Fanfics Brasil - Dulce Maria O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Dulce Maria

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Três dias se passaram e eu não tive nenhuma notícia da Pâm, hoje já é sábado e nada dela me ligar. Eu também não dei o braço a torcer. Não vou dizer que não peguei o celular várias vezes, tentada a ligar para aquela

maluca, mas dessa vez não vou correr atrás.



Marquei de sair com o Apolo hoje à noite, vamos ver um filme no cinema e depois sair para jantar. Ele tem me ligado todos os dias para jogarmos conversa fora. Estou muito feliz com essa amizade.

Contei para minha mãe o ocorrido com a Pâmela e ela ficou ao meu lado. Queria até ligar para a tia Linda, contando sobre o ocorrido. Eu a fiz me prometer que não faria isso, tenho que lidar com

meus problemas, sozinha.



Estou contando os dias para segunda-feira. Quero mostrar ao Christopher que não misturo serviço com lazer. Decidi que vou fazer meu trabalho ao seu lado, como se nada tivesse acontecido entre a gente. Segundo dona Blanca, isso é ser adulta.



Como todos os sábados, acordo tarde e desço para tomar o café de pijama, isso me dá uma sensação de liberdade. Mamãe tem ganhado flores do Rodolfo por toda essa semana, e elas têm enfeitado nossa mesa todas as manhãs.



— Bonitas as flores de hoje. Já sabe o que faremos após o almoço?

— Bom dia, filha. Estava pensando em passar no cemitério para visitar o túmulo do seu pai.

— Por mim está ótimo, podemos ir lá e depois sairmos para lanchar. À noite, vou ao cinema com um amigo.

— Amigo? Eu conheço?

— Ainda não, mamãe. Mas pretendo apresentá-los em breve. E antes que a sua cabecinha pense algo que não exista, é sim, somente um amigo.

— Tudo bem, filha, juro mesmo que nem pensei em nada. Só estranhei o fato de você ter um amigo do sexo oposto. Nunca te vi com ninguém, a não ser com a Pâmela.

— Sabe, mãe, ele é tão divertido, educado, charmoso. Lembra-me muito o papai. Não sei muito sobre ele, mas não sou muito ligada ao passado das pessoas, prefiro saber o presente e as pretensões para o futuro.

— Filha, só não deixa nada e nem ninguém te magoar. Você já sofreu tanto por confiar demais em quem não devia, e meu coração de mãe não vai aguentar ver você sofrendo de novo.

— Mãe, te prometo que não farei você chorar mais do que chorou nessa vida. Agora sou uma mulher e jurei a mim mesma que homem nenhum é merecedor da minha inteira confiança.



Abraço minha mãe e choro. Esse assunto sempre me traz lembranças, às quais daria tudo para esquecer. Como fui ingênua, tola e cega? Como pude me doar de corpo e alma a uma pessoa, que no fundo, só brincou comigo?

Vou para o quarto e me agarro ao edredom de estrelinhas. Meu porto-seguro. A lembrança mais viva do meu pai é esse simples cobertor. Como tiveram coragem de tirar a vida da pessoa mais amável da face da terra? Lágrimas já começam a se formar novamente ao recordar que, se não fosse por um erro meu, meu querido pai ainda estaria aqui. Adormeço por alguns minutos e vejo que já é quase meio-dia. É, estou mais para a Bela

Adormecida, do que para a Fiona. Entro no meu chuveiro, o qual virou meu refúgio, e deixo que a água limpe as impurezas do meu corpo. Tento pensar em coisas boas e positivas para que as negativas escoem pelo ralo, junto com a água suja. Apolo. Isso foi a coisa mais positiva que me veio à cabeça.

Ouço batidas na porta do banheiro bem no fundo do meu consciente, demoro a me dar conta que minha mãe quase arromba a porta de tanto bater.



— Dulce, está tudo bem com você? Estou preocupada.

— Oi, mãe. Está sim. Por que a pergunta?

— Filha, você está nesse banheiro há mais de vinte minutos. Isso porque seria um banho rápido.

— Me desculpa, mãe. Acho que perdi a noção do tempo. Já estou saindo.



Desligo o chuveiro e uma nuvem de vapor toma conta do banheiro. Fiquei tão perdida em meus pensamentos, que nem me dei conta de quanto tempo já tinha passado. Coloco uma roupa bem fresca, pois o termômetro marca mais de vinte e sete graus. Minha mãe está com um tradicional vestido preto. Com certeza, nas visitas ao túmulo do meu pai, ela iria manter o luto. Pegamos o ônibus e, ao subir, percebo um sorriso de satisfação tomar conta do seu rosto, em breve estaríamos andando no nosso carro. Fazemos uma visita rápida ao meu pai. Noto que ela se segura para não chorar. Em menos de quinze minutos, estamos voltando para casa.

Perto das cinco horas, Apolo me liga, mas deixo cair na caixa postal. Não atendo porque estou com medo dele desmarcar o nosso encontro. Mas, como a curiosidade é maior que tudo, assim que a chamada termina vou correndo ouvir o recado:



 



“Dulce, estou ligando para confirmar nosso cinema de mais tarde. Só não me diga que quer cancelar o programa, porque estive planejando isso por três dias. Espero que esteja bem e que retorne a minha ligação. Às oito, passo para te pegar. Beijos, princesa.”



 



Ele não poderia ser mais fofo e perfeito, e isso tudo me assusta. Não acredito que exista um homem que possa ser tão romântico, gentil, lindo e inteligente. A maioria que eu conheço, possui somente uma dessas qualidades ou nenhuma delas. Isso até eu conhecer o Apolo. Ligo para ele mais aliviada por não ter levado um bolo logo no meu primeiro encontro em anos.



— Alô?

— Oi, Apolo, é a Dulce. Estou retornando a sua ligação.

— Dulce, eu já sabia que era você. Estava esperando ansiosamente a sua ligação.

— E aí, o nosso cinema ainda está em pé? Você já escolheu o filme?

— Desmarcaria qualquer compromisso somente para estar com você, nem que fosse por um segundo.

— Apolo, você não respondeu a minha pergunta.

— Você fez alguma?

— Qual filme iremos assistir? Parece que está no mundo da lua.

— Se esse for o seu mundo, é lá que eu quero estar.



Finjo que a ligação caiu e desligo o celular. Sei que foi uma atitude imatura, mas nesse momento, minhas mãos estão geladas e meu coração acelerado. Nunca soube como reagir a uma paquera ou a uma cantada.

Ele me liga logo em seguida, mas deixo tocar até a chamada cair. Mais uma vez na minha vida, desde que conheci o Apolo, não sei o que fazer. Vou até o armário escolher algo para vestir, em breve ele estará aqui e eu terei que ter uma boa desculpa caso ele me questione sobre a ligação. Escolho uma saia branca, com pequenas flores estampadas e que vai até o joelho; uma regata rosa e uma sapatilha creme. A maquiagem básica de sempre, somente com rímel, blush cobre e batom cor de boca. Passo meu perfume 212 SEXY, que só uso em momentos especiais. Hoje decido usar o cabelo solto, só espero que ele não crie vida, como minha amiga Pâm vive dizendo. Mais um dia sem ela me ligar. Isso é porque nossa amizade suportaria qualquer obstáculo. Às oito em ponto, Apolo toca a campainha que eu nem sabia que existia mais. Estou tão acostumada com a Pâm berrando, que me assusto ao ouvir o som.Minha mãe, que está na sala, se apressa a abrir a porta, a curiosidade para saber quem seria o meu amigo, é visível nos seus olhos.



— Boa noite, senhora Blanca, é um prazer finalmente conhecer a genitora da pessoa mais perfeita que conheci.



Minha mãe já se derrete toda e aperta a mão dele, que foi estendida em sua direção.



— Boa noite, senhor... desculpe-me, mas ainda não sei o seu nome.É até uma vergonha que você saiba o meu.

— Apolo. E não precisa me chamar de senhor. É uma honra me apresentar à mãe da mulher que está ganhando meu coração.



Preciso intervir antes que minha mãe dê minha mão em casamento.



— Vamos, Apolo? Já estou pronta.

— Vamos sim, Dulce. Você está linda.

— Você é muito galanteador.

— Se isso estiver contando pontos para mim, já estou no lucro.



O caminho até o cinema é curto, escolhemos por um filme de ação, chamado Os Vingadores. Parecemos dois adolescentes vibrando com cada cena em que o Hulk aparece. O filme foi espetacular, renderia assunto para os próximos dez dias. Como já está tarde, comemos um cachorro-quente num carrinho de rua e tomamos um litro de Coca-Cola. Assim que Apolo me deixa em casa, sou bombardeada por várias perguntas de uma mãe mega

curiosa. Onde fomos, o que fizemos, o que comemos, se ele me beijou, se eu estava gostando dele... Respondi todas evasivamente, o que deixou dona Vera uma arara. Apolo foi tão gentil que nem tocou no assunto do telefone. No fundo, acho que ele me entendia. Nessa noite, não nos beijamos, mas posso sentir o cheiro do seu perfume impregnado na minha blusa. Dormi novamente pensando no meu Apolo.



Domingo passa como um trem bala. Não tenho notícias da Pâmela, começo a achar que não faço tanta falta para ela, como ela faz para mim. Só dá tempo de arrumar as coisas, pois amanhã é o grande dia. Dia de encarar o Christopher.Durmo cedo e, dessa vez, o dono do meu sonho foi com quem me tirava o sono. Acordo literalmente com as galinhas, estou tão ansiosa, que nem deu tempo do despertador me acordar. Entraria só às nove, mas às seis já estava em pé. Resolvo então preparar o café da manhã, faço um bolo de cenoura com calda de chocolate e um café bem fresquinho. Logo minha mãe se junta a mim, dizendo ter sido acordada pelo cheirinho do bolo recém-saído do forno.



— Caiu da cama, filha?

— Não consegui nem dormir, mãe. Estou tão ansiosa e com tanto medo.

— Vai dar tudo certo, meu amor. Pensamentos positivos atraem coisas positivas.

— Você tem razão. Estou muito bem preparada e qualificada para esse serviço. É só que dá um friozinho na barriga, né?!

— Filha, você está nesse emprego porque o merece. É só dar o seu melhor, que nada e nem ninguém vai ofuscar a sua luz.

— Te amo, mãe. Agora vou me arrumar, porque ainda temos que tomar o ônibus. Hoje no almoço vou dar uma olhada nos estacionamentos perto do jornal.

— Vai lá se aprontar, filha. Também amo muito você.



Visto um jeans e uma camiseta. Faço um coque no alto da cabeça e coloco uma sapatilha. O nervosismo já toma conta de mim. Após o incidente de quarta, essa seria a primeira vez que veria o Christopher, e não sei como ele vai reagir tendo que trabalhar diretamente comigo. Despeço-me da minha mãe, pego minha bolsa e vou para o ponto. Cantarolo uma música do Charlie Brow Jr — Dias de luta, Dias de glória — e assim vou até chegar à Tribuna Livre.



Dou uma profunda respirada e decido entrar. Nem parece que fez apenas uma semana que eu recebi a notícia da minha contratação. Sara vem ao meu encontro com um sorriso sincero e contagiante, está muito bem vestida, com uma saia lápis, preta, e uma camisa de cetim branca. Irei me dar bem com ela.



— Bom dia, senhorita Dulce. Seja muito bem-vinda à Tribuna Livre. Espero que goste de trabalhar com a gente. Vou levá-la à sala do senhor Wendel.

— Bom dia, Sara. Muito obrigada.



Acompanho-a até a sala do Wendel. Estou tão ansiosa para começar a trabalhar, mesmo sabendo que Christopher será meu parceiro. A sala dele é toda em tons alaranjados. Diferente, porém, linda. A mesa é mogno e a cadeira de camurça vermelha.Na parede, algumas manchetes de diferentes anos emolduradas.



— Bom dia, Dulce, sente-se, por favor. Primeiramente eu queria te dar as boas-vindas e dizer que é uma honra para nós contar com você no nosso quadro de funcionários. Segunda coisa, qualquer dúvida, pode vir perguntar diretamente a mim. Terceira, o horário de almoço é estipulado em uma hora corrida, podendo ser definido por você o horário que preferir fazer. Assim que o Adam chegar, quero que vocês se juntem para definir qual será a sua primeira matéria.



— Bom dia, senhor Wendel. Muito obrigada pela oportunidade. Farei o possível e o impossível para não decepcioná-lo.

— Bem, já que foram esclarecidos os principais pontos, acho que já posso te mostrar a sua sala. Minha sala? Eu teria minha própria sala? Isso é tão surreal. Se o Wendel não estivesse comigo, nesse momento eu estaria dando uns pulinhos.



Sigo-o pelo corredor e me dou conta de quão grande é a redação de um jornal. Observo tudo, cada virada que a gente dá principalmente; me perderia facilmente aqui dentro. Paramos diante de uma porta branca, a qual suponho que será a minha sala.



— Pode abrir, Dulce, seja bem-vinda a sua sala. Entre com o pé direito para dar sorte.



Abro a porta e me encanto com o lugar. Entro com o pé direito, assim como o Wendel me orienta. Diferente da sala dele, a minha é duas vezes menor, mas é tão aconchegante. Tem uma enorme janela que fica atrás da mesa branca, a qual eu faria minhas matérias, uma estante de livros, contendo alguns exemplares clássicos e um pequeno armário. É tudo muito simples e muito fofo.



— Dulce, vou deixá-la apreciando seu novo cantinho. Você pode decorá-lo como quiser. Deixei todos os ramais anotados perto do seu telefone. Qualquer coisa é só me ligar. E, Dulce, vou te dar um conselho de amigo, não leve em consideração tudo o que o Christopher disser, ele gosta de parecer durão, mas tem um bom coração.



Dou a ele um sorriso amarelo. Wendel não precisa saber do meu desentendimento com o Christopher. Não levaria para meu serviço, problemas ocorridos lá fora.



Já imagino como vou decorar a minha sala. Pretendo colocar um papel de parede bem em frente à minha mesa, junto com um espelho oval, que ganhei da minha avó Rita.Ando pela sala e vejo que tenho um banheiro privativo. Isso está me saindo melhor do que imaginava. Anseio muito saber qual será a minha primeira matéria.



O telefone da minha sala toca e levo um susto. Ainda nem formulei como será minha saudação ao telefone.Atendo com o tradicional “Dulce, bom dia”, e sou informada pela Sara que tem uma encomenda para mim na recepção. O duro vai ser voltar por onde entrei. Até me acostumar com o lugar, vou ter que comprar um GPS. Como diz minha mãe, no fim, tudo dá certo e, alguns corredores depois, eu finalmente chego à recepção.



— Senhorita Dulce, essas flores foram entregues aqui, endereçadas a você.

— Muito obrigada, Sara, e não precisa me chamar de senhorita. Me chame somente de Dulce.



Pego o buquê de tulipas coloridas e retiro o cartão que veio junto com elas. Apolo. Só ele mesmo para me fazer chorar de emoção logo pela manhã.



 



Dulce,

Não poderia deixar passar em branco essa data tão especial para você, que agora também é especial para mim. Te desejo muita sorte, sucesso, conquistas e, principalmente, satisfação pessoal.

Apolo.



 



Retorno para a minha sala, tentando me lembrar do caminho que percorri para ir até a recepção. As flores são lindas e já estou pensando aonde iria colocá-las para enfeitar a minha sala, hoje. Ando distraidamente, olhando minhas flores e o cartão, imaginando se a caligrafia nele contida, é a do Apolo.Se for a letra dele, é mil vezes melhor que a minha. Assim que viro o corredor que dá para a minha sala, esbarro em alguém que está parado bem em frente à minha porta.



— Indo a algum velório, senhorita Dulce?



Que azar, tinha que esbarrar justo no Christopher. É, nem tudo na vida são flores.




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Autor(a): Bea Tinoco

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


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