Fanfics Brasil - Capítulo -04 Duque Apaixonado AyA

Fanfic: Duque Apaixonado AyA | Tema: Adaptada Ponny


Capítulo: Capítulo -04

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— Você não pretende apresentá-la à sua tia, pretende, Alfonso? Posso acompanhá-la e acertar tudo para você.


Anahi olhou para o lado, assustada. Não tinha notado a presença de outra pessoa. Era o homem Moreno da noite anterior. Ela franziu as sobrancelhas. Por que ele a colocara no quarto do amigo? Quando ia abrindo aboca para dizer algo, Alfonso já estava falando.


— Acertaremos tudo no andar de baixo, Ucker. Prefiro não discutir negócios aqui no corredor.


— Mas, Poncho, você não pode... — Alfonso ergueu a mão.


— Cuidado com o que irá dizer, Christopher. Estou certo de que poderá se arrepender.


Christopher olhou espantado, e então deu de ombros.


— Como quiser. Acho que você deve saber o que está fazendo. Como sempre. Outra porta se abriu e um terceiro homem saiu para o corredor. Esse era mais baixo que os outros dois e tinha cabelos castanhos .


— Bom dia, Alfonso. Ucker; senhorita. Bem, não pude deixar de perceber a comoção desta manhã. Alfonso, você gostaria que eu me encarregasse da... bem, da dama?


— Bom dia, Chris. Venha conosco. — Alfonso olhou para Anahi. — Perdoeme por não ter tempo para as devidas apresentações, querida. Posso lhe garantir que será melhor quando tivermos um pouco mais de privacidade, no andar de baixo.


Anahi assentiu. Não tinha a menor idéia do que estava acontecendo e decidiu que o melhor era manter a boca fechada, pelo menos por enquanto. O pequeno grupo finalmente se moveu ao longo do corredor e escada abaixo, parando diante de uma porta fechada.


— Coragem — Alfonso sussurrou, tocando na mão de Anahi. Eles entraram então em uma sala privada. A senhora mais alta e a amiga baixinha ergueram o olhar da xícara de chá. A amiga torceu o nariz, como se tivesse visto um porco. Alfonso sorriu para Anahi. Havia um brilho nos olhos do homem como se tudo não passasse de uma grande piada. Ele se voltou para as senhoras.


— Tia, lady Amanda, gostaria de lhes apresentar a srta. Anahi Portilla, da Filadélfia. Anahi, está é minha tia, lady Gladys Runyon, e a amiga dela, lady Amanda Wallen-Smyth.


— Maldição! — Ucker deixou escapar.


Anahi virou-se para ver de onde tinha vindo a imprecação. Chris parecia atordoado; Ucker estava pálido.


Amanda fungava como se houvesse um porco se esfregando na barra de sua saia.


— Alvord, não quero saber se você importa suas prost... — Gladys levantou a mão para conter Amanda.


— Você disse Anahi Portilla?


— Exatamente, tia. Ela veio visitar o conde de Westbrooke Uckermann. Acho que eles são parentes.


Christopher gemeu.


— Srta. Portilla, este é o major Christian Chaves — Alfonso prosseguiu com as apresentações. O major fez uma reverência.


— Muito prazer, srta. Portilla.


— E este — Alfonso continuou, com um sorriso ainda mais largo — é Ucker.Christopher Uckermann. O conde de Westbrooke.


Anahi engasgou quando lorde Westbrooke se curvou.


— Mas o senhor é muito jovem para ser o meu tio. Ucker passou a mão pelos cabelos, que por sinal, eram muito parecidos com os do pai de Anahi.


— Sou seu primo. Meu pai morreu no ano passado. Acabamos de sair do luto. — Ele sorriu, sem jeito.


— Então você é a filha de Henrique Portilla, mocinha? — indagou Gladys.


— Sim, senhora.


— Olhando bem, posso ver alguma semelhança. E por onde anda seu pai? Certamente ele a acompanhou nessa viagem?


— Meu pai faleceu no início de dezembro, senhora.


— Sinto muito. — Gladys realmente parecia sincera. — Sempre gostei muito de seu pai. E sua mãe? Ela também se foi?


— Sim, senhora.


— Mas por que você deixou a América logo após a morte de seu pai? — Amanda olhava para Anahi com ar desconfiado.


Não havia motivos para omitir os fatos, Anny concluiu. Logo todos perceberiam. Além do mais parecia pouco provável que o primo fosse acolhê-la, portanto precisaria de ajuda para encontrar um trabalho.


— Meu pai era um médico respeitado e um ativista político na América, mas nunca deu muita importância aos bens materiais. Ele gastou o que tinha e raramente cobrava de seus pacientes. Se eu ficasse na Filadélfia, não teria do que viver. Além do mais, prometi a meu pai, quando ele estava no leito de morte, que eu viria para a Inglaterra em busca de meu tio.


Gladys meneou a cabeça.


— Sinto pela sua perda, srta. Portilla, mas isso não explica o que estava fazendo na cama do meu sobrinho. Certamente, isso não é comum nas colônias, é?


Anahi corou e ergueu o queixo, buscando dignidade.


— Pensei que estivesse na minha cama, senhora. O sr. Herrera chegou mais tarde. Fiquei tão surpresa quanto a senhora quando o vi esta manhã.


— Alfonso?


— Pois não, tia, vamos tentar esclarecer. Para começar, eu gostaria de saber por que a senhora resolveu invadir meu quarto.


Gladys fitou o sobrinho


 


 


 


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Autor(a): ponnyayalove

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— Porque você não apareceu ontem à noite para dormir em casa, e fiquei preocupada. — Tia, eu tenho vinte e oito anos. Arrisquei minha vida na guerra. Se eu decidir passar a noite fora, acho que isso não é da conta de ninguém! — Mas você não costuma fazer isso, Alfonso. Sempre foi muito responsáv ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • jhulya__ Postado em 03/09/2019 - 14:39:24

    Coont, pensei que havia abandonado

    • hittenyy Postado em 03/09/2019 - 16:34:04

      Abandonei não gata,é que eu tinha me esquecido da senha do site kkk ai nao tinha como eu postar

  • melportilla Postado em 01/03/2018 - 12:48:55

    Continua plis


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