Fanfics Brasil - Capítulo 12 O laço vermelho (adaptada AyD) Finalizada

Fanfic: O laço vermelho (adaptada AyD) Finalizada | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 12

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4 de Dezembro de 2017. – Primeiro ano da faculdade.



Anahí sentiu-se mal por abandonar o clima gélido e os flocos de neve de New York pela manhã. Depois de conversar com Dulce em plena madrugada seu sono decidiu abandoná-la de vez e provavelmente tinha sido transferido para Emma que passou a viagem toda dormindo no assento ao lado enrolada no edredom com a boca aberta. Maitê decidiu acompanha-las dessa vez para visitar a família e tentar uma possível conversa sobre a sexualidade que tanto a assustava, até mesmo Anahí estava aflita por ela. Mas diferente do que poderia ser a viagem, Maitê também acabou adormecendo e Anahí teve como companhia seu bom e velho Johnny Cash nos fones de ouvido.



Por sorte, Fernando tinha permitido que ela guardasse o carro em sua casa já que não gostava de abandoná-lo por mais de um dia no estacionamento da república, não confiava nem um pouco nos marmanjos que andavam aprontando de madrugada quando estavam bêbados o suficiente para fazer coisas que não se lembrariam pela manhã. Dulce fez questão de acordar cedo – algo quase impossível –, para desejar-lhe novamente boa viagem e sem que os pais vissem, roubar-lhe um beijo casto.



Agora ela estava trancada no antigo quarto em Miami observando atentamente o teto e se perguntando internamente se Maitê já teria tomado a coragem necessária para enfrentar os pais. Será que ela conseguiria? Como seria a reação deles? Por um momento sentiu inveja da coragem da amiga.



Afastou os pensamentos quando ouviu três toques sutis de sua mãe na porta do quarto anunciando que o almoço estava pronto. Antes de levantar-se, tirou o celular do bolso e enviou uma mensagem para Dulce.



Anahí: Hey, você.



Não demorou muito até seu celular vibrar com a resposta.



Pequena: Hey, você.



Sorriu com essa mania boba que tinham de se chamar assim desde a pequena viagem até o rancho de Zoe.



Anahí: Admito que neste exato momento esteja sentindo inveja sua por estar tão próxima a neve quanto eu estou do Sol.



Pequena: Enquanto isso estou enrolada de quatro edredons e assistindo Top Gun.



Anahí: Top Gun? Sério?



Pequena: Calada.



Anahí: Uhn. Gosta de homens militares? ;)



Pequena: Só se você vestir uma farda para mim :D



Anahí riu inconscientemente e então ouviu sua mãe chama-la impaciente no andar de baixo.



Anahí: Saiba que se isso foi uma cantada, você falhou miseravelmente.



Pequena: Considere-se solteira.



Anahí: Hmmm... Amor?



Anahí: Dulce.



Alguns segundos se passaram, a mensagem foi visualizada e nada da resposta chegar. Anahí revirou os olhos levantando-se da cama a contra gosto e se arrastou para fora do quarto ainda encarando a tela do celular com cara de poucos amigos.



Anahí: Dulce?????



Desceu as escadas encontrando seu pai com a expressão imponente de sempre; a roupa social estava sem o blazer, a barba perfeitamente desenhada assim como suas grossas sobrancelhas e o cabelo ralo. Ele analisava atentamente alguns papéis na mesa com os óculos de grau na ponta do nariz enquanto o almoço não era servido.



- Eu sempre me pergunto o que vocês encontram de tão interessante no celular. – ele comentou analisando a filha e coçando a barba logo em seguida.



Maritchelo já estava sentada na mesa esperando pelos demais familiares, ela também usava roupa social, os cabelos castanhos e lisos lhe caíam até um pouco abaixo do ombro, e os olhos azulados iguais aos de Anahí. Sempre muito bem arrumada com postura rígida, como uma perfeita Portilla. A mulher ofereceu um sorriso quando viu Anahí, era sempre assim quando voltava, sua mãe era a pessoa mais emocional da família, talvez por isso Taylor tenha puxado a ela.



Anahí:DULCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEE!!



- Eu acho que você já pode guardar o celular, querida. – pediu Marichelo apontando para a cadeira ao lado. – Enrique, chame Taylor para o almoço, por favor.



- Eu já a chamei três vezes no corredor. Quem sabe meu próximo passo não seja arrancar a porta do quarto dela?



Anahí guardou o celular a contra gosto no bolsinho do vestido jeans que usava, costumava vestir-se assim sempre que voltava a Miami a fim de evitar problemas com o pai a respeito de suas roupas.



Taylor finalmente apareceu ao pé da escada com seus longos cabelos claros com uma franja rebelde, os olhos castanhos e pele tão branca. Seus olhos encaravam o chão como se quisesse cavar um buraco e se jogar lá dentro até que estivesse novamente sozinha.



- Finalmente! Você não pode morar naquele quarto, Taylor. – Enrique disse deixando os papéis de lado. – Sua mãe continua preocupada com esse seu drama adolescente.



- Desculpe.



Taylor limitou-se a dar uma breve olhada ao pai e sentou-se de frente para Anahí que sentiu seu peito afundar com a imagem da irmã. Taylor estava visivelmente mais magra que o normal, havia olheiras que indicavam várias noites em claro e seu cabelo estava sem vida e oleoso.



- Quem vai agradecer? Anahí? – Enrique indagou e a filha aceitou de bom grado estendendo as mãos e segurando a da mãe e a da irmã por cima da mesa.



- Senhor, agradecemos a fartura em nossa mesa e pedimos que não deixe seus filhos mais necessitados passarem fome. Agradecemos também mais um dia em família e que dê uma olhadinha a mais para aqueles que precisam do teu amor. Amém. – na última frase as duas irmãs trocaram sorrisos meigos e todos repetiram amém, começando assim a comer. – Eu estava pensando em levá-la até a praia hoje, o que acha, Tay?



Taylor levantou os olhos do prato assustada por ter seu nome mencionado na mesa e encolheu-se quando sentiu todos os olhos direcionados a ela.



- Eu acho melhor não, Anahí. – disse com a voz baixa enrolando o macarrão no garfo. – Eu prefiro ficar em casa e assistir a um filme.



Anahí sabia que era uma mera desculpa para não estar perto de pessoas.



- Por favor? Nós podemos ficar num lugar afastado e eu vou estar ao seu lado o tempo todo. – esperou a resposta da irmã que não veio.



- Responda sua irmã, Taylor! – exclamou Enrique visivelmente sem paciência. Maritchelo segurou seu braço num pedido mudo para que deixasse Anahí resolver o assunto.



- Desculpe, eu não... Desculpe. – a menina pediu com um olhar angustiado para a irmã mais velha.



A pior coisa naquele momento era ver a menina tão cheia de vida que vivia correndo pela casa escondendo os brinquedos de Chris agora tão diferente do que se lembrava. Seria possível uma pessoa mudar tanto em anos? Quase como se não fosse mais a mesma pessoa.



- Tudo bem, eu não vou insistir. – Anahí a tranquilizou com um pequeno sorriso forçando voltando a comer.



- Então, como estão as coisas em New York? – seu pai perguntou e dessa vez a atenção da mesa era nela.



Seu rosto ruborizou quando pensou nas mil e uma coisas que vinham acontecendo nos últimos dias em sua vida. Não havia nenhuma possibilidade de contar a eles sobre Dulce, sabia que seria a última vez que os veria se o fizesse e Anahí, apesar de tudo, amava os pais para sacrificar por algo tão... Novo?



- Eu estou bem. Preciso preparar alguns seminários para a semana após o natal, continuo no mesmo dormitório que Emma... – olhou para qualquer lugar que não fosse os seus pais e pensou que talvez pudessem ter notado seu nervosismo. – Quando não estou em Columbia, estou no dormitório estudando ou em algumas festas com Emma e Maitê, apenas isso.



Maritchelo franziu o cenho para o comportamento da filha e olhou para o marido se perguntando se ele também tinha notado, mas felizmente o homem estava atento no pedaço de frango no prato.



- Eu conversei com Harry, o marido de Emily, você se lembra? – continuou ele agora com os olhos em Anahí. A loira afirmou com a cabeça e ele continuou. – Disse que você pode estagiar no escritório dele, é um grande começo para você e eu pensei que...



- Pai! – fechou os olhos pedindo paciência a Deus para aturar aquela conversa outra vez. – Eu estou bem com meu estágio em Juilliard. Já tenho coisas demais da faculdade para me preocupar em me adaptar em outro lugar.



Taylor era a única que se mantinha alheia à conversa da família, a garota continuava mexendo no macarrão mesmo sem realmente comê-lo.



- Não vejo sentido você estagiar em uma escola de música quando poderia fazer isso nem um escritório. – ele rebateu deixando o garfo no prato. – Aquelas pessoas não tem senso de fibra moral e muito menos de maturidade. Pensam que cantar e dançar em cima de um palco...



- Pai... – fechou os olhos respirando fundo, dessa vez estava um pouco mais irritada. Taylor levantou a cabeça e Maritchelo olhou suplicante ao marido pedindo para que se calasse. – Maitê é uma dessas pessoas. E posso afirmar que vi com meus próprios olhos pessoas muito maduras naquele lugar. Eu diria que muito mais maduras até mesmo que estudantes de Columbia.



Enrique enrijeceu-se na mesa e fuzilou a filha com os olhos.



- Quando você vai criar juízo, Anahí? Enfiar nessa sua cabeça que cada um tem o seu lugar na sociedade e o nosso é no topo, não no meio de pessoas que...



Anahí bateu o guardanapo na mesa e levantou-se com raiva sem pedir licença. Marichelo até tentou chamar pela filha, mas Anahi já batia a porta do quarto com a raiva queimando suas veias.



- Que droga! – resmungou irritada tirando o celular do bolso e jogou-se na cama.



Havia vezes, como essa, que sentia ódio de Enrique como jamais imaginava. Ela odiava a forma como ele a manipulava, odiava que ele conseguisse sempre entrar em sua mente e mudar todas as suas ideologias. Ela se sentia tão inferior a ele, como se ele fosse seu mestre e ela devesse apoiar tudo o que ele lhe dissesse por que era assim que tinha que ser. Ela não queria ser tão submissa quando o assunto era seu pai.



Checou o celular suspirando ao ver uma mensagem de Dulce esquecida desde que sentou para almoçar.



Pequena: Você me irrita, é uma ogra quando quer (e não são poucas vezes), gosta de mexer com a minha cabeça o tempo todo e sempre consegue me provocar. Eu deveria te odiar quando na verdade estou aqui deitada na neve ao lado de Cláudia e tudo o que consigo fazer é pensar nos seus braços me segurando firmemente. Eu te amo, Anahí, e mesmo tendo se passado apenas um dia, sinto sua falta.



No mesmo instante a sensação de raiva que vibrava em seu corpo se transformou em borboletas dançantes num dia ensolarado. Ela riu bobamente para a tela do celular imaginando sua pequena escrevendo aquelas palavras com neve por todo o corpo e uma Claudia elétrica ao lado. De repente essa viagem de tornou errada, como se qualquer coisa que a mantivesse longe de Dulce também fosse errado.



Uma certeza



O amor não pode ser parado assim como uma rocha ao deslizar de uma montanha.



******

*****

****



Cláudia continuava pulando como um pequeno canguru nas pequenas montanhas de neve que tinha montado com a irmã mais velha no quintal de casa. A neve, que agora tinha tomado conta de todo o perímetro da casa, era mais do que bem vinda para Dulce que estava deitada na grossa camada fofa e gelada depois de ter feito um boneco de neve sozinha. Dessa vez, Fernando estava deitado ao seu lado observando as nuvens, eles procuravam por formas como faziam quando ela tinha nove anos.



- Eu não acho que aquela seja uma ave. – comentou a pequena com toda a atenção presa na nuvem. – Não tem asas.



- É claro que tem asas - ele rebateu apontando para a tal forma. – é como se tivessem fechadas ou algo assim. E aquele é o bico, está um pouco torto, mas podemos dizer que ele é um pássaro guerreiro.



Dulce olhou o pai com curiosidade.



- Guerreiro?



Ele riu.



- Bom, não dizem que nossas mentes são uma fonte inesgotável de conhecimento? Podemos criar o que queremos. E neste exato momento estou dizendo que aquele pássaro lutou bravamente para defender sua família, e como lembrança, teve uma deformação no bico.



O sorriso de Dulce desapareceu. Tinham chego outra vez naquele assunto que tanto a incomodava.



- Dul, vamos apostar corrida até o lago congelado? – perguntou Claudia aproximando-se dos dois com um casaco que a deixava parecendo uma bolinha de pelos.



- Agora não, Claudia. É melhor você entrar, já está escurecendo.



O ombro da menina caiu e ela saiu correndo até a varanda onde Blanca se encontrava sentada com o jornal e Max, o vira lata dos McCoy que tinha criado um buraco com os dentes na cerca e agora vivia no terreno dos Savinon fazendo companhia à família. Dulce voltou sua atenção ao pai que continuava na mesma posição encarando a lua de uma forma sonhadora que a filha tinha herdado.



- Está falando do senhor, não está? – sua voz saiu entrecortada.



Fernando fechou os olhos esperando alguns segundos para responder, segundos esses que pareceram eternos para Dulce.



- Você sabe que o câncer é crônico...



- Não. Os médicos foram muito claros quando disseram que havia boas chances dele não se manifestar mais. – exasperou incomodada. – Podemos não falar sobre isso? Eu estou vivendo uma fase maravilhosa da minha vida com... – engoliu o que ia dizer e ignorou o olhar curioso do pai. – Na faculdade. Eu estou realmente feliz depois de muito tempo. Cláudia está crescendo tão rápido... E você está bem! Sei que o seu trabalho é um pouco exaustivo, eu me ofereci para trabalhar também e ajudar a bancar as contas...



Fernando levou a mão ao ombro de Dulce que começava a atropelar as palavras, o desespero em sua voz e expressão era evidente.



- Dulce... Tudo bem. Eu não quero que você perca sua preciosa juventude trabalhando. Esse tempo não volta, sabia? Você deve se dedicar à faculdade e se tornar a melhor musicista de New York, assim como eu sei que você é.



- Mas pai... Mamãe não pode trabalhar para cuidar de Claudia e as contas não param de aumentar...



- Dulce. – ele disse calmamente segurando as duas mãos da filha lhe dando um sorriso acolhedor. – Eu tenho muito orgulho de você, já lhe disse isso? Você precisou amadurecer muito rápido quando eu estive doente, cuidou de sua mãe e sua irmã como uma verdadeira chefe de família. – os dois sorriram e ele tocou o nariz dela de brincadeira. – Eu quero o melhor para as minhas duas filhas e vou lutar até o fim por isso. Quer me ajudar? Seja feliz. Saia com suas amigas; dedique-se à música como eu sei que você faz. Seja essa pessoa que eu tenho orgulho de ser pai.



E para finalizar, deu um beijo suave no topo da cabeça da filha limpando as lágrimas que insistiam em cair no rosto delicado.



- Ok... Desculpe. Eu tenho muito medo de perder as pessoas que amo, talvez esse seja o meu problema.



- Acha que ter medo é um problema? O medo é o que nos faz desafiar a nós mesmos. Você é a pessoa mais sensível em relação às pessoas que eu já conheci, Dulce. – ele disse pacientemente. – Você confia e espera muito delas, talvez isso seja mesmo um problema, mas também é o que te torna mais humana. Pessoas vem e vão todos os dias, mas aqueles que nos ama, nunca nos deixam de verdade.



O sorriso de Dulce abriu em 220 volts ao ouvir aquela frase.



- Precisamos fazer mais uma maratona de Harry Potter. – ela brincou levantando-se na neve e o ajudando a se levantar.



Os dois se abraçaram e bateram a neve do corpo fazendo o caminho para dentro de casa.



- Podemos começar assistindo desde o primeiro, aposto que sua mãe está preparando chocolate quente para nós.



- Filme e chocolate quente... – ela murmurou. – Não existe combinação melhor.



Pensamento de Dulce.



Na verdade existe, filme, chocolate quente e... Anahí.




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5 de Dezembro de 2017.– Primeiro ano da faculdade. Após o episódio catastrófico do almoço, Anahi decidiu ficar em seu quarto até que a raiva amenizasse antes de encarar seu pai outra vez. Dulce tinha avisado que faria uma maratona de filmes com os pais e ela decidiu não interromper aquele momento em família, ent&atild ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 74



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  • Kakimoto Postado em 05/10/2017 - 19:25:00

    Emii eu to lendo o começo todoo, na parte fofa, QUANDO ELAS NÃO ESTAVAM MAGOADAS E NADA ACONTECIAA, estou bem happy, porem quando chegar na parte da dor e sofrimento, eu paro de ler KKKKK

    • Emily Fernandes Postado em 06/10/2017 - 05:29:54

      Ai Duda, CV e b+, kkkkk mas mesmo sabendo que a história mexeu com os seus nervos vc vai ler de novo. Cara, queria estar no seu lado só pra ver a sua reação, dentro da sala de aula. Kkkkkkkkk mas eu te entendo, eu chorei horrores com uma história Portinon tbm. Cara é sério pq CTA. Acabou comigo. A Tammy Portinon acabou comigo literalmente kkkkk.E tipo eu tbm estava lendo na sala de aula, tive que mentir até o pq do choro. Mas valeu a pena não é. Bjs

  • Kakimoto Postado em 05/10/2017 - 16:07:41

    EMILYYYY EU NUNCA SOFRI TANTO EM UMA FANFICCCCCCC, EU ESTAVA LENDO NA AULA, QUANDO A DULCE MORREUUU EU TIVE UM ATAQUE DE ''não pelo amor de deus, nnnnnnn'' MDS, Eu sofri junto com a Dulce, e com a Anahi, ri da doçura do Ethan. MASS ELA MORREEUUUUUU AAAAAA NNNNN MDSS, EU TO MT DEPRESSIVA DPS DISSO. eu te convido para meu velorio, quando eu ja estiver morta por n ter aquentado um tiro desse. Te amo <3

  • lika_ Postado em 02/10/2017 - 14:33:24

    parabens Emily Fernandes a sua Fanfic foi perfeita o fim me fez segura muito para nao me debulhar em lagrimas

  • Kakimoto Postado em 01/10/2017 - 11:52:23

    MEUU DEEEUUUSSS AAAAAAAA, eu to no cap 32, em que esta a Dulce, Anahi, Ethan, Santana e Logan na sala de musica AAAAAAAA MEEUU DEEUUSS, EU TO MORRENDOOO

    • Emily Fernandes Postado em 01/10/2017 - 16:52:46

      Bem se vc está estética assim, e pq vc está gostando Dudinha. Ahahaha Mas é agora que as coisas ficam mais intensa. Bjs mi amor te.quero.... Quero ver o seu comentário assim. Que terminar.

  • ester_cardoso Postado em 19/09/2017 - 17:46:27

    Obrigada sério mesmo, não tem como não te agradecer por nos proporcionar mais uma história maravilhosa dessas. Cara chorei muito tanto com o fim da fanfic, tanto com suas palavras. Vc não sabe o quão importante isso foi pra mim, sentir isso é realmente forte e saber q tem mais pessoas que compartilham desse sentimento nos dá força. Bebê vc é inspiradora, além de ser uma das pessoas mais perfeitas q conheço. Essa fic foi realmente muito lindaaa, me surpreendi muito. Claro q as vezes dava vontade de jogar o cell na parede, mas o amor q encontrei aqui é muito maior q eu imaginava. O final acabou comigo obviamente, mas essa é uma daquelas histórias q marcam, aquelas q guardamos no coração. Assim como guardamos pessoinhas especiais como vc, saiba q sempre q quiser estarei aqui, mesmo não nos conhecendo muito me importo com vc e importante é que estejamos sempre felizes. Beijos bebê <3 <3 Amo vc

  • siempreportinon Postado em 17/09/2017 - 14:18:42

    Simplesmente maravilhosa!!! Chorei bastante no decorrer da história, me tocou profundamente. Sem dúvida se tornou um dos meus xodós. Parabéns pela história, obrigada por nos presentear com belíssimas fics, espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei sempre!!!

  • Gabiih Postado em 17/09/2017 - 12:57:06

    PS apesar de não te conhecer pessoalmente, eu estou orgulhosa de você, continue assim você é uma linda,é muito especial vou sentir saudades da história, parabéns por mais uma fic finalizada anjo bjs

  • Gabiih Postado em 17/09/2017 - 12:55:19

    Meu Deus do Céu, eu meu Deus que história linda eu chorei demais lendo esses últimos capítulos,os votos de casamento delas foi a coisa mais linda do mundo,as lembranças os flash back né tudo, Deus Meu eu me sinto tao feliz apesar de tudo, porque tive um privilegio de conhecer essa história você nos deu as honra, de nos apresentar a ela e isso foi maravilhoso, eu queria ter dito tantas coisas sobre a história mas não dá não consigo porque enquanto escrevo cada palavra aqui, é uma lagrima a mais, foi uma linda história um amor tão lindo e magico foi maravilhosa Emy não consigo escrever mais chega rs. só mais uma coisa obrigada.

  • Kakimoto Postado em 16/09/2017 - 13:32:12

    Mdss, to acomulando mt, eu só vejo os comentarios falando que choraram mt e que eh mt emocionante, e eu já to gritandoo, mdsss, ME DA SPOILER EMII PFFF AAAA. ti amu

  • laine Postado em 15/09/2017 - 14:36:10

    Parabéns, estou sem palavras realmente foi muito lindo


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