Fanfics Brasil - Christopher Uckermann O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Christopher Uckermann

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M inha noite com a Chris foi maravilhosa, não poderia esperar por menos. Depois de um sexo bem selvagem, estilo Christopher Uckermann, estamos nus e cansados, sobre a cama Queen size do hotel. Chris acaba dormindo após eu comê-la de todas as formas possíveis e imagináveis. Assim que percebo que minha deusa está num sono profundo, me levanto da cama e vou até o banheiro, sempre preciso de um tempo para urinar após o sexo. Pego meu Iphone e começo a olhar meus e-mails, olho também minhas redes sociais. Estou sem sono e uma certa menina sem graça me vem à cabeça. Olho para a cama e vejo um belo exemplar de mulher e me xingo mentalmente por estar pensando em uma que não chega nem aos pés da minha companhia. Olho minha agenda telefônica e vejo que tenho o número da petulante, resolvo então mandar uma

mensagem de boas-vindas para ela. Foda-se que são só duas da madrugada, com certeza ela verá esse torpedo só mais tarde. Em menos de um minuto, tenho a resposta do meu torpedo. Rio. É bom deixá-la pensando que me intimida de alguma forma, adoro desafios. Aninho-me novamente com minha Afrodite e dormimos até o corpo cansar de ficar na cama.

Acordo às sete, pois meu dia começa cedo. Já peço o café, para que quando a Chris acordar, já esteja tudo pronto, preciso agradar para garantir minha transa do fim de semana.



— Hum, que cheirinho de café, estou faminta.

— Tudo para você, minha deusa.

— Tem até rosas. Estou estranhando esse seu lado romântico.

— Se você soubesse o que eu estou pensando agora, ficaria cheia de dúvidas e certezas sobre meu lado “romântico”.

— Desse jeito vamos ter que pular o café da manhã e voltar para aquela cama que está muito convidativa.



Ouvindo isso, já vou para cima dela e a beijo tão forte, como se precisasse da sua boca para saciar minha sede. Não precisa de mais que um beijo para que eu já ficasse duro e com uma vontade imensa de penetrá-la em pé, da forma em que estamos.

Rendemo-nos a mais uns instantes de pura luxúria, fazemos sexo como dois cães, sem nenhum pudor ou restrições.

Chris vai tomar banho e eu fico nos meus devaneios, tomando minha terceira xícara de café puro e forte. Por ser uma quarta-feira, não poderíamos nos dar ao luxo de não trabalhar, por isso, lá pelas dez, deixamos o hotel. Levo-a para sua humilde residência de alguns milhões e retorno para meu apartamento de alguns mil. Sou muito bem recepcionado pelo Thor, que está com um pé de sapato na boca. Por sorte, me afeiçoei a ele, senão, num momento desses ele já estaria num abrigo para cães abandonados. Vejo que as fotos da gostosinha ficaram para às seis da tarde.Hum, ainda tenho um bom tempo

para deixar tudo como gosto. Vou até o estúdio que fica no quarto em frente à sala, deixo a cama arrumada, o divã, o frigobar já com o vinho gelando, as pétalas de rosas vermelhas numa redoma de vidro, as velas e meu toque especial de decoração: a pimenta dedo de moça bem vermelha. Tudo muito vermelho para aguçar o lado fotogênico das pessoas, ou melhor, o lado erótico das mocinhas enrustidas, que entram aqui meninas e saem mulheres fatais. Pego meu carro e vou até o jornal ver se está tudo em ordem. O bom de ser fotógrafo é não precisar ficar enfurnado dentro de uma sala, oito horas por dia. Graças a Deus tenho o Wendel para essa tarefa.



Chego e a Sara já vem me passar a agenda do dia. Tenho um aniversário para cobrir agora às três da tarde. O Magnata da cidade pagou uma fortuna para sua festa de oitenta anos sair na manchete do jornal. Realmente tem gente que não sabe o que fazer com o dinheiro. Vou até a copa pegar um cafezinho, quando o Wendel se junta a mim.



— Preparado para semana que vem, Christopher? Espero que não assuste a garota logo no seu primeiro dia, afinal, a escolha foi sua.

— O combinado, Wendel, não era que eu seria uma babá de jornalista recém-formada. Mas pode deixar, vou dar o meu melhor para ensiná-la a trabalhar como eu gosto.

— Christopher, Christopher. Por que será que eu não gostei de como essas palavras foram pronunciadas?

— Talvez porque você seja um “almofadinha” sem graça e estraga-prazeres.

— Christopher, você me prometeu que a Dulce não seria mais uma de suas conquistas baratas.

— Pode ficar tranquilo, Wendel. Ela faz mais seu tipo do que o meu. Pessoas sem graça não são o

meu forte. — Terminei a frase e já fui saindo. Perdi uns quinze minutos com o Wendel, o que para mim foi muito tempo, já que teria uma festa vintage para fotografar e não queria ficar muito tempo lá.



Pego o endereço com Sara e me dirijo até o local indicado. Por sorte, estou bem vestido, com um jeans e um blazer preto. A casa do velhote é imponente, chego a dizer que é majestosa. Enormes portões pretos com as iniciais A&C em dourado, um jardim que seria o sonho de qualquer botânico e, ao fundo, uma casa toda branca, com o terceiro andar inteiro em vidro. Muito moderno para quem tem oitenta anos. Vou me dirigindo sentido às tendas que estão cobrindo todo o quintal. Reparo que as mesas estão muito bem colocadas e a decoração está impecável. O velho não poupou gastos para essa festança,

talvez porque possa ser a última da sua vida. O importante é que, amanhã, nesse horário, meu cheque gordo já estará sendo descontado.

— Ah, aí está ele. Christopher Uckermann, o fotógrafo especial da minha festa. Exclusividade sua,hein? Olha que honra estou lhe dando.



Foi dizendo isso que Aurélio Connor me puxou para um abraço.



— Posso lhe dizer que me sinto mesmo honrado por ter me escolhido para fotografar a sua festa, que, por sinal, está muito bonita.

— Fique à vontade, Christopher, e tire muitas fotos.

— Pode ficar tranquilo, senhor Aurélio. Ficarão tão boas que nem precisarão ser editadas.



Dou o meu melhor sorriso e saio à procura de algo para fotografar. A todo o momento as pessoas me chamam para tirar uma foto com o aniversariante, e é num desses momentos que o Aurélio quer me apresentar à sua namorada. Imagino que é uma velhinha de uns sessenta anos, bem pelancuda e com batom no dente, mas, estou redondamente enganado. Babi, a sua namorada, é uma moça de vinte anos, com cabelos castanhos até a cintura, olhos amendoados, uma boca carnuda e um corpo de parar o trânsito já caótico de Campinas. Babizinha, como é carinhosamente chamada pelo senhor Aurélio, está com um microvestido preto de couro, uma sandália estilo gladiadora de salto alto e um batom vermelho. Minha cabeça de baixo

já começa a dar sinal de vida. Puta merda, o que uma mulher dessas viu num velho desses? A resposta vem imediatamente.



Aurélio se ajoelha diante da Babi e retira do bolso uma caixa azul turquesa, que é facilmente identificada como sendo da joalheria Tiffany &Co. Ela pega a caixinha e abre, retirando de lá um anel de diamante solitário, com faixa em cravação em trilho. Por baixo, um anel desse não sai por menos de duzentos e vinte e dois mil reais. Está aí o porquê do amor, afinal, o que são sessenta anos de diferença?



Às cinco e meia, começo a arrumar as coisas para ir embora, às seis da tarde, tenho um book para fazer e, por sorte, não moro tão longe assim da casa do vovô. Quando já estou entrando no carro, ouço alguém me chamar e vejo que é a linda morena.



— Christopher, né? Gostaria de marcar para fazer umas fotos com você, pelo que meu namorado e, agora noivo me disse, você é o melhor da cidade, e eu só gosto dos melhores.

— Babi, né? — Repito sua fala. — Sou bom em tudo o que faço, se é que me entende. Vou te dar o meu cartão, para que você possa marcar uma sessão de fotos pré-casamento com seu noivo.

— Acho que você não entendeu, Christopher. Quero fotos só minhas. Sensuais. Você é capaz de fazer isso?— Sou capaz de fazer fotos suas, nua, só não sei o que o velhote, quer dizer, o seu noivo vai achar disso.

— Esse pode ser o nosso segredinho, Christopher. Sou ótima em guardar segredos e espero que você também. Te ligo em breve.



Sai rebolando aquela bunda enorme. Se eu não estivesse indo embora, com certeza, a pegaria em qualquer canto da casa.



Entro no meu carro e coloco uma música para relaxar. Gosto muito de metal sinfônico, então coloco uma música do Épica — Cry for the moon. As pessoas julgam esse estilo musical, sem ao menos procurar entender a letra por trás da melodia.

Chego em casa pontualmente às seis e, por sorte, a Pâmela está atrasada. Resolvo então tomar um banho mega rápido, pois à tarde fez muito sol e, como estava de blazer, suei um pouco, mas continuo com o cheiro do meu perfume no corpo. Se perfume fosse homem, Azzaro seria o cara.

Logo que termino de lavar o cabelo, ouço a campainha. Porra, deu nem tempo de terminar o banho sossegado. Espero que essa Pâmela e sua amiga não sejam cheias de frescuras, pois vou atender a porta somente de toalha. Gosto de me trocar com calma, coisa que não faria com elas acabando com a minha campainha.

Assim que abro a porta, meus olhos se encontram com os olhos castanhos mais profundos que já vi. Dulce Saviñon está na minha casa. Quando me vê de toalha, vira-se rapidamente para não olhar. Acho muito infantil fingir inocência, mas percebo que sua amiga gosta muito do que vê.



— Boa tarde, Christopher, sou Pâmela e essa é minha amiga Dulce, a qual te falei que viria comigo. A propósito, gostei muito da sua recepção. Mesmo que a Dul tenha virado o rosto, tenho certeza que gostou também, não é, Dulce?

— Cala a sua boca, Pâmela. Pelo menos uma vez na vida, pare de responder por mim.

— Nossa, Dul, o que aconteceu para você ficar tão bravinha desse jeito? Nem falei nada de mais. Até parece que você é lésbica.

— Meninas, vamos entrar. É um prazer conhecer vocês. Só peço que me esperem na sala, para que eu possa ficar apresentável para começarmos a sessão.



Assim que me dirijo ao quarto, percebo que as duas começam uma pequena discussão. Fingirei que nem conheço a Dulce. Vou me poupar um tempo tentando explicar à Pâmela que sou o fotógrafo do jornal onde a amiga vai trabalhar.



Retorno à sala, levando três taças e um champanhe barato. Noto que a Dulce também não contou para a amiga que eu sou seu novo patrão. Isso me daria um belo fetiche, se a minha contratada fosse alguém como a Pâmela, mas a Dulce não me atraia em nada sexualmente. Tenho que admitir que seus olhos me encantam, mas quem faz sexo com os olhos, né?

Estendo as taças em direção a elas. Dulce olha na direção em que a taça está estendida e dá uma desculpa que não cola.



— Estou dirigindo, senhorChristopher, acho melhor não beber.

— Dulce, não precisa me chamar de senhor, somente Christopher. E pelo que pude observar, as chaves do carro estão na mão da sua amiga, o que pode ligeiramente significar que foi ela quem veio guiando. Estou errado?

— Ela veio guiando, mas sou eu quem vai levá-la para casa.

— Tudo bem então. Você aceita, Pâmela?

— Claro que sim, né? Não recuso champanhe por nada.



Ficamos na sala conversando tempo o suficiente para eu saber a árvore genealógica inteira da Pâmela. Dulce se mantém calada, respondendo apenas as perguntas direcionadas a ela. Após vinte minutos de conversa profunda, decido, por fim, iniciarmos a nossa sessão de fotos.



— Vamos começar então. Diga-me para que serão as fotos. E como você pensou em fazê-las.

— Quero as fotos para colocá-las numa agência. Trouxe algumas roupas e biquínis.

Pâmela estava muito bem maquiada e com os cabelos bem escovados. Parecia mesmo uma modelo profissional. Fomos ao estúdio para começarmos logo. Assim que abro a porta do meu santuário, ouço-a soltar uma risadinha. Se não fosse pelos focos de luz e painel branco, se passaria fácil por um quarto de motel.



— Que sala linda, Christopher. Tem até banheira. Oh, meu Deus, tem pétalas de rosas vermelhas...

— Calma, Pâm, isso deve ser para aquelas mulheres que gostam de fazer foto pelada.

— Ai, Dul, com um lugar desses, até eu teria coragem de fazer.

Ouço o diálogo das duas e a Pâm pelada já me vem à mente. Se a Dulce não estivesse aqui, quem sabe eu teria a chance de... Calma aí, Christopher, você jurou para si mesmo que não faria mais fotos assim... Mas sempre há uma possibilidade, se rolar umas fotos, e ela quiser, não vou recusar, né? É só ser o profissional que sempre fui. Não, definitivamente não vou tirar fotos dela nua, nem que ela me pague o dobro.



— Christopher, está tudo bem?



Sou subtraído dos meus pensamentos e noto que fiquei muito tempo vagando por ele.



— Está sim, só estava me concentrando um pouco. Gosto de pensar como irei fazer as fotos. Podemos começar?



As fotos estão fluindo bem, a Pâmela é muito dedicada e sabe fotografar. Dulce fica sentada num pufe, no canto da sala e não fala nada. A garrafa de vinho, que tinha deixado gelando, já está pela metade, quando começamos a fazer as fotos de biquíni. Que mulher deliciosa! O biquíni contrasta com sua pele levemente bronzeada e destacam mais seus olhos que combinam

com a cor da peça escolhida. Já está difícil me manter focado somente em tirar as fotos, se estivéssemos sozinhos aqui, essa

sessão terminaria na minha cama. Pâmela toma mais vinho e ri como ninguém. Dulce já está ficando incomodada com o estado de embriaguez que a amiga se encontra.



— Christopher, você acha que dá para nós fazermos umas fotos mais ousadas? Não para colocar no book, e sim para eu poder me recordar como eu era gostosa, quando ficar mais velha.



Antes que eu pudesse abrir a boca, Dulce intervém de um jeito tão feroz, que parece a mãe da garota.



— Nem pensar, Pâmela. Olha que coisa mais ridícula você está propondo.

— Dul, amiga, me desculpe, mas não foi a sua opinião que eu pedi, e sim do fotógrafo mais blaster da cidade. E já que essas fotos estão me custando o olho da cara, não custa tirar duas ou três fotos mais ousadas.

— Pâmela, não vou compactuar com isso. Você mais do que ninguém sabe o quão esses tipos de foto me incomodam. Não acredito que você queira fotos desse jeito. Deve ser o álcool. Veste sua roupa e vamos para casa.

— Dá ou não, Christopher? Dulce, eu vim com o meu carro. Se você quiser ir embora, pode ir. Só vou quando me der por satisfeita com as minhas fotos.

— Não acredito que ouvi isso, Pâmela. Tudo bem, fique aí com as suas fotos e com seu fotógrafo blaster. Para mim já deu.



Dulce vai saindo da sala como um furacão, mal tenho tempo de alcançá-la na porta da frente.



— Dulce, eu sinto muito, não sabia que ela agia assim quando bebia.

— Você não sabe de nada, Christopher. Isso é tudo culpa sua.

— Minha? A doida que está no meu estúdio é sua amiga, e não minha. Só estou fazendo o meu trabalho, garota. E quer saber, você é bem pé no saco mesmo, viu? Isso tudo é inveja porque não tem corpo para fazer fotos desse estilo?



Ela olha para a minha cara, incrédula, digerindo cada palavra que eu acabei de dizer. Esperava uma resposta à altura, mas a única que obtenho, é a de uma Dulce correndo com os olhos marejados.



 



 



 



Eitaa,A pâm foi grossa com a dul e o christopher nem precisamos comentar né? Comentem e obrigada a todos que favoritaram!




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Autor(a): Bea Tinoco

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


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