos. A minha pequena se volta e olha para mim, que não estava mais de bom humor e nem a olhava.

Padre: Bem, pelo poder a mim concedido eu os declaro marido e mulher o noivo já pode beijar a noiva (eu estava frustrado, pois minha pequena o amor da minha vida não me respondeu quem é esse cara. E antes de virar a Dul pelos ombros e lhe beijar. Os meus lábios não se movimentaram, só ficaram colados um no outro, por um tempo. Ao nos afastarmos minha pequena abaixa a cabeça chateada, eu sabia que ela estava chateada, pois conheço a minha pequena, mas ela sabe o quanto eu gosto de sinceridade e gosta de respostas sem enrolação e então mais uma vez eu olho para a porta da igreja mais uma vez e vejo o tal Daniel, então coço a minha nuca impaciente, e então deslizo a mão pela cintura da minha pequena e a puxo para mais perto do meu corpo em seguida inclino a cabeça e toco nossos lábios, ela entre abre os lábios para corresponder o beijo. O coração da minha pequena acelera assim como o meu. Sinto que minha pequena se apoiava em mim pois estava com as pernas bambas e fracas devido ao nervosismo a felicidade, estava como ela mas não estava de pernas bambas, tinha que ser forte pra segurar a minha pequena).

Continuaaaaa.....