Fanfics Brasil - Christopher Uckermann O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Christopher Uckermann

11 visualizações Denunciar




acordo com uma sensação ruim no peito, algo parecido com um mau pressentimento.

Minha semana tinha passado como bala. Trabalhei no jornal, sempre evitando encontrar a Dulce sozinho. Fui duas vezes à terapia em grupo e comecei a tomar os medicamentos prescritos pelo doutor. Levanto da cama e vou até a cozinha tomar meu café. Rosa já está lá, preparando minhas omeletes.



— Bom dia, meu menino.



— Bom dia, Rosa.



— Christppher, terei que sair mais cedo hoje. Tenho que ir até a casa da minha mãe para cuidar dela. Ela caiu e bateu com o rosto no chão. Sabe como é, né? Gente de idade sofre com essas calçadas mal feitas.



— Rosa, pode ir assim que terminar aqui. Vá cuidar da sua mãe. Mande um beijo para a dona Rute por mim.



— Obrigada, Christopher. Então volto só na segunda.



— Tudo bem. Só deixe aquela camisa preta passada para mim. Aquela que comprei em Miami.



— Não é essa que você usa somente em ocasiões especiais?



— É essa sim. Hoje tomarei uma decisão que está sendo estudada a semana toda.



— Não sei do que se trata, mas te desejo boa sorte.



— Obrigado, Rosa.



Vou tomar meu banho e me preparar para o trabalho. Tenho um almoço marcado com a Chris a uma hora. Preciso ter minha vida definida quando tomar a minha decisão. Pensei muito sobre o assunto e percebo que realmente deixei muito a desejar.



Saio de casa às oito e meia da manhã e vou direto para o jornal. Sara me recebe e me dá mais um embrulho do meu inimigo secreto. Isso já está me tirando do sério. Preciso descobrir quem está me enviando esses “presentes”.



Já na minha sala, abro o embrulho. Dentro tem um pendrive. Conecto-o no computador e passo o antivírus. Abro o único arquivo presente no dispositivo: Eu sei o que você fez.



Que nome mais original para um arquivo em Power Point. A tela no computador fica negra e começo a me arrepender de ter aberto esse pendrive. De repente, uma música começa a tocar e os slides começam a surgir. O primeiro vem escrito, com letras vermelhas, o nome do arquivo. O segundo vem escrito: E não me parece muito correto. Os seguintes formam o seguinte texto: O que seria da sua vida se alguém soubesse o quão podre você é? O que você faria se sua vida fosse

exposta do jeito que você fez com algumas meninas? Será que você é inteligente o suficiente para guardar as suas fotos pervertidas? A internet não é um bom baú para seus tesouros, Christopher  Uckermann. Você já deveria saber disso. Ah, a propósito, desativei a pasta do Dropbox que você tinha em conjunto com seus amiguinhos. Tolinho. Esse arquivo será apagado do “pendrive” assim que acabar a demonstração e essa pasta vai parar em algum computador desse servidor. Divirta-se.

Boa caça ao tesouro.



Assim que o texto termina, várias fotos dos jogos começam a passar. Fotos antigas e atuais, inclusive a da Pâmela. A pessoa hackeou meu computador e conseguiu algo para me incriminar. Temo, lembrando o aviso dele, esse arquivo agora pode estar em qualquer computador desse jornal. Tento abrir novamente o arquivo, mas ele já havia sumido.



Droga!



Terei que vir aqui domingo à noite vasculhar todos os computadores. Justo hoje que tenho planos. Não sei o que fazer e isso me deixa nervoso. Pensa, Christopher , pensa. Quem pode ser essa pessoa louca que tem sede em te destruir? Não me

vem ninguém na cabeça, o que me deixa mais frustrado.



Wendel vem até a minha sala me entregar os convites da festa de amanhã à noite na boate Castelo.



— Lembre-se, Christopher , você está indo lá a trabalho. Nada de se engraçar com as mulheres e deixar a Dulce sozinha.



— Wendel, eu sei das minhas obrigações. Não se esqueça de que também sou dono dessa merda aqui, tanto quanto você. Então pare de me tratar como um funcionário e comece a me tratar como mereço. Não é só porque você fica com a parte burocrática, que isso te dá mais direitos do que eu aqui dentro.



— O que é isso, Christopher ? Chupou limão de café da manhã? Não quis parecer autoritário, eu sei bem quem é você aqui dentro. Às vezes é por isso que te alerto tanto. Mas quer saber? Foda-se. Cansei de bancar a babá de um homem de trinta e quatro anos que nunca cresce. Os ingressos estão aí, se vire.



Caralho!



Será que não vou ter paz hoje? Nada está caminhando como planejei. Preciso de um café, daqueles bem fortes e sem açúcar.

Pego o telefone para pedir para Sara trazer para mim, mas desisto e vou andando até a copa. Ouço conversas vindas de dentro da pequena sala e fico por um tempo ouvindo. É a Sara e a Dulce que estão tricotando lá dentro.



— Mas, Dulce, você dispensou o deus grego assim na lata?



— Sara, o Apolo não é para mim. Não seria justo ficar com ele tendo o pensamento em outro.



— Mas esse outro sabe que você gosta dele?



— Tenho a certeza que sabe. Mas fui muito burra e não aceitei seu pedido de namoro.



— Não te entendo, garota. Se você gosta dele, por que não aceitou?



— Porque fui privada de muitas coisas na minha vida. Não tive muitas primeiras vezes e esse seria meu primeiro namoro. Queria algo tradicional: como sair juntos, nos conhecer melhor... essas coisas.



Entro na sala como se não tivesse ouvido nada. Sara e Dulce olham para mim, assustadas.



— Sara, te liguei na recepção há dez minutos e ninguém atendeu. Quem está no seu lugar enquanto você fica aqui fofocando?



— Desculpa, senhor Christopher . Já estou indo para lá.



Dulce se levanta e vejo o rubor no seu rosto.



— Espera aí, Sara. Eu vou com você.



— Dulce, você fica. Quero falar com você.



— Christopher , nós nem estávamos aqui há tanto tempo. Só viemos tomar um café.



— Dulce, tenho um trabalho para você à noite. Você vai entrevistar uma pessoa e quero que você pergunte tudo o que quiser.



— Quem é a pessoa que vou entrevistar? Preciso estudar sobre ela antes.



— Não precisa estudar. Tudo o que você quiser saber, você vai perguntar diretamente para ela.



— Christopher , não gosto de ir a um lugar sem saber de nada.



— Dulce, faça o que eu peço. Você vai encontrar essa pessoa no restaurante Le Petit France, àsmoito da noite. A reserva está em seu nome. Não se atrase.



— Como vou entrevistar uma pessoa, se nem ao menos sei quem é?E o que devo perguntar?



— Na hora, você saberá o que fazer. Confie no seu taco.



Saio da copa e retorno à minha sala. Estou preocupado com o tal arquivo. Se ele cair em mãos erradas, será o meu fim.

Deveria ter parado quando tive oportunidade. Deveria ter parado quando vi a tragédia que um vício maldito pode levar. Escolhas mal feitas, resultam em arrependimentos.



Meio dia e meia, deixo o jornal em direção à revista Fatos e Boatos. Meu almoço com a Chris será rápido. Entro e já vou direto para a sua sala. Como sempre, ela está perfeita, em um vestido de seda amarelo e sapatos vermelhos. Seus cabelos loiros estão soltos e formam um véu em suas costas. Eu nunca ia parar de me surpreender com essa mulher.



— Boa tarde, Christopher . Só vou terminar de enviar um e-mail e já vamos.



— Boa tarde, Chris. Eu espero o tempo necessário para ter o prazer de sua companhia.



— Christopher , acho que sua namoradinha não gostaria nada de ouvir você me cantando na cara dura. Pera aí, não tem namorada, né? Ela te disse não.



— Como você sabe disso?



— Amor, não se esqueça que eu trabalho numa revista de fofocas. Essa notícia daria uma boa coluna.



— Chris, você não cogitou a ideia de publicar isso, né?



— Achei que me conhecesse. Mas respondendo a sua pergunta: Não. Nem pensei nisso. Só toquei no assunto para te provocar.



— Você tem formas melhores para me provocar.



— Sim, eu tenho. Mas sou uma mulher inteligente, Christopher . Não precisa me levar para almoçar para me dispensar. Não temos nada um com o outro, além de uma boa trepada sacana esporadicamente.



— Chris, obrigado por ser desencanada. Poupou-me uma boa desculpa.



— Christopher , somos livres e você ainda foi gentil vindo aqui me dar explicações. Eu nem isso faria, já que nunca tivemos nada sério. Agora se você não se importar, eu tenho um almoço com o senhor Connor. Ele casa semana que vem e quer que a revista cubra o casamento dele. Desculpa, Christopher , mas como já sabia o que você falaria, tomei a liberdade de desmarcar o nosso almoço.



— Você não dá um ponto sem nó. Tenha um bom almoço com o vovô.



Vou ao seu encontro e a abraço. É um abraço de despedida. Chris me proporcionou muitos momentos inesquecíveis e muitas fodas fantásticas. Mas se eu quero começar uma nova história, tenho que desapegar das antigas, isso segundo o doutor Carlos.



Despeço-me dela e vou até a padaria. Como uma coxinha e tomo uma Coca-Cola bem gelada. Uma coisa já foi, agora só falta apagar as fotos, descobrir quem é meu inimigo e começar as tais etapas com a Dulce.



Pego meu iPhone e entro nos meus e-mails. Apago todas as pastas existentes nele. Faço o mesmo com os aplicativos que guardam as fotos na internet. Desfaço-me de todas as contas. Fico somente com o endereço de e-mail do jornal.

Volto a trabalhar e o dia rende muito. Mexer com fotografia me acalma. Amo o que faço. No fim da tarde, Wendel vem me perguntar se posso cobrir o casamento do Aurélio e é claro que eu aceito. Ele sempre acaba me pagando mais do que o combinado.



Seis horas chega depressa. Pego minhas coisas e saio rapidamente. Passo numa floricultura e compro um ramalhete de lírios brancos. Não entendo muito de flores, mas a vendedora me convence que essa flor representa a pureza e inocência.

Chego em casa e sou recebido por um Thor cheio de amor para dar. Brinco um pouco com ele e encho sua vasilha com ração. Exatos dezoito quilos são o que meu bebê come por mês.



Vou até meu escritório e imprimo algumas perguntas do questionário que preparei para a Kiara. Espero que, desta vez, eu esteja fazendo a coisa certa. Não sou santo e sei que fiz muitas coisas erradas, mas acredito que todos têm o direito a uma nova chance. Eu quero e preciso de uma nova chance.



Nunca tive uma figura paterna ao meu lado para me dizer o que é certo e errado. Minha adolescência foi cheia de aventuras sexuais das mais diversas formas, algumas até bizarras, por isso  o doutor Carlos define como parafilia. Aos vinte e oito anos, conheci o pessoal do BNLP e, literalmente, viciei nessa prática de sexo. Saíamos todos os finais de semanas à procura das Belas Adormecidas. No começo, cada um tinha a sua, até que fomos pegando o gosto e saíamos todos com uma só. Como eu era o único fotógrafo do grupo, fui incumbido de fazer as fotos das nossas aventuras. Antes, era só para vermos depois, até que o negócio virou um blog e começamos a postar as fotos das nossas princesas adormecidas. Nossa identidade era preservada, somente os rostos das meninas eram deixados à mostra. Leonardo era fera em informática, o que fazia nosso blog não ser rastreado de nenhuma maneira. Tudo ia às mil maravilhas até dois anos e meio atrás. Após o incêndio

na boate e a morte de um homem, o BNLP foi desfeito. Tenho as minhas suspeitas de que foi o pai do Victor quem mandou apagar todas as provas literalmente. O velho era podre de rico e mandou o filho para o exterior para não ser suspeito de nada.Nunca mais vi ninguém, a não ser o Pedro.



Vou para o chuveiro, a fim de espantar esses pensamentos. Tenho que pensar positivo para que tudo caminhe como planejei. Tomo um banho demorado, passando todas as respostas. Quero dar todas as etapas para a Dulce. Começaremos hoje com um jantar romântico e darei a ela algumas respostas. Vamos nos conhecer melhor. Termino o banho e começo a me aprontar. Coloco a camisa preta, um jeans escuro e meus sapatos. Penteio os cabelos com os dedos, deixando-os mais despojados. Finalizo com o perfume e o gel. Estou pronto e muito ansioso.



Saio de casa às oito em ponto. Numa hora dessa ela já está aguardando seu entrevistado. Ligo o som do carro e deixo o Aerosmith — I Don´t Want To Miss A Thing — estourar nos alto-falantes.



Oito e vinte chego ao restaurante. Dirijo-me à recepcionista e dou o nome da reserva. Ela me informa que minha companhia já está à minha espera.Caminho até onde a Dulce está sentada. Ela está linda, com um vestido preto até acima dos joelhos, mas bem discreto. Meu coração palpita no momento em que nossos olhos se encontram. Nunca soube quais os sinais de se estar amando. Nunca senti borboletas no estômago ou as pernas amolecerem. Isso até esse momento.



— Boa noite, Dulce. Trouxe essas flores para você. — Entrego a ela o buquê com os lírios e ela instintivamente o leva até o nariz.



— Essas são as flores preferidas do meu pai.



Entrego a ela o envelope contendo as perguntas. Ela abre e me olha séria. Não consigo decifrar seu olhar, não sei se está brava ou surpresa.



— Christopher, o que é isso?



— Dulce, você me pediu etapas e eu quero tentar. A primeira, é te levar para um jantar romântico. Aqui estamos. Só te peço uma chance. Vamos nos conhecer e, por favor, tenha paciência comigo, isso é muito novo para mim.



— Christopher, estou tão confusa. Você inventou uma entrevista somente para me chamar para jantar?



— Foi sim. Não aguentaria ser rejeitado novamente sem tentar mais uma vez. Agora vamos às perguntas. Isso é uma entrevista e eu estou me candidatando para a vaga de seu namorado.



— Isso é sério? Você quer mesmo que eu faça as perguntas?



— Te avisei que isso seria uma entrevista.



Ela ri. Conto isso como um bom sinal. Peço um champanhe e uma entrada leve.



— Bem, então vamos lá. Nome?



— Christopher Uckermann.



— Idade?



— Trinta e quatro anos de muita gostosura. — Não pude perder a oportunidade de quebrar ainda mais o gelo.



— Nome da mãe?



— Alexandra Uckermann. Fui criado por ela e pelo meu avô até os quatorze anos. Depois que ele se foi, minha mãe me criou sozinho. Até o momento, não sei quem é meu pai, pois o mesmo sumiu do mapa quando engravidou minha mãe.



— Sinto muito, Christopher .



— Não sinta. Eu mesmo que coloquei essa pergunta aí. Quero que você saiba o máximo sobre

mim.— Comida favorita e comida que não come nem por um milhão de reais?



— Amo carne e odeio jiló.



— Quanto ganha? É sério que você quer que eu saiba isso? Quanta pretensão, hein, senhor Christopher ?



— Se você vai ser minha namorada, tem que saber que o bom partido aqui tem dinheiro o suficiente para te levar aos melhores restaurantes, teatros e cinemas da cidade e região.



— Modesto você.



— São seus olhos, minha princesa. Agora continue, está acabando.



— O que você viu em mim?



— Aquilo que não vi em nenhuma outra mulher.



— O que você quer comigo?



— Dulce, quero ser seu namorado, seu amante e seu amigo. Aceita namorar comigo?



Os minutos a seguir são os mais longos da minha vida. O pedido está sendo feito novamente, só espero que a resposta não seja a mesma.



— Christopher , só espero que você não quebre meu coração, pois nesse momento, eu estou te entregando o meu bem mais precioso.



Nem acredito quando ela termina de pronunciar as palavras. Ela tinha aceitado o meu pedido.



— Dulce, me responda com as palavras tradicionais, por favor.



— Sim, Christopher Uckermann, eu aceito ser sua namorada.



Não me contenho e vou ao encontro da sua boca. Nosso beijo é a minha realização pessoal. Kiara está totalmente entregue, assim como eu. Nosso beijo é único e a concretização de uma nova fase.



Seus lábios se encaixam perfeitamente nos meus, e, cada vez mais, me dou conta do quanto eu quero isso para minha vida.



— Christopher , o próximo passo é falar com a minha mãe. Está preparado para encarar a dona Blanca?



— Ao seu lado estarei preparado para encarar qualquer coisa. E isso inclui uma mãe superprotetora.

— Nem estou acreditando nisso tudo. Estou até com medo de acordar e você voltar a ser o ogro de sempre.



— Até os ogros têm direito ao amor, não acha?



— Não é a toa que meu apelido é Fiona.



— Prazer, Shrek.



— Você está tão engraçadinho, até parece que dormiu com o Bozo.



— Te garanto que dormi sozinho, mas não pretendo continuar assim por muito tempo.



— Christopher , por favor. Vamos sem pressa. Acabei de te dizer sim.



— Te darei todo o tempo do mundo, só não espere eu ter que usar Viagra para poder ter você na minha cama.

Ela bate no meu braço em sinal de desaprovação. Mas seu sorriso demonstra que ela está tão feliz quanto eu.



— Dulce, você acredita em destino? Tipo, em ter uma segunda chance de fazer algo certo na vida?



— Acredito sim. Nessa vida somos testados e colocados à prova todo o tempo.



— Sei que é cedo para te dizer isso, mas eu te amo, Dulce Saviñon.



— Concordo com você,Christopher Uckermann, mas eu também TE AMO.



— Vamos sair daqui? Vamos para minha casa?



— Estou aqui a trabalho, senhor Christopher .



— Eu, como seu chefe, te dispenso desse serviço e dou seu trabalho por encerrado.



— Então eu aceito seu convite, mas só vamos conversar, tá?



— Por mim, já está ótimo. Estou doido para te apresentar ao meu filho.



Ela engasga com a água que acabou de tomar. A cena é hilária e eu não consigo parar de rir com a sua reação.



— Como assim filho?



— Quando chegarmos lá, você verá. A propósito, amanhã já vou me apresentar à minha sogra. Te busco às nove para irmos para a boate fazer a matéria.



— Mas amanhã, já?



Ela fica linda quando está receosa. O medo dela em me apresentar para a mãe é nítido. Isso só me faz amá-la cada vez mais.



Podem dizer que é cedo demais para falar em amor, mas há pessoas que acreditam em amor à primeira vista. Eu demorei um tempo para me dar conta do que eu realmente sentia por essa menina mulher.



Saímos de mãos dadas do restaurante. A sensação é muito boa. Assim como ela, eu também nunca namorei, isso é algo novo para nós dois. Seria muito bom descobrirmos isso junto.



Chegamos em casa e vejo que ela está apreensiva.



— Preparada para conhecer meu filho?



— Estou sim. Só espero que ele goste de mim.



— Ele vai te amar, assim como eu.



— Assim espero.



Entramos em casa e ele já vem. Todo destrambelhado, derrubando um enfeite que tem na mesinha de centro.



— Dulce, te apresento meu filho. Esse é o Thor.



Ela se ajoelha e o Thor já vai lambendo-a toda. O entrosamento deles é maravilhoso.



— Eu sempre quis ter um cachorro e minha mãe nunca deixou. E era justamente um labrador o meu sonho de consumo.



— Pois agora você acaba de ganhar um. Thor já te adotou como mãe.



— Isso tudo parece mentira. Eu e você juntos.



— Dulce, não estrague o nosso momento. Vamos somente conversar e deixar o tempo nos dar as respostas que procuramos. Você entrou na minha vida por algum motivo e eu não vou deixar você escapar.



— Te amo,Christopher .



— Eu te amo mais, Dulce.



 



 



 



 



desculpem mais uma vez a demora,tá dificil conciliar  a faculdade com os plantoes no hospital,e eu mudei de setor ,ai tenho que me adaptar,entao fica dificil. terça feira tem  mais! bjss




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Bea Tinoco

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -



Loading...

Autor(a) ainda não publicou o próximo capítulo



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais