Fanfics Brasil - Capítulo 15 Amnésia (ayd adaptada) finalizada

Fanfic: Amnésia (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 15

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Por Dulce



 



— Vamos ver... — Digo para mim mesma depois de um tempo, afasto-me da porta e penso no que fazer. — Tenho que arranjar algum remédio pra Anahí, com certeza ela deve acordar com dor de cabeça e talvez com enjôos. 



Vou falando comigo mesma enquanto subo as escadas, confesso que estou com receio de acordar ela. Não é como se eu soubesse acorda-la, e mais, se ela não gostar de ser acordada e me xingar?



Talvez ela não faça isso, mas nunca se sabe. Eu faria isso caso alguém me acordasse. Ainda mais se eu acordar com ressaca.



Chego na porta do quarto e respiro fundo três vezes antes de entrar, seguro na maçaneta e giro ela devagar, primeiro coloco a cabeça para dentro do quarto e... Oi? Cadê ela? 



Entro totalmente no quarto e vejo que a porta do banheiro está aberta, dou um passo naquele direção mas, ao ouvir alguns sons estranhos eu paro. É ela, a julgar por esses barulhos Anahí possivelmente deve está vomitando. Não quero ir lá, nunca tive um estômago muito forte para esse tipo de coisa, tenho certeza que isso não mudou. 



— Oh, merda! Merda... Uh. — Ouço seus lamentos e choramingos, seguidos do barulho de algo caindo na água. Anahí vai precisar comer pois irá sair dali fraca. — Não...



Sua voz está chorosa, é possível sentir sua dor. Meu rosto se contorce em uma careta de dó, se tem uma coisa ruim nesse mundo é ficar vomitando, ainda mais quando só vem a vontade de vomitar e não vem nada. Pensa, Dulce, você já viu remédios em algum lugar.



O quarto da Eduarda! Isso, lembro de ter visto alguns remédios no pequeno armário que tem no banheiro do quarto dela. Corro até lá, estou incomodada em ver Anahí daquela forma, ainda mais por saber que ela está sim por minha culpa, em parcelas, mas ainda assim minha culpa. 



— Anahí? — Chamo assim que volto para o quarto, tudo está silencioso agora. Lentamente vou em direção ao banheiro, adentro o lugar e o forte cheiro ali dentro faz meu estômago revirar. — Anahí? Está acordada? 



Pergunto preocupada ao vê-la caída no chão em frente ao vaso sanitário. É lastimável seu estado, os cabelos bagunçados e o rosto ainda mais pálido que o normal, ela pressiona seu abdômen com uma mão enquanto a outra está sobre seus olhos. 



— Si-sim...



Gagueja em meio ao murmúrio, tento não me concentrar naquele cheiro forte, abaixo-me ao seu lado e travo. Será que devo tentar sentar ela ou convencê-la a levantar do chão? 



— Eu achei um remédio para enjoo e também uma pílula para dor de cabeça, sua cabeça está doendo? — Ela acena que sim. — Hm, você consegue sentar?



Ela retira o braço que está sobre seus olhos e coloca os cotovelos no chão, faz esforço para levantar, seu rosto está muito pálido, confesso que é assustador. Não sei se devo leva-la ao hospital ou não, nunca lidei com ressaca antes. Quer dizer, não que eu me lembre. Coloco os remédios no colo e ajudo Anahí a se erguer, deixando-a sentada e recostada no vaso sanitário, aproveito para fechar a tampa e ver se o cheiro diminuía antes que eu passe mal também. 



— Meu estômago está... Doendo muito. 



Ela suspira e fecha os olhos, seus lábios torcidos em um enorme bico, suas sobrancelhas juntas como se demonstrasse todo seu incômodo.



— Não deveria ter deixado você beber tanto noite passada.



Sinto-me culpada por vê-la assim, talvez eu devesse ter impedido ela de beber tanto. Acho que Anahí não se dá muito bem com álcool. 



— Não... — Grunhe se sentando melhor para poder me olhar. — Existem duas coisas que não combinam, vinho em excesso e eu. 



Força um sorriso, seus ombros estão caídos, seus olhos estão com um tom clarinho de azul. Lindos olhos por sinal. 



— Estou percebendo. — Sorrio de lado e pego os remédios em meu colo. — Aqui, toma esses remédios. — Entrego a ela e fico de pé, pego o copo em cima da pia e encho de água da torneira. — Vou preparar alguma coisa pra você comer, acha que consegue tomar banho sozinha? 



Ela me olha antes de tomar a pílula em sua mão e sinto sua hesitação, meus olhos denunciam meu nervosismo, ela suspira e apenas concorda com a cabeça antes de tomar o remédio. Espero ela tomar o outro comprimido e a ajudo a levantar do chão. Anahí está meio mole, suas pernas não parecem firmes e os braços tremem um pouco. Ela ficou bastante fraca.



— Tem certeza que consegue ficar sozinha no box? 



Questiono preocupada, não quero que ela caía e bata a cabeça no chão. Como eu a levaria pro hospital caso isso acontecesse? Nem dirigir eu sei... Não me lembro de saber.



— Eu posso ficar sentada no chão. 



Sugere e eu concordo com a cabeça, quando ela começa a puxar sua blusa eu me viro de costas, não quero olha-la sem roupa. Espero ela dar sinal que já se despiu e quando ela o faz, viro-me com receio mas, suspiro aliviada ao vê-la com suas roupas íntimas. 



Depois de deixar Anahí no box do banheiro, saio dali e vou preparar algo não tão pesado para ela porém com nutrientes o suficiente para lhe dar forças. 



... 



Um tempo depois ela desce, sua aparência está um pouco melhor, menos abatida. Anahí não diz nada, apenas senta em uma das cadeiras ali e puxa o prato com seu café da manhã para perto dela. Fico quieta, não sei exatamente o que fazer agora. 



Devo ficar aqui ou posso ir para a sala? Pareço até que esqueci como se age perto das pessoas. 



— Não vai comer?



Ela pergunta antes de dar uma mordida no sanduíche de peito de peru que preparei para ela. Anahí o abocanha com vontade, como se tivesse passado pelo menos três dias sem comida. Quanta fome, nossa... 





— Eu já tomei café mais cedo.



Após me ouvir, Anahí acaba se engasgando com o pão e desesperada pega o copo de suco de laranja e o bebe em grandes doses, quase se engasgando com o líquido.



— Droga, que horas são? Eu esqueci de levar a Duda para a escola. — Faz menção de levantar mas, para. Olha para mim com uma sobrancelha arqueada e eu faço o mesmo. — Cadê ela?



— Na escola.



Respondo simples e então vejo seu rosto tornar-se confuso.



— Mas como que... — Movimenta as mãos algumas vezes. — Você a levou? Como? Você lembrou do caminho? 



Ela parece desesperada, e esperançosa. Por um momento sinto-me mal em vê-la tão animada com minha suposta lembrança. 



— Não, você lembra, que ela dormiu na casa do Ucher e da Mai, ontem.



Sua expressão caí e o brilho de esperança em seus olhos se apaga. Anahí volta a sentar na cadeira e retorna ao seu café da manhã. 



Depois disso nenhuma das duas disse mais nada, o silêncio era constrangedor demais então preferi sair dali e ir para a sala. Melhor assistir desenho do que ficar ali com aquele clima estranho. 



(...)



Estamos as duas sentadas no sofá, eu encolhida em um lado e anahi toda jogada no outro. O almoço foi silencioso também, desde mais cedo não nos falamos mais, embora eu sinta o olhar dela em mim algumas vezes. 



Discretamente a olho pelo canto do olho, Anahi estica a mão e troca de canal. Meu olhar é atraído por uma mancha preta em seu pulso, que na verdade não era uma mancha, parecia mais uma tatuagem? Acho que sim. O



Então me lembro de algo, olho para meu pulso, sei que tenho uma tatuagem aqui também, a vi alguns dias atrás mas, não dei muita importância. Agora estou bem curiosa, a minha tattoo é um puzzle, agora quero saber qual é a dela. Mas não me sinto completamente à vontade para pergunta-la. 



— Você quer assistir alguma... — Anahi começa a falar mas, se cala ao virar de frente para mim e me pegar encarando-a. — O que foi? 



Questiona confusa, demoro um pouco para assimilar o que ela disse e quando o faço, rapidamente desvio o olhar.



— Não é nada.



— Amo... Dulce — Olho para ela que está um pouco sem jeito. — Podemos conversar? 



— Hm, sim...



Ela suspira e sem desviar o olhar, pega o controle da televisão e a desliga. Sento-me de frente para ela, as pernas cruzadas em forma de índio e a cabeça baixa, olhando minhas mãos sobre meu colo.



— Não consigo entender tudo isso. — Ela parece frustrada. — Você fez aquele jantar ontem, certo? — Concordo com a cabeça. — Nós iríamos tentar estabelecer uma relação e nos conhecer outra vez, mas tudo que você fez até agora foi fugir ou evitar falar comigo. Eu preciso que você fale comigo.



O que estou fazendo? Ontem estava decidida a me entender com Anahí e melhorar nosso convívio, agora não sei o que dizer, como agir, sua presença me deixa nervosa. Acho que me dou melhor com ela bêbada.



Como agir com sua suposta esposa que você "ama" mas, não lembra de amar? Sua suposta esposa que significa o mundo para você, mas tudo que você lembra é de não suportar ela. Minha suposta esposa que sempre foi apaixonada por mim, enquanto eu não conseguia nem olhar pra cara dela sem querer estapeá-la.



— Quer saber? Não irei te pressionar. — Volto a realidade ao ouvi-la, olho para Anahí que agora está de pé calçando seus chinelos. — Quando você se sentir à vontade com a minha presença e estiver afim de conversar, ai você me avisa. Mas não vou ficar aqui igual uma babaca tentando chamar sua atenção, já fiz isso quando éramos mais nova, não quero passar por tudo aquilo de novo.



Após dizer isso ela se vira e saí, continuo parada, sentada quase sem me mover. Meu coração está acelerado, acho que pelo tom de voz dela, não sei explicar. Meu corpo está pesado como se um caminhão estivesse sobre meus ombros, estou exausta de toda essa situação e forçar minha mente para lembrar das coisas só tem me dado dores de cabeça. 



Cada dia tudo parece descomplicar e volta a se complicar, sei que boa parte da complicação é por minha causa.



Olho para cima e suspiro. O que eu devo fazer, senhor? 



Decido por fim levantar e ir atrás dela, uma hora ou outra terei que enfrenta-la, não posso evitar toda hora, sei que temos que conversar. A porta do meu quarto está fechada, imagino que ela tenha ido para o quarto da Duda vou até lá e bato duas vezes na porta antes de abrir. 



— Entra... 



Ouço sua voz rouca lá de dentro permitir minha entrada, suspiro aliviada. Pelo menos ela não me mandou embora. Adentro o quarto devagar, fecho a porta atrás de mim e olho para ela. Anahí está de pé em frente a uma prateleira, parece observar alguma coisa. Me aproximo dela com cautela e paro ao seu lado, olho na mesma direção que ela está olhando e vejo algumas fotos, nossas com a Eduarda.



— Nós tiramos essas fotos quando fomos na Disney ano passado. — Ela comenta, não digo nada, fico apenas observando as fotos. Eduarda em meus ombros e Anahí de quatro no meio das minhas pernas, as três estávamos com orelhas do Mickey. Em outra ela está jogando a pequena para cima e eu pareço estar com medo que ela caia, acabo rindo dessa foto e ela me olha curiosa. — Que foi? 



— Essa foto, está engraçada.



Aponto para a foto e ela olha, acaba rindo também.



— Você ficou desesperada, achou que ia deixar ela cair.



— Dá pra ver pela minha careta. — Continuo a olhar as fotos, em outra estamos sentadas em um gramado, Eduarda está deitado em nosso colo de lado e sorri para a câmera, assim como Anahi e eu. — O que tinha acontecido com o queixo dela?



Pergunto curiosa ao ver que naquela foto Eduarda estava com um curativo em seu queixo.



— Ela caiu andando de patins, eu também cai, só que ralei um pouco o cotovelo.



— Ela tem cara de levado e você parece acompanha-la em suas travessuras.



Deduzo e ela acaba por gargalhar, jogando a cabeça para trás e rindo com vontade. Sorrio ao vê-la daquela forma, parece mais relaxada. 



— Isso é verdade, não estranhe se você ver mais fotos desse tipo, ela ou eu com curativos. Sempre gostamos de brincar juntas, e você sempre nos avisava para tomarmos cuidado.



— E vocês não pareciam me ouvir.



Acuso-a, mas tenho um sorriso no rosto. Anahí olha para mim e dá um pequeno sorriso, como se dissesse que era culpada.



— Só as vezes.



Nego com a cabeça e volto a ver as outras fotos, Anahí fez questão de me contar a história de cada uma, apenas fiquei quieta ouvindo tudo que ela dizia.



— Candy? — Ela me chama depois de um tempo, faço um som nasal sem desviar o olhar dos desenhos espalhados na escrivaninha da Duda. Ela tem talento para isso. — Quando você me disse que queria tentar recomeçar, você estava falando sério ou disse aquilo só porque pensou que era o que eu queria ouvir? 



Ela não soa rude, mas parece um tanto amedrontada. Penso que ela ainda pensa que eu a odeio como antes, mas não, na verdade acho que só não gostava muito de sua presença e antes a odiava por sempre me perturbar. Porém agora tudo está tão diferente, ela está diferente. Até mesmo eu estou diferente.



— Sim. — Suspiro e me viro para olha-la, Anahí está encostada na parede próxima a porta do banheiro, suas mãos estão no bolso de sua calça de moletom e ela me olha ansiosa. — Eu realmente quero começar, quero saber de tudo. E volto a dizer, quero me lembrar de você também. 



Tento transparecer o máximo de sinceridade possível, quero que ela acredite em mim, que tenha confiança nas minhas palavras. Vejo seus olhos começarem a encher de água, penso em ir até ela, mas vou até lá fazer o que? Espero que ela diga alguma coisa, Anahí limpa o canto de seus olhos e seus lábios tremem um pouco. Ela está prendendo o choro. 



— Eu fico... Fico muito feliz em saber disso. Céus! Você não imagina o quanto. 



Imagino sim. 



Sua voz está meio embargada, ela passa as mãos nos olhos de novo e olha para baixo. Ficamos em silêncio, continuo a olhar para ela esperando que diga mais alguma coisa. Minutos depois ela me olha, seus olhos ainda está meio úmidos e o nariz está começando a ficar vermelho.



— Posso te pedir uma coisa? 



Ela pergunta e eu encolho os ombros por reflexo.



— Hm... — Hesito um pouco. —Pode. 



Digo por fim e ela dá um passo só, receosa, permaneço parada e ela dá outro, como se tivesse esperando que eu a mandasse parar. 



— Me dá um abraço? 



Anahí me olha como se fosse uma criança pedindo um doce antes do almoço, umedeço os lábios e fico entre dizer sim e não. Mas penso, o que eu tenho a perder?



— Claro que sim. 



Abro meus braços e sorrio timidamente, ela sorri da mesma forma e em segundos seu corpo colide com o meu. Sinto seu rosto na curva do meu pescoço, onde ela solta sua respiração pesada. Meio sem jeito e eu passo meus braços por seus ombros, já que os dela está em minha cintura. Anahí cheira meus cabelos e parece pensar se me aperta contra ela ou não, forço meus braços em seus ombros como se desse permissão para ela me abraçar com força.



— Pode me abraçar mais forte. 



Sussurro em seu ouvido e sinto seu corpo tremer um pouco, ela me aperta com mais força, mas não tanta força ao ponto de me deixar sem ar. Seu rosto continua em meu pescoço, seus braços envolvem minha cintura enquanto os meus envolvem seu pescoço e meu queixo está apoiando em seu ombro. 



Sinto-me bem nesse abraço... É como... Não sei explicar. Mas é um dos melhores abraços que já me deram na vida. 



— Eu senti muita falta disso. 



Ela murmura contra meu pescoço, ouço ela engolir saliva e depois suspirar. Um sorriso nasce em meus lábios, nem o pensamento de que eu poderia sentir esse abraço sempre consegue me assustar. Porque eu realmente poderia abraça-la pelo tempo que fosse.



— Você pode me abraçar sempre que quiser.




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Por Dulce Ainda ficamos mais algum tempo naquele abraço, enquanto eu acariciava seus cabelos da parte da nuca, Anahí alisava a base de minhas costas com carinho. Incrível que em momento algum eu senti vontade de me afastar, e o sorriso em meu rosto parecia não querer sair mais. Senti ela cheirar meus cabelos várias vezes, alisar a curva ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • aline_andreza Postado em 31/01/2023 - 01:59:34

    Eitaa

  • tryciarg89 Postado em 20/09/2022 - 17:43:42

    Simplesmente perfeita essa fic,ameiiii

  • aleayd Postado em 08/09/2021 - 21:48:50

    Tenho uma grande paixão por essa fic. Foi simplesmente perfeita. Já li e reli tantas vezes que perdi as contas kkkk

  • Kakimoto Postado em 28/08/2017 - 21:28:13

    AAAAAAAA, Vou sentir sddss, amo tanto essa ficc <3 <3 <3. Ai, elas são mt fofas veii, amo mt mt

  • siempreportinon Postado em 25/08/2017 - 18:47:39

    Amei do início ao fim, viciante! Espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei todas kkkk Parabéns e continue a nos presentear com histórias maravilhosas!!!

  • belvondy Postado em 25/08/2017 - 12:28:38

    Muito top a Web,você já postou outras website portinon?se sim quero saber quais!....postaais webs!

  • Postado em 24/08/2017 - 00:43:09

    Meu Deus olha a hora e aqui comentando rs,Deus do céu Emilly que história maravilhosa que linda, foi,foi,nossa nem consigo descrever oque eu tô sentindo sei que apenas uma história mas me envolvi tanto lendo acho que com todos que leram aconteceu o mesmo,eu chorei de emoção foi lindo de verdade, como muita coisa aconteceu eu não vou conseguir falar de tudo nesse comentário mas saiba que eu amei,muito obg por ter nos dado o privilegio de conhecer essa história, foi uma adaptação espetacular aiiiiii meu Deus eu amei demais,fiquei triste que acabou mas tudo que é bom dura pouco ne,amei elas duas com os filhos,Benjamim, Duda os netos ai foi tudo lindo ameiii, bjs querida! !!

    • Gabiih Postado em 24/08/2017 - 00:45:07

      Meu nome não apareceu trágico kkkk,amei linda bjs

  • ester_cardoso Postado em 23/08/2017 - 19:35:17

    Ahhhhh não acredito que acabou, uma das melhores fanfics que já li. Ameiiiii muito a história, foi perfeita. Amei o casamento delas, o nascimento do Benjamin, as lembranças, os filhos da Duda, o Ben namorando a Demi, e com certeza meu amor maior ver elas juntas e felizes com uma família linda e maravilhosa. E pra mim esse amor é eterno, mesmo que seja fictício, mesmo q não seja real, é muito bom ter uma historia com q se envolver e apaixonar. Obrigado gatinha por proporcionar essa história maravicherry para gente, vc é demais sério. Porque além de nos dar a oportunidade de ler fics perfeitas, vc se envolve com as leitoras de uma forma q ganha o nosso coração. Um enorme beijo pra ti e obrigado por tudo mesmo, Te amo bebê <3

    • Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:58:32

      Sim minha linda, acabou e você não sabe como eu estou triste por isso. Mas satisfeita por saber que a história agradou muito. Confesso que fiquei meia na dúvida em adaptar a história, Pois achei que não ia conseguir mas... O resultado foi bom, acho que mesmo Portinon só existindo em nosso mundo, creio que o amor e amizade que ambas sente uma pela outra, Mesmo que com menos intensidade que na época do RBD, o carinho continua o mesmo. Já vale a pena sonhar com esse trauma que além de tudo e vida e superação. Enfim muito obrigada mesmo... Eu adoro mesmo vocês. Fazer o que!!! vocês são simplesmente :MARAVILHOSAS. Amo todas e tenho um carinho.sem igual por cada uma que se prende os poucos minutos lendo as histórias que posto. Enfim gata. Te amo de coração...

  • laine Postado em 23/08/2017 - 14:53:22

    Muito bom, foi perfeito Que pena que acabou &#128550;

    • Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:42:29

      Sim a fic é maravilhosa, mesmo eu mudando algumas coisa. O foco foi o mesmo da história verdadeira. Que bom que te prendeu assim como me prendeu. E bem infelizmente tudo que é bom tem um fim. Né Mas beijos e até a próxima.

  • Gabiih Postado em 21/08/2017 - 20:29:55

    ai eu estou amandooooo,muito essa história o amor delas é tão lindo,tão magico,tao cativante tão forte,acho que deve ser coisas de vidas passadas eu acredito nessas coisas sabe rs,mas eu espero que esse procedimento novoi de certo,annie quer tanto um filho as duas querem na verdade,e ela merecem,adorei os momentos hoy delas,duas pervertidas kkk adoro posta mais linda,desculpe a comenta mas aqui estou e ansiosa para novos capítulos posta mais!&quot;!!

    • Emily Fernandes Postado em 21/08/2017 - 20:59:27

      Eu também creio em vidas passadas. Acho que o nosso mundo é além do que vemos. E estamos predestinados a o nosso amor. Eu sei, sou uma tola apaixonada. E sonho com isso. Sorte de quem encontra um amor assim....


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