Fanfics Brasil - Christopher Uckermann O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Christopher Uckermann

473 visualizações Denunciar



Oi amores, me desculpem a demora novamente. Essa semana tive que dobrar em alguns plantões e tive uns seminários pra entregar na faculdade e ficou muito dificil. até pedi ao meu noivo pra postar ,mas ele se enrolou nao sei como e não postouu. mas não desisti e nem desitirei fiquem calmas. estou de volta ta. 




 



 



 



 



Saio do aeroporto em pedaços, eu sabia que me declarar em público não seria uma boa ideia. Rosa olha para mim com piedade e isso me irrita mais que o normal. Me expus demais por nada. Um idiota é o que sou, como diz meu amigo Pedro, fiz papel de maricas, diante do aeroporto inteiro.



— Christopher, meu filho, não fique assim não. A moça deve ter ficado assustada e intimidada com a presença da mãe.



— Rosa, não me leve a mal, mas não quero falar desse assunto. Por favor, não conte nada à dona Alexandra. Esse assunto morreu assim como tudo o que eu achava que sentia.



Vejo em seu olhar que ela lamenta tudo o que aconteceu. Tem que lamentar mesmo, uma parcela de culpa é dela e da minha mãe que vivem me enchendo dizendo que tenho que casar e ter filhos. Não existe mulher que esteja à minha altura, e a prova disso é o que acabou de acontecer aqui. Nunca mais vou me declarar para ninguém e essa é a minha palavra final. O que aconteceu com a Dulce foi um erro que, graças a Deus, não foi levado adiante graças à covardia dela.



Chamo um táxi para mim e outro para a Rosa. Eu a dispenso pelo resto do dia, tudo o que menos preciso agora é de uma empregada me olhando com piedade. Odeio esse sentimento, odeio senti-lo por alguém e odeio mais ainda que o sintam por mim. Preciso desestressar e nada melhor do que sexo para acalmar os ânimos. Procuro na agenda alguém que possa desempenhar essa função de terapeuta hoje. A Chris não seria uma má pedida, mas estou querendo carne nova, alguém com quem eu possa jogar. Já sei! A gostosinha do velhote. Babi seria a escolhida da noite. Ligo para ela que, prontamente, aceita o meu convite para as “fotos”. Preciso deixar tudo pronto para que a brincadeira não dê errado. Juro que será somente mais uma vez e depois eu paro. Decido ligar para o doutor Carlos marcando já uma consulta. Voltar para a terapia é um mal

necessário. O agendamento é rápido, assim como a data da consulta. Amanhã já tenho que ir falar com ele. Com certeza, ele já sabe que fiz merda para procurá-lo após dizer que não precisava mais de terapia nenhuma e que isso era perda de tempo.



Chego em casa e o Thor vem me recepcionar. Juro que sábado o levo para passear. Agora tenho uma sala para arrumar e uma gostosa para comer, digo, fotografar. Duas horas depois, o porteiro me interfona avisando que a minha cliente chegou. Já a espero na porta. O tempo não é meu aliado, então tenho que usá-lo da melhor forma, sem perder nem um segundo.



Logo que a vejo, meu amigo já sobe. Essa vadia veio pronta para levar p//au na b//oceta, se eu não me controlar, a brincadeira acaba antes de começar.



Babi está vestida somente de sobretudo vermelho e sapatos da mesma cor. Fico imaginando se ela está de lingerie ou se está nua.



— Demorei, Christopher?



— Não, princesa, eu quem estava ansioso pela sua chegada. Vamos entrar?



— Vamos sim. — Faço sinal com a mão, dando passagem para ela entrar. — Vim com pouca roupa, porque para fazer as fotos do jeito que eu quero, elas serão desnecessárias.



— Pois bem, pode ficar à vontade.



Ela olha para mim com uma cara de vadia barata, daquelas as quais achamos em qualquer esquina ou ponte de rodoviária, e vai tirando sua única peça de roupa lentamente. A lingerie branca de renda, cai muito bem em seu corpo esculpido pela academia. Fico admirando-a por um tempo suficiente, já imaginando como a quero pegar.



Começamos como uma sessão de fotos comum, ela faz as poses e eu tiro. Assim ficamos, até ela terminar nua.



Pego o pacotinho do bolso e o despejo na taça de suco que ela está tomando. A ansiedade toma conta de mim e não consigo pensar em mais nada, somente em vê-la bebendo o conteúdo do seu copo.— Vamos dar uma pausa, Babi. Toma um suco para refrescar.

— Christopher, prefiro pegar fogo. Vem aqui, vem?



— Bebe só um pouquinho, eu levo para você.



— Só vou beber se você vier até aqui e ficar pertinho de mim. Quero fazer algo em você, mas para isso, minha boca tem que estar quente, e o suco está gelado.



Que raiva. Puta frescura para tomar um suco de laranja. Não posso demonstrar ansiedade, senão ela vai desconfiar.



Vou até ela, que me ataca com sua boca. Beijamo-nos como dois bichos, sua boca nem se compara com a da Dulce. Era só o que me faltava, ficar pensando na ruiva covarde, enquanto tenho uma morena fogosa na minha cama.



Suas mãos são ágeis e, em segundos, estão no meu membro, que até minutos atrás estava duro como pedra. Estava. Foi só pensar na Dulce que ele deu uma caída.



Babi olha para mim com cara de pidona e desce com a boca sentido ao meu p//au. Ela já percebeu que ele está meia bomba, então nada como um boquete para terminar de animá-lo.



Seguro os seus cabelos e comando os movimentos no ritmo que eu gosto. Sua boca passeia por toda e extensão dele, lambendo e dando leves mordidinhas. Ela chupa de um jeito que deixaria qualquer atriz pornô no chinelo, mas para minha surpresa, meu amigo não está reagindo positivamente. Fecho os olhos para aguçar a imaginação e, para meu espanto, só consigo pensar nela, na bruxinha que me dispensou hoje. Dulce.



Babi chupa com vontade, de uma forma que se eu estivesse concentrado, não demoraria muito para dar a ela leite na boca, mas minha cabeça de cima não está cooperando.



— Está com algum problema, garanhão? Minha boca já vai ficar com câimbra e nada desse p//au levantar.



— Babi, vista a sua roupa e vá embora.



— Mas ainda nem terminamos. Ou melhor, nem começamos.



— Faz o que te peço. Pega as suas coisas e se manda daqui.



— Grosso. Nunca nenhum homem broxou comigo. Até o velho está melhor do que você.



— Vaza logo, garota. Vai lá brincar com o seu velhote então. Você me pediu as fotos e eu fiz.



— Vou mesmo, perdi tempo demais com alguém como você. Da próxima vez, vê se toma um azulzinho.



Eu a acompanho até a saída. Mulherzinha fútil. Quem ela pensa que é para falar assim comigo?



Por isso prefiro que elas durmam. Nem para tomar o suco ela prestou.



Meu dia foi uma merda, por duas vezes tive o ato falho. Primeiro, o não da Dulce, e agora, a broxada com a Babi. Devo estar perdendo o jeito do velho Christopher.



O celular toca e eu corro atender. Minha mãe. Rejeito a chamada por duas vezes, mas ela insiste por uma terceira.



— Oi, filho, boa noite. Estava ocupado? Te liguei duas vezes.



— Oi, mãe. Estava sim, editando as fotos da matéria — minto, com a esperança de ela ser breve e me deixar quieto.



— Só liguei para te dar os parabéns. Te desejo toda a sorte do mundo. Nem acredito que meu filho arrumou uma namorada. Meu sonho é ter dois netos. Vê se não demora a fazer.



— Do que você está falando?



— Da sua namorada. A Rosa me ligou mais cedo dizendo que você ia pedir uma menina em namoro.



— Mãe, não tem namorada nenhuma.



— Como não, Christopher? A Rosa me falou das flores e do balão.



— Mãe, não quero falar sobre isso. Não agora. Mas só para deixar claro, não tem namoro nenhum.



Rosa e sua boca grande. Fofoca é com ela mesmo. Amanhã vou chamar a sua atenção.



— Tudo bem, filho, se não quer falar, eu aceito.



— Mãe, vou tomar banho, tá? A gente se vê amanhã.



— O almoço tá de pé?



— Está sim. Te pego meio-dia.



— Se cuida, meu amor.



— Tchau, mãe.



Pego meu computador e começo a editar as fotos que consegui tirar em São Paulo. Tomo muito cuidado para preservar a identidade dos participantes, principalmente a do Pedro, que aparece em diversas fotos. Ele vai ficar uma arara quando ler a matéria.



Viajo pelas pastas de fotos e abro a da Pâmela. Essa garota é muito linda, dormindo então, parece uma princesa. Vejo todas as duzentas e setenta e seis fotos que fiz, separando as que são dela e as que são minhas.



Sábado pego para editá-las e entregá-las. Quero muito conversar com ela sobre o dia do book. Thor vem até onde estou e coloca a cabeça na minha perna. Ando tão perturbado, que nem tenho feito coisas que já faziam parte da minha rotina, como minha corrida matinal e o passeio com ele.



São dez horas e eu já estou cansado. Tomo um banho gelado para esfriar a cabeça, o que não adianta muito. Engulo dois comprimidos e vou para a cama. Quero apagar, quero esquecer esse dia, pelo menos nos meus sonhos.



Acordo às cinco, disposto a voltar à rotina. Coloco o calção, a regata, o boné e calço o tênis. Pego o celular e os fones, arrumo a playlist que vai me acompanhar durante os cinco quilômetros. Metallica, Épica e Pink Floyd são os escolhidos do dia.



Hoje não vou correr na lagoa, vou ficar por perto do condomínio mesmo. Faço o percurso programado em vinte e cinco minutos. Um bom tempo para quem ficou sem correr durante uns dias. Paro numa padaria, que nem sabia que existia, e peço o café forte e sem açúcar.



Faço a volta para casa correndo, ainda estou no pique para correr uma maratona. Só espero que ninguém consiga destruir o bom humor que conquistei durante o meu exercício.



Entro em casa e estranho o silêncio. Thor ainda não quebrou nada e nem veio me receber. Eu o chamo, mas sem resposta. Vou até a varanda ver se ele está lá, mas também não o encontro. Já começo a ficar nervoso, ele não pode ter fugido. Vasculho todos os cômodos da casa, deixando por fim o estúdio. Nunca o deixo entrar lá, devido os equipamentos caros. A porta está aberta e ele está deitado imóvel no chão. Ao seu lado está a taça que continha o suco da Babi.



Assimilo logo o que aconteceu. Thor bebeu o suco batizado. Como não sei há quanto tempo, chamo logo um veterinário para examiná-lo. Dez minutos depois, a doutora Lucy chega à minha casa. Se não estivesse tão preocupado com o Thor, passaria a ela uma cantada infalível. Doutora Lucy é uma mulher linda, com mais ou menos um metro e sessenta, e um corpo cheio de curvas, as quais eu me arriscaria a percorrer cada centímetro sem pisar no freio. Seus cabelos castanhos com uns fios dourados descem em cascata até a altura do seio e seus olhos castanhos claros são sexys e convidativos. A roupa branca termina de completar o fetiche.



— Olá. É Christopher, né? Bem, onde está o meu paciente?



— Ele está na sala. Ele acabou tomando um comprimido de sonífero por engano. Como eu faço uso, acho que deixei um cair e ele foi lá e comeu.



— Cachorros. Sempre comendo besteiras encontradas no chão. Posso ir lá examiná-lo?



— Claro. É por aqui.



Vamos até onde meu fiel amigo se encontra. A doutora Lucy o examina e, após alguns minutos, me diz que foi mesmo só uma intoxicação medicamentosa e que, em breve, ele já acordaria e voltaria a destruir as minhas coisas.



Pago a ela os duzentos reais referente à consulta e a levo até a porta. Por força do hábito, entrego a ela o meu cartão e me despeço com um beijo no rosto.Tomo um banho relaxante e aproveito para fazer a barba no chuveiro. O sabonete novo que a Rosa comprou tem um cheiro maravilhoso, me lembra o perfume de alguém... O da Dulce.



Disperso o pensamento sobre ela, que teima invadir minha cabeça. Foco no trabalho de logo mais e na consulta de mais tarde com o doutor Carlos.



Coloco um jeans claro e uma polo rosa, calço um sapatênis e coloco meu óculos aviador. O perfume Azzaro que não pode faltar dá o toque final. Estou lindo como sempre, não admito sair menos do que perfeito de casa.



Saio no momento em que a Rosa chega. Explico a ela sobre o estado do Thor e que logo mais ele vai acordar. Se eu não quisesse mesmo montar a matéria para amanhã, hoje tiraria o dia de folga. Não quero encarar a Dulce depois do fora que ela me deu ontem, mas será impossível não vê-la, já que a matéria será realizada em conjunto.



Chego ao jornal e a Sara já vem me recepcionar. Ela me entrega uma caixinha parecida com o estojo de um anel e, junto com ele, um cartão.



— Bom dia, senhor Christopher. Deixaram esse presente para você agora cedo.



— Bom dia, Sara. Você sabe quem me mandou?



— Não, senhor. Foi um entregador quem trouxe dizendo ser endereçada a você.



— Obrigado, Sara. Você sabe se a Dulce já chegou?



— Já sim. Está com o Wendel na sala dele.



Vou até a minha sala e leio o cartão. Os dizeres são os mesmos de um famoso filme de terror: Eu sei o que você fez no verão passado.Quanta idiotice. Abro a caixinha e o que eu vejo lá não me agrada. Quem mais além do meu terapeuta sabe da minha história? Todos os meus “amigos”, dessa época, não se encontram mais na cidade e alguns deles estão fora do Brasil.



A porta se abre e o Wendel entra seguido pela Dulce. Coloco a caixinha na gaveta rapidamente. Odeio que entrem na minha sala sem bater.



— Christopher, a Dulce fez uma bela matéria. Eu não mudaria uma palavra do artigo dela. As fotos estão prontas?



— Wendel, quantas vezes tenho que dizer para não entrar na minha sala sem bater? Ainda mais quando se está na companhia de subordinados. Dulce cora, mas não diz uma palavra.



— Christopher, sem cerimônias, a Dulce é sua parceira.



— Continua sendo uma funcionária — digo, olhando diretamente para ela.



— Senhor Wendel, vou me retirar. Minha presença não é bem-vinda aqui.



— Dulce, fique. — Wendel olha para mim. — O Adam vai se comportar.



Ela acena com a cabeça e permanece onde está.



— Já tenho outra matéria para vocês e gostaria de comunicá-los juntos. Hoje cedo recebi um email de um leitor, solicitando que o jornal fizesse uma matéria sobre o uso de “Boa noite, Cinderela” em bailes da cidade. O que vocês me dizem?



O ar me falta e percebo que a Dulce tem a mesma sensação de sufocamento que eu.



Tenho certeza que o mesmo filho da puta que me enviou a caixinha foi o que enviou o e-mail. A merda está feita, alguém sabe meu ponto fraco e, pelo visto, está disposto a me destruir.



 



 




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Bea Tinoco

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Fizemos um jantar em família. Rodolfo se mostra muito atencioso e parece mesmo gostar da minha mãe.O clima está agradável e conversamos amenidades a respeito das nossas vidas. Rodolfo nunca foi casado e nem tem filhos, disse que gostava da minha mãe desde a época do colégio. Descobri que eles estavam namorando escondido h&aacu ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais