Fanfics Brasil - Dulce Maria O Fotógrafo (Adaptada - VONDY)

Fanfic: O Fotógrafo (Adaptada - VONDY) | Tema: VONDY


Capítulo: Dulce Maria

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Que merda acabou de se passar aqui? Tá certo que estamos todos contentes que eu tenha conseguido esse emprego, mas o que tio Jonas acabou de fazer, destruiu a minha reputação com o Christopher. Pera aí, o que eu estou pensando? Eu nem quero ter uma reputação com esse arrogante, prepotente. Só espero que ele não espalhe esse mico pelo jornal. Nem sei o porquê estou tão nervosa e preocupada com isso, afinal é minha família, meu emprego, minha vida, meu mico.



—Dul, aconteceu alguma coisa, nega? Você está tão distante. Foi porque papai te fez passar um King Kong na frente do restaurante todo?



Pâmela sabia como tentar me distrair, apenas aceno a cabeça negativamente e tomo um gole do champanhe que ele havia pedido para mim. Tio Jonas, percebendo minha inquietação, desanda a falar uma ladainha de desculpas, dizendo que está muito emocionado por eu ter conseguido o que mais almejava, que eu era como uma filha e terminando a frase com mais um pedido de desculpas.



— Tio, fique tranquilo, esse foi o melhor jantar em família que eu poderia ter, tirando o fato que meu pai não está aqui de corpo presente, mas sinto que ele está aqui conosco nessa comemoração. Muito obrigada por tudo o que vocês estão fazendo por mim, prometo dar muito orgulho para todos vocês, e juro juradinho que vocês serão os primeiros a ficarem sabendo da manchete do dia seguinte do jornal.



Nesse momento, minha mãe já está em prantos, e tia Linda, a consolando. A falta que meu pai faz a ela é nítida em seu rosto. Eles sempre foram muito ligados um ao outro, e se tratavam com muito amor e companheirismo.



— Chega de lengalenga e de chororô, estamos aqui para sermos felizes e para comemorar o serviço da Dulce. Mãe, leva a tia Blan no banheiro, retoquem essas maquiagens e voltem divas para cá. Hoje a noite é uma criança, vamos nos divertir, nada de ficar com essas caras de velório.



Percebendo a gafe que foi dita, Pâm se levanta com a desculpa que precisa atender uma chamada no celular, que nem se quer havia tocado. Ficamos eu e o tio Jonas à mesa, esperando minha mãe e tia Linda voltarem do banheiro, e a Pâm

voltar da sua ligação de mentira.



— Dulce, sou seu tio e percebi que desde que discursei, você ficou incomodada com algo. Não ficarei chateado se você me disser que fui longe demais, só pensei em te fazer uma homenagem, já que seu pai não pôde estar aqui para fazer as honras, achei que, como te tenho como filha, poderia fazer isso por ele. Desculpe-me, meu anjo. Eu te amo demais, e às vezes esqueço que você e a Pâmela já são adultas, duas mulheres lindas, meus maiores orgulhos. — Dizendo isso, tio Jonas me

puxa para um abraço, que é retribuído muito fraternalmente. Às vezes me esqueço de como é ter uma figura paterna ao lado, de como é bom ter um abraço reconfortante, alguém para dar as asas quando preciso, e puxar as rédeas, quando a situação necessitava.



— Tio, vocês são as melhores pessoas as quais Deus poderia ter selecionado para ser minha família. Obrigada pelo discurso, por me fazer sentir especial e por ser o representante do meu pai na Terra. Amo muito vocês.



Em seguida, as outras damas da nossa mesa retornam. Terminamos a nossa sobremesa, bebemos toda a nossa garrafa de vinho e a de champanhe. Mamãe já fala pelos cotovelos, relembrando com tio Jonas e tia Linda, a época deles do colégio.

Pâm já está ficando entediada de ouvir as histórias que, desde que nos conhecemos como gente,ouvíamos. Eu, por outro lado, estou contente por mamãe ter se divertido. Por volta das onze e meia, tio Jonas nos deixa em casa. Mamãe vai direto ao quarto dela para descansar.



Coloco meu pijama listrado e pego o celular para dar a última olhadinha nas redes sociais. Por volta das duas da manhã, já no meu segundo sono, recebo um torpedo de um número desconhecido:



Que cena mais patética hoje no restaurante, para sua sorte e para o meu azar, eu não estava com a minha câmera. Perdemos um grande furo de reportagem para a sua primeira matéria. Já tinha até pensado na manchete: “Bebezinha do papai é homenageada no restaurante por conseguir seu primeiro emprego”.

Gostou? Beijos :*



 





Que raio de mensagem é essa? Como esse imbecil conseguiu meu telefone? Que ódio desse idiota! Levanto da cama e vou para a cozinha tomar um copo de água. Que homem mais sem noção, quem ele pensa que é para me mandar uma mensagem dessas no meio da madrugada? Pego meu celular, decidida a não deixar barato essa ofensa. Eu estava no meio de um momento familiar. Tá certo que eu fiquei muito envergonhada, mas quem ele pensa que é para falar do meu

momento desse jeito?



Caro Senhor, creio que essa reportagem não é o tipo que as pessoas pagariam para ver. Acho que essa manchete

chamaria mais a atenção: “O Fotógrafo e sócio do jornal Tribuna Livre, Christopher Uckermann, assedia moralmente a sua nova

contratada Dulce Maria Saviñon, mandando um torpedo ofensivo para ela durante a madrugada”.

E aí, gostou? Acho que essa manchete seria mais atrativa para o SEU jornal.

Beijos :*





Não sei o que esse homem está fazendo comigo, só sei que nunca fui de revidar ofensas, não que deixasse barato, mas nunca desci a um nível tão baixo. Volto para o quarto e me aconchego no meu edredom de estrelinhas coloridas. Quando meu pai me deu ele, disse que ele era mágico, pois levava todos os pesadelos embora e só deixava os sonhos bons, e as estrelinhas guiavam meu anjo da guarda até mim. Quanta saudade eu tenho do meu pai. E pensando nele, adormeci.



Acordei com o celular berrando, quem será que está me ligando uma hora dessas. Olho no display e vejo o rosto da Pâm mandando um beijo.



— Madrugou foi, Pâmela? Você viu que horas são? Tenho que aproveitar essa semana para dormir até às nove.

— Nega, posso falar? Quanto mau humor... Já são sete e vinte. Ontem me esqueci de te dizer que as fotos ficaram para amanhã às seis da tarde. Legal, né?

— Nossa, Pâm, muito legal. Você não poderia esperar eu acordar para dar a notícia?

— Credo, Dul, quanta insensibilidade. Eu, toda contente, e você me tratando desse jeito. Vou desligar, assim que você melhorar esse astral, me liga. Ogra!



Pâm nem me dá tempo para explicar e desliga o telefone. Já não bastasse o torpedo da madrugada, e a noite toda sonhando com meu pai, vem a Pâmela com chiliques. Volto a dormir mais um pouco, já que meu exame admissional será somente às duas da tarde. Levanto-me às dez e vou até a cozinha, encontro dona Vera preparando uma mesa de café maravilhosa, com pães, queijos, bolos, suco de laranja com morango e carolinas de chocolate recheadas com doce de leite.



— Nossa, será que levantei ou ainda estou sonhando? — pergunto, e vou ao seu encontro para beijá-la. Ela está tão radiante hoje. Noto que não está vestida totalmente de preto e tenho uma leve impressão que mamãe está saindo do luto.



— Não, meu amor, você está muito bem acordada. Preparei uma mesa de café bem gostosa para nós, pois merecemos. Sabe, filha, quero conversar algo muito sério com você. Já faz mais de dois anos que seu pai nos deixou e você, mais do que ninguém, sabe o quanto eu ainda amo e respeito seu pai, mas acho que já está na hora de eu voltar a viver, não digo namorar, e sim, poder sair e me divertir. O que você acha?

— Mãe, isso é maravilhoso. Sempre achei que seu luto estava se estendendo por muito tempo. Nós duas amamos muito o papai, mas estamos vivas e isso significa que temos que viver nossasvidas, que temos que aproveitar os segundos que nos restam como se fossem os últimos. Se era o meu apoio que você precisava, saiba que você tem ele por total. Aliás, achei muito bonita a sua roupa hoje, há tempos não te via de outra cor a não ser o preto básico.

— Ah, filha, obrigada, você é tudo para mim. Minha amiga, companheira, confidente... Te amo tanto, Dulce, você é igualzinha seu pai, tem amor transbordando do coração. Agora que já conversamos, preciso ir trabalhar. Hoje não venho almoçar em casa. A noite nos vemos. Te amo, filha.— Te amo, mãe. Vai com Deus. — Acompanho-a até o portão, onde nos despedimos e ela vai caminhando até o ponto de ônibus. Necessitamos de um carro urgente. Volto para dentro e decido ligar para a Pâm. Preciso que ela me acompanhe até o local que será realizado o exame. Morro de pavor de agulha e meu pai sempre segurava minha mão para colher sangue. Ao quarto toque, ela me atende:



— Oi, ogra, já melhorou esse humor? A que devo a honra da sua ligação às onze da manhã?

— Nossa, Pâm, desculpa, tá? Eu estava no meio de um sonho muito bom quando você me ligou...

— Ah é, tava sonhando com um gatinho bem lindo, é?

— Bobinha. Estava sonhando com meu pai, que não deixa de ser um gato. Mas enfim, queria saber se minha amiga linda do meu coração pode me acompanhar no exame de sangue hoje, você sabe como é, né? Eu e as agulhas não temos muitas afinidades. Você vai comigo?

— Vou, né? Não tenho outra escolha. Passo para te pegar uma da tarde. Ah, e só vou porque a senhorita ficou de me acompanhar nas fotos amanhã, viu?

— Te amo, sua boba, te espero à uma, então.

— Te amo, Fiona, uma em ponto estarei berrando por você. Beijos.



Odeio esse apelido que ela persiste em me chamar. Desde que surgiu essa princesa fora dos padrões. Fico pensando se devo ou não contar para ela sobre o torpedo que o senhor Carrancudo me enviou de madrugada, porém, decido não colocar minha amiga no meio disso. Tá certo que juramos nunca esconder nada uma da outra, mas preciso enfrentar meus obstáculos sozinha. Resolvo vestir algo bem leve, pois está fazendo muito calor, coloco então um vestido azul com pequenas flores vermelhas, visto uma rasteirinha e faço um coque no alto da cabeça. Sinto-me jovem e bonita. Uma hora Pâmela já está acabando com a buzina do seu Ford KA na porta da minha casa. Certa vez, uma vizinha veio até a minha casa reclamar com a minha mãe sobre as minhas amizades com gente da pesada, e essa pessoa, a qual dona Clotilde se referia, era a louca destrambelhada da Pâm. Chegamos ao laboratório indicado pelo jornal para realizar meu exame admissional. Pego a senha

e vejo que há somente trinta pessoas na minha frente.



— Nossa, nega, trinta pessoas para tirar sangue? Vamos ficar a tarde toda nesse laboratório. E o pior é que nem tem homem bonito nesse lugar, só velho, criança e gestante.

— Nossa, Pâm, quanto pessimismo, vai que tem um deus grego a caminho daqui?! Vamos torcer para que isso aconteça.

— Duvido muito, Dul, homem lindo nem fica doente.



Para nossa surpresa, assim que ela termina de falar, entra no laboratório um homem extraordinariamente e absurdamente gato. Não teve uma senhora ou gestante que não olhou para ele assim que ele entrou. Foi retirar a sua senha e se senta exatamente ao lado da Pâm. Eita menina sortuda, viu? Além de lindo, ele é extremamente cheiroso.



— Boa tarde, qual a senha de vocês?



Meu Deus, isso só pode ser sonho, que voz é essa? E o sorriso? Não acreditava em amor à primeira vista até esse loiro gatíssimo entrar e se sentar bem ao nosso lado.



— A minha é a sessenta e cinco, tem umas trinta pessoas na minha frente.



Ele sorri e percebo que ele vai prolongar a conversa.



— Ah, então tem trinta e uma pessoas na minha frente. Prazer, meu nome é Apolo, vocês me dariam a honra de saber qual o nome de vocês?



— O meu é Pâmela e essa é minha amiga, Dulce. Ela é jornalista e foi contratada pelo Jornal Tribuna Livre. Sou jornalista também, mas meu sonho é ser modelo. Você namora, Apolo?



Pâmela e sua metralhadora de palavras, o filtro cabeça/boca não funciona nunca. Coro no lugar dela. Onde já se viu perguntar ao moço se ele namora assim, na cara dura?



— Bem, senhorita Pâmela, aprecio muito a sua vontade de ser modelo, pois além de linda é muito simpática. Quanto se eu estou num relacionamento, a resposta é não. Ainda não encontrei minha metade da laranja ou tampa da panela, como dizem. E vocês? — Eu também estou solteiríssima. A Dulce também não está namorando, aliás, ela nunca namorou. Já eu, tive alguns namorados durante a faculdade. Temos vinte e dois anos e você?



Eu já estou incomodada de estar bem no meio de uma paquera descarada e muito irritada com a Pâm por ficar respondendo por mim.



— Tenho trinta. Sou advogado criminalista. Meu escritório fica aqui perto. Depois daqui, podemos ir até lá tomar um café.

— Obrigada, mas declino o seu convite, Apolo. Tenho planos para depois da minha coleta. — Sou mais rápida que a Pâm, que me olha perplexa, não acreditando na minha resposta.

— Mas se minha amiga quiser te acompanhar, não vejo problema. Pâm, fique à vontade, vou para casa sozinha. Tenho que passar em alguns lugares e quero ir andando para espairecer.

— Dul, eu vim com você e vou embora com você. Apolo, você pode anotar meu número e marcamos o café para outro dia, pode ser?

— Tudo bem, senhorita Pâmela. Toma aqui o meu cartão. Estarei de plantão para vocês se

precisarem.

O fato de ele falar com a Pâm no plural estava me incomodando. Que tipo de serviço ele poderia querer prestar para a gente, ou será que ele estava interessado em mim? Há, há, há, impossível. Ela com certeza é mais linda que eu vista a quilômetros.

Assim que chamam meu número, me levanto e vou direto para a salinha do horror. A enfermeira estranha a minha entrada com uma acompanhante, pois isso era rotina de mães com filhos pequenos.



— Mocinha, vamos lá? Qual braço é melhor para a gente colher um pouco de sangue? Nesse momento a mão da Pâm já está sendo esmagada pela minha, que está suando horrores.

— Enfermeira, desculpa, odeio agulha, então não me torture fazendo-me uma pergunta dessas. Dá uma olhadinha aí e veja qual veia está disposta a ser furada hoje.

— Uma moça deste tamanho com medo de uma picadinha. Vamos lá, o braço direito sempre é o melhor na maioria das vezes.

— Du, vamos. Eu estou aqui.



Meu Deus!Para que colher sangue para entrar num serviço? O que isso vai influenciar no meu trabalho? Assim que estico meu braço, a enfermeira vem e amarra uma borracha nele.



— Tudo bem, lá vou eu. Segura na mão dela, senão ela foge.



Essa enfermeira não pode ser mais sarcástica. Que falta meu pai faz numa hora dessas. Assim que ela coloca a agulha no meu braço, não vejo mais nada. Tudo se apaga, inclusive eu.




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Autor(a): Bea Tinoco

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • rosana_daiane_ Postado em 11/12/2019 - 17:02:24

    Tem continuação????

  • Nat Postado em 15/11/2017 - 10:49:39

    Bea Tinoco, vc não vai mais continuar a história!? Por Favor! Não desiste! Eu queria muito saber o final! CONTINUA, por favor!*-*

  • Nat Postado em 08/09/2017 - 20:14:24

    Não acredito que o Christopher teve participação no trauma da Dulce! Meu Deus! CONTINUA!*-*

  • Nat Postado em 25/08/2017 - 20:06:49

    Por favor CONTINUA! Quero saber quem esta mandando essas coisas para o Christopher! Tadinhos não acredito que eles terão que fazer uma matéria sobre o "boa noite cinderela"! Eu também achei que o Christopher ia aceitar a ideia de ele e Dulce se conhecer melhor antes entrarem em um relacionamento, mas o burro nem pensou nessa possibilidade! Ele tem controlar! Magine se por um acaso ele dá o remedinho pra Dulce!? Mesmo que ele não fizesse nada com ela, acho que ela nunca o perdoaria! Tem como vc fazer maratona!?(claro, se vc tiver tempo pra postar bastante capítulos)*-*

  • raissaperroni Postado em 22/08/2017 - 22:59:20

    Cadê você? Não desiste não, aparece

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:47:09

      oi raiii, nao desiti nao flor!

  • Nat Postado em 21/08/2017 - 16:20:54

    Cadê vc!? Por favor não me diga que vc desistiu de postar! Continua por favor!*-*

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:49

      Oi nat, nao desiti nao .contiuando

  • tahhvondy Postado em 21/08/2017 - 11:29:16

    continua amando

    • Bea Tinoco Postado em 24/08/2017 - 20:46:18

      Oi flor!! continuandoo

  • Nat Postado em 18/08/2017 - 14:44:56

    Fiquei com peninha do Christopher, mas acho que ele foi muito precipitado! Acho que os dois deviam começar a resolver os fantasmas do passado e aos poucos ficarem juntos! A Beatriz é confiável!? Como o Apollo e o Christopher se conheceram!? A Dulce vai descobrir o vicio esquisito que o Christopher tem!? CONTINUA!!!*-*

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:33:30

    estou com pena dele tbm, acho que depois desse bolo ele não vai mas querer toca no assunto de namoro com a dulce, ele deve voltar a tratar ela mal

  • raissaperroni Postado em 18/08/2017 - 13:17:34

    estou tremendo Muito, sinto que alguma coisa muito ruim vai acontecer. quando a mãe não gosta nunca da certo. só me diga uma coisa, vai ter um final feliz entre vondy?


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