Fanfic: Amnésia (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon
Por Dulce
Aquilo só podia ser algum tipo de piada, ou castigo. Tudo bem, eles já me convenceram que estamos em dois mil e dezessete...mais que saco! Eu perdi toda a minha adolescência e parte da vida adulta. Por que logo comigo? Eu nunca fui uma pessoa ruim, nunca matei, ou roubei, sempre respeitei meus pais. Por que receber esse castigo?
Se a vida é uma piada, comigo ela está sendo um o circo completo. Não é!
Agora aqui estou eu parada com cara de tacho enquanto meus pais e... Anahí, conversam com Dr. Charlie para entender o que houve. Eu realmente me casei com a estrupício? Mas como isso aconteceu? Nós nunca nos suportamos.
Como eu pude cair na lábia dessa Barbie plastificada?
— Meu conselho é deixa-la viver sua vida normalmente, quem sabe ela tendo convívio com a esposa e a filha sua memória não vá voltando? Eu sinceramente não faço ideia de como isso aconteceu, em meus 30 anos de carreira eu nunca ouvi sobre algo parecido com o caso de Dulce.
Ah que ótimo, agora só falta eles quererem fazer estudos comigo como se eu fosse algum rato de laboratório. Céus! Eu estou num mundo desconhecido com pessoas que eu conheço mas, não conheço, vocês conseguem entender o tamanho dessa confusão?
— Será que vocês podem parar de falar de mim como se eu não estivesse aqui?
Bufei irritada, estava de saco cheio deles falarem e especularem como se eu não estivesse aqui ouvindo. Além de ter perdido a memória será que virei mulher invisível?
— Minha filha. – Papai veio até mim, suspirei cansada. Eu só quero ir para casa, quero minha cama... Será que ela ainda existe? — Quer ir embora?
— Óbvio.
Resmunguei cruzando os braços, eu achei que fosse óbvio que eu queria ir para casa. Dr. Charlie sussurrou algo para Anahí! mas eu nem me dei ao trabalho de ouvir. Não faço a mínima questão de saber sobre nada relacionado a essa estúpida.
Eu só quero a minha casa.
A minha vida sem graça.
Só quero dormir e lembrar de tudo o que eu esqueci... Ou melhor não. Eu sou casada com Anahí Portilla. O que fiz para merecer esse castigo?
— Dr... O que nós poderemos fazer? Ela vai precisar fazer algum tratamento ou coisa assim?
Mesmo não muito interessada naquela baboseira, eu sou obrigada a ouvir atentamente, porque afinal, é a minha vida ali. Certo?
— Ela vai precisar fazer alguns exames que eu vou pedir, e por hora a única coisa que eu posso aconselhar vocês a fazer é deixar que ela volte a sua rotina normal, pois ainda não sabemos se essa perda de memória dela é temporária ou se ela nunca lembrará desses anos que esqueceu.
Ah que ótimo! Voltar a rotina normal significa viver sobre o mesmo teto que a psicopata? Não mesmo, eu prefiro não lembrar de nada e viver com meus pais. Viver com ela que eu não vou, mas não vou mesmo.
(...)
Eu disse que não iria viver sobre o mesmo teto que ela, certo? Infelizmente minha mãe não parece nada feliz com essa ideia.
— Dulce minha filha, estamos tentando te ajudar. O Dr. disse que isso talvez ajude sua memória, o que custa voltar para casa com sua esposa?
— Não, mãe! Não fala isso nem de brincadeira, eu não sou casada com ela e não a amo, eu odeio a a Anahí com todas as minhas forças. Entendam isso!
Esbravejei sem paciência, eu não conseguia mais aguentar ouvir aquelas coisas. Todos a minha volta diziam a mesma coisa, mas eu não a amo, não suporto olhar para ela. Só de pensar que eu era, sou, fui, casada com ela eu... Não dá! Não consigo me imaginar tendo uma vida com ela. É impossível!!!
Meu peito subia e descia, mamãe me olhou surpresa com minha explosão e negou com a cabeça. Ouvimos um pigarro e eu olhei para trás, Papai estava ao lado de Anahí segurando ela por cima dos ombros, ela me olhava como se eu fosse algum tipo de monstro, não sei, ela parecia com medo. Não a conheço para identificar os olhares dela, mas aquele definitivamente não era um olhar feliz, mas também estava longe de ser um olhar raivoso. Seria mágoa, tristeza?
Pare de me olhar assim, idiota! Está me deixando mal. - falei ignorando os olhares dos meus pais.
Mesmo que eu não tenha qualquer outro tipo de sentimento por Anahí a não ser ódio, aquele olhar dela estava de alguma forma me afetando. Papai sussurrou algo em seu ouvido e ela apenas acenou com a cabeça, ele a soltou e então ela se virou e saiu do quarto sem dizer nada, senti-me mal. Por quê? Encolhi os ombros sob o olhar duro de meu pai em cima de mim.
— Precisava mesmo dizer todas essas coisas, Dulce María? – repreendeu-me de uma forma que nunca havia feito antes. Ou já? Ugh! Odeio essa merda de amnésia, memória idiota. Anahí idiota! — Anahí já assinou sua alta, você vai para sua casa sim e não se fala mais nisso, nem adianta choramingar. – cruzei meus braços emburrada, eu não quero ir para aquela casa, ela estará lá. — Agora vamos.
Ordenou firme, eu estava me sentindo com dez anos de idade quando meu pai vivia brigando comigo por ter feito algo errado. Olhei para minha mãe e ela apenas negou com a cabeça, deixando claro que não tomaria partido de ninguém e muito menos gostaria de dizer alguma coisa. Ainda de braços cruzados e de cabeça baixa, passei por meu pai e sai do quarto. Eu só queria acordar amanhã lembrando de toda essa merda e acabar de vez com essa confusão na minha cabeça.
Saímos do hospital após mais alguns minutos, meus pais quiseram conversar sobre mais algumas coisas com Dr. Charlie, ele indicou um psicólogo para mim, disse que me ajudaria até descobrirmos o que havia acontecido comigo. Isso tudo é muito louco, é muita informação para mim.
— Mãe – a chamei e ela me olhou por cima do ombro antes de abrir a porta do carro, fui até ela rapidamente. — Eu tenho mesmo que ir para a casa da Anahí? Eu n-
— Dulce María! Pode parando com isso. – Bufei, que merda! Todo mundo resolveu pegar no meu pé. Eles não entendem que eu não suporto essa garota... mulher, tanto faz. — Ela é sua esposa, você pode estar se lembrando agora, mas aquela mulher ali – apontou em direção ao outro lado do estacionamento, Anahí estava mexendo em alguma coisa no porta-malas de um carro que eu julguei ser seu. Pelo menos ela tem um carro agora. Melhor do que aquela coisa asquerosa que ela chama de moto — Te ama mais do que tudo, mais do que você pode imaginar. Filha, será que você pode pelo menos tentar ser mais amigável? Não desconte nela sua raiva do passado, as coisas mudaram. Dulce.
Entortei a boca e continuei a olhar para Anahí, ela voltou a ficar em pé corretamente e fechou o porta-malas. Seus cabelos bagunçaram com o vento e ela logo tratou de prendê-los num coque firme no alto de sua cabeça. Quase suspirei, quase, não sou cega né. Tudo bem, eu posso até odiar ela, mas não posso negar que ela é atraente. Podia pelo menos ser estranha, né? Assim que não ficaria... Espera aí!
— Dulce? Vamos logo, daqui a Eduarda saí da escola.
Franzi o cenho, abri a porta detrás do carro e entrei. Quem era Eduarda?
Me ajeitei no banco e coloquei o cinto, eu gosto de segurança. Meu pai ligou o carro e começou a manobra-lo para sairmos dali.
— Hm, quem é Eduarda?
Perguntei extremamente curiosa, meu pai olhou-me pelo espelho e minha mãe suspirou. Fiz alguma pergunta idiota?
— Eduarda é sua filha, Dulce.
Que ótimo, ainda tinha mais essa.
(...)
Estacionamos em frente a uma casa, desconhecida por mim, mas meus pais pareciam já estar acostumados com ela. Anahí mora aqui? Até que não é nada mal. Já estava anoitecendo, as luzes do jardim estavam acesas. É uma bela casa. Bem, olhando por fora dava para deduzir que era uma boca casa. Tinha um carro preto luxuoso já estacionado de frente para o portão da garagem, belo carro. Ouvi o barulho de carro estacionando e olhei para o lado, era o carro que Anahí estava mais cedo. Respirei fundo e fechei os olhos, voltar a vida normal. Sério? Como voltar para uma “vida normal’’ se a única vida que eu lembro é a que eu tinha a treze anos atrás.
— Não seja rude com sua filha, será que você consegue? Ela não tem culpa de nada e é completamente apaixonada por você.
Meu pai estava sério, mas ao ver uma pequena criatura sair daquele carro seu semblante mudou completamente, ele sorriu grande e se pôs de joelhos no chão com os braços abertos. Eu apenas observei aquela cena encantada, não serei hipócrita e dizer que não estava mexida com tudo isso. Sempre amei crianças, e mesmo não lembrando da minha suposta gravidez e da primeira vez que peguei aquela pequena criaturinha no colo, vê-la toda alegre gritando vovô me deixou deveras apaixonada. Meu pai levantou-se do chão com a pequena no colo e a rodou, Eduarda gargalhava agarrada ao pescoço de meu pai. É encantador de ver.
— Fernando, não fica rodando muito ela se não ela irá passar mal outra vez.
Minha mãe comentou repreendendo meu pai, ela parecia nostálgica lembrando-se dessa tal vez que aquilo aconteceu. Eu queria me lembrar disso. Meu pai parou de rodar Eduarda e a colocou no chão, bagunçou os cabelos da pequena que sorriu e depois agarrou as pernas de minha mãe. Ela parece amar muito meus pais.
Eu continuei ali para apenas observando, a pequena parecia não ter me notado ainda, eu agradecia pois ainda não sabia o que fazer, como reagir com a presença dela. Minha mãe disse algo em seu ouvido e só então Eduarda olhou para mim, seus olhos meio acizentados pareceram brilhar ao me ver. Meu coração acelerou de uma forma que eu cheguei a cogitar estar tendo um ataque cardíaco.
— Mamãe!
Gritou e correu em minha direção, seus bracinhos estavam levantados e ela praticamente saltitava, esperando que eu a pegasse no colo. Engoli seco e olhei assustada para meus pais, minha mãe acenou com a cabeça como se me encorajasse e meu pai apenas me olhou como se dissesse: pegue-a no colo logo, Dulce María!
Eu até podia ouvir sua voz ordenando isso. Balancei a cabeça e abaixei-me um pouco para pega-la em meu colo, a pequena agarrou-se em meu pescoço com tanta vontade que eu apenas sorri ao invés de reclamar da falta de ar. Que abraço gostoso, ela tem.
Envolvi-a em meus braços e deitei minha cabeça em seu pequeno ombro, ela falava muitas coisas ao mesmo tempo, eu apenas sorria toda boba por estar naquele abraço gostoso. Mães se sentem assim quando abraçam seus filhos? É normal sentir o coração inflar apenas com esse contato?
—... E então a mama me levou para comer no Mc’donalds e eu ganhei o Finn e o Jake, mama comprou dois lanches para mim. A senhora precisa vê-los, mamãe.
Olhei para ela sorrindo toda abobalhada, Eduarda parecia uma criança elétrica, cheio de energia. Ela lembrava a mim quando era pequena, parecia uma matraca. Pelo menos é o que minha mãe sempre disse.
— Foi mesmo? – ela assentiu freneticamente, prendeu a língua entre seus dentes e sorriu. Oh meu Deus! Ela realmente é minha filha. — Que tal o senhorita entrar, tomar um banho e comer alguma coisa e depois nós brincamos com seus novos bonequinhos?
— Simmmmmmmmmmm!
Ela gritou animada e eu ri de sua afobação, ao fundo pude ouvir mais três risadas, mas eu estava ocupada demais observando a pequena Eduarda saltitante. Depois que a coloquei no chão, ela correu em direção ao meus pais, mas passou direto por eles e foi em direção a Anahí, que rapidamente o puxou para cima pelos braços. Ela parece experiente nisso, observei. Elas conversaram alguma coisa, Eduarda cochichou algo no ouvido da Anahí que sorriu e depois fez aquele mesmo toque de dedos com ela e virou-se para os meus pais.
— Vamos?
Os chamou e depois olhou para mim, eu apenas sorri de lado e dei de ombros. Ela pareceu feliz em ver meu quase sorriso e sorriu abertamente. Anahí parece outra pessoa.
Bem, Dulce, ela deve ser outra pessoa completamente diferente, vocês não estão mais no colegial.
Eu só preciso pôr isso na minha cabeça e então as coisas poderão de alguma forma começar a se encaixar.
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Por Dulce Eu estou sentada observando meus pais que estavam entretidos e rindo, cozinhando alguma coisa, ou tentam cozinhar. O sorriso não saí do meu rosto, é tão bom ver que mesmo depois de todo esse tempo eles dois ainda parecem um casal de adolescentes apaixonados. Meus pais sempre foram o modelo de relacionamento que eu queria ter no futuro ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 112
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aline_andreza Postado em 31/01/2023 - 01:59:34
Eitaa
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tryciarg89 Postado em 20/09/2022 - 17:43:42
Simplesmente perfeita essa fic,ameiiii
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aleayd Postado em 08/09/2021 - 21:48:50
Tenho uma grande paixão por essa fic. Foi simplesmente perfeita. Já li e reli tantas vezes que perdi as contas kkkk
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Kakimoto Postado em 28/08/2017 - 21:28:13
AAAAAAAA, Vou sentir sddss, amo tanto essa ficc <3 <3 <3. Ai, elas são mt fofas veii, amo mt mt
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siempreportinon Postado em 25/08/2017 - 18:47:39
Amei do início ao fim, viciante! Espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei todas kkkk Parabéns e continue a nos presentear com histórias maravilhosas!!!
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belvondy Postado em 25/08/2017 - 12:28:38
Muito top a Web,você já postou outras website portinon?se sim quero saber quais!....postaais webs!
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Postado em 24/08/2017 - 00:43:09
Meu Deus olha a hora e aqui comentando rs,Deus do céu Emilly que história maravilhosa que linda, foi,foi,nossa nem consigo descrever oque eu tô sentindo sei que apenas uma história mas me envolvi tanto lendo acho que com todos que leram aconteceu o mesmo,eu chorei de emoção foi lindo de verdade, como muita coisa aconteceu eu não vou conseguir falar de tudo nesse comentário mas saiba que eu amei,muito obg por ter nos dado o privilegio de conhecer essa história, foi uma adaptação espetacular aiiiiii meu Deus eu amei demais,fiquei triste que acabou mas tudo que é bom dura pouco ne,amei elas duas com os filhos,Benjamim, Duda os netos ai foi tudo lindo ameiii, bjs querida! !!
Gabiih Postado em 24/08/2017 - 00:45:07
Meu nome não apareceu trágico kkkk,amei linda bjs
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ester_cardoso Postado em 23/08/2017 - 19:35:17
Ahhhhh não acredito que acabou, uma das melhores fanfics que já li. Ameiiiii muito a história, foi perfeita. Amei o casamento delas, o nascimento do Benjamin, as lembranças, os filhos da Duda, o Ben namorando a Demi, e com certeza meu amor maior ver elas juntas e felizes com uma família linda e maravilhosa. E pra mim esse amor é eterno, mesmo que seja fictício, mesmo q não seja real, é muito bom ter uma historia com q se envolver e apaixonar. Obrigado gatinha por proporcionar essa história maravicherry para gente, vc é demais sério. Porque além de nos dar a oportunidade de ler fics perfeitas, vc se envolve com as leitoras de uma forma q ganha o nosso coração. Um enorme beijo pra ti e obrigado por tudo mesmo, Te amo bebê <3
Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:58:32
Sim minha linda, acabou e você não sabe como eu estou triste por isso. Mas satisfeita por saber que a história agradou muito. Confesso que fiquei meia na dúvida em adaptar a história, Pois achei que não ia conseguir mas... O resultado foi bom, acho que mesmo Portinon só existindo em nosso mundo, creio que o amor e amizade que ambas sente uma pela outra, Mesmo que com menos intensidade que na época do RBD, o carinho continua o mesmo. Já vale a pena sonhar com esse trauma que além de tudo e vida e superação. Enfim muito obrigada mesmo... Eu adoro mesmo vocês. Fazer o que!!! vocês são simplesmente :MARAVILHOSAS. Amo todas e tenho um carinho.sem igual por cada uma que se prende os poucos minutos lendo as histórias que posto. Enfim gata. Te amo de coração...
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laine Postado em 23/08/2017 - 14:53:22
Muito bom, foi perfeito Que pena que acabou 😦
Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:42:29
Sim a fic é maravilhosa, mesmo eu mudando algumas coisa. O foco foi o mesmo da história verdadeira. Que bom que te prendeu assim como me prendeu. E bem infelizmente tudo que é bom tem um fim. Né Mas beijos e até a próxima.
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Gabiih Postado em 21/08/2017 - 20:29:55
ai eu estou amandooooo,muito essa história o amor delas é tão lindo,tão magico,tao cativante tão forte,acho que deve ser coisas de vidas passadas eu acredito nessas coisas sabe rs,mas eu espero que esse procedimento novoi de certo,annie quer tanto um filho as duas querem na verdade,e ela merecem,adorei os momentos hoy delas,duas pervertidas kkk adoro posta mais linda,desculpe a comenta mas aqui estou e ansiosa para novos capítulos posta mais!"!!
Emily Fernandes Postado em 21/08/2017 - 20:59:27
Eu também creio em vidas passadas. Acho que o nosso mundo é além do que vemos. E estamos predestinados a o nosso amor. Eu sei, sou uma tola apaixonada. E sonho com isso. Sorte de quem encontra um amor assim....