Fanfics Brasil - Dulce Maria O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Dulce Maria

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Christopher está estranho após nosso beijo. Acho-o muito bipolar, na mesma hora que me odeia, me ama.

Deixamos o hotel e vamos em direção ao aeroporto, nosso caminho foi tranquilo, embora o silêncio fosse mais ensurdecedor que o som de um rock metal.No elevador, ele me disse que queria conversar algo sério comigo, pediu-me para ouvi-lo sem interrupções e me fez prometer. Quis conversar com ele logo que entramos no carro, mas ele me cortou, porém, diferente

das outras vezes, não foi rude.



Assim que chegamos ao aeroporto, validamos a passagem e fomos para a sala de embarque. Sinto-me sem graça e decido ir buscar uma revista, nenhuma em especial, somente algo que me tomasse à atenção e não me deixasse sem nada para fazer, já que o ogro não quer conversar.



Na volta, passo em frente a uma cafeteria e o cheiro que vem de lá me dá água na boca. Não sou chegada a café, mas necessito de um. Tomo o meu rapidamente e levo um para ele. O nosso voo faz a chamada de embarque logo que ele joga o copo de papel no lixo. Subimos no avião e nos sentamos em nossos lugares. Mais uma vez, ele me deixa sentar no

corredor. Com o frio que sinto na barriga, não seria muito legal me sentar na janela olhando para fora. A aeromoça dá as instruções muito bem ensaiadas, o que me faz ficar pensando se ela não se cansa de fazer sempre os mesmos movimentos.



Vejo na tela de DVD, que tem no encosto da poltrona que está na minha frente, o filme Cidade dos Anjos. Embora conheça a música tema, nunca o assisti.



Quero muito prestar a atenção no filme, mas a pessoa que está ao meu lado é quem me toma parte dela.— Christopher, estou muito preocupada com você. Geralmente você não passa tanto tempo com essa boca fechada. A essa altura, já teria me falado alguma merda e eu estaria chateada com algo.



Ele me diz que não é nada e me pede para voltar a assistir meu filme. Faço o que ele pede e, uma hora depois, já estou chorando horrores com a trama. O amor é algo que sempre mexeu comigo, seja amor de mãe, irmão, marido, mulher... Eu acredito muito no poder do amor e espero poder senti-lo um dia.



Descemos do avião antes do término do filme. Mentalmente, anoto na minha agenda que preciso baixá-lo da internet para ver o final.Adam pega a minha mão e uma energia estática, assim defino, percorre das pontas do meu dedo até o coração, que começa a palpitar mais rápido.



Chegamos à sala de desembarque e ele me pede para aguardá-lo lá dentro. Não entendo o pedido, mas, como já havia concordado, não saio de onde ele me pediu.Dois minutos depois, ele está de volta. Meu corpo reage ao que vejo, minhas pernas amolecem, minhas mãos tremem e meus olhos se enchem de lágrimas.



Um Christopher com um sorriso perfeito, um olhar sedutor e uma confiança ímpar, caminha ao meu encontro, segurando um ramalhete de rosas vermelhas numa mão e um balão na outra. Fico muito emocionada e ao mesmo tempo, assustada. Não entendo essa recepção e o seu pedido de namoro repentino.

Sou muito pé no chão, por mais que esse seja o meu sonho, não posso aceitar namorar com uma pessoa que conheço a menos de duas semanas. Quer dizer, nem conheço. Não sei nada a seu respeito, suas manias, gostos, costumes... não posso aceitar... não estou preparada... Eu gosto dele, me sinto atraída, mas, isso não será o suficiente para eu aceitar seu pedido.



Nesse momento, não encontro palavras para dizer que me sinto lisonjeada, mas que minha resposta é não.Christopher olha para mim, aguardando minha decisão. Não sou capaz de lhe responder agora, diante de vários olhares.



Ouço a voz da minha mãe e corro em sua direção. É um abraço terno e cheio de saudades. Dona Blanca não para de olhar para o Christopher e ele não para de olhar para mim. Sei que ele aguarda a minha resposta, mas minha covardia me faz prolongar sua espera.



— Posso saber o que está se passando aqui, filha? — minha mãe pergunta, direcionando o olhar primeiro para o Christopher e, em seguida, para mim.

— Mãe, esse aqui é o Christopher. O fotógrafo e sócio do jornal em que trabalho. Christopher, essa é a minha mãe, Blanca Saviñon.



Ela nos observa, aguardando que eu fale um pouco mais, com certeza deve estar estranhando o fato de ele estar com um buquê e um balão na mão. Que momento constrangedor, se eu pudesse ter um poder, queria ter o da invisibilidade para sumir daqui o mais rápido possível.



— Prazer, senhora Blanca. — Christopher é o primeiro a quebrar o gelo. — Como a Dulce já me apresentou, sou o fotógrafo do jornal. O que faltou ela dizer é o porquê de eu estar com essas coisas na mão. Eu acabei de pedir a sua filha em namoro e estou esperando ela responder.



Engulo em seco, sei que devo uma resposta a ele, mas não sob os olhares de curiosos que ficam nos encarando torcendo por um SIM que não virá.



— Christopher, gostaria de conversar com você depois, a sós.



Pâmela entra na sala e, como sempre, tenta me tirar da situação em que me encontro. Amo essa menina.



— Nega, tem uma surpresa maravilhosa para você esperando lá fora. Não vá pensando que é o Apolo, porque ele foi embora sem dizer nada, acho que teve algum imprevisto no escritório, mas é algo que você vai amar.



Christopher me olha com decepção. Nitidamente noto rajadas de sangue em pequenas veias nos seus olhos.



— Vá, Dulce. Amanhã nos vemos no jornal. Sua família está te esperando.



— Christopher...

— Vai logo, Dulce.



Eu o deixo no salão e saio de braços dados com a minha mãe e a Pâm. Minha cabeça diz que fiz a coisa certa, meu coração diz ao contrário.



— Filha... Filha!



— Oi, mãe...



— Dulce, posso saber onde você está com a cabeça? Estou te falando sobre a surpresa que trouxe

para você. Espero que goste.



— Nega, é lindo! Eu amaria.



— Vocês estão me deixando curiosa — digo, sem sentir as palavras, nunca pensei que me sentiria assim algum dia. Tenho vontade de voltar lá para dentro e mudar a minha resposta. Dizer que aceito ser a sua namorada.



— Feche os olhos, Dul.



— Nossa, para que tanto mistério? Já estou começando a desconfiar de que vocês aprontaram algo.—

Filha, já estamos quase lá. Mais um pouquinho... pode abrir os olhos.



Não acredito que minha mãe comprou o vermelhinho. Ele está lindo, todo encerado e com um laço rosa enorme que ocupa todo o teto do carro.Sinto-me muito amada pelas duas mulheres que me abraçam e riem freneticamente.



— Mãe, eu amei! O vermelhinho é lindo. Nem acredito que agora temos o nosso carro. Adeus, ônibus, adeus sair cedo de casa...



— Dulce, agora você tem o seu carro. Esse é o meu presente de formatura atrasado e o de aniversário adiantado. Te amo, filha. Amanhã você só precisa ir ao despachante para assinar o documento.



— Te amo, mãe. — Abraço-a e choro. Esse é o momento que tanto esperávamos.



— Que lindo esse momento, mas agora é melhor irmos. Tem muita gente olhando para nós e já basta o papelão que o Christopherfez lá dentro.



Pâmela tinha que abrir a boca e acabar com meu momento mágico.



— Pâm, se você não se importar, gostaria de ir com a minha mãe no meu carro novo. Mais tarde te ligo para colocar a conversa em dia. Agora preciso de um instante com a minha rainha.



— Jura mesmo, nega, que você está me dispensando? — fala, fazendo biquinho. — Espero você me ligar então. Se cuidem e não se divirtam sem mim.



Dou um beijo nela e minha mãe nem disfarça a ansiedade de ficar a sós comigo. Preciso contar tudo a ela, só não sei se devo me abrir em respeito ao sentimento que tenho pelo Christopher.



— Vamos lá, dona Blanca. Está com o seguro de vida em dia? Estou muito animada para ver em qual velocidade essa belezinha pode chegar.



Ela me lança um olhar assustada. Não consigo me manter séria e dou risada.



— Você está falando sério? Acho melhor eu ir dirigindo então.



— Ah não... você não vai me tirar o prazer de sair daqui com o meu bebê. Ainda mais com essa fita rosa aqui em cima.



Entro correndo no carro e sento-me no banco do motorista. O carro é lindo, cheira a novo e veio até com rádio. Já o ligo e sintonizo em uma rádio local, a música LoveMe LikeYou Do — EllieGoulding — começa a tocar. Era só o que faltava, uma música que fala sobre amor. Meu inglês não é tão fluente, mas entendo perfeitamente a parte que diz:



Você é o medo, eu não ligo

Pois eu nunca estive tão extasiada

Me siga até a escuridão

Deixe eu te levar além do céu

Você vai ver o meu mundo ganhar vida, vida.



Estou tão envolvida com a música, que cruzo um sinal vermelho, só me dou conta quando o grito da minha mãe corta a melodia da música.



— Dulce, pare já esse carro. Eu vou guiando até em casa. Pensei que a pergunta do seguro fosse brincadeira.



— Desculpa, mãe. Não sei o que me deu.



— Filha, eu queria esperar chegar em casa, mas não consigo. Não gostei daquele homem e nem do modo que ele te olhava. Ele parece ser perigoso. Você sabe que nunca vou me opor em qualquer escolha que você fizer, mas acho que você combina muito mais com aquele outro homem, o Apolo.



— Mãe, o Christopher não faria mal nem a uma mosca. Aquele é o jeito dele, eu confio nele. Mas estou tão confusa em relação aos meus sentimentos. Antes de viajarmos juntos, eu o odiava, mas tudo mudou nesses dois dias. Não digo que o amo, mas sinto algo aqui dentro, que estou tentando descobrir o que é.



— Filha, não quero que se machuque. Você já sofreu tanto.



— Mãe, contei tudo a ele.



Por sorte chegamos em casa. Essa conversa seria longa e o carro não é o melhor lugar para têla. Entramos sem ao menos descer as malas do carro. Ela se senta no sofá e eu faço o mesmo.



— Você fez o que, Dulce? Contou para um desconhecido o sofrimento que a sua família carrega?



— Mãe, eu precisava desabafar com alguém. Ele era quem estava mais próximo. Conversar com alguém diferente me fez bem, ele não olha para mim com pena, como vocês fazem. Preciso superar esse trauma, mas vocês me tratando o tempo todo como uma coitada não está ajudando. É meu problema, o mal foi feito a mim, então acho que tenho o direito de contar para quem eu quiser. — Fui dura. E ao contrário do que eu imaginava me senti bem. Nunca falei com a minha mãe da forma que

acabei de fazer, mas preciso amadurecer sozinha, preciso superar e seguir minha vida, e isso é quase impossível com ela falando a toda hora que não quer me ver sofrer. Como saberei o que me faz mal, se não experimentar?



— Dulce, o que aconteceu nessa viagem? Você nunca levantou a voz para mim desse jeito.



— Talvez eu tenha crescido um pouco, já que nessa casa sou tratada como criança.



A campainha toca. Agradeço mentalmente a quem quer que seja que esteja a tocando sem parar. Essa não foi a recepção que esperava receber na minha volta.



— Dulce, o Apolo está aqui. — Ela sorri e uma máscara de felicidade cobre seu rosto. Nem parece que há poucos instantes estávamos discutindo.



— Peça para ele entrar.



Ele vem em minha direção e me abraça calorosamente. O abraço que antes me aconchegava, agora já não parece tão interessante.



— Oi, Apolo. Fiquei sabendo que você foi ao aeroporto, mas saiu correndo antes de me ver.



— Oi, Dulce. Recebi uma chamada de última hora e tive que sair correndo. Mas cá estou eu, as flores estão quase murchas, mas os chocolates ainda estão inteiros.



— Não precisava se incomodar.



— Não foi incômodo nenhum presentear um doce com outro.



Nem as palavras que, antes me faziam derreter, já não fazem mais efeito. Estou cansada e com vontade de deitar. Apolo percebe meu desânimo e, como um cavalheiro que é, se despede após sua

breve visita.



— Nos vemos depois. Agora vá descansar.



— Obrigada pela visita e pelos chocolates.



Despedimo-nos na porta com um abraço e um singelo beijo no rosto. O sentimento que tenho pelo Apolo é diferente ao que sinto pelo Christopher. Preciso somente distinguir que sentimentos são esses.



— Mãe, vou descansar um pouco. Se eu perder o horário do jantar, me acorde, por favor.



— Dulce, me desculpa. — Ela começa a chorar e eu a acompanho, nem sei de onde vem tanta lágrima. Mais um dia desses eu acabarei entrando no livro dos recordes.



— Mãe, eu quem devo te pedir desculpas. Fui muito dura, nem tudo o que eu falei quero que leve em consideração. Te amo tanto.



— Também te amo muito, minha menininha. Agora vai lá descansar, mais tarde te acordo.



Faço o que ela me pede. Deito com a roupa que estou mesmo. Durmo rapidamente, sem tempo para sonhar.



Acordo com o cheirinho de frango assado. Hum, espero que ela tenha feito batatas também. Levanto-me e vou em direção à cozinha, percebo que ela não está sozinha, então tento ser a mais silenciosa possível para ouvir com quem ela conversa cochichando.



— Blanca, precisamos contar logo para ela. A Dulce vai entender que nos amamos e que queremos ficar juntos.

— Rodolfo, não sei se agora é uma boa hora. Já nos desentendemos mais cedo, não quero correr o risco de ficarmos brigadas.



— Meu amor, já faz cinco meses que estamos nessa situação. Não existe hora certa para contarmos a ela que estamos namorando.



Rio. Eu sabia que tinha caroço nesse angu. Saio de onde estou, disposta a dar um fim no dilema deles.



— Eu concordo com o Rodolfo, mamãe. Não existe hora certa para festejar o amor.



Ver minha mãe corada me fez lembrar que o amor pode transformar.



— Dulce, agora que você nos poupou de te contar, gostaria de te pedir formalmente a mão da sua mãe em casamento.



Sinto como se os papéis estivessem invertidos, eu ter que dar a permissão para a minha mãe se casar, não estava no script. Estou muito feliz por ela ter se dado uma nova chance, demorei um tempo para entender a frase que diz que viúvo é quem morre, mas vendo-a aqui, hoje, cheia de vida, me faz compreender bem o significado dela.



— Claro que eu deixo, Rodolfo. Mas tem uma condição: que a faça feliz todos os dias.



— Isso não será tarefa impossível, Dulce.



— Não vai falar nada, mãe?



— A única coisa que posso dizer, nesse momento, é que amo vocês.



 



 



 



Bom por hj é só gente.Sabe fiquei com um pouco de pena do Christopher,poxa ele se empenhou todo pra fazer um pedido romantico e coitado tomou um bolo.Mas isso tbm foi culpa dele ser tão grosseiro e idota com a Dul . Então estou dividida,estou com pena mas tbm acho que ele mereceu. E vcs? Comenteem! Um bjo e até amanha!!! Lembrando: Só teremos mais 6 capítulos e depois começará a 2° Temporada. Será outra Fic com outro nome.




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Autor(a): Bea Tinoco

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Oi amores, me desculpem a demora novamente. Essa semana tive que dobrar em alguns plantões e tive uns seminários pra entregar na faculdade e ficou muito dificil. até pedi ao meu noivo pra postar ,mas ele se enrolou nao sei como e não postouu. mas não desisti e nem desitirei fiquem calmas. estou de volta ta.      ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


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