Fanfics Brasil - Carona Inesperada Dangerous Love

Fanfic: Dangerous Love | Tema: Romance, Bad Boy, Escola, Paixão


Capítulo: Carona Inesperada

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(...)



- Livre! – falei ao sair da sala, Amélia ria da minha cara. Para minha sorte nossa última aula do dia era juntas, Geografia, nosso professor era uma graça, e não tinha o Derek para me amolar.



- Você tá me dizendo que tem das 6 aulas do dia, 5 com ele? – ela perguntou e eu assenti com a cabeça.



- Sim, isso só hoje imagine o resto da semana. – revirei meus olhos e ela riu do meu desespero.



- Boa sorte amiga! Aguentar o Derek é uma tarefa realmente difícil.



- Nem me fale, pelo menos agora eu posso ir pra casa, minha mãe ainda quer ajuda com algumas coisas da mudança. – revirei meus olhos.



- Boa sorte, eu passo lá mais tarde para dar um beijo na minha tia, estou com saudades dela. E seu irmão? – Amélia e eu andávamos rumo ao portão da escola.



- Continua o mesmo chato de 12 anos, ele é insuportável você sabe disso. Mas, está mais animado com a mudança do que eu, acordou antes do despertador hoje e disse que queria conhecer as gatinhas do colégio. – falei em meio aos risos, sacudindo a cabeça.



- Coitado, mal sabe ele. – Amélia disse bem humorada e eu sorri. – Bem, passo na sua casa mais tarde, um beijo! – ela riu e saiu andando. Fui andando na direção oposta da dela, minha casa não era lá muito longe preferi ir andando para sentir um pouco do vento gelado em meu rosto, precisava esfriar a cabeça e tentar espairecer.



Continuei andando até que ouvi o barulho do que parecia ser uma moto surgir atrás de mim, eu não costumo ter medo dessas coisas, mas motoqueiros podem ser bem esquisitos às vezes não é? Pois esse era, ele veio na minha direção como se fosse me acertar e pela jaqueta pude reconhecer quem era o idiota.



- Você tá tentando me matar? – gritei a Derek que já ria do meu desespero.



- Calma, eu não ia te machucar. – ele dizia divertido enquanto eu revirava meus olhos.



- Você é um idiota. – falei mais uma vez e apertei meus livros contra meu corpo apressando o passo. Ele me seguia lentamente com a moto. Me virei bruscamente para trás o olhando. – O que você quer? – perguntei a ele eu queria chorar de raiva, eu não costumava ter essas reações, eu guardava tudo para mim, mas em questão de poucas horas ele estava fazendo com que eu tivesse as mais exageradas reações possíveis em relação a ele.



- Sobe eu te deixo em casa. – ele dizia com o sorriso confiante e o olhar penetrante, idiota!



- Nem pensar, eu não vou subir na sua moto com você. – o olhei incrédula e foi a vez dele revirar os olhos.



- Porque não? – ele perguntou me encarando.



- Porque eu ainda tenho um pouco de sanidade mental. – respondi de volta e ele concordou com a cabeça.



- Ok, então tchau pode ficar aí, a propósito vai chover. – ele piscou e ajeitou o corpo na moto novamente, pronto para sair de perto de mim. Como um complô dos céus ouvi um trovão afundar em meus ouvidos, jura que isso estava realmente acontecendo? Se isso era algum tipo de peça pregada pelo destino, ele realmente de parabéns.



Senti algumas gotas de água bater em minha cabeça, havia realmente começado a chover, foi quando o ouvi acelerar a moto pronto para ir embora.



- Espera! – gritei assim que Derek manteve uma boa distância de mim. Corri até ele, que com certeza tinha aquele sorriso idiota no rosto. – Eu aceito sua carona. – falei e ele riu, era gostoso e irritante ao mesmo tempo.



- Achei que você tinha sanidade mental o suficiente para não subir na moto comigo. – ele repetiu o que eu havia dito a pouco e soltei um suspiro cansado.



- Será que você pode facilitar por favor? – perguntei e ele assentiu. O vi endireitar-se novamente , dei uma última olhada na moto e subi lentamente nela, apoiei minhas mãos na parte traseira da mesma, era nítido meu terror em estar subindo na moto, com ele ainda.



- É melhor segurar em mim estressadinha. – ele falou e eu tentei ao máximo manter meu controle. Ele acelerou com força, fazendo com que eu o agarrasse no mesmo instante, ele riu de novo e fomos embora rumo a minha casa.



(...)



- Está entregue. – ele falou assim que paramos em frente de casa, a chuva já havia amenizado. Desci lentamente da moto e ajeitei novamente minha mochila nas costas. Ele me fitava e isso me deixava extremamente sem graça.



- Obrigada pela carona. – respondi a ele de imediato.



- Não tem problema, você apenas perdeu sua sanidade mental. – ele falou e eu me segurei para não rir, eu parecia exageradamente dramática às vezes.



- Nossa a estressadinha sabe sorrir. – ele disse em tom provocativo, e eu quis bater nele, novamente.



- Juro que não vou te responder. – falei de imediato e ele riu. – Não vai me chamar para entrar?



- Você é um pouco abusado não é garoto? – arquei a sobrancelha e ele negou com a cabeça.



- Não, apenas acho que seria legal passarmos um tempo juntos. – ele sorriu e eu revirei meus olhos. – Sabe como é nos conhecendo melhor, tenho certeza que podemos ser bons amigos.



- Ah claro eu e você? Bons amigos? – comecei a rir – essa foi a melhor coisa que ouvi hoje a piada do ano. – me virei de costas determinada a andar rumo a entrada de casa, quando ele interrompeu meu caminhar.



- Poderia ser um ótimo amigo em. – ele disse e eu me segurei parar não sorrir, que saco ele queria me provocar e eu sorria com isso, eu só poderia ter sérios problemas. Respirei fundo e me virei novamente, dando uma última olhada nele.



- Claro que podemos, você pode ir pra sua casa, deitar na sua cama e sonhar, lá podemos ser o que você quiser. – pisquei a ele, se indo contra ele eu não tinha a menor chance, então jogaria na mesma moeda, talvez isso o fizesse parar.



- Acho que eu preferiria sermos o que quiser na vida real, é bem mais interessante. – ele me olhava de modo desafiador.



- Vai a merda Derek, por favor. – sorri irônica a ele e fui caminhando rumo a porta de entrada. Ele claro que permaneceu lá, com aquele sorriso convidativo nos lábios, fechei a porta atrás de mim e encostei na mesma, fechando meus olhos. Algo me dizia que aquilo só estava começando.



(...)

 




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Autor(a): giovannamendes

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