Fanfic: Amnésia (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon
Por Dulce
Eu estou sentada observando meus pais que estavam entretidos e rindo, cozinhando alguma coisa, ou tentam cozinhar. O sorriso não saí do meu rosto, é tão bom ver que mesmo depois de todo esse tempo eles dois ainda parecem um casal de adolescentes apaixonados. Meus pais sempre foram o modelo de relacionamento que eu queria ter no futuro. Será que meu casamento com Anahí era assim?
Mas o que... Eu não deveria estar pensando nisso, deveria?
Volto a realidade ao sentir alguém puxando a barra de minha blusa, afasto-me um pouco da mesa e olho para baixo me deparando com aquela pequena fofa. Ele é a minha cara... E tem alguns traços da Anahi.
— Oi, princesa..
Eu a pego no colo e coloco-a sobre a mesa, sentada de frente para mim. A mesa é de madeira aparentemente sólida então não corre riscos dela quebrar.
— Sente, mamãe, eu estou cheirosa.
Estica as mãozinhas em direção ao meu rosto, seguro-as e as cheiro, estão com um cheiro realmente delicioso de... coco e aveia? Parece que sim. Vou subindo o nariz por seus braços e logo chego em seu pescoço, ela gargalha e tenta me parar. Eu rio, enfiando mais ainda meu nariz na curva entre seu ombro e o pescoço. O cheiro dela me lembra alguma coisa, parece o perfume que eu usava... Antigamente. Era o meu favorito.
— Mmmm, está cheirosa mesmo.
— Eu estou com seu cheiro, mama comprou aquele perfume que a senhora amava.
Levanto as sobrancelhas surpresa, como ela sabe disso? Ah, claro... Nós somos casadas. Pelo menos ela parece me conhecer, até que Anahí não é tão inútil assim quanto eu pensei que fosse.
— Boa escolha.
Olho para Anahí que está de pé ao nosso lado, um pouco distante. Ela sorri timidamente enquanto me observa interagir com a Eduarda. É estranho pensar nela como minha filho, porque tecnicamente falando eu me sinto como uma garota de dezesseis anos. Isso é tão... estranho.
Volto a conversar com Eduarda, ela me contava animado sobre seu dia na escola e o quanto estava ansiosa para as férias de verão. Eu a ouço atentamente, acho que seguirei o conselho do Dr. Charlie e tentarei viver minha antiga rotina, mesmo que eu não saiba nada sobre ela ainda. Anahí se junta a meus pais e os ajuda a terminar o jantar.
Tudo ocorreu perfeitamente bem, quem olhasse de fora diria que erámos uma família grande e feliz. Entre termos nós realmente somos uma, mas... Vocês entendem, né? Eu não me sinto totalmente ligada a eles. Quer dizer... Ligada a ela.
O jantar foi perfeito, mamãe fez questão de dizer que o arroz foi mérito da Anahí, assim como a salada de tomate. Dona Blanca não poupou elogios a ela, o que só me fez crer mais ainda que ela e meu pai admiram a amam . Eles parecem tão íntimos, eu só queria saber quando exatamente quando isso aconteceu.
Eu só quero entender como nós viemos parar aqui. Como chegamos à esse ponto, quero dizer ao casamento.
Infelizmente meus pais tiveram que ir embora, alegaram ter que trabalhar cedo amanhã de manhã, embora eles parecessem estar mentindo. Mas eu não sei nada sobre a vida deles agora, quem sabe eles realmente não tenham trabalho lá realmente. Levei-os até a porta e antes de irem, os dois disseram a mesma coisa: não seja rude com a "Anie'' ela não tem culpa de nada, vocês não estão mais no colegial e você não a odeia mais. Você a ama.
Legal família, agora expliquem isso para a minha memória defeituosa.
Claro que eu não falei isso, vai que eles resolvem me punir de alguma forma? Além do mais eu não perdi o respeito por eles, e responde-los ironicamente seria faltar com o respeito. Enfim... Focando na minha nada convencional rotina normal, ou quase normal.
Eduarda estava na sala, eu sei disso pois estava ouvindo o barulho da televisão, vou até ela e avejo deitada de barriga para baixo, ela estava com o peito colado no assento do sofá e o quadril levantado. Ela está dançando no ritmo dessa musiquinha ou? Será que essa posição é confortável? Perguntarei para Anahí depois se Eduarda sempre se senta assim, anotei mentalmente. Ouço barulho de pratos na cozinha e suspiro, uma hora eu terei que conversar com ela de qualquer forma. Eu sei que minha vontade é de correr, pegar o primeiro avião e fugir daqui, mas... Essa é a minha vida, certo? Eu preciso vive-la, e o primeiro passo é tentar entender sobre ela.
— Oi.
Minha voz quase não saí, eu estou nervosa, com medo e receio. Anahí ouviu tanta coisa de mim hoje e foi tão esnobada que eu estava realmente envergonhada por ter que enfrenta-la frente a frente agora. Ela desliga a torneira e para de esfregar o prato em sua mão quando ouve minha voz, ela me olha por cima do ombro. Surpresa, é isso que seu olhar parece demonstrar.
— Uh, oi... – sorri tímida e eu sorrio também, dessa vez de verdade. Caminho em direção a mesa e me sento de modo que eu fique de frente para ela. Como eu devo me comportar com minha “esposa”, que na minha mente eu não suporto mas, pelo que falam eu a amo incondicionalmente? — Eu já lavei seus morangos, estão ai dentro do pote e coloquei leite condensado também, vai querer um pouco de coco ralado?
Junto as sobrancelhas confusa, morangos? Eu não pedi morango nenhum. Eu nem lembro de gostar de morango. Do que essa louca está falando?
— Como? - perguntei sem entender.
Anahí termina de lavar o prato e o coloca no escorredor, pega um pano de prato que estava em cima da pia e depois vira-se para mim. Eu continuo a olhando, esperando uma resposta, depois de quase um minuto ela parece finalmente se dar conta disso.
— Oh, merda! – bate em sua própria testa. — Eu esqueci que você... É, isso é estranho – ela sussurra, parecia estar dizendo aquela última parte a si mesma. — Geralmente você gosta de comer morangos depois da janta, ou então banana e kiwi.
Ela esclarece e dá de ombros, o sorriso tímido em seu rosto deixa nítido seu nervosismo. Afirmo com a cabeça e olhei para o pote em cima da mesa, o pego e por incrível que pareça aqueles morangos parecem bastante apetitosos. Talvez eu goste bastante de morangos agora.
Deve ser só mais uma das coisas que eu passei a gostar nesses anos, e isso inclui a psicopata, não tão psicopata assim. Anahí ficou me observando o tempo todo, cada movimento. Não me olhe. Levo a primeira colher com morangos para minha boca e quando sinto aquele gosto doce... Pu*ta. Que. P*ariu! Que delícia. De morangos!!
— Nossa. – falo de boca cheia, encho mais uma colher e enfio em minha boca. É uma delícia. — É – engulo um pouco dos morangos — Ótimo.
Termino de mastigar e volto a encher a colher, sinto o olhar de Anahí sobre mim e posso jurar que ouvi ela rir algumas vezes. Mas eu não estou me importando realmente, eu só quero comer. Será que eu ainda como do mesmo jeito que comia quando era uma adolescente?
Cara, é tão estranho ser adulta quando na verdade na minha cabeça eu sou só uma adolescente.
— Mais?
Anahí questiona e eu pauso na hora, eu estava praticamente lambendo o pote onde antes estavam os morangos. Minhas bochechas esquentam na hora, eu engulo o liquido doce em minha boca e coloco lentamente o pote sobre a mesa, meus olhos continuam fixos na mesa. Que ótimo, Dulce. Agindo como uma adolescente sem educação.
Eu preciso aprender a me comportar como uma mulher... Mas é tão difícil.
— Não... Eu estou, satisfeita. Obrigada!!!
Pigarreio um pouco e me mexo desconfortavelmente sobre a cadeira, vergonha é pouco para o que eu estou sentindo no momento. Ouço Anahí soltar uma risada nasal e logo aquela mão delicada estava se apossando do pote e o tirando da mesa. Continua delicada igual uma Bardie mesmo depois de todos esses anos essa criatura não pegou uma ruguinha se quer nessas mãos?
— Qual é a graça?
Pergunto irritada já de tanto ouvi-la rir baixinho, Anahí para de rir na hora e abaixa os ombros. Os anos deixaram ela frouxa. Por que ela não rebate mais as coisas que eu falo?
— Nada, nada. – enxagua o pote e a colher e coloca os dois no escorredor, seca as mãos no pano e depois vira-se de frente para mim. — É que, é engraçado ver você sem jeito assim. Sabe tímida.
Franzo o cenho, esperava que ela dissesse que eu tinha pago mico agindo como criança.
— Eu sempre fui tímida. – rebato, Anahí entorta a boca e me olha como se discordasse. — Não?
— Não. – ela joga o pano na pia e depois segura com as duas mãos na borda dela, recostando-se ali. — Você era, na sua adolescência, quer dizer, depois que terminou o colegial você virou outra pessoa.
Apoio meus cotovelos na mesa, estou muito interessada em saber sobre mim. Isso é tão estranho que chega a ser engraçado. Anahí alisa a nuca, parece sem saber o que fazer, falar ou agir. É muito estranho vê-la assim tão tímida, já que ela sempre foi prepotente e cheia de si.Bem, pelo menos na minha cabeça ela é assim ainda, mas na realidade as coisas parecem ter mudado.
— Anahí, como que n-
— Mama!
Eu estava prestes a pergunta-la sobre em qual momento exato eu aceitei sair com ela, ou não como nós chegamos a um ponto tão longe de nos casarmos. Eu queria saber como nossa relação começou e como ela evoluiu tanto assim. Mas o grito de Eduarda assustou a nós duas, levanto-me no automático e saio da cozinha antes mesmo de Anahí.
Eu pareço não ter controle sobre mim mesma mais, meus sentidos parecem estar todos em alerta. Chego na sala com Anahí ao meu encalço, Eduarda está na mesma posição ainda. Será que ela se machucou? Eu sabia que essa posição não era confortável.
— Ei, está tudo bem?
Pergunto após dar a volta no sofá e abaixar-me a sua frente, Eduarda coça os olhinhos com uma mão e sorri para mim. Ela tem o sorriso dela, mas é tão fofo, mais fofo.
— Cadê a mama?
— Estou aqui.
Uma animada e preocupada Anahí senta ao meu lado no chão e olha para a pequena. Ela boceja e depois aponta para a televisão.
— Vai começar hora de aventura, a senhora prometeu que assistiria comigo.
Olhou para ela com os olhinhos brilhando, eu fico intrigada. Elanparece estar caindo de sono, mas aparenta estar disposto a se manter acordado apenas para assistir desenho animado com Anahí. Será que ela é uma boa mãe como parece? Eduarda parece apaixonado por ela, elas são um grude e eu só presenciei isso durante algumas horas.
— Eu me lembro, mocinha. – ela senta-se com as pernas cruzadas como índio, apega no colo com certo esforço e a coloca em seu colo. — Lembra que a mamãe disse milhares de vezes para você não assistir televisão assim?
Ela assente sem jeito, parece com receio de levar uma bronca. A mamãe sou eu no caso? Eu sabia que algo naquela posição dela não havia me agradado em nada.
— Desculpa, mamãe.
Como eu conseguiria não desculpar essa coisinha fofa? Será que eu sou a “mãe mandona”? Será por isso que Anahí e ela são tão grudadas?
Eu não acredito que eu sou a mandona da casa.
— Tudo bem, Duda.
Quase me bato por tê-la chamado daquela forma. Eu deveria a chamar de filha. Não é.
Mas o sorriso enorme no rosto da Anahí me diz de alguma forma que eu não errei, acho que eu a chamo assim sempre? Talvez sim. Terei de perguntar pra louca depois.
Dulce! Pare com isso. Que ótimo, agora até eu mesma me repreendo por chamar a louca de louca.
Merda!
Decido me juntar as duas, Anahí parece bastante feliz ao me ver ali do lado delas, mas tenta ao máximo não demonstrar, embora ela falhe. Eu até tento não ser rude com ela, ela parece gostar de mim de verdade. Quero entender mais sobre nossa relação, mas eu simplesmente não a suporto.
Como ela conseguiu me conquistar ao ponto de chegarmos ao casamento e termos uma filha? E mais... Que nasceu de mim, DE MIM! Nunca imaginei ter filhos. Quer dizer, eu imaginei, mas desde que me descobri lésbica eu sempre pensava que quando eu casasse a minha esposa carregaria nossos filhos, não eu.
(...)
Estou no quarto, que é meu e da Anahi, ela avisou-me que iria colocar a Duda na cama, eu apenas dei de ombros e ela foi a colocar na cama.
Ali no “nosso quarto” só tem uma cama de casal. Óbvio né, gênio. Onde será que ela vai dormir? Bem, ela deve dormir na cama. Será que temos outro quarto? Tipo um quarto de hóspedes?
Porque dormir ao lado dela eu não vou, mas não vou mesmo.
— Vai tomar outro banho ou eu posso ir tomar o meu?
Salto ao ouvir a voz de Anahi atrás de mim, cruzes fantasma, chega toda silenciosa assim. Queria ver se eu tivesse lhe dado um soco. Isso seria legal.
Seria.
— Hã, eu... Não, tudo bem, pode ir tomar o seu.
Olho para ela e tento sorrir, tento, mas meus lábios não me obedecem. Anahí me olha por alguns segundos e depois sorri tímida, ela passa por mim e vai direto para o banheiro. Vou para a cama e entro embaixo das cobertas, o quarto está meio quente, mas eu não quero levantar e ligar o ventilador ou o ar-condicionado. Fico tanto tempo debatendo comigo mesma que nem percebo que a Anahi já estava de volta no quarto, ela cantarola uma música baixa e um zumbido ressoa pelo quarto. Ela ligou o ar, obrigada estrupício.
Anahí está com os cabelos presos e apenas uma toalha enrolada em volta de seu corpo tampa sua nudez. Garota! Cadê tua roupa? Vá se vestir que eu não sou obrigada. Ela abre uma porta de correr que até então eu não tinha visto, o que será que tem ali?
Fico curiosa, mas não me atrevo a levantar e ir conferir, amanhã eu saberei o que tem ali. Minutos depois Anahi sai de lá, cheirosa pois seu cheiro preenche o quarto todo. Creme de uva, um dos meus favoritos. Está vestida com uma blusa grande do Real Madrid, agora seus cabelos estão soltos, caindo como cascatas sobre seus ombros. Anahí caminha até a cama e puxa a coberta, logo se enfiando embaixo dela também. Abro a boca incrédula, por que ela não foi dormir em outro quarto?
— Boa noite, amor.
E lá está ela me chamando de amor outra vez, será que ela nunca para?
Respiro fundo, mantenha a calma, Dulce, mantenha a calma.
— É... – pigarreio para chamar sua atenção, Anahi se vira para mim e me olhar curiosa. — Você vai... Dormir aqui?
Aponto para a cama e ela acompanha com os olhos até o local onde eu estou apontando, Anahi franze o cenho e volta a me olhar. Dou meu melhor olhar frio, quero que ela se manque e saia daqui. Quero dormir sozinha, será que posso?
— Eu, vou, né?
Não sei identificar se seu tom foi de obviedade ou de confusão, mas suspiro irritada e fecho a cara. Eu não quero dormir ao seu lado.
— Não tem outro quarto nessa casa não? O sofá parece macio.
Eu sugiro, tento manter minha voz o mais neutra possível para não parecer tão rude. Anahi me olha por alguns segundos parecendo incrédula. Você não achou realmente que eu dormiria de boa ao seu lado, achou?
— Você está me expulsando do nosso quarto? – aceno que sim com a cabeça e ela abre um pouco a boca. — Por quê?
Parece curiosa e cabisbaixa agora, respiro fundo. Não ser rude, não ser rude.
— Não estou com a mínima vontade de dormir ao seu lado.
Nossa, Dulce, você é péssima nisso. Anahí solta um “oh” quase sem som e abaixa a cabeça, molha seus lábios com a ponta da língua e depois levanta-se da cama de forma quase violenta. Agora estou assustada, ela parece irritada. Ela agarra seu travesseiro, com tanta força que ouço o som da fronha quase rasgando. Tento dizer alguma coisa e me desculpar pela idiotice, mas já é tarde, Anahi já abriu a porta e a bateu com extrema força.
Acho que mandei mau ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 112
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aline_andreza Postado em 31/01/2023 - 01:59:34
Eitaa
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tryciarg89 Postado em 20/09/2022 - 17:43:42
Simplesmente perfeita essa fic,ameiiii
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aleayd Postado em 08/09/2021 - 21:48:50
Tenho uma grande paixão por essa fic. Foi simplesmente perfeita. Já li e reli tantas vezes que perdi as contas kkkk
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Kakimoto Postado em 28/08/2017 - 21:28:13
AAAAAAAA, Vou sentir sddss, amo tanto essa ficc <3 <3 <3. Ai, elas são mt fofas veii, amo mt mt
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siempreportinon Postado em 25/08/2017 - 18:47:39
Amei do início ao fim, viciante! Espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei todas kkkk Parabéns e continue a nos presentear com histórias maravilhosas!!!
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belvondy Postado em 25/08/2017 - 12:28:38
Muito top a Web,você já postou outras website portinon?se sim quero saber quais!....postaais webs!
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Postado em 24/08/2017 - 00:43:09
Meu Deus olha a hora e aqui comentando rs,Deus do céu Emilly que história maravilhosa que linda, foi,foi,nossa nem consigo descrever oque eu tô sentindo sei que apenas uma história mas me envolvi tanto lendo acho que com todos que leram aconteceu o mesmo,eu chorei de emoção foi lindo de verdade, como muita coisa aconteceu eu não vou conseguir falar de tudo nesse comentário mas saiba que eu amei,muito obg por ter nos dado o privilegio de conhecer essa história, foi uma adaptação espetacular aiiiiii meu Deus eu amei demais,fiquei triste que acabou mas tudo que é bom dura pouco ne,amei elas duas com os filhos,Benjamim, Duda os netos ai foi tudo lindo ameiii, bjs querida! !!
Gabiih Postado em 24/08/2017 - 00:45:07
Meu nome não apareceu trágico kkkk,amei linda bjs
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ester_cardoso Postado em 23/08/2017 - 19:35:17
Ahhhhh não acredito que acabou, uma das melhores fanfics que já li. Ameiiiii muito a história, foi perfeita. Amei o casamento delas, o nascimento do Benjamin, as lembranças, os filhos da Duda, o Ben namorando a Demi, e com certeza meu amor maior ver elas juntas e felizes com uma família linda e maravilhosa. E pra mim esse amor é eterno, mesmo que seja fictício, mesmo q não seja real, é muito bom ter uma historia com q se envolver e apaixonar. Obrigado gatinha por proporcionar essa história maravicherry para gente, vc é demais sério. Porque além de nos dar a oportunidade de ler fics perfeitas, vc se envolve com as leitoras de uma forma q ganha o nosso coração. Um enorme beijo pra ti e obrigado por tudo mesmo, Te amo bebê <3
Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:58:32
Sim minha linda, acabou e você não sabe como eu estou triste por isso. Mas satisfeita por saber que a história agradou muito. Confesso que fiquei meia na dúvida em adaptar a história, Pois achei que não ia conseguir mas... O resultado foi bom, acho que mesmo Portinon só existindo em nosso mundo, creio que o amor e amizade que ambas sente uma pela outra, Mesmo que com menos intensidade que na época do RBD, o carinho continua o mesmo. Já vale a pena sonhar com esse trauma que além de tudo e vida e superação. Enfim muito obrigada mesmo... Eu adoro mesmo vocês. Fazer o que!!! vocês são simplesmente :MARAVILHOSAS. Amo todas e tenho um carinho.sem igual por cada uma que se prende os poucos minutos lendo as histórias que posto. Enfim gata. Te amo de coração...
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laine Postado em 23/08/2017 - 14:53:22
Muito bom, foi perfeito Que pena que acabou 😦
Emily Fernandes Postado em 23/08/2017 - 19:42:29
Sim a fic é maravilhosa, mesmo eu mudando algumas coisa. O foco foi o mesmo da história verdadeira. Que bom que te prendeu assim como me prendeu. E bem infelizmente tudo que é bom tem um fim. Né Mas beijos e até a próxima.
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Gabiih Postado em 21/08/2017 - 20:29:55
ai eu estou amandooooo,muito essa história o amor delas é tão lindo,tão magico,tao cativante tão forte,acho que deve ser coisas de vidas passadas eu acredito nessas coisas sabe rs,mas eu espero que esse procedimento novoi de certo,annie quer tanto um filho as duas querem na verdade,e ela merecem,adorei os momentos hoy delas,duas pervertidas kkk adoro posta mais linda,desculpe a comenta mas aqui estou e ansiosa para novos capítulos posta mais!"!!
Emily Fernandes Postado em 21/08/2017 - 20:59:27
Eu também creio em vidas passadas. Acho que o nosso mundo é além do que vemos. E estamos predestinados a o nosso amor. Eu sei, sou uma tola apaixonada. E sonho com isso. Sorte de quem encontra um amor assim....