Fanfics Brasil - Christopher Uckermann O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Christopher Uckermann

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Essa Dulce só pode ser louca, primeiro, briga com a amiga, porque ela a apresentou, e depois briga comigo, porque a amiga bebeu. Confesso que fiquei perturbado com o modo que ela saiu daqui. Mas também, ela bem que mereceu ouvir o que eu falei, menina mimada, cheia de frescura.



Volto ao estúdio para terminar as fotos da gostosa da Pâmela. Ela insiste em querer fazer as fotos sensuais e eu, como bom profissional que sou, não nego um pedido desses. Dou a ela meu melhor sorriso sacana, porque sei que é disso que mulheres como ela gostam.



— Vamos lá, Pâmela. Onde paramos?

— Íamos começar a fazer umas fotos mais sensuais.

— A sala é sua. Faça o que quiser.

— Não sei bem como fazer isso, Christopher. Você pode me dar umas dicas?



Ela está brincando com fogo, já não consigo pensar em um modo melhor de terminar as fotos, a não ser na cama com ela nua.



— Mas é claro. Você pode começar tirando a parte de cima do biquíni.



A cara que ela faz, é impagável. Peço para ela tirar o biquíni em tom de brincadeira, mas com um fio de malícia e ela ri. Ela tira a parte de cima bem rapidamente e tampa seu colo maravilhoso com as mãos espalmadas uma sobre cada seio. Esse seu modo envergonhado, faz meu pau latejar, já querendo sair e pegá-la daquele jeito, bem vulnerável.



— Assim está bom, Christopher?

— Está ótimo, Pâmela.



As primeiras fotos são feitas com ela escondendo quase tudo, mas esse jogo de esconde e mostra, mexe muito com a minha cabeça de cima e com a de baixo, principalmente. Após o término da garrafa de vinho, Pâmela já não tem mais pudor nenhum. Faço as fotos com as poses que ela acha que estão boas. Esteticamente falando, não estão legais, mas a visão que essas poses me proporcionam, já são o suficiente. Ela está tão animadinha, que tira a calcinha e diz toda manhosa.



— Christopher, estou me sentindo uma coelhinha da Playboy. Podemos fazer umas fotos nua?

— Se é isso que você quer, não posso me negar a fazer. Sou seu contratado, e hoje, quem manda é você.



Essa menina está querendo ser fodida por mim, isso está bem claro. Mal sabe ela, que meu fetiche era fotografar, para depois comer.



— Pâmela, sei que você está bêbada, mas preciso que assine outro contrato, somente para que, quando você estiver sóbria e ver as fotos, não queira me processar por isso. Ok?

— Christopher, assino tudo o que você quiser. Hoje, a noite é uma criança.



Vou até o escritório e pego o contrato. Do jeito que essa menina é louca, capaz de sair dizendo que eu a induzi a fazer isso. E ainda tem a Dulce, que saiu daqui furiosa. Um homem prevenido vale por dois. Organizo os pensamentos, ainda decidindo se vou correr o risco ou não de dormir com essa garota. Sexo nunca é demais, meu único receio é ela contar para a Kiara que ficamos juntos. Não que eu deva alguma satisfação a ela, mas odeio gente se intrometendo na minha vida particular. Dou uma

olhada para o estúdio e vejo a gata da Pâmela de quatro na cama, se olhando no espelho que fica bem atrás da cabeceira. É, Christopher, por essa, vale a pena correr o risco.



Vou até a cozinha e pego a última garrafa de vinho que tenho na adega. Nada muito sofisticado, mas um bom vinho barato. Separo duas taças e vou ao seu encontro. Assinado o contrato, sirvo a ela mais uma taça de vinho, que é aceita sem demora.



— Você está querendo me embebedar, Christopher?

— Meu amor, bêbada você já está. Para o que eu tenho em mente, preciso de você bem soltinha.

— Posso saber o que tem em mente?

— Você saberá em breve.



Não sei se estou mesmo preparado para correr esse risco. Discrição não me parece ser o ponto forte dessa garota. Acho melhor fazer as coisas do modo antigo,à la Christopher. Retiro do bolso um pequeno pacote, contendo meu pózinho mágico; sempre ando com um para quaisquer eventualidades, e coloco disfarçadamente no vinho da Pâmela. É, princesa, você nunca saberá o que tenho em mente. Posso visualizar o último gole da bebida dos deuses passar por sua garganta, e isso já me deixa muito excitado. Chegou o momento da minha brincadeira começar, coloco o cronômetro do relógio para marcar, em poucos segundos, te terei como quero. Após vinte e seis segundos Pâmela finalmente dorme. Posiciono todos os equipamentos como quero, ajeito tudo para iniciarmos o meu jogo. O telefone dela não para de tocar e resolvo então jogá-lo no lixo. Quero muito isso e não vou deixar nada e nem ninguém me atrapalhar. Que se dane o terapeuta, que se dane a bendita voz da consciência, já faz muito tempo desde que fiz isso pela última vez e estou com muita sede de fazer novamente.



Uma hora e meia depois, já me sinto satisfeito, o único problema agora, é essa garota dormindo no meu estúdio. Não posso mandá-la embora neste estado, e eu nem sei onde ela mora. Vou deixá-la dormindo aqui mesmo, amanhã cedo ela não se lembrará de nada e eu posso dispensá-la. Tomo um banho morno para tentar aliviar um pouco a tensão que sinto. Não acredito no que acabei de fazer, tinha jurado a mim mesmo que nunca mais faria isso.E olha para mim agora, um fodido, que

acabou de fazer merda. Anos de terapias jogadas fora. Tento dissipar os pensamentos, que agora voltam a me atormentar. Sinto-me um lixo, mas o que mais me irrita, é estar satisfeito. Agora sei como se sentem os viciados quando têm uma recaída, vou de excitação à depressão em poucos minutos, mas tenho a certeza que faria de novo.



Tomo dois comprimidos para ver se consigo ter uma boa noite de sono, amanhã resolvo o que fazer com a menina que está dormindo no meu estúdio. Deito na minha cama e literalmente apago.



 



Acordo pela manhã com o Thor querendo arrebentar a porta do meu quarto, com certeza a Rosa já chegou e abriu a porta da varanda para ele sair. Sinto o cheiro de café que acabou de ser coado. O sono ainda é grande, mas tenho um monte de problemas para lidar hoje, e o maior deles está dormindo no quarto ao lado. Tomo meu café tranquilo, pois sei que a Bela Adormecida não vai acordar tão cedo.



— Senhor Christopher, tem uma moça dormindo no seu estúdio?

— Tem sim, Rosa, coitada da menina. Ontem ela veio fazer um book e uma amiga veio junto com ela. Por fim, as duas brigaram no meio das fotos, uma foi embora emburrada, e essa saiu para beber. Quando eu já estava dormindo, ouço a campainha tocar e ela me aparece aqui assim. Não podia deixar ela na rua, né?

— Não, o senhor fez o certo. Coitada, né? Tão nova. Será que a mãe dela sabe que ela está aqui? Numa hora dessas eles devem estar preocupados.



 Merda, merda, merda. Tinha me esquecido desse detalhe. E para ajudar, eu joguei o celular dela.



— Você tem razão, Rosa. Vou ver se acho o número da casa dela no cadastro que tenho de clientes.



Por sorte, no e-mail que ela havia me mandado, tem o telefone da casa dela. Vou até o estúdio tentar acordá-la, mas a tentativa é em vão. O jeito vai ser ligar para os pais dela, contar a eles a minha versão e fazê-la acreditar nisso. Assim que ligo, sou atendido ao primeiro toque.



— Pâmela?

— Alô, bom dia. Aqui quem fala é o Christopher. Gostaria de falar com os pais da senhorita Pâmela.

— Adam? Desculpa, mas não conheço nenhum Adam. Sou Linda, a mãe da Pâmela. O que o senhor deseja? Só peço que seja breve, porque estamos esperando o telefonema da nossa filha.

— Dona Linda, a sua filha está aqui na minha casa...

— O que minha filha está fazendo aí? Esperei por uma ligação dela a noite toda, quase morri sem notícias e ela estava esse tempo todo com um homem? Peça, por favor, para ela vir para casa nesse instante.

— Linda, eu não dormi com a sua filha. Posso explicar o que de fato aconteceu?

— Pois fale. Estou ouvindo.

—Sou o fotógrafo que fez o book da sua filha ontem. Por volta das seis e meia da tarde, ela chegou aqui com uma amiga para fazer as fotos. As duas se desentenderam e a amiga dela foi embora. Às dez horas da noite, a Pâmela deixou a minha casa para ir embora, porém, acho que ela mudou de ideia e foi beber em algum lugar. Quando foi de madrugada, sua filha tocou minha campainha e eu não tive coragem de deixá-la dormir na rua. Esse é o motivo dela estar na minha casa.



— Christopher, me desculpa, nem sei como te agradecer. Tentei ligar para o celular dela tantas vezes... me passa seu endereço para nós irmos buscar ela.

— Não precisa me agradecer.



Passo meu endereço e peço para eles virem somente daqui uma hora. Isso me daria tempo de arrumar o estúdio, vestir a Pâmela e dela dar uma despertada. Na hora do almoço, eles chegam. Os pais de Pâmela estão parados na minha porta. Ela ainda não acordou, de fato, mas já está num estado que daria para ir embora. Precisaria dar um jeito de falar com ela depois e fazê-la confirmar a minha versão.



— Christopher, nós não temos como te agradecer. Obrigada por cuidar da nossa menina.

— Fica tranquilo, senhor Jonas, jamais deixaria que sua filha ficasse na rua. Nos dias de hoje, é muito perigoso sair sozinha assim.

— Não sei o que aconteceu entre ela e a Dulce, as duas nunca brigam.

— Olha, dona Linda, vou contar a verdade. A Pâmela queria fazer umas fotos mais sensuais, nada nu, porque não trabalho com isso, mas sim, umas fotos mais ousadas. A Dulce simplesmente surtou e foi embora. A briga se deu por causa de umas fotos.

— Não acredito que a Pâmela propôs isso na frente da Dulce, pobrezinha. Também não era para menos ela ter ido embora. A Pâmela sabe de tudo que a amiga passou...

— Vamos, Linda, já amolamos demais o senhor Christopher.

— Fiquem à vontade. Vou mostrar-lhes onde ela está.



Levo-os até o estúdio. Pâmela está acordada, mas não acompanha a nossa conversa na velocidade em que ela se dá. Agora, mais do que nunca, tenho que falar com ela. Quero saber o que aconteceu com a Dulcede tão grave, para ela ter agido daquela maneira.

Jonas e Linda levam a filha embora e eu tiro um peso das costas. Ter essa menina na minha casa, já estava me incomodando.

Ligo para o Wendel e peço o fim de semana todo de folga, estou precisando ficar um pouco sozinho, para organizar minhas ideias. Segunda-feira vou ter que encarar a Dulce e suas dezenas de perguntas.



Decido, por fim, viajar. Nada melhor do que uma praia pra desestressar. Guarujá, aí vou eu! O fim de semana foi maravilhoso, descansei e tive um bom tempo para colocar a cabeça no lugar. Saí, bebi, transei e fiz novas amizades. Mas como tudo o que é bom dura pouco, cá estou eu novamente, voltando para a realidade.



Hoje a maluca da Dulce começa no jornal e eu serei seu tutor. Não sei o que me espera, mas me preparei para qualquer pergunta que ela direcione a mim. Quero chegar cedo, para estar na minha sala quando ela chegar. Vou escolher uma matéria bem simples para não ter que passar o dia todo na sua companhia.



Assim que chego ao jornal, sou informado de que a Dulce já está lá sendo guiada pelo Wendel num turismo pelo prédio. Quando ainda estou na recepção, um entregador vai até a Sara e entrega a ela um buquê de flores colorido, endereçadas à Dulce.



Nem começou aqui direito e já está recebendo encomendas. Não duvido nada que a mesma tenha encomendado as flores para ela, afinal, quem seria o doido que perderia tempo e dinheiro comprando algo para uma sem graça dessas?!

Dou uma passada rápida pela redação e vou em direção à minha sala. Vejo que Wendel deu a ela a sala de frente à minha.Estou parado em frente à porta, quando esbarram em mim. Não poderia ser outra pessoa a não ser a desastrada. Vejo as flores em suas mãos e não perco a chance de fazer uma piada.



— Indo a algum velório, senhorita Dulce?

— Não, senhor, Christopher, mas ficaria muito feliz se fosse o seu.

— Não se esqueça de que aqui dentro sou o seu patrão. Exijo que me respeite.

— Não se esqueça de que trato cada um devidamente como me tratam. Se quer respeito, aprenda a respeitar. Se o senhor não se incomodar, gostaria de começar a trabalhar, pois não fui contratada para ficar batendo papo no corredor.



Essa língua afiada ainda vai me dar muito trabalho. Onde estava com a cabeça quando cogitei em contratar essa mulher?



— Dulce, você está aqui para trabalhar onde eu estiver. Te espero em cinco minutos na minha sala. Tenha nessa cabeça algumas ideias que valham a pena serem ouvidas. — Dou nem tempo de ela revidar e já entro na minha sala.



Nunca em minha vida, mulher alguma me tratou como ela me trata. Sinto que, de alguma forma, mexo com ela, só preciso descobrir de que forma. Além do mais, quero saber o que aconteceu no seu passado de tão ruim, que fez os pais da Pâmela ficarem contra a própria filha e a favor da ruivinha. Puts, tinha me esquecido da Pâmela. Hoje, se der tempo, vou editar as fotos dela para entregá-las o mais breve possível e conversar com ela sobre o dia das fotos.



Em menos de três minutos, Dulce bate na minha porta e, assim que eu grito, entra ela, trazendo em suas mãos blocos de papel e lápis.



— Então já tem em mente algo para a sua primeira matéria?

— Estava pensando em falarmos sobre o surto de dengue que está atingindo a nossa cidade e as cidades da região, fazendo com que os nossos hospitais fiquem superlotados e o atendimento médico demorado.

— Essa foi a sua melhor ideia? Falar sobre o que é noticiado a todo o momento na televisão? Achei que você fosse mais inteligente do que isso, mas, se sua capacidade é limitada, vamos trabalhar com o que você tem a oferecer.

— Christopher, você está me ofendendo.

— E você está me fazendo perder tempo ouvindo ideias que uma criança do jardim de infância teria. Será que você se deu conta de que estamos num jornal? Será que ainda não caiu a sua ficha de que estamos aqui para noticiar algo novo? Inédito? E só para ficar registrado, não te dei intimidade para me chamar somente de Christopher. Para você, sou senhor Christopher. Estamos entendidos?

— Sim, senhor. Só peço que me dê um tempo para pensar em algo.

— Você teve uma semana para pensar sobre o que noticiar, mas se é de tempo que você precisa, vou te dar uma hora. Espero que seja o suficiente. Agora vá até a sua sala e trabalhe.



Ela sai arrasada e posso ouvir quando ela bate a porta da sua sala. Mas, fala sério, trabalhar com gente incompetente é para tirar qualquer um da linha. Quarenta e cinco minutos depois, alguém bate à minha porta, fico puto da vida que venham diretamente aqui, sem ligar antes.



— Pode entrar.

— Christopher, preciso conversar com você e com a Dulce. Ligue para ela e peça para que ela venha aqui.—

Posso saber o que se trata, Wendel?

— Quero falar com os dois juntos.

Ligo para a Dulce e ela vem à minha sala. Quando ela vê o Wendel e eu juntos, aposto que pensa que será dispensada, pois olha para ele com uma cara de piedade, digna de Oscar.

— Bem, já que estão os dois aqui, vou direto ao assunto.Dulce, acabei de ser informado sobre um assunto que faria a sua primeira matéria explodir, vim falar com você primeiro porque todos os nossos outros jornalistas já têm seu nome feito e você ainda não e, durante a sua entrevista, você me disse que sonha em ser jornalista investigativa, estou certo?

— Está sim, senhor. Confesso que estou curiosa para saber qual será essa matéria.

— Só que para isso dar certo, preciso mais do que nunca, que vocês dois trabalhem juntos. Posso contar com vocês?



Odeio suspense e odeio que me façam concordar com algo que ainda não sei o que é. Dulce já balança a cabeça afirmativamente, parecendo aqueles fantoches de brinquedo.



— Wendel, preciso saber o que é para concordar. Dá para você dizer logo do que se trata?

— Tudo bem, senhor estraga-prazeres. Preciso que você e a Dulce viajem para São Paulo amanhã, para fazer uma reportagem sobre a Festa do Carimbo. Vocês vão na terça à noite e voltam na quinta. Vai ter uma festa dessas em qualquer um desses dias e preciso que vocês estejam nela. O jornal vai arcar com todas as despesas de vocês durante esses dias. O que vocês me dizem?



Que raio de festa é essa? O pior é viajar com a Dulce e passar esses dias com ela.



— Por mim tudo bem, senhor Wendel. Vou iniciar minhas pesquisas sobre essa festa. Agradeço de coração por ter se lembrado de mim e me dar essa oportunidade.



Quanta melação! Se conheço bem o Wendel, ele só deu a ela essa matéria porque ninguém mais quis. Vou pesquisar a fundo o que é essa festa que nunca ouvi falar. E, se tiver algum famoso por lá, já aproveito e faço umas fotos para vender para a Chris, assim vou garantir dinheiro no bolso e foda fantástica.



— Tudo bem, Wendel, eu vou fazer essa cobertura junto com a Dulce, e pelo que pude perceber, não podemos ser identificados, ou seja, vou ter que fazer as fotos com o celular, né?!

— Obrigada, Christopher, tenho a certeza que vocês vão se sair muito bem. Seu celular tira ótimas fotos. Já vou marcar a passagem do avião e o hotel. Vou alugar um carro para vocês se locomoverem lá. Essa matéria vai ser um sucesso, estou contando com isso.



Assim que o Wendel sai animado da minha sala, Dulce permanece estática. Ela não está feliz em passar todo esse tempo comigo, mas a verdade é recíproca. Estou fazendo isso, pensando no dinheiro que irei ganhar, e sei que não será pouco.



 



 



 



 



E aí perceberam o que christopher fez com a Pâm? Ficaram com  raiva? pois eu  fiquei. Ele estuprou ela, foi isso msm que aconteceu.... Querem que eu continue? Só digo uma coisa: nessa viagem da dul e do chris ,terá revelações sobre o passado da Dul! Digam se querem que eu continue ,que posto logo .




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Autor(a): Bea Tinoco

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


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