Fanfics Brasil - Capítulo 5 O laço vermelho (adaptada AyD) Finalizada

Fanfic: O laço vermelho (adaptada AyD) Finalizada | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 5

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Lá estava ela sentada no gramado do campus de Columbia com seus inseparáveis fones de ouvido reproduzindo o bom e velho Johnny Cash. Cappuccino de chocolate em mãos, óculos Aviador no rosto e os livros de seu curso esquecidos de lado. Era sábado e como de costume, Emma tinha voltado à Miami – furiosa com Anahí –, e Anahí ligou para os pais com a desculpa de que precisava estudar para não ser retida em algumas matérias, o que, de fato, não passava de mentiras. Seu único plano era ver Dulce durante a noite. Emma sequer tinha se despedido quando saiu pela manhã, e, como vingança, bateu a porta do quarto alto o suficiente para fazer Anahí pular da cama assustada e bufar irritada.



Após a conversa da noite passada, Anahí sabia que estava caindo pela garota que não só tocava piano e violoncelo, mas também seu coração. Isso a fez mudar seu conceito em relação à lei da gravidade. Era algo ruim? Sabe, render-se a alguém que mal conhecia; sentir-se entregue e com a sensação de que seu coração poderia explodir a qualquer momento?



Talvez isso fosse estar apaixonada.



Quando o alarme de seu celular soou estridente, Anahí recolheu todo o material e jogou o copo no lixo antes de seguir para o dormitório. Havia poucas pessoas naquele dia, praticamente todos os estudantes do campus tinham ido visitar os pais ou saído para festejar, e era a primeira vez que Anahí ficava em pleno sábado enfiada naquele lugar.



Ela ligou o aparelho de som e deixou algumas faixas de Amy Winehouse reproduzindo enquanto tomava banho quente e se trocava para o evento da noite. Optou por uma Baby Look cinza com o numeral 53 nas costas e o logo de Columbia no peito; calça preta skinny; uma botinha Osklen da cor marrom escuro, e como o frio naquele fim de tarde não estava ajudando muito, decidiu amarrar sua camisa xadrez preto com vermelho na cintura por precaução.



Pronto, não poderia estar mais feminina.



Anahí desligou o som e saiu do quarto em direção ao estacionamento, mas não sem antes fazer seu ritual de parar na máquina de café e comparar um cappuccino de chocolate. Sua mãe sempre dizia que ela ainda teria problemas futuros com esse vicio, mas quem liga quando o que pode te matar é uma das delicias da vida? Entrou no carro deixando o café no porta copos e o ligou apreciando o ronco do motor que era quase também um ritual para sair do estacionamento. Ás vezes Anahí se perguntava se isso soaria estranho se dissesse a alguém, e quase sempre a resposta era sim.



Columbia não ficava muito longe do Central Park que àquela hora, faltando exatamente quatro horas para o inicio do espetáculo, já estava cheio. Ao longo da Av. Fifth Avenue as calçadas eram infestadas por banners com os nomes das bandas – que na sua maioria eram de Juilliard -, e artistas principais que tocariam aquela noite. Anahí estacionou o carro o mais perto possível do lado Sul do parque. Analisou sua maquiagem no retrovisor, jogou a franja de lado e tirou um pequeno embrulho e uma toalha do porta-luvas.



Havia milhares de balões sobrevoando o parque, além de barraquinhas de maçãs do amor e algodão doce por todos os lados. Anahí decidiu esperar por Dulce em baixo de uma árvore um pouco distante da multidão, era um bom lugar para assistir ao espetáculo sem ser sugada pelas pessoas.



Anahí: Hey! Estou aqui. Encontre-me em baixo dessa árvore grande em forma de L no lado Sul do palco."



O encontro com os pais de Dulce havia ficado para domingo devido ao evento dessa noite o que dava à Anahí mais tempo para arquitetar um plano para não ser uma idiota na frente de seus futuros, seja o que Deus quiser, sogros. Maitê também tocaria naquela noite com Dulce e talvez Zoe estivesse por ali para lhe fazer companhia, o que era muito melhor do que ficar sozinha no meio de milhares de pessoas.



O crepúsculo tinha acrescentado ao céu um espetáculo de cor gradiente e felizmente o tempo não anunciava chuva para aquela noite. Anahí bateu o pé algumas vezes na calçada e chutou uma pedra impaciente, o sentimento de frustração começava a invadir seu peito quando ouviu uma risada distante, sonhadora e ao mesmo tempo feliz. Anahí focou seus olhos imediatamente na direção do som onde uma garota sorridente despedia-se de duas amigas e caminhava em sua direção.



Dulce.



Ela usava uma Chemisier rosa que deixou Anahí petrificada por alguns instantes.



Ela não é real, ela não é real, ela não é real, ela não é real...



Mas repetir aquele mantra para si mesma não mudaria o fato de que Dulce parecia muito mais mulher naquela roupa, com a maquiagem definindo seu rosto e os cabelos caindo ondulados pelo ombro.



E então Anahí se apaixonou pela segunda vez pela mesma pessoa.



Anahí escorou-se na árvore e começou a rir silenciosamente observando Dulce caminhar em sua direção até a garota estar perto o suficiente para lhe dar um beijo na bochecha e franzir o cenho com a reação dela.



– O que é engraçado? – perguntou um pouco ofendida. Procurava por algo errado em sua própria roupa.



– É só que você chamou uma estranha para sair. – comentou Anahí ainda rindo enquanto estendia o embrulho em direção à pequena. – Aqui. Isso é para você.



A primeira reação de Dulce foi revirar os olhos com o comentário totalmente desnecessário, e a segunda foi adorável porque mesmo estando escuro, Anahí pôde jurar que viu suas bochechas ganharem uma coloração rosada quando pegou o embrulho rosa com cachorrinhos desenhados.



– Não me faça mudar de ideia, Portilla. – rebateu a pequena disfarçando sua timidez. – E não precisava de um presente. Você sabe, não estou me mudando nem nada.



Anahí ignorou o comentário ciente de que Dulce não sabia disfarçar quando estava envergonhada, mentindo ou com medo. Sim, ela tem a observado detalhadamente por todo esse tempo. Estendeu a toalha pendurada em seu braço no gramado apontando em seguida para que Dulce sentasse ao seu lado. A pequena o fez em silêncio enquanto tentava a todo custo desfazer o embrulho, já Anahí respirou fundo maravilhada com a visão que podia ter da multidão e do palco no centro do parque, o ar fresco da natureza as rodeando e Dulce ao seu lado.



Não é como se existisse algo melhor do que aquilo naquele momento.



Quando a pequena finalmente desfez o pacote, ficou surpresa ao constatar que era uma caixinha de música em forma de piano. O objeto era todo preto com alguns detalhes em dourado, e quando aberto, uma pequena bailarina surgia dançando conforme a melodia da música. Era simples, mas encantador.



– Eu fui comparar lâmpada para o abajur do meu quarto que Emma fez questão de quebrar. – começou Anahí depois de um tempo em silêncio com Dulce apenas observando o presente. – Então eu ouvi uma melodia suave que logo me lembrou de você quando toca piano. Eu me virei, e lá estava uma coleção de caixinhas de música na promoção. – Dulce riu e abriu a caixinha outra vez e fechou os olhos apreciando a melodia. – Então eu pensei: Eu seria uma estúpida se não o estivesse levando para Dulce. Algo que ela possa se lembrar de mim daqui a vinte anos.



Algo que a noite não permite ver.



Os olhos de Dulce estavam marejados.



Dulce olhou extremamente séria para frente podendo ver o movimento do parque. Observou duas crianças passarem correndo por elas segurando balões vermelhos, o que chamou sua atenção. Os garotos, que aparentavam serem irmãos, brincavam de pega a pega, e o mais novo estava muito atrás e querendo desistir. Dulce não pode deixar de sorrir quando viu o mais velho diminuir a velocidade deixando que o mais novo o pegasse, comemorando logo em seguida a vitória do mesmo.



Coisas simples.



– É o presente mais lindo que eu já ganhei! – disse sincera olhando para as crianças e depois desviando os olhos para Anahí que a contemplava. – Vou guardá-lo ao lado do meu primeiro troféu de mais nova pianista da escola.



Anahí  apenas sorriu não conseguindo desviar os olhos da garota. Ela parecia ainda mais perfeita com a luz do luar refletindo seu rosto. Dulce poderia ser considerada uma pessoa inocente, não no mal sentido, ela apenas via as coisas de forma boa, sempre procurando o lado bom de tudo mesmo que não existisse. Era como se ela vivesse em um mundo exclusivamente feito para ela, e por ela.



Anahí gostaria de conhecer esse mundo.



– E essa tatuagem? – perguntou Dulce desviando sua atenção. Ela apontava para o conjunto de pequenas estrelas tatuadas há muito tempo no pulso esquerdo de Anahí. – Apaixonada por astronomia, é?



– Época de colegial. – respondeu mostrando mais claramente a tatuagem. – Minha favorita é Andrômeda.



– Não estou vendo Andrômeda nenhuma aí, apenas riscos.



– A graça da Astronomia está em imaginar os desenhos. – riu. – Cada constelação tem uma história e cabe a você descobri-las. Ou acabará sendo apenas riscos. – explicou Anahí repleta de entusiasmo. Dulce pareceu achar aquilo engraçado, aproximou-se um pouco mais de Anahí de modo que a lateral de seus corpos se tocava e perguntou interessada:



– E qual é a história de Andrômeda?



Anahí passou o dedo indicador pela tatuagem esquecida em seu pulso. Era quase como se fosse parte dela desde sempre, como uma cicatriz, e na maioria das vezes se esquecia de que a tinha.



Um dos motivos de seus pais surtarem quando viram o desenho.



– É um pouco sombria, na realidade. Ela foi acorrentada a um rochedo na costa da Etiópia pelo deus Poseidon, pois sua mãe, Cassiopeia, dizia que ela era mais bela que as nereidas que acompanhavam o deus. – respondeu prontamente enquanto passava o dedo pela tatuagem. Dulce continuava a observá-la totalmente hipnotizada, e perguntou curiosa:



– Só isso? Esse é o final?



– Claro que não. Por ser mitologia, sempre tem um final feliz. Ela foi salva por Perseu, aquele que cortou a cabeça da medusa e tudo mais...casaram-se e tiveram seis filhos. Um final careta se quer saber minha opinião. – disse entre risadas.



Dulce arqueou uma sobrancelha ironicamente.



– Não gosta de finais felizes?



Não.



– Não é que eu não goste, mas finais felizes só existem em contos de fadas. – foi sincera. Essa coisa de felizes para sempre era uma invenção para as crianças não perderem a esperança no mundo. Dulce estava curiosa sobre o que anahi havia dito, era quase como se processasse cada frase procurando por alguma resposta coerente.



– Uma história não termina até que tenha um final feliz, Anahí – retrucou e Anahí fez uma careta engraça, mas seus olhos logo correram até o céu estrelado deixando de lado o comentário da pequena.



– Faça um pedido!



Dulce olhou confusa na direção em que Anahí apontava e viu o céu estrelado.



– O que?



– Minha avó costumava dizer que devemos fazer um pedido quando vemos uma estrela cadente, e ele certamente se realizará. – sua voz estava séria e calma. Ela olhava agora para Dulce com carinho.



A expressão da pequena era divertida, esperava que Anahí começasse a rir e dissesse que estava brincando com ela, mas isso não aconteceu. Anahí realmente esperava que ela fizesse o pedido à estrela.



– Quem viu a estrela cadente foi você. – choramingou fazendo um bico engraçado.



– Eu sei, mas estou passando o meu pedido para você, por isso, faça-o agora. – Anahí apontou para o céu mais uma vez antes de fechar os olhos de Dulce com as próprias mãos.



Uma rajada de vento passou por entre as garotas fazendo Dulce tremer e esfregar os braços um no outro. Ainda não queria acreditar no que aquela garota ao lado dela estava fazendo com ela. Suspirou e concentrou-se em seu pedido, não era algo realmente difícil de imaginar, apenas o mesmo desejo que pede ao pé da cama toda vez que reza.



– Eu desejo ter um dia minha própria rapsódia. E se eu tiver um pouquinho a mais de sorte, me apresentar nesse mesmo lugar como artista principal.



Anahí destampou os olhos de Dulce com uma expressão incrédula, era quase engraçado.



– Você não devia ter dito em voz alta! – reclamou.



– Você me deu seu desejo, oras! Nada mais justo do que eu compartilhar com você, não acha?



Certamente os astros não se importariam nem um pouco que Anahí soubesse. Ela tinha cedido seu desejo à Dulce, uma vez que, tudo o que ela poderia querer estava sentada logo à sua direita.



O celular da Dulce vibrou e ela ficou em pé rapidamente com o susto.



– Deus! – exclamou segurando o presente em outra mão. – Está quase na hora e eu me perdi no tempo. Rachel vai querer minha cabeça em uma bandeja se eu não for agora...



Anahí achou graça de Dulce toda desengonçada procurando por algum resíduo de sujeira em seu vestido.



– Nervosa?



– Só um pouco.



– Quebre uma perna. – disse tirando a atenção de Dulce rapidamente e sorriu. – Não é assim que se deve dizer aos artistas?



Aquela era a coisa mais fofa que Dulce poderia ter visto na vida, a expressão preocupada de Anahí sobre a frase era quase verdadeira se não soubesse do que ela era capaz. Deu um tapa no ombro de Anahí e aproximou-se para abraçá-la com carinho.



– Você é uma estúpida. – brincou envolvendo os braços em torno de Anahí e fechando os olhos. – Obrigada por ter vindo essa noite.



Sabe quando você abraça alguém desejando que o relógio seja destruído e que o tempo seja parado? Ou quando você está nos braços de alguém se sentindo em casa. Proteção, conforto, cheiroso. Esse era o abraço de Anahí.



– E a noite acabou de começar. – comentou Anahí beijando o topo da cabeça da pequena. – Mal posso esperar para conhecer seus pais.



– Fala como se estivesse indo pedir minha mão.



– Talvez eu esteja.



Dulce tirou a cabeça do peito de Anahí a olhando com desconfiança. Anahí apenas sorriu a apertou mais em seus braços.



– Anahí...eu preciso ir. – gemeu quando tentou sair do abraço, mas foi impedida por Anahí.



– Bom para você.



A pequena bufou irritada e tentou mais uma vez se livrar do aperto, novamente sem sucesso.



– Eu vou matar você! – exclamou começando a mexer o corpo impaciente, e, consequentemente, as duas acabaram tropeçando na raiz da árvore. Anahí bateu de costas no tronco com Dulce ainda agarrada a ela. – Anahí!



Anahí apenas ria com a cabeça enterrada no ombro de Dulce. O quão divertido poderia ser irritar aquele pequeno ser? Essa seria sua mais nova missão de vida daquela noite em diante.



– Tudo bem, me desculpe. – abriu os braços libertando a garota do aperto e os ergueu em forma de rendição. – Arrase naquele palco, Dulce María.



Dulce revirou os olhos empurrando Anahí mais uma vez contra o tronco de árvore antes de abraçar o presente contra o peito e sair em disparada pelo Central Park em direção ao palco. Anahí voltou a sentar dobrando os joelhos e os abraçando. Ela não conseguia parar de pensar em como era incrível estar perto de Dulce e sentir-se com doze anos outra vez. Quem não as conhecesse poderia jurar que eram amigas de infância implicando uma com a outra, mas o que não sabiam era que nem elas mesmas sabiam o que estava acontecendo.



Ainda.



Pouco menos de meia hora depois foi anunciada a banda sinfônica do grupo de Dulce. Os estudantes entraram no palco sendo ovacionados pela multidão juntamente de Anahí que não pode conter um enorme sorriso quando viu a garota do laço vermelho adentrar com um sorriso tímido brincando nos lábios e olhos de Dulce buscando algum ponto conhecido por entre as árvores ao lado Sul do palco. Assim que os aplausos cessaram, os musicistas se dirigiram para seus instrumentos, assim como a pequena caminhou até o piano preto no canto esquerdo do palco. Havia mais de trinta violinistas, dez celos, algumas baterias e um coral formado por três mulheres.



O maestro pediu silêncio e virou-se para a banda iniciando a música.



Assim que Dulce deu inicio à composição de Leonardo Cohen, Hallelujah, acompanhada de dois violoncelos, o coração de a Anahí perdeu o compasso e as correntes elétricas percorreram seu corpo.



Automaticamente Anahí se levantou sem ao menos saber o que estava fazendo. Por que ela estava chorando? Deus, como poderia uma pessoa se aproximar tanto à sua perfeição? Antes de tudo isso ela sequer cogitava a ideia de encontrar alguém com quem dividir uma vida. Pensava que se isso acontecesse... Tudo bem. Mas, o que estava sentindo agora, esse sentimento atravessado na garganta que atingia direto seu órgão vital, era algo além de sua própria compreensão.



Bem, sua fé era forte, mas você precisava de provas.



Você a viu se banhando no telhado.



A beleza dela e o luar arruinaram você.



Ela amarrou você à sua cadeira da cozinha, ela destruiu seu trono, e cortou seus cabelos.



E dos seus lábios ela tirou um aleluia.



Aquela música gritava exatamente tudo o que não podia ser dito em voz alta. Anahí estava arruinada pela beleza da garota que tocava o piano como se o fizesse por toda a sua vida, era tão fácil apaixonar-se apenas pela expressão de concentração que Dulce exercia sobre o piano, o maxilar trancado e vez ou outra os olhos fechados apreciando a própria música. As lágrimas que escorriam livres pelo rosto de Anahí não eram de tristeza, mas sim de realização, de poder finalmente ter encontrado a esperança que as crianças buscavam no mundo quando ouviam sobre o feliz para sempre.



Será que existe mesmo essa história de alma gêmea? Algumas pessoas sequer pensam sobre encontrar alguém para se apaixonar. Anahí também seria assim se não tivesse que procurar por Maitê em um dia qualquer, o dia em que conheceu a garota do laço vermelho.



A música terminou e o Central Park foi tomado por uma explosão de aplausos, havia muito barulho e agitação. Todos estavam eufóricos com a apresentação. Todos, exceto uma garota a certa distância que tinha os olhos azuis tomados por um tom avermelhado e vidrados em Dulce María.



Para Anahí, não havia aplausos e nem gritos.



Não havia nada a não ser o sorriso dela.



Anotação importante:



Anahí tinha descoberto sobre o que se tratava o amor.



  **********



Música do concerto: André Rieu. Halleluja




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 74



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  • Kakimoto Postado em 05/10/2017 - 19:25:00

    Emii eu to lendo o começo todoo, na parte fofa, QUANDO ELAS NÃO ESTAVAM MAGOADAS E NADA ACONTECIAA, estou bem happy, porem quando chegar na parte da dor e sofrimento, eu paro de ler KKKKK

    • Emily Fernandes Postado em 06/10/2017 - 05:29:54

      Ai Duda, CV e b+, kkkkk mas mesmo sabendo que a história mexeu com os seus nervos vc vai ler de novo. Cara, queria estar no seu lado só pra ver a sua reação, dentro da sala de aula. Kkkkkkkkk mas eu te entendo, eu chorei horrores com uma história Portinon tbm. Cara é sério pq CTA. Acabou comigo. A Tammy Portinon acabou comigo literalmente kkkkk.E tipo eu tbm estava lendo na sala de aula, tive que mentir até o pq do choro. Mas valeu a pena não é. Bjs

  • Kakimoto Postado em 05/10/2017 - 16:07:41

    EMILYYYY EU NUNCA SOFRI TANTO EM UMA FANFICCCCCCC, EU ESTAVA LENDO NA AULA, QUANDO A DULCE MORREUUU EU TIVE UM ATAQUE DE ''não pelo amor de deus, nnnnnnn'' MDS, Eu sofri junto com a Dulce, e com a Anahi, ri da doçura do Ethan. MASS ELA MORREEUUUUUU AAAAAA NNNNN MDSS, EU TO MT DEPRESSIVA DPS DISSO. eu te convido para meu velorio, quando eu ja estiver morta por n ter aquentado um tiro desse. Te amo <3

  • lika_ Postado em 02/10/2017 - 14:33:24

    parabens Emily Fernandes a sua Fanfic foi perfeita o fim me fez segura muito para nao me debulhar em lagrimas

  • Kakimoto Postado em 01/10/2017 - 11:52:23

    MEUU DEEEUUUSSS AAAAAAAA, eu to no cap 32, em que esta a Dulce, Anahi, Ethan, Santana e Logan na sala de musica AAAAAAAA MEEUU DEEUUSS, EU TO MORRENDOOO

    • Emily Fernandes Postado em 01/10/2017 - 16:52:46

      Bem se vc está estética assim, e pq vc está gostando Dudinha. Ahahaha Mas é agora que as coisas ficam mais intensa. Bjs mi amor te.quero.... Quero ver o seu comentário assim. Que terminar.

  • ester_cardoso Postado em 19/09/2017 - 17:46:27

    Obrigada sério mesmo, não tem como não te agradecer por nos proporcionar mais uma história maravilhosa dessas. Cara chorei muito tanto com o fim da fanfic, tanto com suas palavras. Vc não sabe o quão importante isso foi pra mim, sentir isso é realmente forte e saber q tem mais pessoas que compartilham desse sentimento nos dá força. Bebê vc é inspiradora, além de ser uma das pessoas mais perfeitas q conheço. Essa fic foi realmente muito lindaaa, me surpreendi muito. Claro q as vezes dava vontade de jogar o cell na parede, mas o amor q encontrei aqui é muito maior q eu imaginava. O final acabou comigo obviamente, mas essa é uma daquelas histórias q marcam, aquelas q guardamos no coração. Assim como guardamos pessoinhas especiais como vc, saiba q sempre q quiser estarei aqui, mesmo não nos conhecendo muito me importo com vc e importante é que estejamos sempre felizes. Beijos bebê <3 <3 Amo vc

  • siempreportinon Postado em 17/09/2017 - 14:18:42

    Simplesmente maravilhosa!!! Chorei bastante no decorrer da história, me tocou profundamente. Sem dúvida se tornou um dos meus xodós. Parabéns pela história, obrigada por nos presentear com belíssimas fics, espero que escreva muitas outras Portinon, acompanharei sempre!!!

  • Gabiih Postado em 17/09/2017 - 12:57:06

    PS apesar de não te conhecer pessoalmente, eu estou orgulhosa de você, continue assim você é uma linda,é muito especial vou sentir saudades da história, parabéns por mais uma fic finalizada anjo bjs

  • Gabiih Postado em 17/09/2017 - 12:55:19

    Meu Deus do Céu, eu meu Deus que história linda eu chorei demais lendo esses últimos capítulos,os votos de casamento delas foi a coisa mais linda do mundo,as lembranças os flash back né tudo, Deus Meu eu me sinto tao feliz apesar de tudo, porque tive um privilegio de conhecer essa história você nos deu as honra, de nos apresentar a ela e isso foi maravilhoso, eu queria ter dito tantas coisas sobre a história mas não dá não consigo porque enquanto escrevo cada palavra aqui, é uma lagrima a mais, foi uma linda história um amor tão lindo e magico foi maravilhosa Emy não consigo escrever mais chega rs. só mais uma coisa obrigada.

  • Kakimoto Postado em 16/09/2017 - 13:32:12

    Mdss, to acomulando mt, eu só vejo os comentarios falando que choraram mt e que eh mt emocionante, e eu já to gritandoo, mdsss, ME DA SPOILER EMII PFFF AAAA. ti amu

  • laine Postado em 15/09/2017 - 14:36:10

    Parabéns, estou sem palavras realmente foi muito lindo


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