Fanfic: O laço vermelho (adaptada AyD) Finalizada | Tema: Portinon
20 de agosto de 2017. – New York, NY.
Dormitório de Columbia University.
Ela batucou com os dedos na parede observando o pôster de Johnny Cash colado no estrado do beliche que dividia com Emma Watson em Columbia University. Johnny era uma pessoa a qual ela admirava, sua paixão por June Carter e pela música era o seu ar, tanto que a pediu em casamento cerca de quarenta vezes e em todas foi rejeitado. Porém, June foi obrigada a dizer sim quando, no meio de um publico gigantesco, ele a pediu novamente. Johnny a encurralou, e então eles se casaram. O casal mais lindo que a humanidade pode presenciar em histórias; eles eram imperfeitos. Ela o viu no chão e pisou nele sim, mas não saiu do seu lado até o fim.
Anahí fechou os olhos e tirou os fones de ouvido desligando sua mente do mundo enquanto os altos falantes do corredor dos dormitórios reproduziam Go your own way do FleetWood Mac como um mantra para calouros como ela. Deixou-se refletir sobre sua vida nos últimos anos, infelizmente costumava fazer isso mais do que se permitia admitir. Sabe o que dizem, a vida é uma série de escolhas, você faz quem você é. Sinceramente? Ela preferia acreditar em destino e sina. Uma de suas frases favoritas diz: "Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe." Como, ali estava ela, Anahí Giovanna Puente Portilla, dezenove anos e estudante de Direito na Columbia University, uma das melhores Universidades de New York, e todos os seus sonhos adolescentes tinham se tornado realidade graças ao dinheiro da família Portilla. Tudo estava nos eixos conforme seus planos; havia o estágio em Juilliard, mas sempre que podia voltava a Miami para visitar seus pais e todos que havia deixado para trás.
Suspirou pesadamente e mudou de posição na cama, naquele momento a garota dos olhos azuis cintilantes se encontrava sozinha em seu beliche mergulhada na obviedade em que vivia.
Um pequeno fato sobre Anahí.
Ela nunca havia se apaixonado.
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Dulce se encontrava entre a irmã mais nova e sua mãe no sofá da sala enquanto seu pai tentava com muito afinco consertar a vitrola empoeirada que tinha encontrado no porão de casa. Cláudia dormia com a cabeça no colo de Blanca, sua mãe, e as pernas no colo da irmã mais velha; a TV reproduzia o filme Frozen pela quinquagésima vez naquele mês, pois era quarta à noite, dia de passar um tempo em família segundo seu pai Fernando. O fato é que já passava das dez da noite e apenas Blanca prestava atenção no desenho levando em conta que Dulce não conseguia tirar os olhos de sua mais nova leitura: Orgulho e Preconceito de Jane Austen. Dulce e Cláudia tinham muito em comum fisicamente, os cabelos castanhos assim como os olhos caíam em ondas até a cintura, a pele denunciava a descendência latina de sua família, mesmo que as duas jovens tenham nascido nos Estados Unidos, pouco tempo depois de Fernando e Blanca se mudarem.
– Aqui está! –exclamou o homem mais velho de barba por fazer, cabelos grisalhos e um enorme sorriso no rosto. Ele apontava para a vitrola ao lado do piano. – Eu sabia que essa velharia ainda servia para alguma coisa.
Blanca, a mulher de cabelo castanho e curto, óculos redondos e sotaque latino pediu silêncio ao marido apontando para a pequena adormecida e Dulce sorriu desligando a TV, dando espaço para que a mãe pegasse Cláudia no colo e a levasse escada acima.
– Acha que podemos incluir músicas de Billie Holiday em nossas quartas, pai? – a pequena perguntou apoiando a cabeça no encosto do sofá enquanto observava o homem tirar uma pilha de discos de uma sacola.
Fernando murmurou algo inaudível enquanto vasculhava disco por disco com uma ruga formada na testa.
– Agora eu tenho certeza de que a minha pequena nasceu no século errado. –o comentário veio de Blanca, que descia as escadas com uma coberta em mãos. – Vou preparar leite quente.
Poucos segundos depois, uma música suave que Dulce reconheceu ser Who loves youde Billie Holiday ecoou pela sala. Ela sorriu estática, a voz de uma de suas cantoras preferidas preencheu a casa e Fernando estendeu a mão fazendo reverência para a filha que pulou o sofá em suas meias brancas e se juntou ao pai em uma dança desengonçada pelo piso de madeira da sala.
Dulce María Espinosa Savinon, com dezoito anos era estudante de música do primeiro ano em Juillard. Como toda adolescente em sua idade ela tinha sonhos e planos para o futuro, mas sabia de alguma maneira que era diferente desde os seus sete anos, quando ouviu pela primeira vez seu pai tocar piano na festa de aniversário de seu avô materno. Foi quando sentiu pela primeira vez as batidas de seu coração serem guiadas pela melodia da música. Depois disso, logo ela soube que seria uma grande musicista quando ganhou seu primeiro piano aos nove anos e um violino de sua prima Tracey. Os professores de música de Dulce ficaram impressionados com a capacidade de atenção e paixão com que a garota tocava seus instrumentos, e enquanto as garotas de treze anos eram apaixonadas por Boybands e seriados adolescentes, seu compositor favorito era Mozart e sua inspiração vinha de Billie Holiday.
– Meu Deus! O que essa família se tornou? – brincou Blanca segurando uma bandeja com três copos de leite. Fernando girou Dulce e correu até a esposa tirando a bandeja de suas mãos enquanto Dulce a puxava para o meio da sala. – Oh, eu não faço isso há séculos.
– É só mexer o corpo, mãe. Veja! – os três deram-se as mãos e continuaram dançando alegremente pela sala.
Era assim que a família Savinon costumava ser, alegre e espontânea, talvez um dos motivos para espirito de Dulce ser tão livre e sonhador.
Observação importante
Dulce tinha o sonho de encontrar alguém que cantasse Billie Holiday para ela.
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O dia amanheceu garoando quando Anahí se deu conta de que estava atrasada em plena segunda-feira. Espreguiçou-se gostosamente na cama e assim que seus olhos se acostumaram com a luz que invadia o quarto pela janela aberta– obrigada mais uma vez Emma –, obrigou seu corpo sonolento a ir até o banheiro para a higiene pessoal.
– Hm... – gemeu Emma deitada de bruços em seu beliche com o braço direito pendendo para fora. Os cabelos caramelos e ondulados até o meio das costas cobriam seu rosto, mas Anahí tinha certeza de que denunciariam a ressaca de um domingo a noite. A garota de um metro e cinquenta e pele levemente branca resmungou coisas sem sentido enquanto se revirava de um lado ao outro até pegar no sono outra vez.
Vestiu sua camisa social azul-claro de botões, uma calça social preta e o par de Scarpin Divalesi também preto, era seu uniforme não-tão-sua-cara. O look original de Anahí costumava ser tênis sujos, calças apertadas e jaquetas de couro, mas era obrigada a ceder ao social pelo curso quando estava no estágio.
Despediu-se de Emma com um beijo em sua cabeça por cima do edredom e correu para fora do quarto equilibrando seus livros, chaves e óculos. Parou rapidamente na máquina de café e comprou um cappuccino de chocolate para a viagem, então jogou a bolsa no banco de trás do Dodge Challenger 1970 preto e o ligou apreciando o ronco do motor. Anahí dirigiu pela cidade que, como é mundialmente conhecida, nunca dorme. As ruas já estavam abarrotadas de pessoas em plena cinco da manhã, a maioria deles engravatados com uma grande pressa ou motoristas esquentadinhos.
O dia era vinte de agosto de 2017 e Anahí não fazia ideia de que sua vida estava prestes a mudar para sempre.
60 Lincoln Center Plaza, número 10023. E então ela estava em frente ao mágico lugar onde grandes sonhos se realizam. Ou apenas a Julliard University, se vocês preferirem.
Estacionou o carro do outro lado da rua, retocou o batom claro e pegou sua bolsa. Havia vários alunos do lado de fora conversando animadamente, outros nem tanto por ser uma segunda feira de manhã. Julliard era o lugar dos perfeitinhos e disso Anahí tinha plena certeza toda vez que cruzava com os estudantes nos corredores. Talvez sua amiga de infância, Maitê, fosse a única fora do padrão daquela vida infinita que existia dentro de Juilliard.
Anahí tomou mais um gole do café antes de descarta-lo em uma lixeira na entrada do edifício e o adentrou acenando para a Srta. Eva Martin, a simpática recepcionista que sempre lhe oferecia balas Pez em seu porta balas do Darth Vader. A morena seguiu um grupo de alunos até as escadas e deixou seus olhos se perderem na beleza interna daquele lugar como estava acostumada a fazer sempre que seus olhos pousavam naquela maravilhosa arquitetura. Julliard com certeza tinha sua própria beleza por ser uma Universidade de artes, a estrutura conseguia transmitir a magia presente entre aquelas paredes. Anahí poderia imaginar a realização de cada aluno aprovado naquela instituição, por mais que tivesse crescido com seu pai lhe dizendo que artes não era um futuro seguro.
– Olhe por onde anda! – reclamou uma garota negra de um corpo totalmente modelado, cabelo preso em um rabo de cavalo alto e olhos intensos a qual ela havia esbarrado. Anahí precisou piscar algumas vezes e desviar o olhar para não ser pega no flagra. – Você fala?
A morena sentiu seu rosto esquentar quando questionada mais uma vez, sorriu sem graça e agradeceu quando a garota lhe entregou a bolsa que tinha caído.
– Obrigada e me desculpe. Eu estava distraída olhando a estrutura do lugar e-
– Uma novata, uh? – a garota brincou começando a andar ao lado da morena que sentiu confiança em seu sorriso, o que, automaticamente, acalmou um pouco o seu coração.
Anahí balançou a cabeça ainda um pouco perdida.
– Eu faço estágio de Direito no segundo andar. –explicou apontando para o corredor em que entraria.
Os olhos da garota brilharam e ela abriu a boca num sorriso surpreso, o que fez Anahí unir as sobrancelhas.
–Então você deve ser a garota Columbia. – disse. Quando viu a expressão curiosa da morena, sorriu ainda mais. – Você tem muitos admiradores secretos por aqui. Admiradores e admiradoras. – acrescentou.
Anahí corou violentamente e virou o rosto para que não fosse descoberta. Ela definitivamente não sabia o que pensar sobre aquela revelação.
–Estou surpresa, admito. – confessou sem jeito. – Mas é como dizem, as aparências enganam porque eu não sou lésbica.
A garota soltou um assobio que Anahí considerou ser irônico e revirou os olhos.
–Tudo bem, garota. Aqui também ninguém é. – a morena tentou não adivinhar o que ela quis dizer com aquela frase. – Você se deu conta de que estamos conversando por um tempo e sequer sabemos o nome uma da outra? – refletiu se virando com a mão estendida. – Zoe Saldanha
Anahí riu da situação e apertou a mão da garota.
– Anahí Portilla.
Quando a morena abriu a boca para continuar, o Sr. Smith entrou em seu campo de visão com um pequeno sorriso nos lábios. Apesar da barriga avantajada que curvava para fora da calça e forçava os botões da camisa social azul claro, o homem de cabelos grisalhos, óculos redondos e algumas marcas da idade pelo rosto costumava ser gentil e atencioso com seus estagiários.
– Bom, acho que nos vemos por ai, garota Columbia. – disse Zoe batendo continência em brincadeira.
– Foi um prazer, Zoe. – sorriu e a perdeu de vista quando o Sr. Smith parou na sua frente estendendo a mão. – Bom dia, senhor.
Jordan Smith era um advogado amigo de seu pai desde muito tempo, ela não se lembra dele na infância, mas Enrique garantiu que ele seria um ótimo chefe e mentor em seu estágio, ele só não contava que o amigo estivesse trabalhando em Juilliard.
– Bom dia, Anahí! – cumprimentou o homem segurando a mão da loira. – Eu deixei alguns processos em sua mesa ainda agora. Espero que tenha um dia agradável.
Anahí balançou a cabeça afirmativamente e assistiu seu chefe se embrenhar no mar de alunos que iam e vinham no corredor. Entrou na sala retangular onde costumava trabalhar tomando cuidado para não derrubar a pilha de pastas em cima da mesa número quatro. Haviam seis mesas ocupadas por estagiários, a maioria deles vindo de NYU. John e Meet tinham se tornado seus colegas ao longo das semanas que passaram ali, já o resto da turma composta por garotas não era muito de se misturar e Anahí não fazia nenhuma questão.
– Muitos funcionários demitidos, muitos processos emitidos. – brincou John apontando para a pilha de pastas.
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Dulce endireitou-se na cadeira observando a rua movimentada pela manhã. Ela tinha sido dispensada mais cedo de sua aula de piano ao ser a primeira a terminar a prova, então como de costume, pegou seu violoncelo e sentou-se em frente à janela da sala em que seu grupo costumava praticar nos horários vagos. Observar a correria das pessoas lá em baixo era, de certa forma, engraçado. Dulce sabia que 80% daquelas pessoas não tinham tempo nem mesmo para as próprias famílias e seu maior medo era de se tornar uma deles. Ela sabia que em algum momento de sua vida encontraria alguém que a fizesse querer sossegar em algum lugar, mas também temia que essa pessoa tirasse dela sua maior paixão que era a música. Um pensamento quase bobo se não sentido e entendido. A música era tudo o que ela tinha e Dulce sabia mais do que ninguém que abandonaria tudo para seguir seus sonhos.
– Sabe que às vezes você é muito estranha. – disse Rachel entrando na sala acompanhada de alguns alunos. – Vive nessa sala olhando pela janela, o que há de tão especial lá em baixo?
Dulce virou-se para a ruiva de cabelos curtos e deu de ombros entregando o violoncelo para um garoto.
– Várias vidas cruzadas. Histórias paralelas caminhando dia após dia por aquelas ruas. – refletiu a pequena voltando o olhar para a janela uma última vez. – Vê o quão excepcional é isso?
Rachel arqueou a sobrancelha com uma partitura estendida para a pequena.
– Dul! – concluiu seguindo até a fileira de alunos com violinos. – São apenas um bando de pessoas suadas correndo de um lado para outro.
Rachel não entendia. A verdade é que ninguém além de seus pais conseguia decifrá-la tão facilmente. Dulce era um livro de poesia escrito entrelinhas onde só um adorador de histórias poderia decifrá-la e isso, ela sabia, não existia. Então se limitou a abaixar a cabeça e preparar a partitura no piano, sorrindo para si mesma quando viu que a música seria River flows in you, uma das composições de Yiruma que ela mais adorava.
– Eu vou fazer a introdução e Marcos me acompanha com o Celo. – explicou sentando–se no piano e o dedilhando. – O violino entra logo em seguida como na quinta passada, ok?
Todos concordaram e Dulce continuou dedilhando até encontrar o tom correto.
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Maitê: Encontre-me no terceiro andar. Estou terminando um trabalho.
Era a mensagem de Maitê para Anahí, na hora do almoço. A loira reclamou mentalmente e correu para fora do banheiro à procura de Zoe por todo o caminho. Ela precisava deixar claro para a garota que não fazia parte da porcentagem de garotas lésbicas daquele lugar, não que fizesse diferença, era apenas algo que ficou pendente quando o Sr. Smith apareceu.
Anahí chegou ao terceiro andar e quase foi atropelada pela enchente de alunos daquele corredor. Aquele era o departamento de música segundo a inscrição na parede, então Maitê estaria enfiada em alguma daquelas salas.
Anahí: Qual sala?
Perguntou, mas não obteve resposta. Anahí começou a caminhar olhando por cada porta aberta, a maioria estava vazia ou com alguns professores focados em seus papéis. Continuou andando a procura de Maitê e Zoe, aquele departamento era enorme e era fascinante ver grande parte dos alunos correndo de um lado para o outro com seus instrumentos nas costas, alguns até tocavam no corredor, pareciam tão leves e felizes que a loira se perguntou se alguma vez já havia se sentido assim.
Algo chamou sua atenção quando passou pela sala 208. Anahí parou no portal e tentou ao máximo não ser vista. Observou atentamente o que parecia ser uma pequena orquestra, havia uma fileira de estudantes com violoncelo e violinos no fundo da sala e de frente para eles uma garota com um laço vermelho tocava piano delicadamente. As coisas simplesmente aconteceram. Por algum motivo, os olhos de Anahí se prenderam nos movimentos suaves da garota ao dedilhar o piano; ela tinha cabelo castanho escuro até a cintura e a delicadeza de uma princesa dos contos de fadas que sua mãe costumava ler antes de dormir quando pequena. Seus movimentos eram tão concentrados, que anahi desejou que ela se virasse a qualquer instante para contemplá-la ainda mais.
Só poderia ser um sonho. O que estava acontecendo? De repente era como se a sua alma estivesse proclamando livre arbítrio, desprendendo-se de seu corpo e dançando suavemente junto aos movimentos daquela garota em meio à melodia da música.
Enquanto sua alma dançava livremente, seu corpo preso à garota do laço vermelho. Ela não conseguia ver seu rosto, mas tinha certeza de que o imaginaria todos os dias dali em diante em seus sonhos. Ainda teve esperança de vê-la assim que a música terminasse, a expectativa aumentava cada vez mais, viu quando uma garota ruiva a notou na porta, mas naquele momento ela já estava em transe, o som que aqueles delicados dedos reproduziam no piano eram a coisa mais linda que ela já tinha ouvido em todos os seus dezenove anos.
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Dulce mantinha os olhos fechados enquanto finalizava a música. Tinha libertado sua mente de qualquer tipo de pensamentos como costumava fazer quando tocava, era apenas a melodia do piano e dos violinos que bombeava seu coração e levava oxigênio ao órgão pertencendo à música.
Quando abriu os olhos, segundos antes de finalizar, perdeu-se na vista maravilhosa de NY pela janela aberta, deixou seus olhos passearem pelo céu nublado e pelos formatos das nuvens...
Então viu um reflexo no vidro que de inicio a deixou surpresa. Não soube dizer quem era a pessoa, mas notou que estava sendo observada da porta da sala e assim que finalizou a música, virou-se rapidamente em tempo de encontrar ninguém.
Dulce olhou assustada outra vez para a janela e franziu o cenho, era só o que lhe faltava, estar tendo alucinações.
Dulce era a garota do laço vermelho.
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A terça-feira amanheceu chuvosa e acolhedoramente fria. Anahí foi acordada aos berros por Emma para o começo da primeira aula que estavam, como de costume, atrasadas. A loira mal teve tempo de tomar um banho sem que Emma amaldiçoasse todas as suas vidas passadas pela demora. – Você é uma péssima colega de quarto, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 74
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Kakimoto Postado em 05/10/2017 - 19:25:00
Emii eu to lendo o começo todoo, na parte fofa, QUANDO ELAS NÃO ESTAVAM MAGOADAS E NADA ACONTECIAA, estou bem happy, porem quando chegar na parte da dor e sofrimento, eu paro de ler KKKKK
Emily Fernandes Postado em 06/10/2017 - 05:29:54
Ai Duda, CV e b+, kkkkk mas mesmo sabendo que a história mexeu com os seus nervos vc vai ler de novo. Cara, queria estar no seu lado só pra ver a sua reação, dentro da sala de aula. Kkkkkkkkk mas eu te entendo, eu chorei horrores com uma história Portinon tbm. Cara é sério pq CTA. Acabou comigo. A Tammy Portinon acabou comigo literalmente kkkkk.E tipo eu tbm estava lendo na sala de aula, tive que mentir até o pq do choro. Mas valeu a pena não é. Bjs
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Kakimoto Postado em 05/10/2017 - 16:07:41
EMILYYYY EU NUNCA SOFRI TANTO EM UMA FANFICCCCCCC, EU ESTAVA LENDO NA AULA, QUANDO A DULCE MORREUUU EU TIVE UM ATAQUE DE ''não pelo amor de deus, nnnnnnn'' MDS, Eu sofri junto com a Dulce, e com a Anahi, ri da doçura do Ethan. MASS ELA MORREEUUUUUU AAAAAA NNNNN MDSS, EU TO MT DEPRESSIVA DPS DISSO. eu te convido para meu velorio, quando eu ja estiver morta por n ter aquentado um tiro desse. Te amo <3
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lika_ Postado em 02/10/2017 - 14:33:24
parabens Emily Fernandes a sua Fanfic foi perfeita o fim me fez segura muito para nao me debulhar em lagrimas
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Kakimoto Postado em 01/10/2017 - 11:52:23
MEUU DEEEUUUSSS AAAAAAAA, eu to no cap 32, em que esta a Dulce, Anahi, Ethan, Santana e Logan na sala de musica AAAAAAAA MEEUU DEEUUSS, EU TO MORRENDOOO
Emily Fernandes Postado em 01/10/2017 - 16:52:46
Bem se vc está estética assim, e pq vc está gostando Dudinha. Ahahaha Mas é agora que as coisas ficam mais intensa. Bjs mi amor te.quero.... Quero ver o seu comentário assim. Que terminar.
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ester_cardoso Postado em 19/09/2017 - 17:46:27
Obrigada sério mesmo, não tem como não te agradecer por nos proporcionar mais uma história maravilhosa dessas. Cara chorei muito tanto com o fim da fanfic, tanto com suas palavras. Vc não sabe o quão importante isso foi pra mim, sentir isso é realmente forte e saber q tem mais pessoas que compartilham desse sentimento nos dá força. Bebê vc é inspiradora, além de ser uma das pessoas mais perfeitas q conheço. Essa fic foi realmente muito lindaaa, me surpreendi muito. Claro q as vezes dava vontade de jogar o cell na parede, mas o amor q encontrei aqui é muito maior q eu imaginava. O final acabou comigo obviamente, mas essa é uma daquelas histórias q marcam, aquelas q guardamos no coração. Assim como guardamos pessoinhas especiais como vc, saiba q sempre q quiser estarei aqui, mesmo não nos conhecendo muito me importo com vc e importante é que estejamos sempre felizes. Beijos bebê <3 <3 Amo vc
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siempreportinon Postado em 17/09/2017 - 14:18:42
Simplesmente maravilhosa!!! Chorei bastante no decorrer da história, me tocou profundamente. Sem dúvida se tornou um dos meus xodós. Parabéns pela história, obrigada por nos presentear com belíssimas fics, espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei sempre!!!
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Gabiih Postado em 17/09/2017 - 12:57:06
PS apesar de não te conhecer pessoalmente, eu estou orgulhosa de você, continue assim você é uma linda,é muito especial vou sentir saudades da história, parabéns por mais uma fic finalizada anjo bjs
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Gabiih Postado em 17/09/2017 - 12:55:19
Meu Deus do Céu, eu meu Deus que história linda eu chorei demais lendo esses últimos capítulos,os votos de casamento delas foi a coisa mais linda do mundo,as lembranças os flash back né tudo, Deus Meu eu me sinto tao feliz apesar de tudo, porque tive um privilegio de conhecer essa história você nos deu as honra, de nos apresentar a ela e isso foi maravilhoso, eu queria ter dito tantas coisas sobre a história mas não dá não consigo porque enquanto escrevo cada palavra aqui, é uma lagrima a mais, foi uma linda história um amor tão lindo e magico foi maravilhosa Emy não consigo escrever mais chega rs. só mais uma coisa obrigada.
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Kakimoto Postado em 16/09/2017 - 13:32:12
Mdss, to acomulando mt, eu só vejo os comentarios falando que choraram mt e que eh mt emocionante, e eu já to gritandoo, mdsss, ME DA SPOILER EMII PFFF AAAA. ti amu
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laine Postado em 15/09/2017 - 14:36:10
Parabéns, estou sem palavras realmente foi muito lindo