Fanfics Brasil - Capítulo 41 Domando o coração (ayd adaptada) finalizada

Fanfic: Domando o coração (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 41

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POV Dulce



Dois dias se passaram desde o enterro do meu tio. Anahí ainda estava reclusa, mas já saia do quarto. Eu tentava fazer tudo certo para ela não ficar chateada. Até a convidei para passear de cavalo como ela gostava, mas a resposta foi não. Nesse meio tempo me aproximei mais da minha tia e ela me ensinou a cozinhar. Meus pais haviam voltado para a Miami, deixando apenas Cláudia. Antes de partir meu pai perguntou se era aquilo mesmo que eu queria, afinal eu sempre fui uma garota da cidade, mas disse que por Anahi eu faria aquilo e também era algo que eu queria.



- Você está fazendo errado Dul. – Cláudia ntomou a colher de p/au da minha mão. Cláudia tinha dezoito anos, era uma mulher formada e tinha um corpo lindo. Ela parecia um pouco comigo, mas seu corpo tinha mais curvas que o meu naquela época. – Tem que mexer mais rápido. Isso que dá sempre comer em restaurantes. – Ela falou divertida.



- Eu mal tinha tempo de tomar banho, quem dera cozinhar. – Me sentei na mesa.



- É o jeito querida, daqui a pouco você consegue. – Tia Mari falou.



Ficamos mais um tempo na cozinha conversando, mas logo Cláudia decidiu ir da uma volta. Minha tia me ensinou a fazer o prato preferido de Anahí, era o que teriamos para o jantar. Pela janela da cozinha eu a vi montada no trovão, sendo seguida por Claudia em outro cavalo. Aquilo me deixou mais aliviada, Anahi estava saindo um pouco e isso era bom. Fiquei com medo dela ficar depressiva.



- E quando esse almoço sai? – Uma voz masculina falou da porta. Era Poncho, primo de Anahí e também o advogado que iria abrir o testamento. Era preciso esperar dez dias para que pudesse ser aberto. – Tia a senhora cozinha como minha mãe cozinhava. – Ele abraçou Mari por trás e deu um beijo em sua bochecha. Poncho era muito  parecido com Anahi, pele clara, olhos verdes olivas, mas que as vezes ficavam castanhos claros e cabelo escuro.



- Daqui a pouco está pronto esfomeado. – minha tianfalou divertida. – Vá chamar seus primos.



- Anahi acabou de sair com Claudia.



- Ela sabe que o almoço é sempre servido no mesmo horário. – tia Mari reclamou. – Chame o resto do pessoal.



- Sim senhora. – Ele bateu continência e eu ri.



Como foi previsto, nem Anahi e nem minha irmã, participaram do almoço. A mesa era barulhenta, estava cheia. Harry e Ucher decidiram almoçar com a gente e a pequena Ellie coitada, foi passando de mão em mão. Tia Mari adorava a menina, que a chamava de vovó e a deixava toda boba. A ausência de Anahi não passou despercebida apenas para mim, mas também para os irmãos que perguntaram por ela. Essa ausência durou mais cinco dias, até que ela decidiu finalmente se juntar a nós em uma das refeições, o café da manhã.



- Olha quem resolveu aparecer. – Chris brincou.



- É. – Anahi sento ignorando o irmão.



- Alguém está de mal humor hoje. – Marichelo falou.



- Todos os dias. – Poncho também resolveu entrar na pilha.



- Dormiu bem amor? – Perguntei baixo para ela.



- Que saco vocês, não me deixam em paz! – Ela se levantou da cadeira e apenas saiu batendo a porta. Eu não estava entendo o porquê daquilo, mas relevava, afinal Anahi estava sofrendo por conta da perda do pai. Todos na mesa me encararam e eu acabei perdendo a fome.



- Eu vou cuidar dos porcos e das galinhas. – Levantei da mesa e sai da casa.



Calcei as botas de trabalho e fui em direção onde os porcos ficavam. Com um pouco de dificuldade peguei os dois baldes de lavagem que tinham ali e fui caminhando até o chiqueiro. Joguei o primeiro e eles vieram correndo para comer. Quando ia pegar o segundo Poncho apareceu.



- É só jogar?



- Sim, mas não joga tudo de um lado só porque se não eles se atropelam. – Expliquei para ele. Poncho quase jogou o balde junto e nós dois ficamos rindo.



- É mais difícil do que parece. – Ele sorriu sem graça.



- Acredite, nada é pior que alimentar as galinhas. – Ele franziu o cenho. – Vamos. – Peguei o balde com milho e fomos andando até onde as galinhas ficavam. – Você entra lá e joga milho e elas comem.



- Só isso? – Ele franziu o cenho.



- Só isso. – Falei as mesmas coisas que o Harry falou pra mim quando eu fui alimentar as galinhas.



Ele começou bem, jogou um pouco e atraiu atenção de algumas galinhas. Mas aquele era apenas o estopim para as galinhas zumbis atacarem. Quando mais começaram a chegar ele começou a andar para trás. Exatamente como eu fiz. Eu não consegui segurar a gargalhada, quando ele começou a correr e a jogar milho para trás, mas outra gargalhada também me chamou atenção, era a de Anahí. Fazia dias que não a via rir e nem gargalhar. Quando me virei a vi com minha irmã, acho que a ensinava a fazer um nó, coisa do genero, parecia se divertir com algo que Cláudia disse. Eu não deveria, mas senti um pouco de ciúmes. Ela só me tratava com desprezo e grosseria, mesmo eu tentando fazer algo para lhe agradar.



- DULCE! DULCE! SOCCORROO! – Despertei com os gritos de Poncho e quando me virei o vi preso num canto com todas as galinhas ao seu redor. – Elas vão me comer vivo! – Ele falou apavorado. Desci da cerca e corri até ele. Bati palmas para elas se afastarem, mas assim que Poncho npassou, elas voltaram a correr atrás da gente. Quando subimos na cerca ficamos rindo do que aconteceu.



- E as galinhas zumbis atacam novamente. – Falei e Poncho caiu da cerca de tanto rir.



[...]



- Então você pediu demissão do seu super emprego em Berlim para ficar na fazendo com Anahí? – Me empurrou de leve.



- Sim. – O empurrei também.



- Uma grande prova de amor.



- Eu quero ficar ao lado dela. – Falei sincera. – Seja na fazenda ou na cidade.



- Eu também tenho alguém, quero dizer, tinha. – Ele coçou a cabeça. – Ela se mudou para Los Angeles, ela é atriz.



- E porque não está mais com ela?



- Eu moro em Londres, se tudo der certo vou ser promovido para sócio para uma das filiais do escritório de advocacia em que eu trabalho. Eu tenho uma vida.



- Você a ama? – Perguntei olhando em seus olhos.



- Sim, mas é complicado. Largar tudo e refazer sua vida em outro lugar, sabe o quanto batalhei para isso. Dulce eu lavei pratos por um ano para poder pagar meu aluguel, porque meu pai disse que era besteira estudar, que eu deveria ficar em casa e cuidar da fazenda, como bons filhos fazem.



- Eu te entendo Poncho, eu passei por muita coisa também. Eu fui garçonete antes de conseguir um emprego na revista, acredita? – Ele negou. – Mas existem momentos na vida em que você começa a pesar o que é mais importante e pra mim, viver ao lado de Anahí e ter uma família com ela é mais importante do que ser dona de uma revista ou uma editora famosa.



- Eu não sei se estou disposto a fazer isso ainda.



- Eu também não estava a três anos atrás e olha pra mim hoje. – Abri os braços. – Aproveita que está por aqui, vai para Los Angeles fazer uma visitinha rápida e conversa com ela.



- Você está certa. É Dulce – Ele passou o braço pelo meu ombro. – Acho que agora você vai virar minha conselheira número um.



- Eu ganho alguma coisa com isso?



- Pode rir de mim e das minhas burradas.



- Fechado! – Nos dois rimos e fomos voltando para casa.



Quando cheguei na minha casa, Anahí estava cortando os vidros para colocar em nas janelas, ainda faltavam algumas. É claro que eu ficava preocupada, ela nunca foi boa com construção e ainda mais com aquela ferramenta super perigosa.



- Você quer um suco? – Parei um pouco distante. O sol já havia abaixado, mas mesmo assim estava quente.



- Cláudia já fez pra mim enquanto você estava passeando com o Alfonso. - Ela apontou para o copo e eu apenas assenti e entrei.



"O que está acontecendo com a gente?" – Pensei ao passar pela porta.



[...]



Anahí e eu cada vez mais fomos nos afastando, eu tentava me aproximar, mas ela apenas me empurrava para longe, me tratava mal e jogava na minha cara que eu ia embora para Berlim a qualquer momento, por isso não tinha tanta necessidade de ficar o tempo todo perto de mim, eu queria dizer de uma vez que iria ficar com ela na fazenda, mas queria fazer uma forma especial, e também não podia deixar as coisas ficarem daquela forma, precisa trazer minha Anie  de volta. Fiquei duas horas cozinhando, errei diversas vezes, mas no fim a comida estava boa. Coxa de frango assado num molho marinado que minha tia me ensinou, com purê de abobora e arroz com um pouco de milho, algo simples e bem regional. Para sobremesa fiz arroz com leche que Anahí gosta. Coloquei algumas velas e pedi uma garrafa de vinho emprestada para o Ucher, que me desejou boa sorte. Eu havia enviado uma mensagem para Anahí pedindo para ela vir jantar em casa hoje, as seis e meia.



As sete e vinte as velas já estava na metade e nada de Anahi chegar, a comida estava fria e eu completamente chateada. Comecei a guardar a comida, chorei um pouco, me senti como aquelas mulheres que ficam esperando o marido chegar do trabalho, mas eles nunca chegam. Troquei de roupa e decidi levar o arroz com leche para tia Mari, ela também gostava. Decidi ir andando para ver se o clima daquela noite estrelada fazia com que eu me sentisse melhor, quando ouvi risadas distantes, uma delas eu podia identificar em qualquer lugar, era Anahi. A curiosidade falou mais forte e eu me aproximei de onde vinham as risadas.



- Eu adorei isso, o que é? – Claudia falou.



- Morango com nutella e cereal em volta. – Uma vez eu fiz aquilo para ela.



As duas estavam numa espécie de piquenique, Anahí parecia esta se divertindo bastante, afinal ela não parava de rir. Em um determinado momento o clima entre as duas ficou estranho, como se uma tensão sexual estivesse no ar. Eu sabia o que iria acontecer ali, aconteceu comigo e com ela quando eu vim a primeira vez para a fazenda. Eu apenas virei o rosto, quando elas se aproximaram, eu não iria conseguir vê aquela cena, mas Anahí pigarreou e voltou para sua posição de antes. Cláudia parecia chateada e sem graça. Voltei a caminhar para casa da minha tia, com o choro preso na garganta. Ela estava sentada na sala assistindo a novela.



- Querida, o que faz aqui a essa hora? – Ela perguntou.



- Vim trazer arroz com leche, sei que a senhora gosta.



- Não precisava. – Ela ficou me encarando por um tempo. – Está tudo bem querida?



- Não tia, não está. – Eu soltei o choro que estava preso. – Eu não agüento mais isso. Eu juro que tentei melhorar as coisas, mas ela não deixa eu me aproximar e eu nem sei o porquê. – Tia Mari passava a mão nas minhas costas para me consolar.



- Já tentou conversar com ela?



- Ela não me dá espaço, me trata com grosseria ou responde que não quer conversar. Tia eu pedi demissão para vir morar com ela. – Eu só havia contado para meus pais e para o Poncho, porque eu queria fazer uma surpresa para Anahí, mas parece que ela não se importa mais. – Eu agüentei gritos e ela me mandando embora diversas vezes, mas ela estava... estava quase... beijando a minha irmã, eu não agüento mais tia.



Tia Mari não tinha o que falar, acho que nem eu em seu lugar teria algo para falar. Então ela apenas fez a única coisa que poderia fazer no momento, me deu um abraço que só mães sabem dar em seus filhos. E pela primeira vez naquelas duas semanas eu me senti aliviada de contar tudo o que passei.



Depois de um tempo chorando no colo da minha tia decidi ir buscar minhas coisas, já não havia mais motivo para continuar ali. Quando os peões disseram que Anahí gostava de novidade, eu não acreditei muito. Até ver aquela cena e ligar tudo. Ela tratava Claudia como me tratava, como o mundo era perfeito e bonito, como ela era romântica e a mulher que qualquer uma iria desejar, mas a verdade era que Anahí era mais que os olhos podiam ver. Eu a amava, mas infelizmente não podia mais aceitar aquilo, gritos, grosserias e sua frieza. Eu não tinha terminado de guardar tudo quando ouvi a porta da entrada abrir, eu sabia porque ela rangia. Ouvi passos pela sala e logo eles ficaram distante.



- Dulce? – Anahí me chamou.



- Estou no quarto. – Terminei de dobrar minhas ultimas peças de roupa. Deixei no closet apenas as roupas que eram delas, até mesmo aquelas as quais eu usei e que adorava usar, as deixei ali.



- Já vai voltar para Berlim? – Ela sentou na cama e tirou as botas. Apenas assenti e ela soltou um breve risada nasal. – Antes tarde do que nunca. – Eu limpei as lagrimas que caíram, acho que ela nem se dava conta das palavras que usava. – Seus pais vão vir passar a páscoa aqui, você vai vir?



- Eu não vou voltar. – Fechei a mala.



- Como assim? – Ela ficou me encarando. Fui até a outra mala, retirei de lá o chapéu que ela havia me dado. Fui até o Closet e guardei lá. Fui para o banheiro, peguei todas as minhas coisas de lá e guardei uma sacola plástica e ajeitei na mala que tirei o chapéu de Anahí. – Você vai me responder ou vai se fingir de surda? – Ela falou grosseira. Ajeitei minhas duas malas ao lado da porta.



- Eu pedi demissão. – Fiquei esperando a reação dela.



- Arrumou outro emprego melhor? Vai para onde agora? Tokio? – Ela riu. Eu esperava que ela levantasse e me desse um abraço apertado e dissesse "Finalmente vamos ficar juntas", mas ela simplesmente fez uma piada idiota e riu.



- Eu apenas pedi demissão, não foi por nenhum outro emprego. – Abaixei a cabeça. – Eu vou ser direta, não da mais para conversar dessa maneira. Anahí eu to indo embora, não por causa do emprego, mas porque eu quero. Eu pedi demissão para ficar com você, mas eu nem sei mais quem você é.



- Então você ia ficar por mim, mas agora está indo embora pelo mesmo motivo. Sabe o que eu acho Dulce , que você está apenas arrumando desculpa pra ir embora, como sempre fez. Quer ir? – Ela levantou. – Então vai. – Ela jogou minhas malas no corredor. – Eu não preciso de você.



- É, você já arrumou uma substituta, mais nova e que vai ser submissa a você. – Me levantei da cama.



- Como é? – Ela segurou meu braço com força.



- Você ouviu. Acha que eu não vi vocês de risinhos por todos os lados, exatamente como você fazia quando eu vim pra cá pela primeira vez. Eu vi a merda do piquenique de vocês. Sabe a pior parte? Eu passei duas horas fazendo um jantar pra você, e você nem ao menos teve a decência de dizer que não iria vir. Acabou Anahí. Todo mundo sempre disse que eu iria desistir, mas foi você quem me fez desistir.



- Nós não fizemos nada. – Anahí soltou meu braço, que logo ficou super vermelho.



- Não podemos ficar juntas, porque somos aquele tipo de pessoas que se amam, mas se ficam juntas por muito tempo, se ferem e vão se matando pouco a pouco. Somos como drogas. – Eu sequei minhas lagrimas.



- Você está desistindo de nós?



- Você me fez desistir, todos os gritos, grosserias, insultos, todas as vezes que disse para eu ir embora. Eu to seguindo seu conselho. Estou voltando para onde eu pertenço. – Retirei a fita que Anahí havia amarrado no meu anelar esquerdo.



- Dulce, você tem certeza disso? – Ela me olhou nos olhos, mas aquele olhar não era o da minha Anie.



- Você se sentiu confusa em relação ao que sentia por mim nessas duas semanas, enquanto esteve com Claudia? – Anahí ficou pensativa.



- Eu... talvez... – Ela soltou um suspiro. E aquilo era o que eu precisava para ter certeza.



- Sim, eu tenho certeza disso. – Eu passei por ela, peguei minhas malas no corredor, desci as escadas e passei pela porta sem olhar para trás.



Eu desejei que ela viesse atrás de mim. Passei a noite inteira desejando isso, mas nada. Anahí nem se quer apareceu quando eu peguei o vôo para Berlim. Nenhuma ligação, mensagem, nem nada. Ela deve ter feito a escolha dela. Agora só restava a mim, seguir em frente.



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POV Anahí Aqueles foram os piores dias da minha vida. A cada local que eu olhava eu via momentos os quais compartilhei com meu pai. Eu não queria ninguém perto, só queria me isolar e Dulce vivia insistindo em ficar perto de mim. Eu tentei pedir para ela se afastar, mas ela era insistente. Todo mundo ficava o tempo todo perguntando se eu estava ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 124



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  • Nix Postado em 29/10/2017 - 05:14:15

    Amei o final bem diferente de todas que eu já lir parabéns

  • Duda Olíver Postado em 19/10/2017 - 21:19:54

    Nossa amor ñ acredito que ACABOUUU... O que dizer sobre sua fanfic? Que simplesmente foi maravilhosa,vc arrasou moze,eu ameii muito ela... Vc escreve maravilhosamente bem pra caramba,e espero que volte com muito mas historias em breve viu... E obrigada por divulgar a minha moze... Parabens moze.. Beijão.

  • Kakimoto Postado em 18/10/2017 - 18:04:32

    ACABOUUU?? AAAA NAAUMMM :C :C EMILI COMEÇE OUTRA POR FAVOORR.... hummm, se vc quer fazer as pessoas sofrerem mesmo, tem uma fic para vc adaptar... A lista.. ela eh tipo, MUITO CURTA, mas o final... to aki com olhos em minhas lagrimas.... ai ai. Mas reall, eu ameii essa fic Ri mt com a Vero, e os momentos fofos da Any com a Dul :)). E da quase traição da Any com a irmã da Dul.... QUERO MAIS HISTORIASS

  • Gabiih Postado em 17/10/2017 - 19:45:12

    Mais uma história finalizada,e com sucesso meus parabéns, foi uma historia linda e divertida você estava nos devendo mesmo uma história assim, le todos os capitulos queria dizer muitas coisas mas a unica coisa que vou dizer nesse momento, é que eu amei, amei mesmo adoro suas histórias , o casamento a roupa da annie tinha quer ser daquele jeitinho mesmo rs, amei a Vero e a personalidade do Christopher nessa historia, amei tudo parabéns gatita, nos vemos em suas próximas histórias

  • ester_cardoso Postado em 16/10/2017 - 16:17:44

    Ahhhh não acreditooo! Já acabou, pq :'( Mas ameiiii muitoo a história, foi muito divertida mesmo, e linda tb. Casamento maravilhoso, gostei mais da Any com esse look, do q seria de vestido, não seria a mesma coisa. Um romance lindo, amei cada momento, foi td como tinha q ser. Obrigado Emi por mais uma vez está compartilhando histórias tão boas e por ser esse amorzinho de pessoa. Um beijooo enorme e quero mais histórias

  • sandyreis Postado em 16/10/2017 - 01:19:17

    Nossa emy, acabou ... Estou na bad por isso gatinha, porém muito feliz que vc tenha conseguido mais uma vês, finalizar uma grande história... Bem amei como a Anie ficou no altar não poderia ser diferente, acho se ela ficasse de vestido, não iria ser ela mesma não é. E eu amei tudo como sempre, as brigas, as reconciliações, os momentos engraçados tudo, tudo mesmo. Sou uma fã suspeita a dizer, mas vc está se superando a cada história. E suas palavras no final da história foi lindas mais uma vez. Te amo minha princesa, minha linda sempre é vc sabe disso, daria tudo pra ter a oportunidade de te mostrar isso. Uma beijo grande pra vc minha linda, e melhoras, né meu bb, eu sei que vc está dodói.

  • ester_cardoso Postado em 15/10/2017 - 01:03:05

    Prevejo capítulos hilários, essas duas vão aprontar muito com essas pegadinhas. Any esta querendo até se aliar a a filha de satã kkkkkkkkkk deixa a Vero saber disso kkk. Quero que a Dul ajude a May e faça uma pegadinha com a Any, tem q devolver aquela lá e tb pra mostrar q ela não é medrosa kkk continuaaaa bb <3

    • Emily Fernandes Postado em 15/10/2017 - 08:16:17

      Fico muito feliz que vc riu com as meninas... Acho que meu posto de dramática foi substituída Pela comédia não é. É vero é muito, muito aproveitadora. Espero ter conseguido fazer mais um bom trabalho Por vcs. Mas acabou, e eu estou muito feliz mas triste com isso. Pensei em terminar de outra forma, mas acho que já temos Uma noção de como será a vida delas de casada. Afinal elas já estavam casadas, só não no papel. Enfim.... Bjs princesa amo ter vc sempre nas minhas histórias.

  • tatayvondy Postado em 14/10/2017 - 22:30:07

    Nossa eu normalmente leio muito fic Vondy, mas leio também fic entre Any e Dul e o que dizer dessa? Amei demais!!!! Posso postar em Vondy?Claro, vou dar todos os créditos a você.

    • Emily Fernandes Postado em 15/10/2017 - 08:11:06

      Claro que pode, postala na versão vondy. Seria maravilhoso kkkkk Bjs. Eu vou acompanhar vc na versão vondy. Amo minha caipira. Kkkkk

  • ester_cardoso Postado em 13/10/2017 - 20:50:06

    Any assustando a Dul foi muitooo hilárioo kkk é muito amor envolvido. A Dul tava muitoooooo insegura, o ciumes tava forte neh, mas a Any continuou cada vez mais atenciosa e amorosaa, adorei isso pq foi uma forma de tentar deixar a Dul mais segura. Mas ri muito com as ameaças mega exageradas da Dul kkk a Any tremeu na base. Deu td certo com a Tay, ainda bem neh. Pena que já ta acabandooo, amoo essa fic. Continuaaa princesa <3

    • Emily Fernandes Postado em 14/10/2017 - 09:56:48

      Sim, a Dul é muito linda com medo kkkkk E a Ani parece uma criança, não é. Mas isso só faz com que nós nos apaixonamos, ainda Mais por ela. Taí, é uma grande pessoa, acho que Anahí deixou bem Claro pra Dulce que ela é única, em sua vida. E sim, já estamos na reta final, e chega a ser doloroso Deixar elas... Bjs minha princesa...;)

  • ester_cardoso Postado em 13/10/2017 - 00:21:17

    Kkkk ri muito com a Vero e a Any, pensei q iria ter q matar a Portilla, mas graças a Deus era só mais uma das loucuras dessas duas. A Dul ta num fogo hein kkk só uma any pra aguentar mesmo hein, essas duas tão fervendo kkkkkk continua sua lindaaa <3

    • Emily Fernandes Postado em 13/10/2017 - 07:06:14

      Sim, Verônica com Anahí podem acabar com o mundo qualquer dia desses. Kkkkkk mas a amizade delas é muito linda de se ver, mesmo com tudo o que Elas aprontam se amam.kkkk Tadinha da caipira, agora qualquer deslize ela já estará na forca. Ahahaha Dulce está bem fogosa mesmo. Mas Anie gosta.... Bjs minha linda


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