Fanfic: Infiel - Vondy | Tema: Vondy - HOT

Dulce Maria POVs

Assim que ouvi a campainha tocar sai correndo para atender. Ele chegou!

Já tinha três semanas que não nos víamos, ele estava em uma viagem a trabalho, foi para Paris. Nos falamos poucas vezes nesse tempo, o sinal do hotel que ele estava era horrível, se conseguimos ficar 2 minutos em uma mesma ligação foi muito.

Eu estou morta de saudades do seu cheiro, suas carícias e até das suas reclamações.

Tenho que confessar que estou completamente apaixonada por Christopher Uckermann.

— Eu senti tanto a sua falta — Falei assim que o vi, pulando no seu colo. Christopher riu me segurando.

— Eu também, pequena. — Nos beijamos e depositei ali toda a saudade que eu estava sentindo, saboreando seus lábios. Ainda comigo agarrada nele, entrou no apartamento e com o pé empurrou a porta. Desceu o beijo pelo meu queixo e pescoço e fechei os olhos sentindo seu carinho, a barba por fazer me arranhando de leve.

— Eu fiz..humm...sua comida favorita... — Tentei falar sentindo suas mordidas no meu pescoço e me colocou sentada no balcão da cozinha americana.

Ele odeia esse balcão, diz que todo mundo tem que ter uma mesa de verdade para jantar.

Meu apartamento é pequeno, mas para mim está ótimo.

Claro que um apartamento um pouquinho maior me ajudaria a manter tudo mais organizado, as vezes parecia que um furacão tinha passado por aqui.  Ou talvez essa seja só uma desculpa que eu uso para justificar as minhas bagunças.

Ele é confortável, com alguns móveis vintage que achei em brechós, tudo aqui tem a minha cara. Além disso, é o que eu consigo pagar com o meu salário de recepcionista.

— Podemos jantar, tomar um vinho, fazer amor e ficar conversando...Não necessariamente nessa ordem — passei os braços em volta do seu pescoço e um sorriso malicioso brotou em meus lábios.

— É uma ótima ideia, senhorita. — Christopher sorriu comigo e segurou meu cabelo pela nuca, puxando com certa força. — E já sei por onde eu quero começar.

Juntou nossas bocas de novo em um beijo rápido, dessa vez mais agressivo. O que deixava claro que ele também estava morrendo de saudades de mim, do meu corpo e das nossas noites.

Levei as mãos ao primeiro botão de sua camisa, afobada comecei a abrir o mais rápido que consegui, o livrando ela. Christopher continuava puxando meu cabelo e a outra mão seguiu para o seio, por dentro da minha blusa.

— Eu amo quando você facilita as coisas — Ucker disse entre o beijo e eu sorri, entendendo o que ele quis dizer com isso. Eu não estava usando sutiã.

Logo a minha blusa já se juntava a dele no chão. Christopher se afastou um pouco e por alguns segundos observou meus seios, o prazer estampado em seus olhos, em seguida sua boca já estava ali. Sugava forte e mordia as vezes, enquanto acariciava o outro com a mão, massageando e apertando.

Não demorou muito e já repetia o mesmo com a boca no outro seio.  Arfei, sentindo meu corpo todo arrepiar. Suas mãos ágeis já estavam no cós do meu short, o puxando para baixo junto da calcinha. Voltamos a nos beijar e eu comecei a abrir sua calça, Chris pegou um preservativo no bolso antes que eu terminasse de tirá-la junto da sua cueca.

 — Merda de balcão pequeno. Você precisa de uma mesa. — Xingou quando tentou ficar por cima de mim, vendo que não teria como. Eu ri, me ajeitando no balcão, chegando mais para frente pra poder encostar nossos sexos.

— Vem, preciso de você agora. — O puxei mais pra perto, colando nossos corpos. Christopher segurou a base do seu pau, direcionando na minha boceta, primeiro passando por ela e tendo certeza de que eu estava pronta ao me sentir molhada.

Deslizou para dentro de mim e gememos juntos. Ficou em um vai e vem lento e foi aumentando aos poucos em estocadas fortes. Christopher apertava minha cintura com força, tive certeza que ficaria marcada ali depois.

— Mais forte, Chris...

Pedi entre os gemidos, sem saber se isso era possível. Christopher falava algumas coisas no meu ouvido, mas eu não estava conseguindo identificar, alucinada, gemendo, perdida naquela sensação maravilhosa de prazer. Mais algumas estocadas e eu já sentia que não ia aguentar muito tempo. Gritei sentindo o baque do orgasmo no meu corpo e amoleci nos seus braços.

Poucos movimentos depois, Christopher grunhiu e gozou também. 

— Eu senti tanta falta disso... — Cansado, deitou a cabeça no meu ombro enquanto recuperava o ar.

— Não mais do que eu — Respondi acariciando seu cabelo.