Fanfic: Infiel - Vondy | Tema: Vondy - HOT

" — Por favor Any, são só 4 dias. Vou voltar um dia antes para buscar ela

— Christophereu vou aceitar por que eu amo ficar com a Iza, não pense que estou fazendo isso por você e suas safadezas. Você precisa acabar com essa situação logo. De preferência se separando da bruxa. Ou pelo menos conte a verdade para Dulce, a coitadinha não pode ficar sendo enganada. 

— Eu sei Any, já disse que vou resolver tudo. 

— Ótimo. Ah, e não pense que vou esquecer desse dia, você me deve uma.  — Disse rindo "

Me despedi dela e desliguei a chamada, combinei que deixaria Iza lá por volta das 10:00h. Fiz uma pequena bolsa com algumas coisas que Iza poderia precisar, não era necessário muito pois na casa de Anahí sempre tinha algumas coisas dela. Coloquei apenas um casaco, uma roupa mais arrumada, pijama e um dos seus bichinhos de pelúcia que dormia junto, além de alguns brinquedos que gostava.

Em seguida peguei algumas roupas para mim e coloquei na mochila. Seriam só 4 dias, algumas poucas trocas de roupa já estavam bom.

Coloquei tudo que precisava no carro e logo Izadora veio também. Seguimos para a casa de Any, mas parei em uma padaria no caminho para tomarmos café juntos, expliquei que ela ficaria na casa da tia Any e a reação não podia ser melhor. As duas se davam muito bem, Any era praticamente uma segunda mãe para Iza.

*

Parei na frente do prédio em que Dulce morava, depois de deixar Iza e escutar mais um sermão de Anahí. Mandei uma mensagem avisando que já estava aqui e já faz uns 10 minutos que ela disse que estava descendo. Já estava prestes a ligar quando ela apareceu na entrada. Usava um vestido florido, bem leve e junto trazia uma mala. Saí do carro indo em direção ao porta malas.

— Você sabe que são só quatro dias não é? — Perguntei irônico quando estava próxima e peguei sua mala, um pouco exagerada ao meu ver. Dulce se aproximou rindo e me deu um selinho.

— Não eram cinco?

— Tive um imprevisto, depois te explico — Coloquei sua mala no carro e fechei.

— Bom, de qualquer forma, é melhor sobrar do que faltar.

Entramos no carro e comecei a viagem, levaríamos em média 3 horas para chegar ao resort. Fomos o caminho conversando sobre diversos assuntos, ouvimos música, comemos alguns chocolates que Dulce tinha trazido. Mas como eu já esperava, depois de umas 2 horas de estrada ela caiu no sono.

Mudei a estação da rádio para a que eu gostava, tocando alguns rocks antigos.

Já estava distraído ao som de uma das minhas bandas favoritas, quando o toque de uma chamada atrapalhou o meu momento. Peguei meu celular e o nome de Lívia apareceu na tela. Merda!

Depois de uns 5 toques, resolvi não atender. O único assunto que me interessava com ela estava com Anahí, se fosse algo com Iza, Any me ligaria não é? Eu preciso desses dias pra me desligar de tudo e relaxar, algo que com certeza falando com Lívia eu não conseguiria.

Recusei mais duas chamadas dela depois disso, decidido a não me render a sua insistência.

*

Parei o carro no estacionamento coberto do hotel, o lugar não parecia estar tão cheio quanto imaginei. Olhei para Dulce que continuava dormindo como um bebê. Tirei alguns segundos para a observar.

Os olhos pesados e a expressão leve. Alguns fios de cabelo soltaram do seu coque e estavam caídos em seu rosto. O pescoço estava completamente exposto. Os meus olhos continuaram descendo até seu colo, levando ao decote que mostrava o começo dos seus seios. Como se sentisse o meu olhar queimando nela, Dulce abre os olhos devagar, encontrando com os meus.

— Chegamos.

— Hãn?

Digo e ela nem se mexe, fazendo uma cara confusa. Talvez ainda esteja sob o efeito do sono e não entendeu o que eu disse.  Levo minha mão a sua coxa exposta, apertando aquela área onde o seu vestido subiu, deixando pouca coisa coberta. Sinto seu corpo se contrair e Dulce parece ter acordado de vez agora. Subo minha mão até sua calcinha, acariciando sua boceta por cima dela. Olho para Dulce, como se estivesse pedindo permissão para continuar e ela entendendo o recado, apenas coloca os pés no banco, de modo que suas pernas ficam bem afastadas, me dando acesso total.

Levo a mão por dentro da sua calcinha e passo a friccionar seu clitóris com o polegar, ela solta um gemido baixinho que faz meu pau criar vida dentro da minha calça.

Sinto o quanto já está molhada e com facilidade escorrego um dedo pra dentro dela, em movimentos lentos. Minha boca alcança seu pescoço, descendo para o colo e depois de afastar o pano de seu vestido que cobria os seios, levo a boca ali. Dulce geme alto dessa vez, quando já estou com dois dedos enterrados nela, aumentado a velocidade dos movimentos e chupando seu mamilo com força, deixando que fique vermelho e arrepiado.

— Ai...caralho...  — Choramingou quando mordi seu mamilo com força.

Levantei o rosto, olhando seus olhos que agora pesavam devido ao prazer. Suas bochechas estavam coradas e os gemidos já saiam incontroláveis de sua boca.

Segurei seu cabelo, puxando seu rosto próximo do meu, não querendo perder nenhuma de suas expressões próxima ao orgasmo. Passei a língua pelos seus lábios. Intensifiquei as investidas bruscamente, sentindo seu mel escorrer em meus dedos até que seu corpo se contraiu e gritou ao ser atingida pelo orgasmo. Não parei meus dedos enquanto gozava, apertando seu clitóris e sentindo sua boceta apertar meus dedos em seu interior.

Dulce gemeu fechando os olhos, o corpo arrepiado e as pernas fracas caindo do banco.

Tirei meus dedos melados do seu interior, passando por seus lábios e lambendo em seguida.

— Chegamos.

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           Eita que essa viagem promete hein! 

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