Fanfics Brasil - Capítulo 40 Amnésia (ayd adaptada) finalizada

Fanfic: Amnésia (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 40

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Por Dulce



Suas mãos passeiam pelas curvas do meu corpo. O jeito como me toca, nos lugares certos, de uma maneira sensual. Sinto o ar quente que saí de sua boca bater contra minha nuca, arrepiando-me. Ela me puxa contra seu corpo, o quadril movendo-se de um lado para o outro, no mesmo compasso que o meu. Seus peitos estão pressionados contra minhas costas, a pele exposta graças a blusa sente perfeitamente qualquer detalhe da blusa dela. Anahí me gira, suas mãos em minha cintura e os olhos fixados nos meus. 



Um passo para trás e dois para frente. O olhar dela brilha em desejo, sinto-me nua sob esse olhar. Anahí sorri de lado, seus dedos pressionados contra minha pele. Ela volta a me puxar contra ela. Minha perna entre as dela e a dela entre as minhas. Uma de suas mãos está espalmada em minha lombar, ela pressiona a região enquanto nos movemos para frente e para trás, para um lado e para o outro. 



Tudo em uma sincronia perfeita, como se estivéssemos acostumadas a fazer isso há anos.



Ela sabe fazer isso como ninguém. 



Anahí sobe as mãos por meus braços, alisando-os até chegar a minhas mãos. Entrelaça nossos dedos, um passo para frente e dois para trás. Os quadris não param de se mover, movimentos ondulados. Ela morde seu lábio inferior, concentrada. O batom vermelho sangue em seus lábios, os deixa mais atrativo do que já são normalmente. 



Po*rra! Eu tenho uma esposa sexy. Quente como o inferno. 



Perigosa como o demônio. 



Essa é a única definição considerável para Anahi.



A música está próxima de acabar. Anahí volta a me puxar contra ela, desce uma de suas mãos até minha coxa e a puxa para cima, deixando-a em seu quadril. Sorrio para ela, minha respiração está irregular. Ela devolve o sorriso e inclina-se para selar nossos lábios. O som de palmas é o que nos faz voltar a realidade e nos separarmos. 



Queria poder jogá-la nesse chão e fo*der sem parar. Ela parece tão fodidamente sexy agora com o rosto um pouco vermelho, os cabelos bagunçados pelas minhas mãos e a camada de suor que faz sua pele brilhar. 



— Obrigada, pessoal. – Agradeço a eles, me afasto um pouco de Anahi para não correr o risco de agarrá-la. Mas sinto seu olhar queimando sobre mim. — Vocês conseguiram acompanhar? Podemos ir mais devagar se quiserem. 



Internamente peço para que eles não tenham conseguido acompanhar, mas para a minha decepção a maioria diz que sim. Não é ruim de um todo, eu terei que repetir tudo outra vez com Anahí.



Eu não vou aguentar passar por isso durante horas e não me aproveitar dela nem um pouco pelo menos. 



— Vem, amor. Vamos refazer tudo de novo. 



Ela me agarra por trás, faz questão de pressionar seu púbis contra minha bunda. Fecho os olhos momentaneamente e prendo a respiração. Anahí é uma tentação, e sabe disso. Pior, ela se aproveita disso. 



— Você está gostando me provocar, não está?



Em um único movimento ela me gira, suas mãos ainda em minha cintura. Anahí está sorrindo, de um jeito que eu conheço muito bem. Ela está me testando, quer saber até onde meu controle vai. Minha esposa gosta de fazer esse tipo de joguinho comigo, e tem feito isso constantemente. 



— Eu estou amando, amor. 



Provoca; sua voz mais rouca que o normal. Sei que ela fez de propósito, pois sabe muito bem o que esse tom de voz me causa. Coloco um sorriso irônico em meu rosto, desafiando-a com o olhar. Anahí sustenta sua pose confiante, sexy. A imagem perfeita de uma mulher sedutora, que sabe provocar. 



— Vamos ver se você vai amar quando eu te usar como cobaia no sábado. 



Pela primeira vez no dia eu a vejo ficar abalada com algo que eu disse. Controlo a vontade de rir da expressão surpresa dela. Passo a ponta da língua sobre meus lábios, seu olhar acompanha meu movimento. Ela sabe muito bem o que acontece sábado, e também sabe que irei devolver todas suas provocações. Anahí fica tão sem reação que eu tenho que chamar sua atenção para ela me acompanhar. Virei o jogo. 



Quem está por cima agora, Anahi Portilla?



(...)



O ambiente antes gélido, agora está quente. De um modo quase sufocante. Pressiono meu quadril contra o dela, meus dedos perdidos em seus cabelos. Seu rosto e a nuca provavelmente terão marcas dos meus dedos amanhã, mas eu realmente não me importo. Até gostarei de ver ela marcada por mim.



Anahí arfa em minha boca a cada vez que chupo seus lábios. Minha língua girando sobre a dela, passeando por dentro de sua boca. As mãos dela estão em minha bunda, revezam entre apertar e puxar-me contra ela. Estou enlouquecendo com essa mulher e essa boca maravilhosa. Deveríamos ter saído daqui a algum tempo, mas eu simplesmente não consigo me afastar dela. E Anahi não ajuda, cada vez que ela aperta minha bunda com mais força ou a estapeia, eu sinto meu corpo estremecer e a umidade em minha calcinha aumentar. 



Ninguém no mundo deve beijar melhor do que ela. 



Ninguém tem essa pegada maravilhosa. 



— Dulce... 



Oh! Por*ra! Eu amo quando ela diz meu nome meio gemido dessa forma. O modo como a voz dela soa tão sexy quando ela está com tesão. Minha boca enche de água só de pensar quão molhada ela deve estar. Mas não podemos fazer nada agora, na verdade nem deveríamos estar aqui nos agarrando ainda. 



Estamos tão envolvidas nesse tipo de amor adolescente, de ficar se agarrando pelos cantos e nos olhando apaixonadamente, até trocamos bilhetinhos de vez em quando. Certas vezes acabamos esquecendo que na verdade somos duas mulheres adultas, com casa e filha para cuidar. 



Mas é uma sensação tão boa essa de parecer uma adolescente novamente e fazer ela sentir o mesmo.



— Seu beijo é tão viciante. – Murmuro contra seus lábios, embriagada.



Anahí sorri, sinto suas mãos migrarem até meu quadril. Em um movimento rápido e inesperado, ela inverte as posições. Com a mesma habilidade de sempre, ela me puxa para cima, minhas pernas envolvem sua cintura.



— Só o beijo? 



Pergunta provocante. Sua boca tem como alvo meu pescoço, inclino a cabeça para lado, lhe dando mais liberdade. Mordo o lábio inferior ao senti-la cravar os dentes em minha pele, sugando a região em seguida. Aperto meus dedos em sua carne, os olhos sendo pressionados com força. 



— Você sabe que não. – Minha voz quase não passa de um sussurro.



— Eu sei. – Egocêntrica. — Você é viciada em mim. Como poderia não ser? 



— Sua arrogância me irrita da mesma forma que me excita. – Ela me olha, sorrindo. — Nem precisa dizer que já sabe... Eu sei que você sabe disso.



— Você é tão linda. – Acho incrível a forma que ela muda de sedutora para carinhosa em questão de segundos. É como se Anahí tivesse um alter ego sexual dentro de si. Eu não duvido que tenha. — Não queria ter que ir embora agora. Mas acho que estamos atrasadas. 





— Deixe-me ver... – Estiquei o pulso para olhar as horas em meu relógio. Sinto meus olhos quase saltarem de suas órbitas. — Pu*ta merda! Estamos super atrasadas, Anahí.



— Eu sabia. – Ao contrário de mim, ela não parece afobada, ou com pressa.



— Me coloca no chão. – Dou dois tapinhas em seus ombros. Anahí ignora meu pedido e continua me pressionando contra a parede. — Anahí... Ponha-me no chão agora! 



Outra vez ela ignora minha ordem, seu púbis pressiona meu centro. Meus braços fraquejam e por alguns segundos eu paro de tentar afastá-la. Tenho que fazer um esforço sobrenatural para não puxá-la mais contra mim. Quero continuar lhe sentindo, se possível dar pelo menos uma rapidinha. Mas não podemos, ela sabe disso. Somente quer me provocar, como sempre. 



— Você não parece com tanta pressa assim, amor. – O cinismo em sua voz é palpável. Seus lábios voltam para o meu pescoço. Ela deposita um, dois... Quatro beijos em meu ponto de pulso; em seguida joga o ar quente de sua boca naquela região. — Está me pressionando contra você e arranhando minhas costas. 



Só então me dou conta do que estou fazendo. Mesmo que inconscientemente, minhas unhas estão cravadas em sua pele sobre a blusa. Engulo seco e respiro fundo para buscar força de vontade o suficiente e me afastar dela. Anahí finalmente me solta, colocando-me delicadamente no chão. Sem dizer uma palavra, giro em meus calcanhares e saio dali. Ouço-a gargalhar atrás de mim. 



Idiota! 



(...)



Observo com adoração minha esposa brincar de cavalinho com nossa filha em seus ombros. Acabamos de pegá-la na escola, ela parecia cabisbaixa quando chegamos. Senti-me mal por ter permitido que nos atrasássemos. Então para vê-la alegre outra vez, Anahi a pegou no colo e a jogou em seus ombros. Funcionou, porque é possível ouvir a risada dela ecoar pela rua.



Quem vê Anahi e Eduarda interagindo na rua deve pensar que ela é a irmã mais velha da nossa filha, não somente porque elas se parecem, mas também pelo modo que at duas se comportam. Mas isso é adorável, Anahi é uma ótima mãe. 



A melhor na verdade.



— Anahi, cuidado. Não fica girando muito, vocês vão acabar se machucando.



— Sua mamãe está brigando com a gente, princesa.



— Não briga não, mamãe.



As duas me olham com carinhas tristes, pequenos bicos em seus lábios. Reviro os olhos para essa chantagem emocional. Coloco as mãos dentro dos bolsos de meu casaco e passo por elas, ainda ouço-os choramingando. Mereço mesmo conviver com duas chantagistas. Elas jogam sujo, muito sujo.



— Candy... – Ignoro o chamado dela e continuo a ir em direção ao carro. Os sons de seus passos apressados ressoam pela rua quase deserta, essa região costuma a ficar assim uma hora dessas. — Dulce!



Olho por cima do ombro apenas para ver uma Anahi emburrada com Eduarda ainda sentada sobre seus ombros. Nego com a cabeça... Sei bem o que ela está tentando fazer. Quer me persuadir a aceitar sua chantagem emocional e entrar na brincadeira das duas. 



"Que droga!" escuto Anahi resmungar a poucos metros de distância, prendo a risada.



Ganhei mais uma, Srta. Savinon-Portilla.



(...)



Abocanho mais uma das batatas-fritas que Anahi me oferece na boca. Estamos em casa, as três jogados no chão da sala comendo besteiras. Decidimos fazer uma quarta-feira sem restrições, passamos em uma lanchonete e compramos sanduíches, fritas e milk shakes. Nem preciso dizer que Anahi e Eduarda amaram isso? 



Por falar nas duas, minha esposa realmente acreditou que eu estava chateada com elas já que as ignorei durante todo o trajeto até nossa casa. Foi divertido vê-la tentando chamar minha atenção. E agora ela está me bajulando para ter toda minha atenção. Confesso, gosto disso. 



— Tem ketchup... – Viro a cabeça em sua direção. Anahí sorri e coloca a ponta de seu polegar na boca, retira o dedo de lá e o trás até o canto esquerdo de minha boca. Depois ela leva o mesmo dedo de volta para a boca e recolhe o ketchup da ponta. — Bom. 



Nego com a cabeça e solto uma risada nasal. Minha esposa dá de ombros, come algumas batatas e depois presta atenção em nossa filha. Ela está esperando ela para comer seu sanduíche. As duas sempre fazem isso, acabam com as fritas primeiro para depois comerem o sanduíche por último. Eu já sou mais prática, como tudo ao mesmo tempo mesmo. 



Depois de lancharmos, ou melhor, jantarmos. Anahí recolhe o lixo e o leva para cozinha, brinco um pouco de fazer cócegas em Eduarda e depois a pego no colo. Sento-me no sofá com minha filha, segundos depois Anahi volta e se junta a nós. Ficamos assim até tarde da noite. Eu sentada entre as pernas de Anahi e Duda sentado entre as minhas. Não existem palavras capazes de definir a felicidade que momentos simples como esse me causam. 



Eu achei que tinha um tremendo azar por tudo isso que aconteceu comigo, mas na verdade descobri que sou a pessoa mais sortuda do mundo por ter essas duas na minha vida. 



Mesmo que minha memória nunca volte por completo, eu me sinto feliz com a vida que tenho. Já me conheço mais do que antes, estou cada vez mais satisfeita com o rumo que minha vida tomou. Anahí é a pessoa que amo mais do que tudo nessa vida, claro, depois da Eduarda. O amor que sinto por ela é imenso, tão grande que nem cabe dentro de mim. E o amor que sinto por Anahí... Bom. 



Eu sou capaz de levar um tiro por ela. 



Em algum momento eu apenas percebi que eu já era apaixonada por ela, mesmo sem saber ou me lembrar disso. E que o amor que sentia por ela ainda estava dentro de mim em algum lugar, e agora ele está começando a aparecer. Sei que ela sabe disso, mesmo que eu não tenha dito. Não é necessário porque qualquer pessoa consegue ver o quanto eu amo essa mulher. 



Como eu poderia não amá-la? É impossível conviver com a verdadeira Anahi Portilla e não se encantar por ela. Melhor dizendo, Lauren Savinon-Portilla.



Nunca gostei tanto do meu sobrenome como gosto dele junto ao sobrenome dela.



Eu estou tolamente apaixonada por ela. 



A água escorre por meu rosto, percorre meu corpo até tocar o chão. Não existe coisa melhor que tomar um longo e relaxante banho quente após um dia agitado como foi hoje. Seria melhor ainda se minha esposa estivesse comigo, mas ela disse que estava ocupada com outra coisa. Nem me dei ao trabalho de perguntar o que, pois estava mais interessada em correr para o banheiro e tomar um banho logo. Meus músculos já estavam começando a doer. Ainda mais porque Eduarda decidiu que queria pular na cama antes de dormir. 



Anahí e eu entramos na brincadeira, que acabou virando uma guerra de travesseiros. Digamos que minha esposa não seja muito delicada. Portanto agora minhas costas e ombros doem, graças a ela. Mas isso é bom, pretendo ganhar uma massagem antes de nós duas irmos dormir. Isso claro se ela vier logo para o quarto. 



Desligo o chuveiro e deixo a água escorrer um pouco antes de abrir a porta do Box. Pego a toalha, um vento gelado bate contra meu corpo fazendo com que alguns pelos se ericem. Aperto a mandíbula, logo envolvo a toalha em volta de meu corpo para sair dali o quanto antes. Depois de vestir as roupas intimas, sequei as pontas de meus cabelos. Voltei para o banheiro e pendurei a toalha. 





Termino de passar o creme corporal em minhas pernas. Faz um bom tempo desde que subi para o quarto e minha querida mulher não veio ainda. Ela quer levar uns tapas! 



Pego o robe de seda preto com detalhes vermelhos que está pendurado atrás da porta, visto-o e faço um laço soltinho. Abro a porta do quarto e saio de lá com a intenção de buscá-la. Tudo está em silêncio, ótimo. Desço as escadas tentando ser o mais silenciosa possível, não faço idéia de onde Anahi está. Quando ganho os degraus percebo que somente a luz da sala está acesa, desço a escada e encontro Anahi sentada no sofá olhando aquelas malditas fotos ainda.



Não é possível!



— Quando você planeja subir, huh?



Ela se assusta com minha chegada repentina e acaba deixando algumas fotografias caírem pelo chão, solto uma risadinha. Seu olhar apavorado encontra o meu. Caminho em direção a ela com os braços cruzados.



— Quer ficar viúva? — Dramatiza com uma mão em seu peito e respira fundo. Reviro os olhos. — Eu já estou indo, eu só... Acho que preciso tirar fotos novas. 



Reviro os olhos outra vez e caminho até o sofá, paro em sua frente e Anahi me olha sem entender. Ergo uma sobrancelha. Os cabelos dela estão presos no topo de sua cabeça, duas mechas soltas caem próximas as suas orelhas.



— Fotos novas? 



— Sim.



Concorda ainda confusa, um sorriso malicioso surge em meus lábios, ela arqueia uma sobrancelha. Minha mente começa a arquitetar um tipo de plano, tanto para conseguir com que ela suba, quanto para me beneficiar. Retiro as fotos que estão em sua mão, sob o olhar curioso dela eu as coloco sobre a mesinha de centro. 



— Se você quiser. — Seguro em seus ombros e sento em seu colo, uma perna de cada lado de seu corpo. — Pode tirar fotos minhas, sabe? Eu não cobro caro para você me fotografar não. E eu posso fazer as poses que você quiser. 



Anahí abre um enorme sorriso finalmente entendendo minhas intenções. Suas mãos se apossam de minha cintura e ela aperta a região. Arfo quase fechando os olhos, minha cabeça caí um pouco para trás. Ela alisa meu quadril antes de apertá-lo outra vez e me puxar um pouco para frente.



— Não cobra caro, huh? Então me diga seu preço... 



Seguro nos cabelos dela e puxo sua cabeça para trás, deixando seu pescoço exposto. Me abaixo e beijo seu ponto de pulso, lambendo sua pele devagar vou subindo até chegar a sua boca. Ouço-a suspirar e engolir saliva; chego a sua orelha e sussurro:



— No mínimo dois orga*smos. 



Anahí solta um rosnado e com um movimento rápido me vira no sofá, ficando por cima de mim entre minhas pernas. Seu púbis pressiona contra o tecido fino de minha calcinha, sinto um lateja em meu clitóris. Incrível como ela me excita sem se esforçar. Eu ainda consigo me surpreender com sua capacidade. 



— Só dois? – Seu tom de deboche deixa claro que aquilo não é nada de mais para ela.



— No mínimo. – Devolvo no mesmo tom de desdém.



— Isso é fácil pra mim. – Morde o lóbulo da minha orelha e eu me agarro em suas costelas, pressionando-a para baixo. Ela movimenta o quadril, simulando uma penetração. Fecho os olhos durante alguns segundos, sinto o prazer correr em minhas veias. — Podemos começar aqui mesmo, o que acha? 



Sussurra em meu ouvido, pressionando mais o quadril contra o meu. Minha bo*ceta contraiu automaticamente. Mais do que tudo quero ela me possuindo. Mas no momento tenho outras coisas em mente, coisas bem interessantes. Além do mais, provocar Anahi é a melhor coisa que existe. 



Eu gosto quando ela me pega com vontade depois de uma boa dose de provocação. 



— Não... — Engulo seco ao senti-la morder meu pescoço e passar a língua pela região. — Vamos para o nosso quarto, eu tenho algo em mente. 



— Você tem? – Sua voz já está mais rouca, revelando que ela já está com o tesão elevado. Desço minhas mãos até sua bunda e a pressiono contra mim.



— Sim...



— Me diz então. 



Se afasta de mim e olha em meus olhos, levo minhas mãos para seu rosto e com meus polegares aliso seus lábios. Anahí prende os dois entre seus dentes, logo fecha os lábios em volta deles e os suga. Arfo, meu sexo latejante dentro da calcinha. Posso sentir o tecido grudar em minha pele, quero arrancar aquele pedaço de pano inútil, colocar minha esposa de joelhos e ordenar que ela me chupe até que eu go*ze em sua boca. Mas pretendo provocá-la antes, mesmo que eu sofra um pouco. 



— Prefiro mostrar. — Retiro meus dedos de sua boca antes que eu perca o juízo e me entregue a ela ali mesmo. Anahí tenta morder minha mão, mas eu desvio e bato em seus ombros. — Vamos lá para cima, e não esquece de pegar sua câmera. 



Jogo-a para o lado, fazendo com que Anahi caia no chão. Ela me olha indignada, sorrio sapeca e pulo para longe dela antes que pegue minhas pernas. Aponto para a polaróide branca sobre a mesa, aceno para ela antes de me virar e subir as escadas. Antes de chegar ao segundo andar da casa pude ouvi-la levantar-se do chão e barulhos das fotos. 



Sorrindo, subo na cama de joelhos e engatinho até estar próxima a cabeceira. Empino bastante meu quadril, movo a cabeça para um lado e para o outro e jogo os cabelos pra trás, tirando-os de meu rosto. Olho em direção a porta ao ouvir o barulho dela sendo aberta, Anahi adentra o quarto curiosa, seus olhos observam cada canto. Quando finalmente me vê sobre a cama, na posição em que estou, é possível ver como seus olhos se arregalam. Prendo o lábio inferior entre meus dentes, balanço o quadril para um lado e para o outro. 



— Dulce. – Sua voz soa quase agoniada, ela bate a porta com mais força do que deveria. Solto uma risada nasal para sua reação, foi melhor do que eu esperava. Minha esposa se aproxima da cama, a câmera branca em suas mãos. — Está tentando me seduzir? 



— Não. – Nego com a cabeça. — Eu já consegui isso. – Ela separa seus lábios, está começando a ofegar. — Não se aproxime mais. 



— O que está aprontando? – Pergunta curiosa, uma sobrancelha erguida.



— Quero que faça uma coisa. – Giro o corpo e me sento na cama, uma perna dobrada, a outra esticada na cama. Percorro minha coxa com as pontas dos meus dedos, chego ao laço do robe e brinco com o mesmo. — Quero que você me fotografe enquanto eu estiver me despindo. 



— Hm... – Ela engole a seco; suas duas sobrancelhas erguidas agora. Anahí parece surpresa, e excitada, óbvio. — Vai fazer um strip tease? 



— Vou. – Dobro as pernas e fico em meus joelhos. Minha coluna curvada, estou de quatro engatinhando na direção de Anahi, que está de pé em frente a nossa cama. Paro a centímetros de distância dela, meus olhos percorrem seu corpo de cima a baixo. Anahí bate as pontas dos dedos em sua câmera. Ela está nervosa. — Chega mais perto. – Chamo-a com o dedo indicador, Anahi prontamente obedece. Ela abaixa o tronco e traz seu rosto para perto do meu. — Quer um strip completo ou somente meio strip? 



— Isso é uma pergunta retórica, não é? A resposta é óbvia. – Sorrio com a acidez dela, me excita.



— Espero que me faça go*zar mais de uma vez, Anahí Giovanna



— Você nem precisa se preocupar com isso. – Tenta me beijar, porém me esquivo. Ela me olha sem entender. — O que foi?



— Primeiro as fotos, amor. Serei sua modelo particular essa noite.



— Nem um beijo? – Seguro em seu queixo e selo nossos lábios. — Quero mais.



— Se você fizer um bom trabalho, talvez eu faça o que você quer. 



— Você é muito má. – Reviro os olhos e me afasto dela, chego mais para trás e sento na cama com as pernas dobradas. Giro o laço do robe, Anahi sorri. — Fica assim mesmo... – Ergue a câmera, analisa a imagem durante alguns segundos. — Amor dá aquele seu sorriso.



— Qual? 



— Aquele que você dá quando quer que eu chupe você. 



Oh! Esse sorriso. 



Faço como Anahí pediu, ergo minha sobrancelha esquerda e viro minha cabeça um pouco para o lado. Prendo o lábio inferior entre os dentes e sorrio, olhando diretamente para a lente da câmera. Anahí faz sinal de positivo e logo o flash é visto, quase me cegando. Pisco algumas vezes para focalizar minha visão. Anahí chega um pouco para o lado e bate mais uma foto. Ela balança as duas fotos em sua mão, dá uma conferida e um enorme sorriso surge em seus lábios. 



— Ficaram boas?



— Perfeitas. – Puxa um pufe para perto dela e coloca as fotos em cima. — Deita na cama, puxa um pouco da gola do robe para baixo. – Faço o que ela manda. Anahí sobe na cama e fica de pé sobre mim, seus pés ao lado de meu quadril. — Puxa um pouco mais para baixo. Isso. 



Conforme ela vai mandando, eu vou obedecendo. Aos poucos minhas peças de roupas vão sumindo. Anahí está concentrada, com a mesma expressão sexy de sempre. Sobrancelhas franzidas, o olhar sério e a boca meio aberta.



Gostosa! 



Agora sou eu quem está de pé na cama, minhas mãos espalmadas na parede em minha frente. Estou vestindo apenas a calcinha fio dental vermelha, meus cabelos estão jogados sobre meu ombro esquerdo, minha cabeça abaixada. Anahí está de pé ao lado da cama, me fotografando de todos os ângulos. Vez ou outra pede para eu olhar para a câmera, vai ditando as poses que devo fazer. 



— Vem aqui, amor. – Ela senta na beirada da cama, algumas fotos em sua mão. Ela as coloca no colchão ao seu lado. — Fica de pé aqui.



— Pronto.



— Isso, agora segura seus peitos e olhando para mim mordendo os lábios. – Faço o que ela pede. — Espera, joga seus cabelos para o lado. Assim... Inclina a cabeça um pouco para trás. – Me concentro para não fechar os olhos por causa do flash da câmera. Anahí sorri para mim. — Você é tão gostosa. 



— Eu sei. – Solta uma risada nasal e nega com a cabeça. 



— Fica de joelhos. – Franzo a testa. — De joelhos, amor.



Sem questionar mais nada, apenas me apoio em suas pernas e me ajoelho a sua frente. Anahí ajusta o zoom de sua câmera e fica de pé, minhas mãos em suas coxas nuas graças ao minúsculo short de algodão que ela está vestindo. Minha esposa alisa meu rosto, joga meus cabelos para o lado e ajeita minha franja. 



— Você fica ainda mais linda vista daqui. – Ergue a câmera e me fotografa. — Amor, vem cá. – Coloca as mãos em minha nuca e empurra-a para frente. — Segura a borda do meu short com seus dentes. Agora olha para mim. 



Ela segura a câmera no alto e bate a foto. Pisco algumas vezes, incomodou um pouco mais por estar perto dessa vez. Mas ainda assim toda essa situação é deliciosa demais. Tê-la me fotografando de forma tão intima, é uma das melhores coisas que fizemos... Até hoje. 



Solto a barra de seu short, umedeço os lábios sem desviar o olhar dela. Anahí me fita durante longos segundos, depois desvia o olhar apenas para colocar a câmera fotográfica em cima da cama. Volta a focar o olhar em mim, suas mãos de novo em meus cabelos, acariciando o couro cabelo e vez ou outra jogando minha franja para trás.



— Posso ficar de pé? – Uso minha voz mais inocente, porque sei que isso mexe com ela. Sinto seus dedos pressionarem contra meu couro cabeludo.



Tenho certeza que o corpo dela deve ter enrijecido, e provavelmente tem uma umidade se concentrando em sua calcinha. O bom dessa relação é que não somente eu sou extremamente sensível a ela, Anahí também é sensível a mim. Acredito que muito mais do que eu em certos momentos. Talvez por essas e outras nós sempre nos damos bem na cama. Nossa química é perfeita, a sincronia sempre impecável. Os toques que parecem ensaiados. 



É como se eu tivesse vindo a esse mundo apenas para pertencer a ela. 



— Não, eu gosto de ter você ajoelhada para mim. 



— Gosta, é? – Encosto minha bochecha em sua coxa, esfrego meu rosto na mesma. Como se fosse um filhote de gato pedindo carinho.



— Muito. – Segura os cabelos de minha nuca com força. Sua mão livre alisa minha bochecha, ela dá dois tapas leves, sorrio. — Está na hora do seu pagamento, amor. – Minha entrada pulsa duas vezes ao ouvir aquilo, uma por sua voz e outra por saber o que está por vir. — Deita na cama e me espera... 



Seguro em sua cintura e pego impulso para ficar de pé. — Aonde vai?



— Tomar um banho super rápido. – Abro a boca para protestar, mas Anahí é mais rápida e me rouba um beijo. Segura meu rosto em suas mãos, seus lábios graciosamente se movem sobre os meus. — Quando eu voltar, se prepara, porque eu só vou parar de manhã. 



— Eu espero que sim. – Sela nossos lábios uma última vez antes de se afastar de mim e ir em direção ao banheiro. 



Aliso a nuca e subo na cama, pego as fotos. Arrasto-me de costas até ter me encostado à cabeceira, jogo as almofadas para o lado. Um pequeno rubor surge em minhas bochechas ao analisar algumas fotos. Perco a noção do tempo, levanto-me para pegar as outras fotos em cima do pufe. Estou tão distraída que nem notei em qual momento Anahí abriu a porta do banheiro, apenas me dei conta ao ouvir:



— Eu pensei ter dito para você me esperar na cama. – Sua voz autoritária arrepia os cabelos de minha nuca. — Volte para a cama agora, Dulce María.



Acho que nunca gostei muito do meu nome, mas nesse momento, eu o amo mais do que tudo nessa vida. Deixo as fotos no mesmo lugar onde eu peguei e sem olhar para ela eu volto para a cama. Parece algum jogo de sedução, ou algo assim. É excitante, confesso. 



— Nossa... – Sussurro, boquiaberta ao finalmente olhar para ela. 



Anahí está com os cabelos presos bem no alto de sua cabeça, uma toalha branca em volta de seu corpo. É possível ver em sua pele algumas gotas de água, isso a deixa mais sexy ainda. Ela me olha de braços cruzados, seu olhar deixa claro o quão fod*ida eu estou. Não literalmente ainda.



Mas sei que a promessa dela de durar a noite toda será cumprida. 



(..)



Nossas respirações ainda estão ofegantes, nossas peles grudam por causa do suor que cobre nossos corpos. Ela alisa minhas costas enquanto faço o mesmo com suas. Estou sentada em seu colo, de frente para ela, minhas pernas em volta de sua cintura. Anahí repousa a cabeça em meu colo, eu apoio meu queixo no topo de sua cabeça.



— Está com sono? – Ela pergunta de repente, sua voz um pouco falhada. 



— Ainda não. Você quer dormir?



— Não, quero ficar assim agarradinha com você. – Beija minha clavícula duas vezes. — Que horas são?



— Hm... – Viro a cabeça para olhar o relógio. — Quase cinco da manhã. 



— Já passou da meia noite. 



— Tem algumas horas. – Brinco e ela ri.



Anahí se afasta um pouco de mim, sou obrigada a tirar o queixo de sua cabeça. Nossos olhares se cruzam, os olhos dela ficam tão lindos nesse tom clarinho de azul. 



— Parabéns, meu amor. – Meu rosto se contorce, sem entender. Do que ela está falando? — Hoje é dia três, amor. Esqueceu? 



— Já?



— Sim, Dul. – Solta uma risadinha nasal. Anahí beija meu queixo e o morde devagar. — Feliz aniversário... Fico feliz em estar aqui para presenciar mais um ano seu de vida. 



— Estou ficando velha.



— Está mesmo. – Concorda e eu dou um tapa em suas costas. — Estou brincando, meu amor. Você continua linda como se tivesse dezesseis ainda.



— Mentirosa. – Estico o pescoço para morder a ponta de seu nariz. — Obrigada. Por tudo isso.



— Mas eu ainda não te dei nada, amor. Seu presente está guardado. 



— Você me deu, amor. Me deu muito mais do que eu mereço. Muito mais do que um dia eu pensei ter. E o que você me dá, nenhum objeto material conseguirá substituir. – Acaricio suas bochechas com meus polegares. — Eu tenho uma filha linda, uma casa incrível... E uma esposa que descobri amar mais do que tudo.



— Você... – Seus olhos começam a lacrimejar, eu sorrio para ela. 



— Eu amo você. – Uma lágrima escorre de seu olho esquerdo, eu rapidamente a seco. — Eu amo nossa vida, nossa filha. Esse é o melhor presente que alguém pode ganhar. 



— Você é incrível. 



— Não, amor. Você é. Eu tenho a melhor esposa do mundo. 



— Que injusto, eu iria dizer isso. – Rebate brincalhona. Seus olhos ainda estão marejados e tenho certeza que ela está fazendo um esforço para não chorar. — Mas eu tenho certeza que desse presente você vai gostar também. 



— Agora estou curiosa para saber o que é.



— Espera aqui. – Me tira de seu colo e praticamente pula da cama. 



Sento-me de pernas cruzadas, a ansiedade dentro de mim é tanta que meu estômago está revirando. Respiro fundo para me controlar e não acabar vomitando, seria nojento e estragaria o momento. Em poucos minutos Anahí está de volta, com um envelope branco em suas mãos. Ela parece um pouco nervosa. 



— O que é isso? – Pergunto curiosa, Anahí sobe de joelhos na cama e me estende o envelope. 



— Veja com seus próprios olhos. – Eu giro o envelope para abri-lo, mas nem preciso olhar dentro e descobrir que são exames. Tem o nome e o emblema de uma clínica, e eu conheço essa clínica. — Pedi a maite que me dissesse qual era o nome da clínica que você estava pesquisando sobre. Então entrei em contato com eles, perguntei sobre o procedimento e os exames necessários. Os resultados chegaram ontem, estão todos bons segundo eles. – Anahí está de cabeça baixa, tem um pequeno sorriso em seu rosto e ela brinca com seus dedos. Da mesma forma que faz quando está nervosa. — Eu queria fazer isso em segredo, mas vou precisar de você. 



— Amor... Isso é... Nossa! Você quer isso? Quero dizer, não precisa fazer só porque eu quero. – Deixo o envelope de lado e vou de joelhos até ela. 



— Eu quero. Mas estou com medo de que não dê certo. Você acha que isso vai funcionar?



— Eu tenho certeza, eu sinto isso. – Anahí sorri e me puxa para seus braços. — Você quer mesmo isso? Não quero te pressionar. 



— Eu quero muito, amor. Quero um filho nosso, a nossa princesa quer um irmão novo. Não existe nada que me impeça de tentar mais uma vez. 



— Nós vamos ter mais um filho? – Pergunto, emocionada. Acho que minha ficha está caindo aos poucos, bem devagar. Anahí me afasta de si pelos ombros, nossos olhares se cruzam. 



— Nós vamos ter mais um filho, amor. Só nosso. 



Definitivamente, nenhum presente irá superar isso!




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Por Dulce 03 de março  Termino de calçar meus saltos e levanto da poltrona. Puxo a barra do meu vestido para baixo. Estou terminando de me arrumar para ir ao restaurante favorito da Duda. O aniversário é meu, mas decidi levá-la em seu lugar favorito para compensar o fato de que não passarei o dia com ela, nem Anahí. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • aline_andreza Postado em 31/01/2023 - 01:59:34

    Eitaa

  • tryciarg89 Postado em 20/09/2022 - 17:43:42

    Simplesmente perfeita essa fic,ameiiii

  • aleayd Postado em 08/09/2021 - 21:48:50

    Tenho uma grande paixão por essa fic. Foi simplesmente perfeita. Já li e reli tantas vezes que perdi as contas kkkk

  • Kakimoto Postado em 28/08/2017 - 21:28:13

    AAAAAAAA, Vou sentir sddss, amo tanto essa ficc <3 <3 <3. Ai, elas são mt fofas veii, amo mt mt

  • siempreportinon Postado em 25/08/2017 - 18:47:39

    Amei do início ao fim, viciante! Espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei todas kkkk Parabéns e continue a nos presentear com histórias maravilhosas!!!

  • belvondy Postado em 25/08/2017 - 12:28:38

    Muito top a Web,você já postou outras website portinon?se sim quero saber quais!....postaais webs!

  • Postado em 24/08/2017 - 00:43:09

    Meu Deus olha a hora e aqui comentando rs,Deus do céu Emilly que história maravilhosa que linda, foi,foi,nossa nem consigo descrever oque eu tô sentindo sei que apenas uma história mas me envolvi tanto lendo acho que com todos que leram aconteceu o mesmo,eu chorei de emoção foi lindo de verdade, como muita coisa aconteceu eu não vou conseguir falar de tudo nesse comentário mas saiba que eu amei,muito obg por ter nos dado o privilegio de conhecer essa história, foi uma adaptação espetacular aiiiiii meu Deus eu amei demais,fiquei triste que acabou mas tudo que é bom dura pouco ne,amei elas duas com os filhos,Benjamim, Duda os netos ai foi tudo lindo ameiii, bjs querida! !!

    • Gabiih Postado em 24/08/2017 - 00:45:07

      Meu nome não apareceu trágico kkkk,amei linda bjs

  • ester_cardoso Postado em 23/08/2017 - 19:35:17

    Ahhhhh não acredito que acabou, uma das melhores fanfics que já li. Ameiiiii muito a história, foi perfeita. Amei o casamento delas, o nascimento do Benjamin, as lembranças, os filhos da Duda, o Ben namorando a Demi, e com certeza meu amor maior ver elas juntas e felizes com uma família linda e maravilhosa. E pra mim esse amor é eterno, mesmo que seja fictício, mesmo q não seja real, é muito bom ter uma historia com q se envolver e apaixonar. Obrigado gatinha por proporcionar essa história maravicherry para gente, vc é demais sério. Porque além de nos dar a oportunidade de ler fics perfeitas, vc se envolve com as leitoras de uma forma q ganha o nosso coração. Um enorme beijo pra ti e obrigado por tudo mesmo, Te amo bebê <3

    • Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:58:32

      Sim minha linda, acabou e você não sabe como eu estou triste por isso. Mas satisfeita por saber que a história agradou muito. Confesso que fiquei meia na dúvida em adaptar a história, Pois achei que não ia conseguir mas... O resultado foi bom, acho que mesmo Portinon só existindo em nosso mundo, creio que o amor e amizade que ambas sente uma pela outra, Mesmo que com menos intensidade que na época do RBD, o carinho continua o mesmo. Já vale a pena sonhar com esse trauma que além de tudo e vida e superação. Enfim muito obrigada mesmo... Eu adoro mesmo vocês. Fazer o que!!! vocês são simplesmente :MARAVILHOSAS. Amo todas e tenho um carinho.sem igual por cada uma que se prende os poucos minutos lendo as histórias que posto. Enfim gata. Te amo de coração...

  • laine Postado em 23/08/2017 - 14:53:22

    Muito bom, foi perfeito Que pena que acabou &#128550;

    • Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:42:29

      Sim a fic é maravilhosa, mesmo eu mudando algumas coisa. O foco foi o mesmo da história verdadeira. Que bom que te prendeu assim como me prendeu. E bem infelizmente tudo que é bom tem um fim. Né Mas beijos e até a próxima.

  • Gabiih Postado em 21/08/2017 - 20:29:55

    ai eu estou amandooooo,muito essa história o amor delas é tão lindo,tão magico,tao cativante tão forte,acho que deve ser coisas de vidas passadas eu acredito nessas coisas sabe rs,mas eu espero que esse procedimento novoi de certo,annie quer tanto um filho as duas querem na verdade,e ela merecem,adorei os momentos hoy delas,duas pervertidas kkk adoro posta mais linda,desculpe a comenta mas aqui estou e ansiosa para novos capítulos posta mais!&quot;!!

    • Emily Fernandes Postado em 21/08/2017 - 20:59:27

      Eu também creio em vidas passadas. Acho que o nosso mundo é além do que vemos. E estamos predestinados a o nosso amor. Eu sei, sou uma tola apaixonada. E sonho com isso. Sorte de quem encontra um amor assim....


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