Fanfic: Amnésia (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon
Por Anahí
Com uma mão em meu queixo, observo as fotos enquadradas na parede a minha frente. São fotos de paisagens, estou pensando em vender algumas. Dulce me apoia, disse que é uma boa ideia. Eu tenho um enorme apego com as fotografias que tiro, se pudesse manteria todas aqui na galeria. Mas, elas estão começando a tomar muito espaço. E eu preciso expor as novas fotos.
E por falar em novas fotos. Preciso contar a Dulce sobre a proposta que recebi. 25 mil dólares para cobrir um casamento em Dubai. É incrível, não é? Porém, minha esposa e minha filha não poderão me acompanhar. Ela está cada vez mais empenhada com o centro cultural e suas aulas de dança, e Eduarda voltou às aulas.
Não quero passar uma semana longe delas. Mas não posso me dar ao luxo de perder um dinheiro desses que já é garantido, sem contar o que eu posso ganhar a mais lá. Será casamento do filho mais novo de um Sheik que Angélique me apresentou na semana passada. Esses caras costumam ter mais dinheiro do que podem gastar e não se importam de gastar. Eu gosto de ganhar dinheiro, tenho uma família para cuidar. Não é uma ambição total, é só zelo por mim e por elas.
— Tia Anie!
Salto ao ouvir aquele grito animado, meu coração acelera no peito e levo uma mão até o lado esquerdo. Giro em meus calcanhares a tempo de ver uma Maitê sorridente colocar o pequeno Diego no chão. Ele vem correndo em minha direção com os braços abertos, ajoelho-me no chão para recebê-lo.
— Que abraço gostoso. – Murmuro contra seu pescoço, o apertando contra mim. Sinto seu delicioso aroma invadir minhas narinas. — Está cheiroso.
— Passei o perfume que a senhora me deu.
Sorrio mais ainda, beijo o topo de sua cabeça e o giro, ganhando uma alta risada troca. Seguro meu sobrinho no ar e faço careta para ele, depois o abaixo e o mantenho em meus braços. Olho para a mulher parada a poucos metros de distância. Um sorriso está enfeitando seus lábios, o brilho em seu olhar revela tudo que preciso saber.
— Você que induziu ele a me assustar não foi? – Maitê se finge de ofendida e levanta as mãos. Meus olhos descem até sua barriga; agora bem mais visível que antes. — Eu sei que sim, sua pu-
— Olha essa boca suja perto dos meus filhos.
Repreende-me e eu pressiono os lábios. Maitê sorri ao chegar perto de mim, viro o corpo para poder abraçar ela sem ter Diego entre nós duas. Antes de se afastar totalmente, ela crava os dentes em minha bochecha, fazendo-me grunhir de dor.
— Aí, Maitê! Isso dói.
— Desculpa, senti desejo de morder você.
Olho-a de forma severa e ameaço ir a sua direção, Maitê cruza os braços e sorri debochada. Mas antes que eu possa dar um tapa nessa idiota; a voz de Diego me distraí. Opto por dar atenção ao meu sobrinho, cuidaria dela depois.
(...)
Maitê, Diego e eu estamos lanchando em frente a galeria, abriu uma lanchonete nova que é maravilhosa. Conversamos e brincamos o tempo inteiro. Não tem nada melhor que passar um tempo com quem a gente gosta, ainda mais sendo minha cunhada e meu sobrinho. Eu amo esses dois, eu estava lá ao lado dela quando Diego nasceu.
De alguma forma, em algum momento, a aproximação dela e Ucher fizeram com que nós duas nos aproximássemos também. E claro, ser apaixonada pela melhor amiga dela ajudou, e muito. Maitê sempre foi como a âncora do meu relacionamento com Dulce. Se não fosse por ela talvez eu nunca tivesse tido coragem de me declarar, ou talvez nós duas nunca tivéssemos nos acertado. Mas não é somente isso. Ela se tornou alguém que eu posso desabafar, já que Angélique viaja muito por causa da carreira dela, então eu encontrei na minha cunhada um porto seguro.
Hoje em dia nos tratamos como irmãs, sei que posso contar com ela sempre, assim como ela sabe que pode contar comigo. Mesmo quando ela implica comigo ou vice versa, é tudo algo saudável que serve apenas para fortalecer nossa amizade. Já tivemos algumas brigas, idiotas e outras realmente séries. Mas nunca conseguimos ficar mais que 1 semana sem nos falarmos. Não vivo sem essa criatura.
Ela é como a junção da minha mãe e da Angel, que são as duas pessoas as quais eu sempre procurei para pedir conselhos, ou colo. Sou muito grata por Maitê existir na minha vida, porque ela é uma das melhores pessoas que eu conheço. E ela sempre me ajuda a procurar o caminho certo a seguir.
Decidi levar os dois para casa, já que Ucher tinha deixado Maitê na galeria antes de ir resolver alguma coisa no escritório. Direto pareceu cansado demais para conversar, o caminho todo ficou encolhido no banco de trás. Deve estar com sono. Já Maitê não parou de falar e batucar os dedos no painel do carro um segundo sequer. Eu a conheço o suficiente para saber que ela está ansiosa com algo.
— Você vai me contar o que tem de errado ou eu vou ter que arrancar isso de você com um big sundae?
Desvio o olhar para ela antes de virar em uma rua. Maitê me olha sem entender por alguns segundos, mas logo sua expressão suaviza e ela sorri. Seu rosto está um pouco mais cheio por causa da gravidez. Ela parece como uma criança que comeu muitos doces.
— Contar o que? – Se faz de desentendida.
Está aí uma coisa que Dulce e ela têm em comum: o cinismo. Eu odeio quando as duas fazem isso, e geralmente elas conseguem convencer as pessoas. Mas não a mim, são anos de convivência.
— O motivo da sua inquietação, e nem adianta tentar me enganar. Eu te conheço.
Entro na rua de sua casa, tem poucos carros na rua. Vejo algumas crianças correndo pelas calçadas, ainda está cedo. Ao meu lado Maitê está quieta, talvez debatendo consigo mesma se fala ou não.
— Temos que conversar sobre uma coisa.
— Parece sério.
— E é sério, muito. – Solta um longo suspiro. — Vamos colocar o Diego na cama e aí poderemos conversar lá em casa.
Concordo com a cabeça. Finalmente paro em frente à casa de Maitê e Ucher, desço primeiro do carro e abro a porta de trás. Pego Diego no colo e fecho a porta. Peço que Maitê pegue minha chave e tranque o carro. Caminho com o pequeno em direção a casa e espero Maitê para destrancar a porta.
Fecho a porta do quarto do pequeno com cuidado para não acordá-lo. Passo as mãos em meus cabelos e os prendo de qualquer jeito. Ando pelo corredor até alcançar a sala de estar, onde Maitê me espera sentada no sofá. Vou até ela e sento-me ao seu lado.
— E então?
— O que nós vamos conversar é algo sério, e eu preciso que você não surte ou algo assim. Tudo bem?
— Você está me deixando preocupada.
Ela esboça um sorriso, coloca uma mão em meu joelho e alisa a região. Como se quisesse me acalmar antes mesmo de me contar. O silêncio pela casa só parece aumentar minha tensão.
— Anahí, eu estou apaixonada por você.
Sabe quando o chão parece sumir debaixo de você? É assim que estou me sentindo. Meu coração parece estar desacelerando, arregalo os olhos quase como em câmera lenta. Maitê continua me olhando séria. Engulo seco e salto para longe dela, meus olhos bem abertos. Tento assimilar aquilo.
— Como?
Ela desvia o olhar e abaixa a cabeça. Estou prestes a levantar e sair correndo, quando vejo os ombros dela tremerem. Penso que ela está começando a chorar, mas logo posso ouvir sua gargalhada ressoar pela sala. Que merda é essa?!
— Eu devia ter colocado uma câmera escondida aqui.
Ela fala em meio às risadas. Travo a mandíbula, sinto minhas mãos coçando para estapear aquela idiota. Não sei se estou com raiva dela ou de mim por quase ter acreditado.
— Você é uma filha da pu*ta, Maitê. Vai se fo*der.
— Uh, que boca suja, Barbie. – Debocha. — Sua esposa sabe que você está xingando assim? Acho que ela não gostaria de saber disso.
— Foda-se ela também. – Falo sem pensar, mas logo me arrependo ao ver a expressão de Maitê — Você não ouviu isso!
— Eu ouvi sim. – Solta uma risadinha nasal e coloca a mão dentro do bolso de sua calça. — Inclusive vou até mandar uma mensagem para ela agora.
— Maitê! Não!
— Tudo bem. Covarde. – Reviro os olhos. — Mas agora voltando ao assunto.
— Vá direto ao ponto, não aguento todo esse suspense.
— Anahí, você pensa em ter mais filhos? – Wow! Estou surpresa com essa pergunta. Abro e fecho a boca sem saber o que responder. — Você e Dulce sempre quiseram uma família grande, no mínimo quatro filhos. Você ainda quer isso?
— Eu... – Engulo a saliva em minha boca. — Eu não sei. Eu realmente não sei.
E é uma verdade. Creio que depois de todas as frustrações em tentar aumentar nossa família, algo em mim morreu. Talvez o desejo de gerar uma criança, ou talvez seja só medo de não conseguir outra vez.
Só quem já passou pelo o que eu passei para saber como dói perder um filho que você nem ao menos teve a chance de ver o rosto.
— Como você não sabe? Anahí, eu sei que você sempre quis isso.
Ela parece agoniada, talvez algo em minha expressão triste esteja deixando-a preocupada. Desvio o olhar dela, não suporto esse jeito dela me olhar como se pudesse ver através de mim. E pode ter certeza, ela consegue.
— Eu queria. – Levanto a cabeça e olho para frente. — Você sabe disso, todos sabem o quanto eu desejava ter uma família grande. Perdi as contas de quantas vezes imaginei isso. – Sinto meus olhos ficarem levemente úmidos. — Chegar em casa depois do trabalho e ser recebida por gritos de comemoração dos meus filhos. Ter pelo menos uns três agarrados nas minhas pernas enquanto eu tento entrar em casa.
— Anie...
— Eu não sei se quero mais isso, Maitê. – Limpo os cantos dos olhos antes que alguma lágrima escorra. — Estou feliz com o que tenho em casa, entende? Minha esposa e eu estamos bem outra vez, temos a nossa princesa. E ela é uma ótima filha. Acho que... Não preciso de mais nada.
— Anahí...
— Não tente me convencer, eu est...
— Dulce quer ter outro filho!
— O que você disse? – Levanto-me do sofá, atordoada. Coloco as mãos na cabeça tentando assimilar aquilo. — Ela quer outro filho?
— Sim.
— Por que ela não me disse? Eu... Eu não entendo.
Maitê também fica de pé, para centímetros de distância e me olha de que um jeito amigável.
— Eu acho que ela ficou com medo de você falar o que acabou de me dizer. – Para em frente a mim e coloca as mãos em meus ombros. — Você sabe melhor do que ninguém o quão sensível Dulce é. Ela espera uma resposta positiva, pois sabe que você queria ter uma família grande. Acho que o fato dela estar se lembrando de algumas coisas pode ter ajudado a aumentar o desejo dela de ter mais filhos.
— Bem... Se ela realmente quiser filhos, talvez nós possamos adotar. É uma boa alternativa não é?
— Anahí. – Sua expressão voltar a ficar séria. Ela me olha diretamente nos olhos. Estremeço um pouco com seu olhar severo. Maitê consegue colocar medo em alguém quando quer. — Dulce não quer adotar uma criança. Ela quer que você gere o filho de vocês.
— Maitê... Eu não quero ter filhos.
(...)
Depois de sair da casa de Maitê, resolvi dar uma volta pela cidade. Estava precisando espairecer um pouco. O olhar decepcionado que Maitê me deu quando eu disse que não queria mais ter filhos ainda está em minha mente.
Ela não entende; ninguém jamais vai entender.
Vai fazer 3 meses desde que perdi o último resquício de esperança que eu tinha para dar um filho a minha esposa. E por descuido ou obra do destino eu infelizmente não consegui. E agora tudo que restou foi o medo. Medo de falhar novamente, de não dar certo, de decepcionar Dulce.
Ou pior, medo de dar algo errado e eu acabar perdendo a vida.
Já vi muitos casos como o meu que não acabaram bem. As mulheres perderam suas vidas durante o parto, ou seus filhos nasceram sem vida. Posso estar sendo pessimista demais, mas não quero que nada de ruim me aconteça ou então com a criança que eu poderia estar gerando. Não sei se aguento outra decepção de perder mais um filho.
Por que eu simplesmente não posso ser como minha esposa e engravidar na primeira vez? Por que não posso ser uma mulher normal?
Útil...
Droga! Eu me sinto impotente. Só queria uma luz. Algo que me diga como agir, qual direção seguir. Se devo conversar com Dulce ou sugerir uma adoção.
Talvez ela aceite uma adoção. Até porque estaríamos fazendo uma coisa boa. Duas na verdade. Salvando alguma criança para lhe dar um lar seguro e nos trazendo a felicidade de aumentar nossa família.
É. Talvez uma adoção não seja algo ruim assim. Resta saber se minha esposa aceitará.
Ao chegar perto de casa noto que somente as luzes da sala estão acesas. Dulce deve estar me esperando. Entro na garagem e estaciono. Aperto os dedos no volante e respiro fundo. Será que Maitê ligou para Dulce e contou sobre nossa conversa?
Espero que não. Se Dulce estiver decepcionada ou triste com minha decisão eu não sei como irei lidar com isso.
Giro a maçaneta da porta e a empurro lentamente. O som da televisão é a única coisa audível dentro de casa. Fecho a porta atrás de mim, me apoio na parede para retirar meus saltos altos. Tiro meu casaco e o penduro em um dos ganchos na parede.
— Dul? – Vou em direção ao sofá enquanto desabotôo os botões da minha calça. — Amor... – Começo a falar, porém me calo ao deparar-me com minha amada esposa toda jogada no sofá. — E ela fala que nossa filha dorme todo jogado na cama.
Comento rindo levemente observando-a. Dulce está deitada de bruços, a cabeça quase para fora do sofá. Ressona devagar e parece dormir profundamente. Um sorriso nasce em meu rosto, retiro minha calça e coloco um joelho na beirada do sofá. Olho para Dulce, e é impossível não babar com a visão de sua bunda com essa minúscula calcinha lilás. Ela não está usando nada além de uma regata e essa maldita lingerie.
É a melhor visão de todas.
Inclino-me sobre ela e coloco as mãos em punhos ao lado de suas costelas. Minha pele um pouco gelada entrar em contato com a pele quente dela. Dulce solta um suspiro e levanta um pouco quadril, fazendo pressão em meu sexo.
— Amor?
— Sou eu. – Sussurro em seu ouvido e ajeito-me sobre ela para beijar sua nuca. — Não está com frio?
Dulce solta um gemido manhoso quando eu mordo uma parte exposta de seu ombro. Sorriso sobre sua pele; beijo a região e levanto a cabeça para olhar seu rosto.
— Eu nem percebi quando dormi. – Sua voz está um pouco rouca e sonolenta, ela parece estar quase dormindo outra vez. — Chegou agora?
— Sim. – Beijo sua bochecha e levanto de cima dela, Dulce choraminga e tenta me puxar para o sofá de novo. — Vou te levar para a cama, você está quase dormindo de novo.
Pego o controle caído no chão e desligo a televisão. Antes que ela proteste; eu a giro no sofá. Dulce abre os olhos e me encara sem entender. Sorrio para ela.
— O que vai fazer?
— Te levar para a cama. – Me abaixo para pegá-la no colo. Dulce nem se faz de rogada, agarra meu pescoço e afunda o esconde o rosto em meu peito. — Parece um bebê.
— Eu sou um bebê.
Resmunga sonolenta, beijo sua testa e vou com ela em direção as escadas. Quando chego ao quarto noto que ela já adormeceu outra vez. Ela estava tentando se manter acordada para me esperar. Nem percebi que as horas passaram tão rápido.
Com cuidado a coloco na cama, tento ser o mais cuidadosa possível para não acordá-la. Dulce agarra o travesseiro e afunda o rosto no mesmo, acaricio seu rosto e fico de pé. Saio do quarto apenas para apagar as luzes e conferir se está tudo trancado.
Quando volto para o quarto, acabo rindo ao ver Dulce toda esparramada na cama. Nego com a cabeça. Ela não tem jeito mesmo. Termino de tirar minhas roupas e fico só de lingerie, mas ao subir na cama retiro meu sutiã também. Deito atrás de Dulce e puxo-a para meus braços. Ela se aconchega em mim, seu cheiro invade minhas narinas. É sempre maravilhoso dormir sentindo o cheiro dela.
Sei que tudo irá dar certo. De alguma forma eu vou tomar a decisão correta de como agir. E se minha esposa quer mais um filho, eu darei a ela. Mesmo que tenha que me submeter a outra decepção.
Tudo por ela.
Por Dulce
Sabe aquela sensação de felicidade extrema que você sente antes mesmo de abrir os olhos? Estou me sentindo assim no momento.
Viro-me sobre o colchão e fico de barriga para cima, me espreguiço longamente. Abro os olhos e me deparo com o lado da cama vazio. Anahí deve ter levantado para preparar nosso café da manhã. Levanto meus braços e sinto meus ossos estalando conforme eu vou me espreguiçando.
Jogo o cobertor para o lado e sento-me na cama. Esfrego os olhos para despertar um pouco mais. Viro de lado e me ponho de pé. Meio cambaleante eu vou em direção ao banheiro. Impressão minha ou a porta mudou de lugar?
Empurro a porta e tenho certeza que nunca me senti tão apavorada quanto agora. Os pisos, a cor da parede, toda a decoração está diferente na verdade. Que merda é essa? Não vejo a banheira nova que Anahí decidiu colocar e muito menos a espaçosa pia, ao invés disso tem uma ducha com banheira embutida no canto esquerdo e uma pia de mármore pequena a minha frente. Dou um longo passo até ela e abro a torneira. Estou confusa e meio desorientada, talvez seja só o sono.
Ou eu ainda estou dormindo.
Desligo a torneira e apoio as mãos sobre o mármore. Respiro fundo algumas vezes para acalmar as batidas do meu coração. Mas ao levantar a cabeça e olhar no espelho, eu quase escorrego no chão. Por que minha cabeça está enfaixada?
— Dul? – Espera aí... Mãe? — Dulce... Oh, aí está você. Que bom que acordou; daqui a pouco o Dr. Shepperd estará aqui para examinar você e trocar os seus curativos.
Como assim me examinar?
O que aconteceu com a minha cabeça?
Por que eu pareço tão jovem?
Como vim parar na antiga casa dos meus pais?
E mais... Onde eu estou?
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Por Dulce Foi como despencar de um prédio e acordar antes de bater no chão. Ofegante. Uma camada grossa de suor por todo meu corpo. Sinto minhas roupas grudarem em minha pele. Tento focar minha visão em algo, mas tudo parece turvo. Um toque em meus ombros e então meu corpo é jogado para frente e para tr&aa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 112
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aline_andreza Postado em 31/01/2023 - 01:59:34
Eitaa
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tryciarg89 Postado em 20/09/2022 - 17:43:42
Simplesmente perfeita essa fic,ameiiii
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aleayd Postado em 08/09/2021 - 21:48:50
Tenho uma grande paixão por essa fic. Foi simplesmente perfeita. Já li e reli tantas vezes que perdi as contas kkkk
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Kakimoto Postado em 28/08/2017 - 21:28:13
AAAAAAAA, Vou sentir sddss, amo tanto essa ficc <3 <3 <3. Ai, elas são mt fofas veii, amo mt mt
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siempreportinon Postado em 25/08/2017 - 18:47:39
Amei do início ao fim, viciante! Espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei todas kkkk Parabéns e continue a nos presentear com histórias maravilhosas!!!
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belvondy Postado em 25/08/2017 - 12:28:38
Muito top a Web,você já postou outras website portinon?se sim quero saber quais!....postaais webs!
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Postado em 24/08/2017 - 00:43:09
Meu Deus olha a hora e aqui comentando rs,Deus do céu Emilly que história maravilhosa que linda, foi,foi,nossa nem consigo descrever oque eu tô sentindo sei que apenas uma história mas me envolvi tanto lendo acho que com todos que leram aconteceu o mesmo,eu chorei de emoção foi lindo de verdade, como muita coisa aconteceu eu não vou conseguir falar de tudo nesse comentário mas saiba que eu amei,muito obg por ter nos dado o privilegio de conhecer essa história, foi uma adaptação espetacular aiiiiii meu Deus eu amei demais,fiquei triste que acabou mas tudo que é bom dura pouco ne,amei elas duas com os filhos,Benjamim, Duda os netos ai foi tudo lindo ameiii, bjs querida! !!
Gabiih Postado em 24/08/2017 - 00:45:07
Meu nome não apareceu trágico kkkk,amei linda bjs
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ester_cardoso Postado em 23/08/2017 - 19:35:17
Ahhhhh não acredito que acabou, uma das melhores fanfics que já li. Ameiiiii muito a história, foi perfeita. Amei o casamento delas, o nascimento do Benjamin, as lembranças, os filhos da Duda, o Ben namorando a Demi, e com certeza meu amor maior ver elas juntas e felizes com uma família linda e maravilhosa. E pra mim esse amor é eterno, mesmo que seja fictício, mesmo q não seja real, é muito bom ter uma historia com q se envolver e apaixonar. Obrigado gatinha por proporcionar essa história maravicherry para gente, vc é demais sério. Porque além de nos dar a oportunidade de ler fics perfeitas, vc se envolve com as leitoras de uma forma q ganha o nosso coração. Um enorme beijo pra ti e obrigado por tudo mesmo, Te amo bebê <3
Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:58:32
Sim minha linda, acabou e você não sabe como eu estou triste por isso. Mas satisfeita por saber que a história agradou muito. Confesso que fiquei meia na dúvida em adaptar a história, Pois achei que não ia conseguir mas... O resultado foi bom, acho que mesmo Portinon só existindo em nosso mundo, creio que o amor e amizade que ambas sente uma pela outra, Mesmo que com menos intensidade que na época do RBD, o carinho continua o mesmo. Já vale a pena sonhar com esse trauma que além de tudo e vida e superação. Enfim muito obrigada mesmo... Eu adoro mesmo vocês. Fazer o que!!! vocês são simplesmente :MARAVILHOSAS. Amo todas e tenho um carinho.sem igual por cada uma que se prende os poucos minutos lendo as histórias que posto. Enfim gata. Te amo de coração...
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laine Postado em 23/08/2017 - 14:53:22
Muito bom, foi perfeito Que pena que acabou 😦
Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:42:29
Sim a fic é maravilhosa, mesmo eu mudando algumas coisa. O foco foi o mesmo da história verdadeira. Que bom que te prendeu assim como me prendeu. E bem infelizmente tudo que é bom tem um fim. Né Mas beijos e até a próxima.
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Gabiih Postado em 21/08/2017 - 20:29:55
ai eu estou amandooooo,muito essa história o amor delas é tão lindo,tão magico,tao cativante tão forte,acho que deve ser coisas de vidas passadas eu acredito nessas coisas sabe rs,mas eu espero que esse procedimento novoi de certo,annie quer tanto um filho as duas querem na verdade,e ela merecem,adorei os momentos hoy delas,duas pervertidas kkk adoro posta mais linda,desculpe a comenta mas aqui estou e ansiosa para novos capítulos posta mais!"!!
Emily Fernandes Postado em 21/08/2017 - 20:59:27
Eu também creio em vidas passadas. Acho que o nosso mundo é além do que vemos. E estamos predestinados a o nosso amor. Eu sei, sou uma tola apaixonada. E sonho com isso. Sorte de quem encontra um amor assim....