Fanfics Brasil - Capítulo 6 - PARTE 1 Volta para Mim - Adaptada vondy TERMINADA

Fanfic: Volta para Mim - Adaptada vondy TERMINADA | Tema: Vondy - Christopher e Dulce


Capítulo: Capítulo 6 - PARTE 1

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CHRISTOPHER



QUANDO VIRO A ESQUINA e Dulce inclina o corpo junto ao meu, quase passo reto pelo cruzamento. É difícil manter a concentração sentindo-a contra as minhas costas. Ainda bem que ela não vê meu rosto, pois sei que estou com um sorriso bobo estampado.



Paro num sinal e Dulce se acomoda atrás de mim. Sem pensar, repouso uma das mãos sobre seu joelho. Ela se espreme ainda mais contra as minhas costas e eu preciso lutar contra o ímpeto de passar a mão por toda a sua coxa. Volto a pôr a mão firmemente no guidão e rastreio toda a rua em busca de viaturas. Posso levar uma multa por dirigir sem capacete, mas talvez tenhamos sorte. Afinal, não vamos muito longe – só até a minha casa



Enquanto olho ao redor, atento a possíveis luzes vermelhas e azuis, vejo algo muito pior que uma viatura e praguejo baixinho. Bem à nossa frente, no sinal do outro lado, está o carro de Alfonso.



Será que ele me viu? Está escuro e não vejo o rosto dele. Volto a olhar para o sinal. Continua vermelho. Vamos logo, suplico. Assim que a luz muda para a verde, acelero a moto ao máximo e viro à direita. Os braços de Dulce apertam minha cintura com mais força e, tarde demais, lembro que prometi andar devagar.



Ah, são circunstâncias atenuantes. Pelo retrovisor, vejo o carro de Alfonso passar pelo cruzamento atrás de nós. Ele nos viu? No último quilômetro do trajeto, percebo que estou lutando contra um sentimento de culpa e olhando o tempo todo pelo espelho. Alfonso é meu melhor amigo; mais do que isso, é um irmão para mim. Que espécie de homem fica com a irmã do melhor amigo pelas costas dele? Tento imaginar o que Alfonso diria se descobrisse, mas não gosto nem de pensar. Ele ficaria furioso. O serviço secreto presidencial não é nada se comparado com Alfonso, em termos de superproteção.



Uma vez, saímos todos para comer pizza e um cara cometeu o erro idiota, mas plenamente compreensível, de olhar duas vezes para Dulce. Alfonso saiu da nossa mesa e foi até ele, exigindo saber para o que estava olhando. O cara quase sujou as calças ali mesmo, no meio do restaurante. Provavelmente nunca mais voltou a olhar para uma garota.



Outra vez, quando Dulce foi até a base para a nossa despedida, um dos caras da Companhia B perguntou quem era a gostosa. Alfonso ficou furioso. Acertou-lhe um gancho de direita antes mesmo de ele acabar a frase e recebeu uma reprimenda oficial. Ainda assim, eu teria feito o mesmo. Já naquela época, eu tinha uma queda por Dulce, embora ainda não houvesse admitido nem para mim mesmo, quanto mais para os outros.



Se tivesse que analisar o que faz surgir em mim esse guerreiro superprotetor, eu diria que é a vulnerabilidade dela – minha irmã chama de “meiguice”. Basicamente, minha vida se resume a estar rodeado de homens de uniforme, que combatem em guerras e veem pornografia nas horas vagas. Dulce é o contraponto. O motivo também pode ser o pai controlador e intimidador. Aposto que é por isso que Alfonso é tão protetor com a irmã, embora nenhum deles fale abertamente sobre o que acontece atrás das portas fechadas. Só captei indícios aqui e ali. Suspiro. Bom, talvez minha irmã esteja com a razão e eu tenha complexo de herói.



Um carro se aproxima e eu olho para o lado, em pânico. Não é Alfonso, mas me passa brevemente pela cabeça alguma explicação, dizer que isto não é só brincadeira para mim. O problema é que ele me conhece melhor do que ninguém. Sabe do meu histórico e vai supor que Dulce é mais uma na lista relativamente longa de garotas com as quais tive casos sem importância. E eu nunca namorei, então como o convenceria de que desta vez é diferente? Não quero um relacionamento passageiro com Dulce. Mas a questão é que logo vou partir e passar um ano longe. Como poderia ser mais do que algo passageiro?



Quando entro na minha garagem, com os pensamentos ainda em disparada, percebo que as luzes no andar de baixo estão acesas. Droga, meu pai está acordado. Paro a moto ao lado da caminhonete dele e rapidamente desligo o motor. Dulce me surpreende saltando da moto antes que eu a ajude. Eu me preparo para levar uma bronca por andar depressa mas, quando ela tira o capacete, vejo que está com o rosto corado e um sorriso de quem acaba de ganhar na loteria.



– Foi demais! Podemos fazer de novo? – pergunta ela, sem fôlego, atropelando as palavras.



– Isso não foi nada – retruco, sorridente. – Um dia a gente faz uma viagem. Das longas. Só você, eu e a moto.



Assim que digo isso, começo a imaginar e, por um instante, sinto cheiro de brisa marinha e os braços de Dulce em volta da minha cintura ao nos inclinarmos em cada curva. Visualizo nossa viagem em direção ao poente, parando em hoteizinhos escondidos, metidos em altas aventuras envolvendo águas termais e praias desertas. A fantasia se esvai tão depressa quanto surge. Por que estou dizendo esse tipo de coisa para ela? Alimentando esperanças? Eu trabalho para a Marinha. Minha vida pertence a ela.



Dulce está mordendo o lábio, uma mania charmosa que eu tinha esquecido e que costuma aparecer quando ela cogita fazer algo que pensa ser proibido – basicamente tudo, exceto respirar. Enquanto observa minha moto, seus olhos brilham e sinto meu coração palpitar. Eu era especialista em coisas proibidas, e a ideia de fazer uma delas com Dulce é excitante demais, ainda mais se a fizer sorrir como agora.



– Por que estamos aqui? – pergunta ela, examinando a garagem, que também é a oficina do meu pai. – Seu pai está em casa?



O olhar de preocupação retornou. Imagino que Dulce tenha medo de meu pai descobrir que ela está aqui e, de alguma forma, a notícia chegar a Savinon, apesar de os dois não se falarem – e confio plenamente que o meu pai nunca diria nada.



– Não vamos ficar – respondo, esperando aplacar seu temor. – Quero só pegar umas coisas.



– Para onde a gente vai? – indaga Dulce, animada, já sem preocupação, com um entusiasmo tão contagiante que sinto vontade de fazê-la rodopiar.



– É surpresa. Pare de fazer perguntas.



Ela franze os lábios, mas eu a ignoro e me dirijo para a porta que conduz à área de serviço



– Espere aqui. Só um minuto.



Eu me esqueço de apagar o sorriso do rosto antes de entrar na cozinha, onde dou de cara com meu pai, que está fazendo chá.



– Do que você está rindo? – pergunta ele, erguendo uma sobrancelha, enquanto serve leite na caneca.



Meu pai pode estar beirando os 50, mas nunca deixa escapar nada.



– De nada – respondo, indo direto para a escada.



– Da última vez que vi um sorriso como esse, nove meses depois a sua irmã apareceu. Se cuida, viu?



Meu pai sempre distribui pérolas de sabedoria, que em geral terminam com a moral sempre use camisinha. Balanço a cabeça. Como se eu fosse dormir com Dulce... Com toda a sinceridade, a fantasia nunca foi realmente explícita. Em geral eu só me imaginava beijando-a, abraçando-a, acordando com ela nos meus braços, nada além disso. Bem “família” em comparação com o que outros caras da minha unidade adoram compartilhar. Mas com Dulce sempre pareceu errado pensar em algo tão íntimo, como se fosse invasivo. Mas agora que a beijei de verdade, acho que vai ser difícil não deixar a minha imaginação compensar o tempo perdido.



CHRISTOPHER



QUANDO VIRO A ESQUINA e Dulce inclina o corpo junto ao meu, quase passo reto pelo cruzamento. É difícil manter a concentração sentindo-a contra as minhas costas. Ainda bem que ela não vê meu rosto, pois sei que estou com um sorriso bobo estampado.



Paro num sinal e Dulce se acomoda atrás de mim. Sem pensar, repouso uma das mãos sobre seu joelho. Ela se espreme ainda mais contra as minhas costas e eu preciso lutar contra o ímpeto de passar a mão por toda a sua coxa. Volto a pôr a mão firmemente no guidão e rastreio toda a rua em busca de viaturas. Posso levar uma multa por dirigir sem capacete, mas talvez tenhamos sorte. Afinal, não vamos muito longe – só até a minha casa



Enquanto olho ao redor, atento a possíveis luzes vermelhas e azuis, vejo algo muito pior que uma viatura e praguejo baixinho. Bem à nossa frente, no sinal do outro lado, está o carro de Alfonso.



Será que ele me viu? Está escuro e não vejo o rosto dele. Volto a olhar para o sinal. Continua vermelho. Vamos logo, suplico. Assim que a luz muda para a verde, acelero a moto ao máximo e viro à direita. Os braços de Dulce apertam minha cintura com mais força e, tarde demais, lembro que prometi andar devagar.



Ah, são circunstâncias atenuantes. Pelo retrovisor, vejo o carro de Alfonso passar pelo cruzamento atrás de nós. Ele nos viu? No último quilômetro do trajeto, percebo que estou lutando contra um sentimento de culpa e olhando o tempo todo pelo espelho. Alfonso é meu melhor amigo; mais do que isso, é um irmão para mim. Que espécie de homem fica com a irmã do melhor amigo pelas costas dele? Tento imaginar o que Alfonso diria se descobrisse, mas não gosto nem de pensar. Ele ficaria furioso. O serviço secreto presidencial não é nada se comparado com Alfonso, em termos de superproteção.



Uma vez, saímos todos para comer pizza e um cara cometeu o erro idiota, mas plenamente compreensível, de olhar duas vezes para Dulce. Alfonso saiu da nossa mesa e foi até ele, exigindo saber para o que estava olhando. O cara quase sujou as calças ali mesmo, no meio do restaurante. Provavelmente nunca mais voltou a olhar para uma garota.



Outra vez, quando Dulce foi até a base para a nossa despedida, um dos caras da Companhia B perguntou quem era a gostosa. Alfonso ficou furioso. Acertou-lhe um gancho de direita antes mesmo de ele acabar a frase e recebeu uma reprimenda oficial. Ainda assim, eu teria feito o mesmo. Já naquela época, eu tinha uma queda por Dulce, embora ainda não houvesse admitido nem para mim mesmo, quanto mais para os outros.



Se tivesse que analisar o que faz surgir em mim esse guerreiro superprotetor, eu diria que é a vulnerabilidade dela – minha irmã chama de “meiguice”. Basicamente, minha vida se resume a estar rodeado de homens de uniforme, que combatem em guerras e veem pornografia nas horas vagas. Dulce é o contraponto. O motivo também pode ser o pai controlador e intimidador. Aposto que é por isso que Alfonso é tão protetor com a irmã, embora nenhum deles fale abertamente sobre o que acontece atrás das portas fechadas. Só captei indícios aqui e ali. Suspiro. Bom, talvez minha irmã esteja com a razão e eu tenha complexo de herói.



Um carro se aproxima e eu olho para o lado, em pânico. Não é Alfonso, mas me passa brevemente pela cabeça alguma explicação, dizer que isto não é só brincadeira para mim. O problema é que ele me conhece melhor do que ninguém. Sabe do meu histórico e vai supor que Dulce é mais uma na lista relativamente longa de garotas com as quais tive casos sem importância. E eu nunca namorei, então como o convenceria de que desta vez é diferente? Não quero um relacionamento passageiro com Dulce. Mas a questão é que logo vou partir e passar um ano longe. Como poderia ser mais do que algo passageiro?



Quando entro na minha garagem, com os pensamentos ainda em disparada, percebo que as luzes no andar de baixo estão acesas. Droga, meu pai está acordado. Paro a moto ao lado da caminhonete dele e rapidamente desligo o motor. Dulce me surpreende saltando da moto antes que eu a ajude. Eu me preparo para levar uma bronca por andar depressa mas, quando ela tira o capacete, vejo que está com o rosto corado e um sorriso de quem acaba de ganhar na loteria.



– Foi demais! Podemos fazer de novo? – pergunta ela, sem fôlego, atropelando as palavras.



– Isso não foi nada – retruco, sorridente. – Um dia a gente faz uma viagem. Das longas. Só você, eu e a moto.



Assim que digo isso, começo a imaginar e, por um instante, sinto cheiro de brisa marinha e os braços de Dulce em volta da minha cintura ao nos inclinarmos em cada curva. Visualizo nossa viagem em direção ao poente, parando em hoteizinhos escondidos, metidos em altas aventuras envolvendo águas termais e praias desertas. A fantasia se esvai tão depressa quanto surge. Por que estou dizendo esse tipo de coisa para ela? Alimentando esperanças? Eu trabalho para a Marinha. Minha vida pertence a ela.



Dulce está mordendo o lábio, uma mania charmosa que eu tinha esquecido e que costuma aparecer quando ela cogita fazer algo que pensa ser proibido – basicamente tudo, exceto respirar. Enquanto observa minha moto, seus olhos brilham e sinto meu coração palpitar. Eu era especialista em coisas proibidas, e a ideia de fazer uma delas com Dulce é excitante demais, ainda mais se a fizer sorrir como agora.



– Por que estamos aqui? – pergunta ela, examinando a garagem, que também é a oficina do meu pai. – Seu pai está em casa?



O olhar de preocupação retornou. Imagino que Dulce tenha medo de meu pai descobrir que ela está aqui e, de alguma forma, a notícia chegar a Savinon, apesar de os dois não se falarem – e confio plenamente que o meu pai nunca diria nada.



– Não vamos ficar – respondo, esperando aplacar seu temor. – Quero só pegar umas coisas.



– Para onde a gente vai? – indaga Dulce, animada, já sem preocupação, com um entusiasmo tão contagiante que sinto vontade de fazê-la rodopiar.



– É surpresa. Pare de fazer perguntas.



Ela franze os lábios, mas eu a ignoro e me dirijo para a porta que conduz à área de serviço



– Espere aqui. Só um minuto.



Eu me esqueço de apagar o sorriso do rosto antes de entrar na cozinha, onde dou de cara com meu pai, que está fazendo chá.



– Do que você está rindo? – pergunta ele, erguendo uma sobrancelha, enquanto serve leite na caneca.



Meu pai pode estar beirando os 50, mas nunca deixa escapar nada.



– De nada – respondo, indo direto para a escada.



– Da última vez que vi um sorriso como esse, nove meses depois a sua irmã apareceu. Se cuida, viu?



Meu pai sempre distribui pérolas de sabedoria, que em geral terminam com a moral sempre use camisinha. Balanço a cabeça. Como se eu fosse dormir com Dulce... Com toda a sinceridade, a fantasia nunca foi realmente explícita. Em geral eu só me imaginava beijando-a, abraçando-a, acordando com ela nos meus braços, nada além disso. Bem “família” em comparação com o que outros caras da minha unidade adoram compartilhar. Mas com Dulce sempre pareceu errado pensar em algo tão íntimo, como se fosse invasivo. Mas agora que a beijei de verdade, acho que vai ser difícil não deixar a minha imaginação compensar o tempo perdido




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Autor(a): dulckervondy_

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Entro no meu antigo quarto. Eu tenho um cômodo na base, onde deixo a maioria das minhas coisas, mas quando estou de licença, fico aqui. Há uma cama de solteiro encostada na parede, a mesma em que perdi a virgindade, aos 14 anos, com a moça que tomava conta de mim. Há pôsteres de beisebol desbotados na parede e uma fileira de trof&eacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 117



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  • anne_mx Postado em 09/09/2022 - 19:51:06

    Acabei de ler essa fanfic linda e envolvente e, com tantos anos nesse site, não sei como nunca tinha lido essa! Que coisa linda, cheia de sigificado, amo o fato de Vondy terem um amor tão forte e intenso, eu soube que o Poncho ia morrer no capítulo que li que a Annie tinha engravidado! Obrigada por essa história linda e sensível, a reconciliação do pai da Dul com o Christopher foi PERFEITA <3

  • rosasilva Postado em 14/12/2018 - 16:31:45

    mamae jesus chama o bombeiro

  • vondy14 Postado em 15/10/2017 - 01:26:09

    Parabéns pela história, não comentei muito mas acompanhei do início ao fim, adorei sua história.

    • dulckervondy_ Postado em 15/10/2017 - 15:54:20

      Obrigado, que bom que gostou da história, quem sabe você também não goste das outras ? hehehehe, obrigado por acompanhar, Bjus!

  • brun Postado em 15/10/2017 - 01:20:32

    ai senho, fico um dia sem ler e acabou . mais o resultado final foi muito bom amei , uma das melhores fanfics que eu ja lir , ela prende a atençao do leito . é finalmente eles voltaram e o fernando aceitou o christopher , e voltou a fala com o victor

    • dulckervondy_ Postado em 15/10/2017 - 15:53:27

      Fico tão feliz em vê que a história tenha agradado, realmente o final foi bonito ... a redenção do Fernando e a mudança dele foi linda *-*. Obrigado por ter acompanhado, Bjus!

  • erickasouto Postado em 14/10/2017 - 14:09:44

    Que lindooo!!! Sou sua mais nova fã. amei tudo. bjos.

    • dulckervondy_ Postado em 15/10/2017 - 15:52:01

      Obrigado por ter acompanhado a fic, Fico feliz que tenha gostado da história, Bjus!

  • aleaff Postado em 14/10/2017 - 01:42:27

    meu Deus.... aconteceu tanta coisa q eu to meio perdida.... amanhã eu volto ak depois de ter absorvido tudo mas aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhh q maravilhoso kkkkk

    • dulckervondy_ Postado em 14/10/2017 - 13:51:23

      Sim, realmente muita coisa aconteceu mas o bom é no final tudo se acertou não é ? obrigado por comentar e sempre acompanhar a fic, espero que o final tenha te agradado. Bjus, até a próxima !!

  • julianafontes Postado em 13/10/2017 - 20:09:45

    Queria informar que essa história me viciou demais!!! Acabei de ler em um dia e não paro de chorar. Amei amei amei

    • dulckervondy_ Postado em 14/10/2017 - 13:50:16

      Nossa, fico feliz que a fic tenha te agradado tanto assim. Obrigado por comentar e acompanhar. Bjus, até a próxima !

  • deia2017 Postado em 13/10/2017 - 18:08:51

    Agoniada pra saber o desfecho dessa história

    • dulckervondy_ Postado em 14/10/2017 - 13:49:24

      Espero que tenha gostado do dessfecho de tudo, Obrigado por comentar e ter acompanhado a fic, Bjus, até uma próxima!

  • tainara_vondy Postado em 13/10/2017 - 16:59:37

    Contínua

    • dulckervondy_ Postado em 13/10/2017 - 18:06:46

      Continuando lindona,Bjus!

  • vondyastalamuerte Postado em 13/10/2017 - 16:34:57

    Aaaaaaah que história foda &#128525;&#128525;&#128525;&#128525; continuaaaaaa pena que ta acabando </3

    • dulckervondy_ Postado em 13/10/2017 - 18:05:47

      é uma pena mesmo, Continuando,Bjus!


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