Fanfics Brasil - Capítulo 36 Amnésia (ayd adaptada) finalizada

Fanfic: Amnésia (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 36

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Por Dulce





O vento gelado bate em meu corpo, alguns fios soltos de meus cabelos voam em frente ao meu rosto, fazendo-me sentir algumas cócegas em minha pele. O silêncio que paira por ali apenas me fazer pensar mais e mais sobre tudo. Pensar que a quase três meses atrás eu ainda não suportava Anahi, pensava estar presa em um universo paralelo e que a qualquer momento eu iria voltar para a minha casa, a verdadeira casa. Tinha certeza que era uma adolescente terminando o colégio, que todo aquele pesadelo era apenas um sonho ruim. 



Como a Dulce do passado poderia imaginar que treze anos depois de repudiar a idéia de casar com Anahi Portilla se tornaria algo real no futuro? Nunca. Se eu pudesse voltar e dizer isso para ela pessoalmente, provavelmente veria um suicídio de mim mesma. 



Passei anos da minha vida odiando e repudiando a presença constante de Anahi no início meu ódio era apenas por ela ter sido uma idiota. Mas depois ela começou a se mostrar ainda mais idiota do que era, e isso fez um ódio começar a nascer dentro de mim. Eu simplesmente não podia ouvir falar dela, ou o nome dela. A presença dela no mesmo lugar que eu me fazia ter crises asmáticas. Tudo em Anahi me fazia não gostar dela, era como se eu fosse alérgica a ela. Tecnicamente eu era mesmo. 



E então eu me pergunto... Como viemos parar aqui? Sei que ela já me contou sobre nosso primeiro beijo, mas não me contou o motivo que eu quis me afastar dela depois disso, além do medo que eu devo ter sentido, é óbvio. Porque bem... Ela era como minha inimiga, e eu não a suportava. Bem lógico eu ter ficado apavorada após beijar ela, certo? E segundo ela, foi eu quem tomou a atitude para que o beijo rolasse. 



Talvez eu só quisesse fazê-la calar a boca.



Ou talvez a Dulce do passado quisesse descobrir porque as garotas se apaixonavam por Anahi.



Pode ter sido curiosidade.



Ou talvez, mas só talvez um pouco de atração. 



— Não está com frio? 



Ouço uma voz atrás de mim, olho para o lado a tempo de ver Anahí passar pela porta de vidro, duas canecas em suas mãos. Sei que é algo quente, pois é possível ver a fumaça sair pelo topo de ambos os copos. Sorrio para ela, ajeito-me no banco e dou espaço para que ela possa sentar ao meu lado. 



— Na verdade não.



— Aqui, café com creme, do jeito que você gosta. – Me estende a caneca branca com desenhos de patinhos. Anahí passa um braço por cima dos meus ombros e me puxa para perto dela, inclino a cabeça para trás e me apoio em seu ombro. — O que tanto pensa? Parecia bastante concentrada quando eu cheguei aqui. 



Levo a caneca até os lábios e sorvo um pouco do café, soltando um suspiro de satisfação pelo gosto maravilhoso da cafeína mesclando com o gosto doce do creme de baunilha Anahi sabe tudo do jeito que eu gosto, por isso é a esposa perfeita. 



— Estava tentando me lembrar dos nossos tempos de escola. Queria entender um pouco mais sobre nós duas. – Bebo um grande gole do café, sinto os dedos dela acariciarem meu ombro esquerdo. — Minha mente parece ter uma grande bolha de nada, eu só consigo me lembrar claramente de algumas coisas. Porém, nada importante.



— Me pergunte, talvez eu consiga te fazer lembrar.



Um sorriso nasce em meus lábios, é isso. Essa mulher é um gênio. Viro-me de lado e coloco minhas pernas sobre as dela, Anahi apóia a mão em minha lombar para me dar equilíbrio. Seguro a caneca com as duas mãos e olho para ela, penso no que devo perguntar primeiro.



— Depois do nosso primeiro beijo.



— Que você me atacou e saiu correndo. 



— Sim. – Sorrio sem jeito, ela bebe um gole do café dela. — Você disse que eu comecei a evitar você, certo? Mas por quê? Foi somente por causa do beijo?



— Bem, sim? – Sua testa franze em confusão. — Quero dizer, você não podia me ver que parecia estar correndo do diabo com medo dele te possuir. 



Você era como o diabo. 



— Nossa. 



— Pois é, era exatamente dessa forma. Eu me lembro do dia que a Maitê ameaçou cortar seu cabelo e você veio falar comigo. – Ela olha para frente, mais precisamente para o céu. Seu olhar se torna nostálgico. — Você comentou sobre ter ouvido alguma coisa, um desafio. Não me lembro direito, alguma coisa assim. Acho que era uma aposta, sim! Sim! Era isso. 



— Uma aposta? 



Pergunto mais para mim mesma. Fecho os olhos e respiro fundo, faço aquela palavra ecoar na minha mente. Tento me lembrar do que ela está falando, mas tudo que consigo enxergar é um grande borrão de nada. É frustrante, sabe? Você querer lembrar-se do seu passado e não conseguir pelo simples fato de que seu cérebro não quer cooperar com você. 



— Dul? Tudo bem? – Ouço a voz de Anahi bem ao longe, sinto meu corpo um pouco leve. É uma sensação tipo aquela que você sente quando está quase bêbada, ou então quando fuma maconha. É como flutuar sem sair do chão. — Amor? Fala comigo pelo amor de Deus. 



Sinto uma pressão em meus ombros, tento abri-los para olhar minha esposa e pedir por ajuda. Mas tudo que sinto é a escuridão tomando conta de tudo, e então simplesmente não me lembro de nada mais. 



Corro pelos corredores desesperada. Minha mente é uma eterna confusão, tento achar algum lugar para me esconder. Ela não pode me encontrar, por que ela fica me perseguindo? Tudo bem que ela já fazia isso antes, mas parece que agora é muito mais do que antes. Chega a ser assustador. 



Olho para os lados, algumas pessoas passam pelo corredor, nem parecem me notar aqui. Menos mal, não quero ter que ficar me explicando para ninguém. Devo estar com a aparência de uma louca que está fugindo de alguém mais louca ainda. Para onde ir agora?



O banheiro, sim! 



Corro pelos corredores, adentro o banheiro feminino e vou até a última cabine. Meu coração bate tão acelerado que ouço as batidas dele em meus ouvidos. Okay, Dulce. Respiro fundo algumas vezes para me acalmar e conseguir pensar com clareza. Daqui a pouco o sinal bate, posso esperar todos irem embora para ir também. Onde está Maitê quando preciso daquela idiota?



— Okay, Portilla agora nos conte. O que você fez com a Savinon?



— Eu já disse, nada.



Oh não. Isso só pode ser algum castigo. Eu corri a escola toda dela e ela me aparece justamente aqui? 



— Vamos fingir que acreditamos.



E não somente ela como todo o bando de estúpidas.



— Vocês podem não acreditar, mas eu realmente não fiz nada com ela. Não entendo porque ela fica correndo de mim.





Anahí parece frustrada, mas que se dane. O que aconteceu no vestiário foi um erro que eu jamais cometerei nessa vida outra vez. 



— Claro, porque ela é uma doida que não consegue ficar perto de você. Oh, espera... Isso é verdade.



Eu já disse que odeio essas vadias?



— Olha dentro dos meus olhos e me responde; Anahi: Vocês transaram? Você comeu a garota ela não gostou e agora está te evitando?



Tudo ficou em silêncio, era possível ouvir somente as respirações delas. Se Anahi disser que sim, eu saio dessa cabine e arrasto a cara dela no chão. 



— Eu vou dizer bem devagar, eu não fiz nada disso com ela. Nós só nos beijamos.



— Se beijaram? Você beija tão mal assim, Portilla?



As três idiotas começaram a rir.



— Você sabe muito bem que eu não beijo mal. 



— É eu sei.



Que nojo. Sério que vou ter que ficar ouvindo sobre as aventuras dela com essas vadias? 



— Eu aposto cinqüenta dólares que até a semana que vem você consegue foder a inocente Savinon.



Como é que é?



— Eu dobro a aposta.



— Vocês duas não prestam.



— E então, Anahi? Vai amarelar? Achei que você não fosse uma frouxa.



— Nunca, ouviu bem? Nunca mais me chame de frouxa na sua vida.



— Essa sim é minha garota. 



Ouço o som da porta sendo aberta e as vozes dela somem. Estou incrédula, então é isso? Ela vai tentar algo comigo por causa de uma maldita aposta?



Eu sempre soube que não deveria ter me deixado envolver por essa imbecil.





Abro os olhos assustada, estou ofegante. Coloco a mão sobre meu pescoço, sinto minha garganta seca. Que merda foi essa? 



— Meu Deus, amor. – Olho para o lado, deparando-me com uma Anahi completamente vermelha e com o olhar desesperado. — Estava quase te levando ao hospital. Está tudo bem?



— Eu... Não sei.



Pego o copo de água que ela me estende, o liquido gelado escorre por minha garganta, aos poucos saciando minha sede. Minha mente está um pouco confusa, tenho certeza que tive uma lembrança. E preferia mil vezes esquecê-la. 



— Eu fiquei desesperada. – Solta uma risada nervosa. Termino de beber minha água e entrego o copo a ela. — Nós estávamos conversando e você de repente apagou do nada.



— Você apostou com as suas amigas que iria conseguir me levar para a cama? 



Anahí abre e fecha a boca algumas vezes, sua testa franzida e o olhar perdido. Confusa. Mantenho meu olhar sério. Tenho certeza que aquele tinha sido o motivo para o qual eu a evitei mais do que evitava antes.



Eu não posso acreditar que ela era dessa forma. Quero dizer, ela parecia ser. Mas agora que a conheço, não consigo vê-la como cafajeste.



— Não. 



— Não? Engraçado, eu acabei de me lembrar de uma conversa sua com a Pilar e a Maria Fernanda lembra? 



— Oh... – Senta na cama, o lábio inferior preso entre seus dentes. Estudo todas as suas reações, e não gosto nada do jeito dela no momento. — Eu me lembro disso. 





— Eu achei que você gostasse de mim naquela época.



— E eu gostava, por Deus, eu juro. – Passa uma mão por seus cabelos, jogando-os para trás. — Eu não concordei com a aposta. 



— Mas também não negou.



— Mas eu não disse que faria aquilo, além do mais eu dei o seu espaço. Eu queria uma chance com você, não forcei nada.



— Só que você não disse que não faria, suas amigas riram e zombaram de mim, como se eu fosse qualquer uma e você não fez nada. 



— Espera. Você está brigando comigo por uma coisa idiota que aconteceu há treze anos? Sério? 



Ela parece incrédula, mas a única pessoa que pode estar assim sou eu. Eu me sinto como se tivesse voltado no tempo, devo ter me sentido suja por ter beijado ela. Da mesma forma que estou me sentindo agora. 



— Como você pôde não defender a honra de uma garota que você "gostava"?



— Espera aí, pode tirando essas aspas e parando com essa ironia. Eu errei sim em não ter defendido você quando elas falaram aquilo, mas eu te respeitei de todas  as formas possíveis. E defendi você em outras ocasiões, okay? Nunca deixei ninguém faltar com o respeito com você, mesmo quando você me ignorava. 



Olho desconfiada para ela, mas, vejo a verdade em seu olhar. É obvio que Anahi não era canalha, como pude pensar isso dela? E ela tem razão, aconteceu há treze anos, eu não deveria me sentir tão abalada. Mas tente se pôr no meu lugar, eu não conheço a vida que tive. Claro que me sinto desapontada e triste por ela não ter me defendido no passado. 



— Eu juro pela minha vida que nunca faltei com o respeito em relação a você, e espero que se lembre disso. Sempre soube os seus limites e nunca forcei nada, e acredite. Foi difícil ficar quase dois anos sem nada mais que mãos bobas. 



— Quase dois anos? 



— Sim. Eu demorei um ano para ganhar sua confiança e conseguir você para mim, depois tivemos mais um ano de relacionamento até finalmente termos nossa primeira vez. 



— Eu quero tanto me lembrar da primeira vez que senti você.



Confesso um pouco tímida. Será que algum dia eu perderei essa timidez com ela? Talvez eu só precise me acostumar.



— Você vai se lembrar, Dul. – Senta ao meu lado e entrelaça nossas mãos. — Tenho que dizer, foi incrível. E valeu muito a pena ter ficado dois anos esperando acontecer.



Puxo-a para mais perto, Anahí separa minhas pernas e se coloca sobre mim. Abraço seu pescoço, os dedos afagando seus cabelos. Ela me olha diretamente nos olhos antes de se abaixar e tomar meus lábios com os seus. Abro um pouco a boca para encaixar com a dela, logo damos início a um beijo lento, sensual. Suas mãos tocam minha cintura, ela as coloca por debaixo de minha blusa. Os dedos gelados em contato com minha pele quente me faz sentir um arrepio gostoso. Anahí prende meu lábio inferior entre seus dentes e o suga, esse ato faz eu sentir uma pontada direto na bo*ceta.

A boca dessa mulher é um pecado. 



— Mamãe? 



Separamos nossas bocas ao ouvir a voz de nossa filha seguida de batidas leves na porta. Sorrio para ela, que tem um pequeno bico em seus lábios. A beijo uma última vez e jogo-a para o lado.



— Pode entrar filha.



A porta é aberta, por ela uma Eduarda sonolento vestindo um pijama de bichinhos. Mesmo visivelmente frustrada, Anahi levanta da cama e pega   a pequena no colo, a gira para logo depois jogá-la na cama. Ela ri e pede por mais, acabo rindo das brincadeiras das duas.





O passado não é tão importante, gosto desse meu futuro. Estou mais do que satisfeita com ele.




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • aline_andreza Postado em 31/01/2023 - 01:59:34

    Eitaa

  • tryciarg89 Postado em 20/09/2022 - 17:43:42

    Simplesmente perfeita essa fic,ameiiii

  • aleayd Postado em 08/09/2021 - 21:48:50

    Tenho uma grande paixão por essa fic. Foi simplesmente perfeita. Já li e reli tantas vezes que perdi as contas kkkk

  • Kakimoto Postado em 28/08/2017 - 21:28:13

    AAAAAAAA, Vou sentir sddss, amo tanto essa ficc <3 <3 <3. Ai, elas são mt fofas veii, amo mt mt

  • siempreportinon Postado em 25/08/2017 - 18:47:39

    Amei do início ao fim, viciante! Espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei todas kkkk Parabéns e continue a nos presentear com histórias maravilhosas!!!

  • belvondy Postado em 25/08/2017 - 12:28:38

    Muito top a Web,você já postou outras website portinon?se sim quero saber quais!....postaais webs!

  • Postado em 24/08/2017 - 00:43:09

    Meu Deus olha a hora e aqui comentando rs,Deus do céu Emilly que história maravilhosa que linda, foi,foi,nossa nem consigo descrever oque eu tô sentindo sei que apenas uma história mas me envolvi tanto lendo acho que com todos que leram aconteceu o mesmo,eu chorei de emoção foi lindo de verdade, como muita coisa aconteceu eu não vou conseguir falar de tudo nesse comentário mas saiba que eu amei,muito obg por ter nos dado o privilegio de conhecer essa história, foi uma adaptação espetacular aiiiiii meu Deus eu amei demais,fiquei triste que acabou mas tudo que é bom dura pouco ne,amei elas duas com os filhos,Benjamim, Duda os netos ai foi tudo lindo ameiii, bjs querida! !!

    • Gabiih Postado em 24/08/2017 - 00:45:07

      Meu nome não apareceu trágico kkkk,amei linda bjs

  • ester_cardoso Postado em 23/08/2017 - 19:35:17

    Ahhhhh não acredito que acabou, uma das melhores fanfics que já li. Ameiiiii muito a história, foi perfeita. Amei o casamento delas, o nascimento do Benjamin, as lembranças, os filhos da Duda, o Ben namorando a Demi, e com certeza meu amor maior ver elas juntas e felizes com uma família linda e maravilhosa. E pra mim esse amor é eterno, mesmo que seja fictício, mesmo q não seja real, é muito bom ter uma historia com q se envolver e apaixonar. Obrigado gatinha por proporcionar essa história maravicherry para gente, vc é demais sério. Porque além de nos dar a oportunidade de ler fics perfeitas, vc se envolve com as leitoras de uma forma q ganha o nosso coração. Um enorme beijo pra ti e obrigado por tudo mesmo, Te amo bebê <3

    • Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:58:32

      Sim minha linda, acabou e você não sabe como eu estou triste por isso. Mas satisfeita por saber que a história agradou muito. Confesso que fiquei meia na dúvida em adaptar a história, Pois achei que não ia conseguir mas... O resultado foi bom, acho que mesmo Portinon só existindo em nosso mundo, creio que o amor e amizade que ambas sente uma pela outra, Mesmo que com menos intensidade que na época do RBD, o carinho continua o mesmo. Já vale a pena sonhar com esse trauma que além de tudo e vida e superação. Enfim muito obrigada mesmo... Eu adoro mesmo vocês. Fazer o que!!! vocês são simplesmente :MARAVILHOSAS. Amo todas e tenho um carinho.sem igual por cada uma que se prende os poucos minutos lendo as histórias que posto. Enfim gata. Te amo de coração...

  • laine Postado em 23/08/2017 - 14:53:22

    Muito bom, foi perfeito Que pena que acabou &#128550;

    • Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:42:29

      Sim a fic é maravilhosa, mesmo eu mudando algumas coisa. O foco foi o mesmo da história verdadeira. Que bom que te prendeu assim como me prendeu. E bem infelizmente tudo que é bom tem um fim. Né Mas beijos e até a próxima.

  • Gabiih Postado em 21/08/2017 - 20:29:55

    ai eu estou amandooooo,muito essa história o amor delas é tão lindo,tão magico,tao cativante tão forte,acho que deve ser coisas de vidas passadas eu acredito nessas coisas sabe rs,mas eu espero que esse procedimento novoi de certo,annie quer tanto um filho as duas querem na verdade,e ela merecem,adorei os momentos hoy delas,duas pervertidas kkk adoro posta mais linda,desculpe a comenta mas aqui estou e ansiosa para novos capítulos posta mais!&quot;!!

    • Emily Fernandes Postado em 21/08/2017 - 20:59:27

      Eu também creio em vidas passadas. Acho que o nosso mundo é além do que vemos. E estamos predestinados a o nosso amor. Eu sei, sou uma tola apaixonada. E sonho com isso. Sorte de quem encontra um amor assim....


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