Fanfics Brasil - Dulce Maria O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Dulce Maria

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Fizemos um jantar em família. Rodolfo se mostra muito atencioso e parece mesmo gostar da minha mãe.O clima está agradável e conversamos amenidades a respeito das nossas vidas. Rodolfo nunca foi casado e nem tem filhos, disse que gostava da minha mãe desde a época do colégio. Descobri que eles estavam namorando escondido há cinco meses e só não me contaram antes com medo da minha reação. Fico feliz que a minha mãe tenha encontrado alguém que a ame de verdade.



Peço licença aos pombinhos e vou para o meu quarto. Gostaria muito que a proposta do Adam fosse real, mas seu pedido repentino de namoro não me convenceu. Christopher é um homem lindo, quando quer, ele é muito carismático, porém, ele deve ter algum problema psicológico, não tem outra explicação para definir suas mudanças de humor. Talvez ele seja bipolar.



Ligo para a Pâm. Não que eu queira conversar com ela, mas sei que se eu não o fizer, ela vai me ligar de madrugada cobrando explicações. O telefone chama e noto que ela mudou o som de chamada, agora é a música do One Direction — One Thing — prefiro essa.



— Oi, nega, já ia te ligar. Você viu que troquei a musiquinha do celular?



— Oi, Pâm, vi sim e, só para constar, gostei muito mais dessa. Mas, e aí, me diz o que você quer saber.



— Como assim o que eu quero saber? Quero saber da cena de hoje no aeroporto. Você me liga dizendo que está gostando dele e, logo mais, dá um fora no gato no meio de um monte de gente.



— Pâm, é tão complicado. Eu gosto do Christopher, mas fiquei insegura com seu pedido. Nem nos conhecemos. Eu quero namorar alguém que antes me convide para jantar, ir ao cinema... essas coisas que antecedem um pedido de namoro.



— Ai Dulce, você poderia fazer essas coisas já estando com ele. Já passou pela sua cabeça que agora ele pode estar te odiando? Eu, no lugar dele nunca mais olharia na sua cara.



— Nossa, Pâm, você está me ajudando pra caramba. Valeu, tá?



— Dul, estou sendo realista. Você mandou o seu príncipe voltar a ser ogro. Só espero que ele não leve esse desafeto para o trabalho.



— Eu também espero isso, amiga.



— Mas, e aí, me conta. Quando sai a sua matéria?



— Sai no sábado. Amanhã a gente vai fazer a montagem. Pena que o caderno de variedades não é tão lido. Essa matéria é digna de manchete.



— Quem sabe, né?! Estou torcendo para ler seu nome na primeira página. Amiga, agora mudando de assunto, se tipo, ele não te tratar mal, você pode perguntar a ele sobre as minhas fotos? Estou com um trabalho em vista e quero usá-las.



— Pode deixar que eu vejo para você. Pâm, agora preciso escrever. Amanhã a gente se fala, tá?



— Tá bem. Fica com Deus. Beijos.



— Beijos.



Pego meu caderno e começo a rascunhar o texto para a matéria. Escrevo tanto, que nem vejo a hora passar. Ao fim de algumas folhas rasgadas, outras apagadas, tenho em minhas mãos o artigo perfeito.



Leio e releio várias vezes, parabenizando-me pelo belo trabalho. Wendel vai adorar a riqueza de detalhes que eu explorei no texto.



Jogo uma água no corpo e visto uma camisola do ursinho Pooh. Hoje terei que dormir sem meu edredom, as malas ficaram no vermelhinho.



Acordo às sete da manhã, ansiosa para o trabalho, decido usar um macacão comprido jeans e uma camiseta regata amarela. Calço uma sapatilha, faço a make básica do dia a dia e prendo o cabelo em um coque.Encontro minha mãe na cozinha, já terminando de passar o café. Na mesa tem bolo de fubá, pão, presunto e queijo. Um banquete para duas pessoas.



— Bom dia, filha. Dormiu bem?



— Bom dia, mãe. Dormi sim, tirando o fato de que não sonhei nada essa noite, e sei que foi porque não me cobri com o edredom que o papai me deu, dormi bem.



— Filha, você sonhou sim, é que não se lembra. Temos um sonho diferente a cada cinco minutos, mas só nos lembramos daquele que estávamos tendo antes de despertar. Freud explica isso...



— Mãe, teorias de Freud a essa hora não, né? Sei que você é psicóloga e ama isso, mas essa história de ID, Ego e Superego não é para mim.



Ela ri e toma sua xícara de café. Rodolfo está fazendo muito bem a ela, há muito tempo não a vejo tão radiante e iluminada.



— Filha, o Rodolfo vai me levar para o trabalho. Você pode ir com o vermelhinho. Só não se esqueça de ir ao despachante durante seu almoço para assinar os documentos de transferência.



— Pode deixar, dona Vera. Irei sem falta.



Despedimo-nos e fomos cada uma para um canto. Entrar no meu carro é tão emocionante. Ele é tão perfeito, tão na minha medida. Já penso nos bichinhos que vou pendurar no retrovisor e no chaveiro. Ligo o som e vou cantarolando todas as músicas que estão tocando na estação escolhida. Em pouco tempo chego ao jornal.Estaciono o carro no local para funcionários e, assim que entro no jornal, Sara vem me cumprimentar.



— Bom dia, Dulce. Wendel te espera na sala dele. Ah, deixaram essa rosa amarela para você e esse cartão. Aposto que foi o deus grego quem mandou.



— Bom dia, Sara. Foi ele mesmo.



Vou até a minha sala guardar a rosa e o cartão. Apolo está me convidando para almoçar com ele hoje. Mando um torpedo confirmando. Dirijo-me à sala do chefe.Bato na porta e um “entra” é gritado de lá de dentro da sala.



— Bom dia, Wendel. A Sara me avisou que o senhor queria falar comigo.



— Bom dia, Dulce. O Christopher me falou que tem a intenção de publicar a matéria amanhã. Você já a escreveu? Sei que chegaram ontem, mas se for publicar amanhã, ela tem que ir para a gráfica hoje, sem falta.



— Ela já está pronta sim. Passei a noite redigindo-a. Espero que goste.



Entrego a ele as folhas impressas. Exatas duas folhas sulfites tamanho A4 com fonte Arial 12. Ele pega e começa a ler. Fico sem graça, parada à sua frente e esperando pacientemente ele ler o que escrevi.



— Dulce, essa matéria foi você mesma quem escreveu?



— Sim, Wendel. Posso saber o porquê da pergunta?



— Pode sim. Está perfeita, inacreditavelmente perfeita. Nunca tive uma jornalista tão boa trabalhando aqui. Eu, como redator-chefe, sempre tinha que fazer correções nos textos apresentados. O seu está impecável. Não mudaria uma vírgula sequer.



Eu sabia que estava bom, mas ouvir um elogio desses vindo do seu chefe é impagável.



— Dulce, essa matéria merece destaque. Primeira página do jornal. Vai ser nosso carro-chefe. Parabéns, a manchete é sua.

Não me contenho e dou pulinhos de felicidade. Vou até ele e o abraço.



— Obrigada, Wendel, não encontro palavras para expressar a minha felicidade nesse momento.



— Vamos até a sala do Christopher, tenho um assunto para falar para vocês. Outra matéria que será bombástica.



Aceno com a cabeça e o sigo. Meu sorriso não se desfaz e me sinto realizada. Minha primeira matéria será a manchete do jornal. Preciso comemorar, vou chamar a Pâm e o Apolo para comermos pizza à noite.



Wendel entra na sala do Christopher sem bater, e ele guarda rapidamente o que tem nas mãos na gaveta. Parece ser uma caixinha de anel, meu coração dispara. Será que ele comprou um anel para mim? Tento não parecer emocionada com a ideia. Se ele insistir mais uma vez, eu aceitarei. Penso em tudo o que a Pâm me falou e o medo de perdê-lo toma conta de mim. Fico vagando pelos meus pensamentos até que a realidade me traz de volta.



— Wendel, quantas vezes tenho que dizer para não entrar na minha sala sem bater? Ainda mais quando se está na companhia de subordinados.



O quê? É assim que ele vai me tratar agora?! Respiro fundo para não lhe responder na frente do Wendel. Meu rosto queima de raiva. Wendel me defende e eles ficam debatendo na minha presença.



— Senhor Wendel, vou me retirar. Minha presença não é bem-vinda aqui.



— Dulce, fique. O Christopher vai se comportar.



Decido ficar porque quero saber qual será a nova matéria. Estou muito empenhada a ser reconhecida. Nenhuma matéria pode ser pior do que a que fizemos. Nada mais me assusta depois da festa do carimbo.



— Já tenho outra matéria para vocês e gostaria de comunicá-los juntos. Hoje cedo recebi um email de um leitor, solicitando que o jornal fizesse uma matéria sobre o uso de “Boa noite, Cinderela” em bailes da cidade. O que vocês me dizem?



Estava completamente errada. Essa matéria é mil vezes pior, me faz relembrar meu passado. Minha vista escurece e tenho que me forçar a me manter em pé. Saio correndo para não despejar no chão do Christopher toda a bile que chega até a minha garganta. No banheiro da minha sala, a deixo sair.



Fico um bom tempo lá dentro deixando meu estômago se esvaziar. Wendel bate na porta por diversas vezes. Peço a ele um minuto. Tenho que ser profissional, se eu recusar fazer essa matéria, posso ser dispensada das demais. Lavo o rosto e saio. Wendel está sentado na cadeira de frente à minha mesa. Junto com ele, está o Christopher.



— Está tudo bem, Dulce?



— Está sim, Wendel, foi só um mal-estar. Quando começamos a matéria?



Christopher me olha espantado. Ele sabe do meu trauma, no mínimo achou que eu fosse desistir.



— Sábado que vem tem uma festa na boate Castelo, vou ligar para o dono e solicitar duas cortesias. Depois vocês combinam os detalhes. Agora vou trabalhar com a matéria de vocês. Estou prevendo um sucesso de vendas amanhã.



Wendel sai e Christopher permanece. Sei que ele vai fazer de tudo para que eu desista. E, ainda mais agora, que ele me odeia.



— Dulce, você tem certeza que quer fazer essa matéria?



— Tenho sim, Christopher. Se eu quero seguir essa carreira, tenho que deixar meus medos de lado e seguir em frente.



— Se você quer tanto deixar seus medos, por que não aceitou meu pedido?



— Porque não nos conhecemos. Não acredito que algo dê certo pulando etapas.



— Quais etapas?



— Sei lá. Sair, jantar fora, cinema, passeios de casal, conhecer a família. Essas coisas são as quais nunca tive.



— Tudo bem, Dulce. Espero que você encontre alguém que possa te dar todas essas coisas.



Ele sai. Não era bem isso que eu tinha planejado. Por que as coisas não acontecem do jeito que eu tenho na cabeça? Era para ele ter aceitado minhas etapas e ter me pedido uma nova chance. Mas, ao invés disso, ele sai e me deixa sem respostas.



A manhã passa rápido demais e, quando me dou conta, já é meio-dia. Apolo liga me pedindo para encontrá-lo na esquina do jornal. Nossa, pensei que hoje finalmente eu iria apresentá-lo para Sara, mas meu plano furou novamente.



Caminho até a esquina para aguardar meu amigo que não demora a chegar. Apolo está lindo com seu terno cinza e a gravata azul, combinando com a cor dos seus olhos.



— Boa tarde, Dulce. Meu escritório fica aqui por perto, então decidi vir caminhando. Você se importa de irmos andando?



— Boa tarde, Apolo. Um pouco de caminhada sempre faz bem. Onde almoçaremos?



— Estava pensando em comer uma massa. Sou um legítimo viciado em nhoque.



— Eu também adoro massa, principalmente macarrão com queijo.



— Conheço uma cantina italiana que fica aqui perto. Topa?



— Claro que topo.



Vou contando a ele sobre a minha viagem para São Paulo e sobre alguns desentendimentos que tive com o Christopher. Por sorte, Apolo é um bom ouvinte.



— Agora posso saber por que o senhor não me ligou nem uma vez?



— Desculpa, meu amor, é que eu estava muito ocupado. Mas meu pensamento esteve sempre em você. E porque eu não queria te atrapalhar, você estava com seu chefe e a viagem foi a trabalho.



Chegamos ao restaurante, que parece mais uma casa de avó. Os móveis são bem rústicos e antigos, a decoração é feita com objetos de décadas passadas e as toalhas de mesa são de pano de chita. Adorei o lugar, assim que coloquei os pés lá dentro.



— Que lugar fofo. Adorei o aconchego.



— Sabia que você gostaria.



Sentamos em uma mesa mais afastada da entrada, Apolo se senta de frente para mim, de modo que eu consiga visualizar quem entra e ele não.



Pedimos um nhoque à bolonhesa e uma Coca-Cola para acompanhar. Apolo quer um vinho, mas como eu estou trabalhando, prefiro ficar só no refrigerante.



Quando já estamos na sobremesa, a porta se abre e o Christopher entra acompanhado por uma senhora de mais ou menos a idade da minha mãe. Desconfio que seja a sua mãe, devido à cor dos olhos. O azul-cobalto é visível, mesmo à distância.



Graças a Deus, nossa mesa está afastada da entrada e ele não nota a minha presença.



— Dulce, aconteceu alguma coisa? Parece que viu um fantasma.



— Estou pensando em contestar aquele estudo que diz que o mesmo raio não cai duas vezes no mesmo lugar.



— Não entendi.



Decido não estragar o nosso almoço com problemas pessoais mal resolvidos.



— Não é nada. Estava viajando, perdida em meus pensamentos.



— Dulce, preciso te contar algo. Mas, antes, gostaria de saber o que você sente por mim.



— Ué, somos amigos. E amigos sentem carinho um pelos outros.



— Amigo? É só isso que sou para você?



— Apolo. Gosto muito de você, mas não posso dizer que te amo. Nos conhecemos a pouco e amor é um sentimento que cresce com o tempo.



— Dulce, semana que vem minha ex-namorada vai voltar da Espanha, e eu ainda sinto algo por ela. Mas não é tão forte como o que eu sinto por você. Entretanto, se para você eu não passo de um amigo, acho que você não vai se incomodar se eu voltar com a Bia.



Como assim? A vadia que o abandonou vai voltar? Não amo o Apolo, mas não quero que ele sofra de novo por alguém que nem se importou com ele. Por mais que ele tenha me contado os motivos que a levou a fazer aquilo, eu não aceito isso, mas, se eu me opuser, ele pode presumir que sinto sim algo a mais que amizade em relação a sua pessoa.



— Apolo, torço muito por você. Se essa for a sua vontade, eu te darei o maior apoio.



— Dulce, você é minha primeira escolha, mas não posso ficar cultivando um sentimento que não é recíproco. Posso te fazer uma pergunta?



— Claro que pode.



— Você está gostando de alguém?



Você também... já não basta a Pâm e a minha mãe, agora vem meu amigo com essa mesma ladainha? Conto a ele ou não sobre o Christopher? Ô dúvida cruel.



— Estou.



— É o seu chefe? O tal de Christopher?



— Apolo, sei que pode parecer estranho gostar de alguém que nos faz mal, mas não mando no meu coração. Sim, é ele.



— Christopher, vou te dar um conselho de amigo: fique longe dele. Ele não é o que parece ser.



— Você o conhece? Por que está dizendo isso?



— Não o conheço pessoalmente, mas as notícias que tenho sobre ele não são nada boas.



— O que você sabe sobre ele, Apolo?



— Só que ele é o maior galinha, nunca assumiu mulher alguma, sai direto com a Chris da Revista Fatos e Boatos, é interesseiro e gosta de jogos.



— Apolo, ele me pediu em namoro diante do aeroporto inteiro.



— Christopher, me diz que você não aceitou. Por favor, me diz que você disse não. Fala!



— Apolo, você está me assustando. Eu não aceitei porque acho que ainda não é a hora. Não entendo toda essa sua fúria em relação a alguém que você nem conhece, a não ser pelas revistas de fofoca.



— Vamos embora. Já deu nosso horário.



Não é possível que eu só conheça pessoas bipolares. Apolo se transformou de uma hora para a outra, só de me ouvir falar sobre uma provável queda pelo Christopher.



— Vamos sim.



Pedimos a conta e saímos de lá rapidamente. Christopher não nota nossa saída também. Está muito concentrado conversando com a mulher.



Já perto do prédio do jornal, Apolo para e me pega pela mão. Ficamos frente a frente, com as mãos dadas.



— Dulce, me desculpe. Não sei o que aconteceu comigo, porém, não tinha o direito de falar com você do modo que falei. Fiquei cego de ciúme em te ouvir falar de alguém que não tem boa fama nacidade. Perdoe-me.



— Tudo bem, Apolo. Tá desculpado. Ia te chamar para uma pizza à noite, mas acho que não vai rolar, né?



— Acho melhor deixarmos para outro dia. Só me promete uma coisa? Se cuida, tá? Confie desconfiando, você é muito boa para esse Christopher.



— Prometo. Obrigada. Se cuida também.



Entro no jornal e vou para a minha sala. A reação do Apolo não foi normal e eu descobriria o porquê.



 



 



 



 



 



Até amnha amores!! comenteem !




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Autor(a): Bea Tinoco

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


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