Fanfics Brasil - Capítulo 43 Amnésia (ayd adaptada) finalizada

Fanfic: Amnésia (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 43

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Por Dulce



Movimentos, rápidos, certeiros e sincronizados, como se ela fosse uma chefe profissional. Anahí está se saindo melhor do que eu esperava. O bom é que ela aprende com facilidade e sabe fazer do jeito que a ensinei. 



- Pode cortar um pouco mais grosso, amor. 



Anahí apenas assente e volta a cortar os morangos. Volto a apoiar meu queixo em seu ombro e agarro seu pescoço, estou em suas costas pendurada como um bebê coala, mas minha esposa não reclamou agora então provavelmente não estou a atrapalhando. É sábado e decidimos fazer uma torta de morango. Anahí insistiu em ficar encarregada de prepará-la, mas ela queria fazer do jeito que eu faço. 



- Toma. - Abro a boca para aceitar o pedaço de morango que Anahi me oferece. Mordo a ponta de seu dedo antes que ela o retire da minha boca e sorrio, mastigando o morango e quase suspiro ao sentir o gosto maravilhoso. - Canibal. 



Termino de mastigar o morango e viro a cabeça para morder o pescoço de Anahi, ela gargalha e balança um pouco o corpo, como se quisesse me derrubar, mas me agarro nela com mais força. 



- Sou canibal mesmo, mas isso é tudo culpa da esposa gostosa que eu tenho. - Anahí vira a cabeça para me olhar pelo canto do olho e esboça um sorriso como se dissesse "você não vale nada". - Amo você... - Sussurro e aproximo minha boca de sua orelha enquanto desço minhas mãos até os seios dela. - Gostosa. 



- Safada. - Ela sussurra em meio a um suspiro quando eu aumento a pressão das minhas mãos em seus peitos. Capturo o lóbulo de sua orelha entre meus dentes e o sugo, lentamente. - Dulce... 



- Viu? Você é irresistível. 



- Desse jeito essa torta não vai ficar pronta nem tão cedo. 



- Tudo bem. - Volto a apoiar meu queixo em seu ombro. - Vou me comportar agora. 



(...)



Depois que Anahí, Eduarda e eu praticamente devoramos a torta de morango - que eu tenho que confessar, estava tudo maravilhoso, inclusive os beijos que nós duas demos enquanto nossa filha tomava banho. - fomos os três para o quarto da nossa pequena filha, brincar de sonecas. Por insistência de Eduarda? Não, quem decidiu que iríamos brincar disso foi minha esposa, sim, ela mesma, a mulher super madura de trinta e um anos de idade. 



Mas eu gosto disso nela. Se Anahí fosse uma daquelas pessoas sérias demais nós duas provavelmente não daríamos tão certo. Porque convenhamos, eu não sou a pessoa mais madura da face da terra. Principalmente quando me junto com minha filhota. Somos o trio perfeito.



Porém logo nós seremos um quarteto. 



A vida poderia ser mais bela do que isso?



- Mamã a senhora está roubando!



- Eu não estou. Você que não sabe defender sua a sua casa de ataques! 



Anahí e Eduarda estão debatendo uma contra a outra, porque segundo minha filha Anahí está o roubando, e segundo minha esposa é nossa filha quem não sabe se defender. Eu fiquei tão sem reação ao ver as duas brigando como se fossem irmãos, que nem ao menos consegui rir. Mas a situação está realmente engraçada. Porque é muito incomum ver uma mãe e uma filha discutindo dessa maneira por causa de uma brincadeira. De casinha que pelo que eu estou vendo está se tornando em algo bem mais que apenas bonecas.



- Não quero mais brincar.



- Nem eu. 



Anahí rebate e cruza os braços da mesma forma que Eduarda, as duas estão com a cara emburrada e um enorme bico em seus lábios. Boquiaberta eu nego com a cabeça, sem acreditar que isso tudo está realmente acontecendo. Por Deus! Elas parecem duas crianças. E tem mais, minha querida esposa consegue ser pior do que nossa filha no quesito "pirraça". 



- Será que vocês vão parar com isso ou terei que colocar as duas de castigo? - Elas nem ao menos me dão ouvidos, continuam trocando olhares raivosos. Eu tenho duas crianças em casa. Estou perdida. - Anahí Giovanna e Eduarda Savinon.



- Oi, mamãe. 



- Oi, Candy.



- Era para ser só uma brincadeira e vocês já conseguiram estragar tudo. - As duas abrem a boca para rebater, mas apenas ergo uma mão, mandando-as se calarem. - Nenhuma palavra mais, vocês já falaram muito para uma noite só. - Deixo a boneca que estava em minha mão no chão e o carrinho também. - Vocês duas limpem toda essa bagunça, eu vou dormir, e se eu ouvir um barulho sequer de vocês... 



Deixo no ar e olho fixamente para as duas, as vejo engolir a seco e apenas acenarem com a cabeça antes de levantarem do chão e começarem a arrumar tudo. Sorrio de braços cruzados, as observando. Pelo menos elas são obedientes. Fico me perguntando como será quando Anahí e eu tivermos mais um filho. Será no mínimo engraçado ver coisas desse tipo acontecerem.



Domingo, dia 15 de março 9:50



O dia mal começou e nós três já estamos de pé em pleno domingo, e não é por causa do trabalho ou algo assim. É simplesmente um dos piores dias da minha vida até agora, e o motivo disso? Simples, Anahí está indo para Dubai hoje, e só voltará daqui a duas semanas e meia. 



Eu rezei tanto para o tempo não passar tão rápido, para não chegar esse dia. Mas infelizmente ele chegou, e agora aqui estamos, chegando ao aeroporto. Eduarda parece tão cabisbaixa quanto eu, Anahí só está animada por  que irá receber um bom dinheiro. Mas sei que ela também irá sentir bastante a nossa falta. Eu odeio despedidas, e por mais que já estava adaptada a minha nova vida, não queria ter que me distanciar de Anahí, não agora. E acho que nem nunca. 



Nós duas criamos uma conexão tão forte, é como se eu não fosse capaz de andar sozinha sem ter ela atrás para me segurar caso eu tropece. Eu sei, deveria ser menos dependente dela. Mas como eu poderia ser? Anahí é incrível, faz tudo parecer fácil. E o melhor de tudo é que ela me passa a maior segurança possível. Não sei como serão essas semanas sem ela ao meu lado. 



- Está quase na hora do meu vôo. - Anahí comentou enquanto tirava sua mala do porta-malas. Suspiro, colocando as mãos no bolso do meu casaco. Duda está parada ao meu lado segurando meu braço e com a cabeça encostada em meu quadril. Ela deve ser a que mais está ressentido com essa viagem de Anahí. - Com vocês duas me olhando assim fica difícil dizer adeus. 



Vejo seus olhos azuis começarem a ficar úmidos, sinto os meus arderem e o nó em minha garganta apertar. Uma vontade absurda de cair em prantos, mas tento ser forte, pelo menos até a hora em que ela tiver que ir. 



- Não queremos que a senhor vá, mamã.



Eduarda choraminga e mesmo sem olhar para seu rosto, sei que ela já está chorando apenas pelo tom de sua voz. Anahí respira profundamente, vira-se para fechar o porta-malas e depois se ajoelha na frente de nossa filha. Ela rapidamente me solta e agarra o pescoço de minha esposa. Mordo o lábio para não deixar que meus lábios de tremerem, se isso acontecer, eu não irei conseguir frear o choro. 





- Princesa, princesa. - Anahí murmura contra os cabelos de nossa filha. O choro de Eduarda  é baixo, mas é possível ouvi-la contra o pescoço de minha esposa. - Não chora, minha linda. - Ela acaricia suas costas, levo uma de minhas mãos até a boca para abafar o som dos soluços que querem escapulir de mim. - Mamã não vai demorar, e quando eu voltar, vou trazer um monte de presentes para você. 



- Eu não quero presentes. - Eduarda diz entre soluços mais violentos, as lagrimas escorrem por minhas bochechas. Anahí levanta do chão com a pequena em seus braços. - Eu quero a senhora, mãe. Não vai, fica aqui comigo. 



- Nós já conversamos sobre isso. - Olho para o rosto de Anahi e o vejo marcado pelas lágrimas. Eduarda começa a murmurar coisas inaudíveis em meio a um choro compulsivo e Anahi a abraça com mais força. - Não fica assim, filha. Você está machucando a mamã.



Aproximo-me das duas e acaricio as costas da minha pequena, Anahí olha para mim por cima do ombro dela e me puxa para mais perto, fazendo-me abraçá-las. 



(...)



Acalmar Eduarda foi um pouco mais difícil do que deveria ter sido, ela não queria de forma alguma se afastar de Anahí, e estava bem perto da hora do vôo dela. Minha esposa e eu tentamos, de todas as maneiras possíveis e impossíveis, fazê-la parar de chorar ao menos um pouco. Com muita dificuldade conseguimos fazer com que ela se acalmasse. E agora estamos as três sentadas esperando a chamada para o vôo da Anie.



- Você vai se cuidar direito?



Pergunto olhando para Anahí, ela sorri e acaricia minha mão com seu polegar. Eduarda está sentada em seu colo, de frente para ela, agarrada como se nela como se fosse um filhote de coala.



- Vou sim, pequena. - Puxa minha mão para perto de sua boca e deposita um delicado beijo sobre as costas da mesma. - Espero que você também se cuide, e cuida da nossa bonequinha. - Afasta um pouco a cabeça para beijar o topo da cabeça de Eduarda. - Seus pais disseram que você pode ficar na casa deles se quiser. 



- Incrível. Você conversa mais com meus pais do que eu mesma. - Anahí ri. - Mas eu vou saber me virar, além do mais preciso me cuidar sozinha um pouco.



- Acho que isso vai ser bom, sabe? Para você aprender melhor a lidar com essa vida de ser mãe.



- Também acho. - Deito a cabeça em seu ombro livre, já que no outro Eduarda está usando como travesseiro. - Vou sentir sua falta.



- Eu vou sentir muito mais. 



Anahí  usa a mão que estava em meu ombro para erguer meu rosto e beijar-me, de uma maneira calma e totalmente apaixonada. Sua língua parece querer massagear a minha, seus lábios sempre tão macios parecem ainda mais macios agora. E muito mais deliciosos. Sugo seu lábio inferior, sentindo-a suspirar em minha boca. Estico o pescoço para beijá-la com mais vontade. Anahi segura em meus cabelos e puxa os fios de leve, instigando-me. Arfo ao senti-la sugar minha língua com força para logo em seguida voltar a me beijar, com mais vontade do que antes. 



Era como se aquele fosse nosso último beijo. Bem, de qualquer forma esse seria o nosso último beijo. 



Pelo menos até ela voltar para casa e eu poder beijá-la até ficar com os lábios dormentes. 



******



Despedidas não são e nunca serão fáceis. Não sei dizer se me doeu mais ver Anahí chorar de joelhos no meio do aeroporto agarrada na nossa filha, ou os clamores de Eduarda implorando que ela não fosse. Mas como ela não poderia ir? Era uma coisa a trabalho, Anahí não estava indo porque queria férias. E sei o quanto ela gosta de fazer isso e de poder cuidar de nós duas.





Na hora que o vôo de Anahí foi chamado pela ultima vez, eu pensei que Eduarda passaria mal de tanto que chorava. Sempre soube que Anahí e ela eram muito grudadas, mas ver aquilo só fez afirmar que é muito mais forte do que eu pensava a ligação que as duss têm. Mesmo durante a volta para casa, ela simplesmente não parava de chorar, chorou tanto que acabou dormindo no banco de trás do carro. 



Tudo está silencioso. É estranho chegar em nossa casa e não ouvir as risadas de Anahí e Eduarda enquanto elas aprontam alguma coisa ou assistem desenhos. Não faz nem 1 hora que ela embarcou naquele avião e a saudade está começando a machucar. A pequena em meu colo parece alheia a tudo, perdida em seu sono, não tão tranqüilo, em meus braços. Dou um pequeno sorriso para a imagem adormecida de minha filha. Tão bonita e sereno, como um pequeno anjo.



- Agora seremos apenas nós duas, princesa - Sussurro a última parte, a aperto em meu peito fazendo-me sufocar um pouco. Fecho a porta atrás de mim, pisco os olhos diversas vezes para espantar as lágrimas que começam a se acumular nos cantos. Ainda não é hora de ficar assim, serão somente duas semanas e meia. Vai passar rápido. - Eu espero que passe mesmo. 



** ***



Domingo, dia 22 de Março 



Se eu puder escolher a pior semana da minha vida desde o dia em que acordei sem memória, eu escolho essa última semana. Pensei que acostumaria com a ausência de Anahí conforme os dias passassem, mas tudo aqui me lembra ela, absolutamente tudo. Se eu sento no sofá para assistir televisão, me lembro dela toda jogada ao meu lado, rindo e fazendo comentários idiotas sobre os comerciais. Se eu vou tomar banho, olho para nossa banheira e me lembro de quantas vezes ela ficou me provocando enquanto eu escovava meus dentes e ela tomava seu banho. Sinto saudade do toque dela, dos beijos, dos carinhos... Do cheiro. Ah! O cheiro dela... Parece que tudo nessa casa tem o perfume natural dela. Nem trocar os lençóis da cama adiantou alguma coisa. 



Minha vontade é mandar Eduarda arrumar as malas e ir para o aeroporto, pegar o primeiro avião para Dubai e ir encontrar meu amor. Mas não posso fazer isso, embora a vontade seja realmente enorme. Nós nos falamos constantemente, Anahi reclama todos os dias do calor infernal que faz lá. Diz que quando chega ao hotel a primeira coisa que ela faz é arrancar todas as roupas e ficar completamente nua. Eu gostaria muito de estar lá para presenciar esses momentos. 



- Mamãe a mamã já ligou?



- Ainda não, filha. - Empurro a cadeira do computador um pouco para trás, permitindo que Duda suba em meu colo. Hoje nós vamos conversar via Skype com Anahi, matar um pouco mais da saudade. - Ela disse que iria tomar um banho antes. 



Eduarda apenas balança a cabeça, compreensiva. Aliso seus cabelos, que estão bem maiores agora, tenho que lembrar-me levá-la ao salão para cortar, um pouco  mas sem Anahi saber, obviamente. Ela simplesmente não suporta a idéia de nossa filha cortar os cabelos, ela também, mas apenas não gosta porque Anahi a influencia. 



Em questão de poucos minutos vejo aparecer o nome de Anahi na tela do computador, atendo-a rapidamente e em segundos a imagem da minha bela esposa, ainda mais bonita com o rosto livre de qualquer maquiagem e os cabelos presos em um coque no alto de cabeça. Anahí acena para nós duas, um enorme sorriso em seu rosto. Duda se agita em meu colo e começa a chamar por ela e mandar vários beijos.



3 horas depois. 



- Agora eu tenho que ir, princesa. Não se esquece do que nós conversamos, ok? E obedeça a sua mamãe Dulce.



- Tudo bem. - Eduarda concorda cabisbaixa por ter que se despedir de Anahí. - Eu te amo muito, mamã.



- Eu te amo muito mais, pequena. - Ela manda um beijo para Duda, que manda outro de volta. As duas se despedem e eu digo para Eduarda ir tomar banho, pois está quase na hora de ir dormir. - Agora só nós duas, Dul.



- Eu pensei que você tivesse que ir.



- E eu tenho. - Bufa, completamente frustrada. - Estou com tantas saudades, amor. É horrível dormir e acordar sem você. 



- Acredite, eu sinto sua dor. - Olho cúmplice para ela, Anahi tem um bico adorável em seus lábios. Sinto vontade de mordê-la, ela fica tão adorável assim. - Ainda faltam doze dias, não sei se vou agüentar esperar todo esse tempo. 



- Nem me fale. Não sabe quão difícil é ficar sem você e sem a Duda aqui. Sinto-me deslocada porque a maioria das pessoas aqui fala árabe e eu fico. - Faz uma careta de confusão, acabo rindo. - É bem estranho. 



- Eu imagino que sim.



- Quando eu voltar, não irei desgrudar de você nem um segundo sequer.



- Isso não será problema, amor. - Sorrio para ela e me inclino para frente, aproximando-me da tela. - Eu não pretendo reclamar disso de qualquer forma.



Vejo os olhos de Anahi vacilarem um pouco e seu olhar focar em um ponto fixo, eu olho para baixo e meu sorriso aumenta ainda mais ao ver que ela está vendo meus seios, que por causa do decote da blusa é possível ver. 



- Mal vejo à hora de voltar logo para casa.




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Por Anahí Sexta-feira, dia 3 de Abril    Pisar nos Estados Unidos nunca foi tão bom como está sendo agora. Por sorte eu consegui agendar um vôo que chegaria um pouco depois que Eduarda sai da escola, ou seja, poderei matar a saudade da minha princesa e da minha esposa ao mesmo tempo. É maravilhoso, não é? ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • aline_andreza Postado em 31/01/2023 - 01:59:34

    Eitaa

  • tryciarg89 Postado em 20/09/2022 - 17:43:42

    Simplesmente perfeita essa fic,ameiiii

  • aleayd Postado em 08/09/2021 - 21:48:50

    Tenho uma grande paixão por essa fic. Foi simplesmente perfeita. Já li e reli tantas vezes que perdi as contas kkkk

  • Kakimoto Postado em 28/08/2017 - 21:28:13

    AAAAAAAA, Vou sentir sddss, amo tanto essa ficc <3 <3 <3. Ai, elas são mt fofas veii, amo mt mt

  • siempreportinon Postado em 25/08/2017 - 18:47:39

    Amei do início ao fim, viciante! Espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei todas kkkk Parabéns e continue a nos presentear com histórias maravilhosas!!!

  • belvondy Postado em 25/08/2017 - 12:28:38

    Muito top a Web,você já postou outras website portinon?se sim quero saber quais!....postaais webs!

  • Postado em 24/08/2017 - 00:43:09

    Meu Deus olha a hora e aqui comentando rs,Deus do céu Emilly que história maravilhosa que linda, foi,foi,nossa nem consigo descrever oque eu tô sentindo sei que apenas uma história mas me envolvi tanto lendo acho que com todos que leram aconteceu o mesmo,eu chorei de emoção foi lindo de verdade, como muita coisa aconteceu eu não vou conseguir falar de tudo nesse comentário mas saiba que eu amei,muito obg por ter nos dado o privilegio de conhecer essa história, foi uma adaptação espetacular aiiiiii meu Deus eu amei demais,fiquei triste que acabou mas tudo que é bom dura pouco ne,amei elas duas com os filhos,Benjamim, Duda os netos ai foi tudo lindo ameiii, bjs querida! !!

    • Gabiih Postado em 24/08/2017 - 00:45:07

      Meu nome não apareceu trágico kkkk,amei linda bjs

  • ester_cardoso Postado em 23/08/2017 - 19:35:17

    Ahhhhh não acredito que acabou, uma das melhores fanfics que já li. Ameiiiii muito a história, foi perfeita. Amei o casamento delas, o nascimento do Benjamin, as lembranças, os filhos da Duda, o Ben namorando a Demi, e com certeza meu amor maior ver elas juntas e felizes com uma família linda e maravilhosa. E pra mim esse amor é eterno, mesmo que seja fictício, mesmo q não seja real, é muito bom ter uma historia com q se envolver e apaixonar. Obrigado gatinha por proporcionar essa história maravicherry para gente, vc é demais sério. Porque além de nos dar a oportunidade de ler fics perfeitas, vc se envolve com as leitoras de uma forma q ganha o nosso coração. Um enorme beijo pra ti e obrigado por tudo mesmo, Te amo bebê <3

    • Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:58:32

      Sim minha linda, acabou e você não sabe como eu estou triste por isso. Mas satisfeita por saber que a história agradou muito. Confesso que fiquei meia na dúvida em adaptar a história, Pois achei que não ia conseguir mas... O resultado foi bom, acho que mesmo Portinon só existindo em nosso mundo, creio que o amor e amizade que ambas sente uma pela outra, Mesmo que com menos intensidade que na época do RBD, o carinho continua o mesmo. Já vale a pena sonhar com esse trauma que além de tudo e vida e superação. Enfim muito obrigada mesmo... Eu adoro mesmo vocês. Fazer o que!!! vocês são simplesmente :MARAVILHOSAS. Amo todas e tenho um carinho.sem igual por cada uma que se prende os poucos minutos lendo as histórias que posto. Enfim gata. Te amo de coração...

  • laine Postado em 23/08/2017 - 14:53:22

    Muito bom, foi perfeito Que pena que acabou &#128550;

    • Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:42:29

      Sim a fic é maravilhosa, mesmo eu mudando algumas coisa. O foco foi o mesmo da história verdadeira. Que bom que te prendeu assim como me prendeu. E bem infelizmente tudo que é bom tem um fim. Né Mas beijos e até a próxima.

  • Gabiih Postado em 21/08/2017 - 20:29:55

    ai eu estou amandooooo,muito essa história o amor delas é tão lindo,tão magico,tao cativante tão forte,acho que deve ser coisas de vidas passadas eu acredito nessas coisas sabe rs,mas eu espero que esse procedimento novoi de certo,annie quer tanto um filho as duas querem na verdade,e ela merecem,adorei os momentos hoy delas,duas pervertidas kkk adoro posta mais linda,desculpe a comenta mas aqui estou e ansiosa para novos capítulos posta mais!&quot;!!

    • Emily Fernandes Postado em 21/08/2017 - 20:59:27

      Eu também creio em vidas passadas. Acho que o nosso mundo é além do que vemos. E estamos predestinados a o nosso amor. Eu sei, sou uma tola apaixonada. E sonho com isso. Sorte de quem encontra um amor assim....


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