Fanfics Brasil - Dulce Maria O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Dulce Maria

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Não acredito que dormi a noite toda abraçada ao Christopher. Quando acordei e o vi olhando para mim, entrei em pânico, e minha primeira reação, foi sair correndo para o banheiro. Olho-me no espelho e não reconheço a pessoa refletida nele. Meu cabelo está mais bagunçado que o habitual e tenho marcas vermelhas pelo rosto todo. Preciso de um banho e escovar meus dentes. Meu Deus, eu dormi agarrada ao Christopher. Não tenho nem cara para olhar para ele agora.



Entro no chuveiro e deixo a água morna me relaxar. Como costumam dizer: o banheiro é o melhor lugar para se pensar na vida. Não me demoro a terminar, porque ainda tenho que ver o que devo vestir para a festa. Pâmela me emprestou seu cartão de crédito para comprar uma roupa, já que no meu guarda-roupas não tinha nada que fosse adequado para a ocasião. Visto um shorts jeans e uma blusinha rosa, saio do banheiro e encontro o Christopher sentado na cama. Resolvo perguntar a ele o que vestir, para não cometer uma gafe com os trajes.



— Me desculpa, Christopher, não gosto de conversar cedo sem escovar os dentes. A que horas vamos

sair hoje? O que devo vestir?



— Temos que estar na festa às quatro da tarde. Vista algo sexy. As máscaras eu já providenciei. Não se esqueça do que me prometeu. Precisamos agir com cautela e preciso mesmo que confie em mim.



De novo essa conversa de confiança. Será que ele não percebeu ainda que confio nele mais do que deveria? De fato, ele não se deu conta disso. Quanto à roupa, não tenho nada sexy na minha mala, vou ter que sair mesmo para comprar algo.



— Não trouxe nada muito sexy. Preciso sair para comprar algo.



— Te dou uma hora para sair e voltar. Esteja aqui no prazo estipulado, não me faça sair à sua procura. Estamos entendidos?



Sinto uma vontade enorme de demorar, só para saber se essa ameaça seria mesmo cumprida. Christopher sairia mesmo à minha procura? Nem sei por que estou me perguntando isso, essa proximidade com ele não está me fazendo muito bem.



— Sim, senhor Christopher. Prometo como uma boa menina que em uma hora estarei aqui.



— Sem brincadeiras, Dulce, esse é um assunto sério e temos horário para cumprir. Não atrase.



Saio do quarto e me direciono à recepção, onde o mesmo atendente de ontem à noite estava. Pergunto a ele se há alguma loja de roupas pela proximidade, já que não tenho intimidade com a cidade e o meu tempo é escasso para me aventurar por ela.Ele me diz que tem uma há uma quadra do hotel e que os preços lá são bem acessíveis. Chego à loja Frescura Chic e sou atendida por uma moça de meia-idade, muito simpática. A loja tem de tudo em matéria de roupas, calçados e acessórios.



— Posso ajudar?



— Ah, claro. Bem, eu tenho uma festa e preciso de algo que seja sexy sem ser vulgar, se isso for possível.



— Você prefere vestido ou saia e blusa? Temos uma gama de roupas que se encaixa perfeitamente no que você precisa.



— Acho que prefiro uma peça só.



Após alguns minutos, ela me traz um vestido mais lindo que o outro. Experimento vários até me decidir por um branco maravilhoso. Ele é bem simples, mas o corte lembra aqueles vestidos usados na Grécia. Kátia me traz uma sandália, a qual ela diz que ficará perfeita com o vestido. Um salto de doze centímetros, dourado, com tiras que vão do tornozelo até o joelho. Me sinto poderosa. Aceito sua sugestão e fico com as peças escolhidas por ela. Perfeito, já tenho uma roupa à altura

da festa de logo mais. Ando um pouco pelas ruas próximas à loja, para não correr o risco de me perder e ter que fazer o

Christopher me socorrer. Como ainda tenho um tempo livre, vou até uma lojinha de lembrancinhas e compro um chaveiro para a Pâmela, uma metade escrita Best e a outra Friend. Coisa infantil, mas aposto que ela vai adorar.



Passo em frente a um bistrô e o cheiro de macarrão invade minhas narinas, compro dois marmitex de macarrão à bolonhesa e uma Coca-Cola de dois litros. Estranhamente, me sinto feliz em estar aqui, mesmo sabendo o que me espera dentro de horas.



Chego ao quarto e encontro Christopher vestido somente de roupão, não sou mulher de me encantar fácil, mas estar assim tão próxima a ele, está mexendo com meus hormônios e com a minha cabeça.



— Hum, posso saber o que a senhorita trouxe para nós comermos?



— Como você tem tanta certeza que trouxe algo para você comer?



— Você não iria deixar seu chefinho morrendo de fome, né?!



— Por sorte eu preciso desse emprego, Christopher, então se sinta seguro. Não deixarei você morrer de fome.



Dulce, coloque a cabeça no lugar, esse homem não é para você. Você é tão sensata e, nesse momento, está se deixando levar por um homem arrogante, prepotente, com olhos azuis profundos, um corpo atlético, uma boca carnuda...



Conto a ele minha ida à loja e como a Kátia me ajudou com a escolha da roupa; ele ouve sem muito interesse. Homens são tão chatos... se fosse a Pâm, ela já estaria querendo saber detalhes.



Assim que termino o almoço, vou tomar meu banho, levo minhas coisas lá para dentro, pois quero sair daqui pronta. Lavo meus cabelos, depilo as pernas e as partes íntimas, não que eu vá mostrar a alguém, mas é bom manter a ordem. Passo um sabonete esfoliante e uma loção hidratante para o banho. Sinto minha pele sedosa e macia. Assim que saio do chuveiro, me seco e passo um creme que promete uma pele seca e aveludada. Visto meu conjunto de lingerie rosa bebê e vou arrumar o

cabelo. Passo uns bons minutos secando e escovando os cabelos para, depois, fazer um coque no alto, deixando apenas uns cachos soltos para dar volume e forma ao meu rosto.Coloco o vestido e agora parece que ele é mais curto do que eu imaginava, sua barra fica no meio das minhas coxas e eu ainda estou sem sapato.

Faço uma maquiagem esfumada nos olhos e opto por um batom nude. Coloco o sapato e, finalmente, me olho pronta no espelho. Uau, nem eu mesma me reconheço. Estou insegura de sair do banheiro, demoro mais um tempo, até criar coragem de abrir a porta e encontrar o olhar crítico do Christopher.



Abro a porta e o vejo sentado na cama. Ele não diz nada, fica apenas olhando para mim de um jeito que não consigo decifrar se ele gostou ou não. Já me sinto incomodada com ele me olhando, quando decido perguntar se está tudo bem com a minha roupa.



— Dulce, não há palavras que possa descrever o quanto você está gostosa nessa roupa.



— Christopher, você poderia ser um pouco mais cavalheiro.



— E você um pouco menos puritana. Não se esqueça que hoje seremos um casal.



— Você não me deixa esquecer.



Saio do banheiro e vejo duas máscaras na cama. Por coincidência, a minha é dourada, da cor da sandália. Ela não é nada elaborada, bem simples, por sinal, mas é bem bonita.



— Está preparada para irmos?



— Não sei se estarei preparada algum dia para participar de uma festa assim, mas, por ora, estou pronta para realizarmos a matéria.



— Então acho que já podemos ir. Nosso carro já está lá embaixo.



Aceno que sim e ando em direção à porta. Sinto as mãos do Christopher pousarem sobre a minha cintura e me assusto com o gesto.



— Calma, Dulce , eu não mordo, a menos que você queira. Só estou te conduzindo até a saída como um cavalheiro. Não foi isso que você me pediu que fosse?



— Foi sim, Christopher, só fui pega de surpresa. Não estou acostumada com pessoas tocando em mim.



— Há quanto tempo não te comem?



— Christopher, minha vida sexual não é da sua conta! Agora se você não se importar, tire as suas mãos de mim. Não precisamos encarnar um casal aqui no hotel.



Ele ri e levanta as mãos em sinal de rendimento. Onde já se viu me fazer uma pergunta como aquela, e de um jeito tão grosseiro? Fecho a cara e espero o elevador chegar ao nosso andar.Não demora muito e as portas de metal se abrem, revelando dois homens lá dentro, que me encaram como se eu fosse um pedaço de carne. Christopher percebe meu mal-estar e se aproxima de mim, me dando a mão para entramos juntos no elevador.



— Perderam alguma coisa? Estão olhando demais para a minha mulher.



Sei que tudo não passa de um teatro, mas ouvi-lo me chamar de sua mulher faz com que uma eletricidade percorra meu corpo e me arrepie toda. Os homens se desculpam e Christopher permanece encarando os dois, até que descemos na recepção.



— Não pense que te defendi a troco de nada. Cobrarei meu favor no momento apropriado.



— O quê? Não me lembro de ter pedido para você me defender.



— Tudo bem, deveria tê-la deixado sozinha com aqueles dois.



— Sei muito bem me defender, Christopher.



— Será que sabe mesmo?



Dizendo isso, ele me puxa e me beija. Um beijo profundo e ardente. Sua língua percorre toda a extensão da minha boca e a minha retribuí, traindo meus princípios. Seus lábios são macios e umedecidos na medida certa, me fazendo ter o melhor beijo da minha vida.



Nem nos importamos de estar na recepção, sob olhares de hóspedes e funcionários.No momento do nosso beijo, o meu mundo para e nada mais me importa nesse instante. Terminamos o beijo, mas mantivemos nos olhando, sua boca a centímetros da minha.



— É, definitivamente você não sabe se defender.



O quê? Esse beijo foi só um teste estúpido para saber como eu reagiria a um beijo roubado? Não encontro palavras para respondê-lo, me sinto uma perfeita idiota.



Entramos no carro, sem trocar palavra alguma. Concentro-me na festa, para não acabar chorando. Mais uma vez fui ingênua, mais uma vez me sinto usada, e o pior, é saber que eu permiti.



Andamos por um bom tempo até chegamos ao Bairro Jardins. Percebo que pelos carros que trafegavam na rua, esse é um bairro de gente rica. Chegamos ao endereço indicado e nos deparamos com uma casa imensa. Muitos carros estão estacionados em frente à casa, alguns que eu só havia visto em filmes de ação.



— Vamos lá?



— Vamos. Quanto mais rápido terminarmos com isso, melhor.



— Lembre-se do que te pedi. Confie somente em mim.



— Será que eu devo mesmo confiar em você, Christopher?



Digo, já saindo do carro. Ajeito o vestido e coloco a máscara, que agora já não parece mais interessante. Christopher coloca a dele e fica ainda mais bonito do que estava. Eu não posso estar me apaixonando por alguém como ele. Alguém que não se importa em brincar com os sentimentos das pessoas. Meu orgulho está ferido e o pior é que a festa está apenas começando.

Christopher pega a minha mão e eu permaneço indiferente.



Apresentamo-nos ao porteiro da casa como sendo senhor e senhora Smith. Nome clichê para dois espiões. Por sorte, nossos nomes estão na lista e o porteiro não é tão esperto.



Entramos na casa e decidimos ir logo nos enturmar. As pessoas são muito bonitas, todas bem vestidas, sociáveis, jovens. Não consigo aceitar que aqui dentro, tem pessoas dispostas a passar e pegar HIV por vontade própria. Impossível saber qual casal é o vitaminado.  Sento-me no imenso sofá preto, ao lado de uma mulher de idade aproximada à minha. Tão jovem e

tão inconsequente. Já que estou aqui para fazer a matéria, decido puxar assunto para ver o que consigo tirar dela.



— Boa tarde. Meu nome é Dulce.



— Seja bem-vinda, Dulce. Meu nome é Tábata. Essa é a sua primeira festa? Nunca te vi em outras.



— Obrigada, Tábata. Essa é sim nossa primeira festa. Meu esposo e eu decidimos conhecer uma, juntos.



— Que legal. Eu e meu namorado sempre vamos. A gente sempre participa.



— Tem alguma regra que iniciantes precisam saber? A gente está meio perdido.



Nesse momento, meu olhar se encontra com o do Christopher que, percebendo minha interação com a Tábata, fica afastado por mais um tempo.



— Tipo assim, Dulce, vocês sabem que tipo de festa é essa, né? — Faço que sim com a cabeça, para que ela prossiga. — Então, hoje temos aqui um casal vitaminado. Eu e meu namorado somos caçadores desse casal. Você pode transar com quem quiser, assumindo o risco por si só. Porém, se você não quiser transar, pode só olhar, mas só porque é a sua primeira. Ninguém pode só entrar e não participar, entende?



Entender eu jamais entenderia, mas estava disposta a ter minha matéria.



— O bom de sexo assim é que a adrenalina vai lá em cima, né? — Vai sim. Mike e eu já fomos a várias festas e até agora não fomos carimbados. Mesmo furando as camisinhas com a agulha e caçando eles, não fomos premiados ainda.



Gente, esse povo só pode ser maluco. Tratar uma doença como troféu e ainda fazer o que fazem para pegar o vírus, é surreal. Em pouco tempo, conheço o tal de Mike. Ele leva a Tábata para um grupinho que está se pegando no canto da sala.

Christopher se senta ao meu lado e me entrega um copo com refrigerante.



— Toma, Dulce. Dá uma melhorada nessa cara. Parece que viu um fantasma.



— Christopher, isso aqui é muito doentio, como pode uma pessoa jovem querer pegar uma doença dessas?



— Dulce, as pessoas sabem que hoje em dia já não se morre mais por AIDS, existem tratamentos que fazem as pessoas soropositivas levarem uma vida comum.



— Christopher, mesmo assim não consigo entender.



Faz menos de uma hora que estamos aqui e minha cabeça já está explodindo. Com todas as pessoas que consigo conversar, a história se repete. No sofá, as pessoas já transam como animais, trocando de parceiros, como quem troca de roupa.



— Você acha que já temos o suficiente, Dulce?



— Tenho certeza que sim, Christopher. Não quero ficar mais nem um minuto nesse lugar.



— Então acho que devemos ir.



Christopher vai até um casal e se despede. Me pega pela mão e me guia até a saída, que parece estar mais longe do que eu me lembrava.



— Dulce está tudo bem? Se for passar mal, me avise. Não vomite dentro do carro, tá?



— Pode deixar, Christopher. Não sujarei o carro.



— Estou com fome. Vou passar no Subway para pegar um lanche.



— Eu não quero. Meu estômago não aguentaria nada.



Ele dirige de um jeito que parece estar dando voltas em círculos. Chegamos ao local onde ele vai comer e eu corro para o banheiro. Coloco tudo o que tenho e o que não tenho para fora. Sempre tive o estômago ligado à visão. Se o que eu vejo não me agrada, ele revida. Jogo uma água no rosto e já me sinto melhor. Volto para a mesa e vejo Christopher com meu celular na mão. Ele não percebe a minha chegada e vejo que alguém está ligando.



— Posso saber o que você está fazendo com meu telefone?



— Pode sim. Ele não para de tocar. Acho que a filinha da mamãe esqueceu-se de ligar para ela hoje. Ela ligou umas três vezes.



— Por que você não atendeu?



— Porque não sou seu secretário.



Pego o telefone e vejo que é a minha mãe mesmo que havia ligado. Retorno a ligação e conto a ela tudo o que fiz até agora. Só omito a parte do beijo, mas isso nem é tão importante.



— Não quis falar com o papai também?



— Ainda não inventaram telefone no céu, Christopher.



— Não entendi, Dulce. Vi seu pai com você na comemoração ridícula no restaurante aquele dia.



— Você viu meu tio Jonas, o pai da Pâmela. Pensei que tivesse conhecido ele no dia em que foram buscar a Pâm na sua casa.



— Não relacionei que era a mesma pessoa. Aquele dia no restaurante, estávamos longe, não guardei a fisionomia dele.



— Não tenho mais meu pai. Já fazem mais de dois anos que ele morreu.



— Desculpa, Dulce. Eu não sabia.



— Há muitas coisas sobre mim que você não sabe.



 



 



 



 



Parece que o Christopher ta começando a ver um pouco a dul diferente,primeiro já está achando ela bonita, gostosa, e o que foi aquilo de: vão ficar olhando pra minha mulher? vcs acham que foi só encenação?  E outra vcs viram que é a pâm não é tão ruim assim gente ,que raiva vcs pegaram dela hein kkkkno fundo ela tem um bom coração. 




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Autor(a): Bea Tinoco

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


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