Fanfic: Domando o coração (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon
POV Anahí
Aqueles foram os piores dias da minha vida. A cada local que eu olhava eu via momentos os quais compartilhei com meu pai. Eu não queria ninguém perto, só queria me isolar e Dulce vivia insistindo em ficar perto de mim. Eu tentei pedir para ela se afastar, mas ela era insistente. Todo mundo ficava o tempo todo perguntando se eu estava bem, se precisava de alguma coisa. Eu odiava aquilo. Odiava com todas minhas forças. Os únicos momentos em que me sentia bem era quando estava com Claudia. Ela não ficava perguntando como eu estava, apenas saia e se divertia comigo. Andamos de cavalo, tomamos banho no rio, mostrei algumas coisas para ela e a ensinei a dirigir um trator. Ela era péssima, mas foi legal.
- Trouxe suco para você. Deve estar super cansada de ficar cortando vidro o dia inteiro. – Claudia apareceu.
- Um pouco, mas adiei demais isso. Daqui a pouco um guaxinim invade a casa e começa a morar lá. – Nós duas rimos. – Você viu Dulce por ai?
- Ela estava com Poncho, por quê?
- Nada, ela sumiu praticamente o dia inteiro. – Dei de ombros. Por mais que eu não a quisesse por perto para ficar me enchendo de perguntas, eu queria saber por onde ela andava, fazia tempo que a via conversando demais com Poncho.
- Ela anda cuidando de algumas coisas na fazenda da sua mãe.
- Sério? – Eu não havia notado.
- Sim. Ela foi até a cidade levar algumas coisas da horta para vender, junto com sua mãe.
- Minha mãe é dona de muitas cabeças de gado, mas fica vendendo plantinha na feira da cidade. Essa mulher não aprender.
- Dulce está seguindo o mesmo caminho. – Claudia se sentou na escada da entrada da casa.
- Que nada, daqui a pouco ela volta para Berlim, vai comer nos melhores restaurantes e participar de coquetéis com pessoas ricas e vai esquecer que vendeu alface na feira. – Soltei uma breve risada nasal.
- Eu jamais trocaria isso por nada. É tudo tão calmo e esse ar do campo é tão bom. Purifica a alma. – Ela fechou os olhos e a brisa tocou seu rosto, fazendo seu cabelo ir levemente para trás. Cláudia era exatamente o que eu procurava a cinco anos atrás.
Apenas voltei a fazer meus afazeres. Cláudia disse que voltaria para a casa e tomaria um banho, o dia estava quente. De longe pude ver Dulce e Poncho se aproximando, os dois pareciam bem próximos. Não era ciúmes, eu até me sentia bem, porque ela não ficava atrás de mim o tempo inteiro perguntando se eu estava bem. Quando ela foi se aproximando, parou um tempo para ver o que eu estava fazendo.
- Você quer um suco? – Ela perguntou.
- Claudia já fez pra mim enquanto você estava passeando com o Poncho. – Apontei para o copo e ela apenas entrou em casa.
[...]
O dia da leitura do testamento do meu pai foi péssimo. Eu estava super mal, meus irmãos só queriam sua parte em dinheiro e deixariam a fazenda. Se eu não ficasse aqui mamãe iria ficar sozinha e provavelmente não conseguiria administrar tudo. Aquilo me deixou muito chateada. Dulce estava comigo na leitura do testamento, mas quando terminou eu apenas decidi caminhar para esfriar a cabeça. Ela ainda tentou me chamar para fazer alguma coisa, mas eu só queria ficar sozinha. Fiquei algumas horas atirando pedrinhas no rio, até que ouvi alguém se aproximar. Provavelmente seria Dulce.
- Eu disse que queria ficar sozinha. – Falei e ouvi os passos pararem.
- Então eu vou dá meia volta e ir embora. – Era a voz de Claudia.
- Ah, é você. – Dei um breve sorriso.
- Se quiser ficar sozinha eu posso ir embora. – Soltei um longo suspiro.
- Já jogou pedrinhas no rio?
- Todo mundo já fez isso. – Ela se aproximou.
- Consegue fazer ela quicar seis vezes. – Falei de maneira convencida.
- Seis vezes? – Ela parecia surpresa.
- Sim.
- Me ensina? – Seus olhos brilharam.
- Claro.
Ficamos a tarde inteira jogando pedrinhas. Ficar com Claudia era bom que eu não precisava falar sobre como me sentia ou o que estava sentindo. Ela apenas queria fazer coisas bobas, conversar sobre nada e rir.
[...]
- Então você vai preparar a cesta para nosso piquenique?
- Vou. – Falei assim que chegamos de frente para a minha casa.
- Oba, nos encontramos aqui em meia hora.
- Fechado. – Fui em direção a minha casa para pegar as coisas. Dulce estava no banho por isso nem a avisei que iria sair.
O piquenique estava ótimo. Claudia fazia eu esquecer a dor de perder meu pai, a preocupação sobre a fazenda e o fato de que a qualquer momento Dulce poderia ir embora, sem nem se quer olhar para trás. Durante aquele piquenique eu tive uma duvida que não poderia ter, eu fiquei confusa em relação a Cláudia e quase nos beijamos, mas no momento em que eu olho naqueles olhos castanhos, eu lembrei de Dulce, minha noiva. Ficou nítido como Cláudia ficou chateada depois daquele quase beijo, parecia decepcionada. Então disse que estava com dor de cabeça e terminamos o piquenique. Entrei pela porta da cozinha da minha mãe e fui mexer na geladeira. Sim eu ainda estava com fome. Tinha uma tigela de arroz com leche e decidi comer um pouco. Estava delicioso.
- Hey mãe. – Me sentei ao seu lado no sofá.
- Onde estava? – Ela desviou o olhar da TV para mim.
- Por ai.
- Não deveria estar com sua noiva? – Olhei a hora.
- Daqui a pouco eu vou, estou comendo. Isso está ótimo.
- Diga isso a Dulce, foi ela quem fez.
- Sério? – Minha mãe assentiu. – O que houve mãe? – Ela parecia querer dizer algo, mas estava se segurando.
- O que está fazendo da sua vida Anahí?
- Como assim? – Coloquei a tigela em cima da mesa e me virei para ela.
- A duas semanas atrás você estava feliz, gritando aos quatro ventos que amava Dulce e que iria se casar com ela e agora está assim. – Franzi o cenho.
- Assim como?
- Filha você realmente não sabe? Você tem parado para prestar atenção nos seus atos? Eu te conheço bem e sei quando você fica magoada ou sofre um baque emocional muito forte você atira para todos os lados e fere sem pena, ainda mais as pessoas que você ama.
- Está dizendo isso porque eu peço a Dulce para ela me deixar sozinha?
- Você tem certeza que tem feito apenas isso?
- Mãe, Dulce as vezes me sufoca, fica perguntando se eu estou bem. Eu estou bem não está vendo!
- Você está fingindo que esta bem Anahí. Se ela quer conversar e fazer você se abrir, é para que suas dores emocionais passem, mas você se fecha, se isola e afasta quem tenta chegar perto. Eu parei de tentar desde que você tinha dezesseis anos, mas Dulce ela insiste porque ela não gosta de ver pelos cantos e tenta com todas suas forças te ajudar.
- Eu não fico pelos cantos.
- Você passou dois dias trancada em uma sala vazia, que só tinha uma cadeira. Dulce estava praticamente desesperada para tirar você de lá e a única coisa que você fez com ela foi gritar e mandá-la embora. Minha filha se eu estivesse no lugar dela já teria ido a muito tempo.
- Mas ela vai. – Rebati. Não era justo. Eu não era a vilã dessa história toda ou era? Ao meu ver eu tratei Dulce normal, mas minha mãe estava dizendo que não. – E eu não tratei ela tão mal assim, posso ter dito uma vez ou outro de maneira mais ríspida, mas não dessa maneira que você fala.
- Eu já presenciei Anahí, por isso eu estou falando. – Abri e fechei a boca diversas vezes. – Vá para casa e converse com Dulce. – Eu me levantei do sofá. – Peço a Deus que não seja tarde demais.
Passei o caminho todo pensando naquilo e a única coisa que vinha a minha cabeça, era que Dulce estava tentando arrumar uma discussão para ir embora sem se sentir culpada. Assim que entrei em casa senti um cheiro de vela, andei até a sala de jantar e vi duas velas que pareciam ter sido apagadas recentemente. Chamei por Dulce e ela estava no andar de cima. Ao entrar no quarto a vi fazendo a mala e a idéia de que ela queria brigar para ir embora sem culpa voltou. Brigamos e eu falei coisas que não deveria ter dito, me descontrolei, mas Dulce em nenhum momento elevou a voz para mim. Quando ela saiu pela porta a realidade da situação me acertou em cheio e eu finalmente cai na real. Eu havia sido a pior pessoa para ela essas ultimas duas semanas, eu estava ferida e queria feri-la também, eu sempre fazia isso. Dulce estava certa em me deixar. As sete da manhã foi o horário em que eu finalmente decidi ir atrás dela e tentar pelo menos me desculpar, mas o horário em que e ia sair Harry e Ucher estavam chegando de Carro.
- Cadê ela? – Os dois se olharam.
- Embarcou tem duas horas. – Harry respondeu. Eu ia correr para dentro de casa, mas Ucher me impediu.
- Anahí, eu não acho que seja uma boa idéia você ir atrás dela.
- Por quê?
- Sinceramente não acho que você a mereça. – Eu o olhei de maneira indignada. Como ele podia falar uma coisa dessas pra mim? Depois de tudo que eu fiz?
- Você também acha isso? – Perguntei para o Harry.
- Anie, tu pisou na bola é melhor da um tempo para ela.
- Vocês não são meus amigos, são dois falsos que estão tentando me impedir de ser feliz. – Praticamente cuspi as palavras.
- Agressão verbal muitas vezes é pior que violência fisica. – Cristopher falou.
- O que?
- Agressão verbal, xingamento e grosserias. São formas de agressão verbal, tudo o que você fez com ela.
- Ta bom amor, já chega. – Harry falou.
- Ela tem que ouvir. Sabe quantas vezes ela chegou lá em casa chorando? Não, porque você nem se quer percebia isso, estava por ai passeando com uma menina de dezoito anos, que ainda por cima era sua cunhada.
- Você não sabe de nada.
- Eu sei, porque eu estava lá para Dulce. Ela largou o emprego que amava por você, e você alguma vez cogitou em se mudar por ela? Abrir mão do que você queria por ela? Porque a todo momento você tentava fazer ela abrir mão dos sonhos e objetivos com ela.
- Chega Ucher, vamos. – Harry o puxou para casa.
- EU NUNCA FIZ ISSO! – gritei e as lagrimas começaram a cair por meu rosto.
- Me diz porque você construiu escondida essa casa então? Você planejava uma vida a qual só se passava na fazenda, mas você já pensou em ter filhos e morar na cidade? Já pensou no fato de que mesmo depois de ter filhos Dulce poderia continuar trabalhando? Não, porque você é egoísta Anahí, acha que ela está a sua disposição, acha que ela tem que aturar tudo por você, simplesmente porque no passado ela errou. As coisas não são assim, ela não é uma marionete e...
- Chega. – Harry se abaixou e jogou Ucher por cima do ombro e o carregou para casa. Eu fique ali chorando ajoelhada na grama, percebendo só agora meus verdadeiros erros. Eu cobrei dela o que nunca dei para ela. Eu nunca estive disposta a me mudar, mas ela ia fazer... por mim, mas agora ela se foi, porque eu a fiz partir. Cristopher estava certo, eu não a mereço.
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POV Dulce Eu estava sentada no meu sofá. Era habitual passar as tardes ali, afinal sem emprego e noiva o que mais iria fazer. Zapeava os canais de TV, mas nada me interessava, até que desliguei. Me coloquei de pé para caminhar, mas meu celular estava vibrando em cima do sofá. A foto da Anahí apareceu e meu coração disparou. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 124
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Nix Postado em 29/10/2017 - 05:14:15
Amei o final bem diferente de todas que eu já lir parabéns
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Duda Olíver Postado em 19/10/2017 - 21:19:54
Nossa amor ñ acredito que ACABOUUU... O que dizer sobre sua fanfic? Que simplesmente foi maravilhosa,vc arrasou moze,eu ameii muito ela... Vc escreve maravilhosamente bem pra caramba,e espero que volte com muito mas historias em breve viu... E obrigada por divulgar a minha moze... Parabens moze.. Beijão.
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Kakimoto Postado em 18/10/2017 - 18:04:32
ACABOUUU?? AAAA NAAUMMM :C :C EMILI COMEÇE OUTRA POR FAVOORR.... hummm, se vc quer fazer as pessoas sofrerem mesmo, tem uma fic para vc adaptar... A lista.. ela eh tipo, MUITO CURTA, mas o final... to aki com olhos em minhas lagrimas.... ai ai. Mas reall, eu ameii essa fic Ri mt com a Vero, e os momentos fofos da Any com a Dul :)). E da quase traição da Any com a irmã da Dul.... QUERO MAIS HISTORIASS
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Gabiih Postado em 17/10/2017 - 19:45:12
Mais uma história finalizada,e com sucesso meus parabéns, foi uma historia linda e divertida você estava nos devendo mesmo uma história assim, le todos os capitulos queria dizer muitas coisas mas a unica coisa que vou dizer nesse momento, é que eu amei, amei mesmo adoro suas histórias , o casamento a roupa da annie tinha quer ser daquele jeitinho mesmo rs, amei a Vero e a personalidade do Christopher nessa historia, amei tudo parabéns gatita, nos vemos em suas próximas histórias
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ester_cardoso Postado em 16/10/2017 - 16:17:44
Ahhhh não acreditooo! Já acabou, pq :'( Mas ameiiii muitoo a história, foi muito divertida mesmo, e linda tb. Casamento maravilhoso, gostei mais da Any com esse look, do q seria de vestido, não seria a mesma coisa. Um romance lindo, amei cada momento, foi td como tinha q ser. Obrigado Emi por mais uma vez está compartilhando histórias tão boas e por ser esse amorzinho de pessoa. Um beijooo enorme e quero mais histórias
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sandyreis Postado em 16/10/2017 - 01:19:17
Nossa emy, acabou ... Estou na bad por isso gatinha, porém muito feliz que vc tenha conseguido mais uma vês, finalizar uma grande história... Bem amei como a Anie ficou no altar não poderia ser diferente, acho se ela ficasse de vestido, não iria ser ela mesma não é. E eu amei tudo como sempre, as brigas, as reconciliações, os momentos engraçados tudo, tudo mesmo. Sou uma fã suspeita a dizer, mas vc está se superando a cada história. E suas palavras no final da história foi lindas mais uma vez. Te amo minha princesa, minha linda sempre é vc sabe disso, daria tudo pra ter a oportunidade de te mostrar isso. Uma beijo grande pra vc minha linda, e melhoras, né meu bb, eu sei que vc está dodói.
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ester_cardoso Postado em 15/10/2017 - 01:03:05
Prevejo capítulos hilários, essas duas vão aprontar muito com essas pegadinhas. Any esta querendo até se aliar a a filha de satã kkkkkkkkkk deixa a Vero saber disso kkk. Quero que a Dul ajude a May e faça uma pegadinha com a Any, tem q devolver aquela lá e tb pra mostrar q ela não é medrosa kkk continuaaaa bb <3
Emily Fernandes Postado em 15/10/2017 - 08:16:17
Fico muito feliz que vc riu com as meninas... Acho que meu posto de dramática foi substituída Pela comédia não é. É vero é muito, muito aproveitadora. Espero ter conseguido fazer mais um bom trabalho Por vcs. Mas acabou, e eu estou muito feliz mas triste com isso. Pensei em terminar de outra forma, mas acho que já temos Uma noção de como será a vida delas de casada. Afinal elas já estavam casadas, só não no papel. Enfim.... Bjs princesa amo ter vc sempre nas minhas histórias.
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tatayvondy Postado em 14/10/2017 - 22:30:07
Nossa eu normalmente leio muito fic Vondy, mas leio também fic entre Any e Dul e o que dizer dessa? Amei demais!!!! Posso postar em Vondy?Claro, vou dar todos os créditos a você.
Emily Fernandes Postado em 15/10/2017 - 08:11:06
Claro que pode, postala na versão vondy. Seria maravilhoso kkkkk Bjs. Eu vou acompanhar vc na versão vondy. Amo minha caipira. Kkkkk
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ester_cardoso Postado em 13/10/2017 - 20:50:06
Any assustando a Dul foi muitooo hilárioo kkk é muito amor envolvido. A Dul tava muitoooooo insegura, o ciumes tava forte neh, mas a Any continuou cada vez mais atenciosa e amorosaa, adorei isso pq foi uma forma de tentar deixar a Dul mais segura. Mas ri muito com as ameaças mega exageradas da Dul kkk a Any tremeu na base. Deu td certo com a Tay, ainda bem neh. Pena que já ta acabandooo, amoo essa fic. Continuaaa princesa <3
Emily Fernandes Postado em 14/10/2017 - 09:56:48
Sim, a Dul é muito linda com medo kkkkk E a Ani parece uma criança, não é. Mas isso só faz com que nós nos apaixonamos, ainda Mais por ela. Taí, é uma grande pessoa, acho que Anahí deixou bem Claro pra Dulce que ela é única, em sua vida. E sim, já estamos na reta final, e chega a ser doloroso Deixar elas... Bjs minha princesa...;)
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ester_cardoso Postado em 13/10/2017 - 00:21:17
Kkkk ri muito com a Vero e a Any, pensei q iria ter q matar a Portilla, mas graças a Deus era só mais uma das loucuras dessas duas. A Dul ta num fogo hein kkk só uma any pra aguentar mesmo hein, essas duas tão fervendo kkkkkk continua sua lindaaa <3
Emily Fernandes Postado em 13/10/2017 - 07:06:14
Sim, Verônica com Anahí podem acabar com o mundo qualquer dia desses. Kkkkkk mas a amizade delas é muito linda de se ver, mesmo com tudo o que Elas aprontam se amam.kkkk Tadinha da caipira, agora qualquer deslize ela já estará na forca. Ahahaha Dulce está bem fogosa mesmo. Mas Anie gosta.... Bjs minha linda