Fanfic: Domando o coração (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon
POV Dulce
Eu estava sentada no meu sofá. Era habitual passar as tardes ali, afinal sem emprego e noiva o que mais iria fazer. Zapeava os canais de TV, mas nada me interessava, até que desliguei. Me coloquei de pé para caminhar, mas meu celular estava vibrando em cima do sofá. A foto da Anahí apareceu e meu coração disparou. Era sempre assim quando ela ligava. Peguei o celular correndo e atendi.
- Dulce?Eu não tenho muito tempo...eu te....amo... – A ligação começou a chiar e desligou.
- Alô... Anahí... Alô... – Mesmo sabendo que aquilo não adiantaria eu estava gritando no telefone. Até que de um corredor surge Maitê.
- Dul por que está gritando? –Ela estava sonolenta e o que ela estava fazendo aqui? Quando veio para Berlim?
- A Anahí me ligou e...
- Ahh querida, ainda com isso... – Ela me abraço e colocou minha cabeça apoiada em seu ombro. - ... Já conversamos diversas vezes sobre isso. Senta aqui. – Sentamos em minha cama e ela se deitou comigo. – Dul, sei que foi difícil para você no começo, mas você precisa superar. – Ela me olhou nos olhos. – A Anahí morreu Dulce, ela se foi.
- O que? Quando Maitê? – As lagrimas vieram instantaneamente. – Ela não pode ter morrido. Como isso aconteceu? – Eu estava desesperada.
- Ela estava a caminho do aeroporto vindo pra cá e a pista cedeu, fazendo o carro dela cair num penhasco. – Maitê acariciava meus cabelos.
- NÃO MAI... NÃO...
- Dul já faz três meses...
- NÃO... MAITÊ... ELA NÃO PODE TER MORRIDO NÃO MAITÊ.
- Você desejou isso pra mim por telefone se lembra... você queria que ela morresse para você poder viver em paz e agora você está livre para encontrar outra pessoa, você está finalmente livre para ser feliz.
- NÃÃÃÃÃOOOOO! – Um grito estrangulado sai pela minha garganta. Sinto um ar frio bater em minha nuca, minha respiração estava descompassada. Eu ainda não sabia o que havia acontecido, mas meus olhos estavam úmidos eu realmente havia chorado. Quando me dei conta percebi que estava em meu quarto, na minha casa em Berlim. Minha cama estava banhada de suor, mas antes de me levantar eu chorei. Chorei muito. Eu a amava, não podia negar, mesmo depois de tudo eu ainda a amava e esse sentimento não sumiria de uma hora para outra. Meus amigos me instruíram a arrumar alguém, mas ainda estou em pedaços para poder voltar a me relacionar de novo. Não sei quando tempo depois, meu choro cessou e eu finalmente pude me levantar. Meu corpo estava dolorido, parecia que eu tinha levado uma surra, como aquela lutadora brasileira que caiu em 34 segundos de luta, eu mal pisquei e ela já havia caído no ringue.
Caminhei preguiçosamente até o chuveiro e liguei a água. Esperei esquentar e me joguei de roupa e tudo lá embaixo. Novamente a lembrança do sonho voltou. Anahí dizendo que me amava, Maitê dizendo que ela estava morta. Ela não estava... ela não podia estar. Ela era idiota e eu disse para Maitê que queria que ela morresse, mas dizia da boca pra fora, em um momento de raiva. Mesmo depois de tudo, eu jamais desejaria mal a ela.
Hoje completava três meses desde o nosso termino. Nenhuma mensagem, telefone, email, nada. Ela não deu sinal de vida. E eu estava chateada, um pouco, mas foi a decisão dela. Ela decidiu ficar com uma adolescente de 18 anos, minha irmã mais nova, dez anos mais nova que Anahí. Sei que muitas pessoas se sentiram humilhadas, mas o que mais me deixava magoada foi o fato de Anahí nem ao menos ter me pedido desculpas. Não que o pedido de desculpas mudaria alguma coisa, mas seria de certa forma um alivio para mim. Eu quero a felicidade dela, mesmo que por hora seja uma enorme tristeza para mim, mas é isso que é realmente amar alguém, querer a felicidade do outro independente da sua.
Sai do chuveiro, me vesti com um roupão e decidi tomar um chá. Aquele sonho ainda rondava minha cabeça e isso estava acabando comigo. Levou alguns minutos para a água ferver e foram nesses minutos que minha mente vôo até aquela bendita fazenda. Será que elas já estavam planejando o casamento? Provavelmente sim. Cláudia era tudo que Anahí queria e o que eu estava me tornando. Ela era submissa, não tinha metas na vida e passar a vida atrás de um fogão, sendo o exemplo perfeito de mulher dos anos cinqüenta.
- Você também não deveria estar dormindo? – A voz de Maitê me fez da um leve pulo da cadeira do balcão.
- Você não deveria estar dormindo ao invés de chegando a essa hora da festa numa segunda feira? – Ela me deu língua.
- Estou de férias. – Ela colocou a bolsa no balcão.
- Há três meses e as minhas custas?
- Você quer sua amiguinha por perto, então aceite. E para de choramingar que você tem dinheiro.
- Não para ficar esbanjando. – Eu tinha dinheiro sim, mas era preciso ser organizada e medir meus gastos, afinal agora eu era desempregada. – E lembre-se eu estou desempregada.
- Porque quer. Quando souberam da sua demissão você recebeu umas vinte propostas de emprego. Queria eu ser assim.
- Eu amava o que fazia, mas chegou a hora de me renovar. – Soltei um suspiro.
- Eu também acho, sinceramente Dul, você esta menos pilhada e estressada. A melhor coisa que você fez foi começar a escrever para o The New York Times.
- A aceitação da história foi ótima, conversaram sobre virar um livro.
- Tido Sexy and the city? – Maitê falou animada.
- Só que 'O domador de corações' não são quatro amigas por Manhattan e não terá um final feliz, você já leu.
- Você escreveu um livro em um mês e meio. Como conseguiu?
- Minha fossa emocional foi quem escreveu aquele livro.
- Foi mesmo. – Ela riu. – Mas sobre o final feliz, é tudo perspectiva. – Maitê falou pensativa. – A historia tinha foco na Karen e no Miguel, fazendeiro gostosão. Ele ensinou a ela o que era amor, certo? – Assenti. – Mas ele não era o cara certo para ela, porque ele errou e feio, mas ele domou o coração dela, a fez acreditar no amor, antes esquecido porque um canalha a fez ficar fria. – Eu fiquei pensando. – No fim ela fica sozinha, mas super autoconfiante e com a certeza de que se um dia encontrar uma pessoa que valha a pena ela pode se jogar nas águas do amor novamente sem pensar duas vezes, ao invés de passar uma noite e dispensar a pessoa no dia seguinte.
- Verdade. Eu já encaminhei o rascunho para o pessoal do The new York Times, eles vão publicar dois capitulo por semana. Segundas e quartas.
- Eu ainda não terminei meu raciocínio. Então como você deixou elas sozinha no final, nada impede você de escrever um segundo livro, mostrando que ela conheceu alguém ou... – Maitê sorriu sugestiva.
- Ou?
- O fazendeiro gostosão pode voltar e mostrar para ela que o amor é como um vulcão adormecido, se você mexer um pouco ele acorda e acaba com tudo novamente.
- Isso não vai acontecer, ela não vai voltar para ele. Você leu, ele foi um canalha. – Me servi mais um pouco de chá.
- As pessoas erram e...
- Sem 'e' Maitê, ela não vai voltar para ele. Ele nem se quer ligou pedindo desculpas ou mandou uma misera mensagem, ele deve estar feliz com aquela vadia da nova namorada dele e quando a Karen estiver preparada e ela vai estar um dia, ela vai sair por ai e encontrar um cara bonito, inteligente e rico que vai amá-la e cuidar dela como ela merece e finalmente ela vai esquecer desse maldito fazendeiro. – Eu só notei que estava chorando quando Maitê veio me abraçar.
- Ei minha pequena, não fica assim. Eu só digo porque algo dentro de mim diz que Anahí vai voltar a te procurar e você precisa esta preparada para isso.
- Eu sei Mai, mas é difícil pra mim.
- Eu sei. Vamos assistir um pouco de TV na sala?
- Você não está com sono?
- Qualquer coisa eu durmo um pouco no sofá. Você está pelada? Porque eu to vendo tudo daqui. – Ajeitei meu roupão que havia soltado e ela gargalhou.
- Idiota! – Fomos abraçadas até a sala e era tão bom ter Maitê comigo, nem sei como poderia agradecer a ela. Quando ela soube de tudo, a primeira coisa que fez foi pegar um vôo para cá, largou emprego e tudo, apenas chegou, jogou a mala num canto da casa e passou dois dias deitada comigo, enquanto eu chorava.
Eu acabei cochilando no sofá. Quando acordei minhas costas estavam doendo muito. Era um ótimo sofá para se sentar, mas péssimo para se dormir. Levantei com dificuldade. A campainha tocou e levantei um tanto sonolenta. Abri a porta e dei de cara com o carteiro que sorriu.
- Bom dia. – Ele falou em alemão.
- Bom dia. – Respondi.
- Dulche Savinhon? – Ele falou meu nome errado.
- Dulce Savinon– O corri e ele assentiu.
- Algumas cartas foram extraviadas, mas nós conseguimos encontrá-las na Suécia.
- Na Suécia? – Franzi o cenho.
- Serviço de envio de correspondência americana é péssimo. – Ele reclamou. – Só assinar aqui e... Hamm... – o homem ficou de boca aberta encarando meu seio.
- Assinar onde? – Falei ríspida.
- Aqui. – Ele mostrou. Fechei melhor meu roupão para aquele tarado não ficar olhando. Assinei e coloquei o número do meu RG. – Obrigada, tenha um bom seios... dia eu quis dizer dia. – Apenas fechei a porta e entrei. Era um bolo de cartas e revistas.
- Incrível, só agora minhas revistas chegam. Joguei todas em cima da mesa, verifiquei algumas cartas, umas eram contas do outro apartamento, mas Maitê havia pago online. Outras eram propagandas, mas uma delas fez meu corpo gelar. O remetente era Anahí Portilla. Apenas deixei aquela carta de lado e fui passando as outras. Acabei encontrando mais uma carta de Anahí. Minhas mãos tremiam e meu coração batia forte. Meu maior medo era abrir e encontrar ali dentro um convite de casamento ou convite de chá de bebê. Aquilo seria minha morte.
Peguei as duas cartas e apalpei. Uma das cartas tinha a data de dois dias depois que fui embora e a outra de um mês atrás. Fiquei com receio de abrir. Comecei a andar de um lado para o outro com aquela carta na mão. Eu estava nitidamente nervosa. Eu queria abrir, mas também não queria abrir. Estava com medo do que poderia estar escrito ali. Respirei fundo diversas vezes. Com as mãos tremendo abri a primeira carta. Retirei as folha dobrada de lá e me sentei no sofá para ler.
Querida Dulce
Eu sinceramente não sabia como iniciar essa carta, sei que no momento você deve estar querendo minha morte ou coisa parecida, acredite, eu também estou desejando isso. Eu pensei em ligar, mas meu estado emocional não é tão bom, então a segunda opção seria enviar uma mensagem ou um email, porém queria algo mais pessoal e que talvez você possa sentir a verdade por trás das minhas palavras.
Eu sinto muito. Sei que essas palavras não são suficiente para você e muito menos para mim, pois a culpa me corrói a cada minuto. Os gritos e as grosserias assolam minha alma, corroendo minha sanidade. Eu sinto muito de verdade. Não sei como deixei as coisas chegarem a esse ponto. Não é novidade o fato de não saber lidar muito bem com emoções fortes, eu simplesmente quebro e meus cacos ferem as pessoas que eu amo. É imperdoável que eu tenha te ferido tão profundamente, quando você só queria me amar. Tanto que até cedeu a minhas vontades egoístas e um tanto ultrapassadas.
Eu fui atrás de você, só que tarde demais e sinceramente nesse momento penso que foi a melhor decisão que tomei, porque talvez eu acabasse te ferindo ainda mais. No momento certo eu irei pedir desculpas apropriadamente, mas antes eu preciso me concertar, para meus cacos nunca mais te firam, para que eu possa batalhar novamente pelo seu amor e voltar a te merecer um dia, ou simplesmente conseguir me desculpar por todo mal e por tudo que te fiz sofrer.
"Em meio a uma tempestade de emoções, eu me confundi, eu me perdi. Mas só apenas porque a poeira da ignorância me cegou, porém o coração é sábio e sabe onde deve residir, por isso ele nunca irá bater por outra pessoa além de ti." – sempre sua Anahí Portilla.
Minhas mãos tremiam eu não sabia o que fazer. Eu nem sabia o que pensar em relação a aquilo. Deixei os papeis ali e fui para o meu quarto. Eu queria chorar, mas não conseguia. O pedido de desculpas dela havia sido extraviado para a Suécia por isso demorou a chegar, mas e a outra carta o que tinha?
Vesti uma roupa quente para sair no gélido inverno germânico. Ao passar pela sala olhei para a mesa novamente e vi ali as duas cartas. Uma aberta e outra ainda fechada. O que será que tinha na outra carta? Minha curiosidade falou mais alto e eu a peguei, guardando no bolso do grande e grosso casaco que eu usava. Escondi meu nariz e minha boca, atrás do cachecol que era grande suficiente para proteger meu pescoço também e fui caminhando pelas ruas. Eu adorava uma pequena praça que havia perto daqui, as pessoas iam lá para simplesmente não fazer nada. Elas bebiam seus cafés quentes e ficavam lendo, observando a paisagem ou mandando mensagem de texto. Era um dos meus locais favoritos, sempre ia lá quando precisava ter alguma idéia ou simplesmente para relaxar. Me sentei em um dos bancos e retirei a carta de Anahí do bolso. Minha boca secou ao abrir a carta, eu estava com medo do conteúdo, mesmo depois da ultima carta não ser um convite de casamento, essa poderia ser.
Querida Dulce.
Foi tolice minha esperar uma resposta da ultima carta, mas não te julgo, talvez eu nem abrisse aquela carta. Eu não deveria estar escrevendo de novo e nem sei quando poderei te enviar essa carta, mas eu gostaria de compartilhar algumas coisas com você. A idéia de uma certa proximidade faz com que eu sinta vontade de continuar a cada dia melhorando para você, para um possível nós que um dia possa voltar a existir.
Hoje sai de uma etapa difícil da minha vida. E ao deixá-la para trás eu disse as seguintes palavras "Recomeçar e começar a trilhar um caminho melhor nunca é tarde". A cada passo que eu dava e ficava mais distante desse local, eu sentia como se tivesse renascido.
Posso dizer que meus cacos não irão mais te ferir se eu chegar perto de você novamente, então quando esse momento chegar, por favor, me dê a oportunidade de falar e de mostrar a você a verdadeira Anahí, mesmo que a ultima impressão sobre mim não tenha sido boa. Peço que me dê a chance de tentar mostrar todo esse progresso que eu tive.
"Se eu medisse em palavras o que sinto por você, passaria a eternidade escrevendo poesias." – sempre sua Anahí Portilla.
Aquela carta me deixou um tanto confusa. Muitas perguntas giravam em torna da minha mente e não conseguia chegar a nenhuma resposta. Respirei fundo, pois ia me levantar para comprar um café, mas antes que pudesse fazer isso alguém se sentou ao meu lado.
- Oi. – Aquela voz roupa fez meus braços e pernas tremerem, meu coração palpitar. Eu criei diversas cenas na minha cabeça de como seria reencontrá-la, mas nenhuma delas se passava nessa praça, dessa forma e agora eu estava despreparada, desarmada, de guarda abaixada. Anahí Portilla estava ali ao meu lado e eu só queria abraçá-la, mesmo estando magoada.
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POV Anahí Há dois dias Dulce se foi e a única coisa que eu fiz foi ficar perdida em meus pensamentos. Revivendo milhares de vezes nossa ultima conversa e como eu pude agir daquela forma. Não era eu... Não era... quem era aquela pessoa? Por que eu me transformava naquilo? Eu gritei com ela, mas porque eu via de uma forma diferente? ...
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Comentários da Fanfic 124
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Nix Postado em 29/10/2017 - 05:14:15
Amei o final bem diferente de todas que eu já lir parabéns
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Duda Olíver Postado em 19/10/2017 - 21:19:54
Nossa amor ñ acredito que ACABOUUU... O que dizer sobre sua fanfic? Que simplesmente foi maravilhosa,vc arrasou moze,eu ameii muito ela... Vc escreve maravilhosamente bem pra caramba,e espero que volte com muito mas historias em breve viu... E obrigada por divulgar a minha moze... Parabens moze.. Beijão.
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Kakimoto Postado em 18/10/2017 - 18:04:32
ACABOUUU?? AAAA NAAUMMM :C :C EMILI COMEÇE OUTRA POR FAVOORR.... hummm, se vc quer fazer as pessoas sofrerem mesmo, tem uma fic para vc adaptar... A lista.. ela eh tipo, MUITO CURTA, mas o final... to aki com olhos em minhas lagrimas.... ai ai. Mas reall, eu ameii essa fic Ri mt com a Vero, e os momentos fofos da Any com a Dul :)). E da quase traição da Any com a irmã da Dul.... QUERO MAIS HISTORIASS
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Gabiih Postado em 17/10/2017 - 19:45:12
Mais uma história finalizada,e com sucesso meus parabéns, foi uma historia linda e divertida você estava nos devendo mesmo uma história assim, le todos os capitulos queria dizer muitas coisas mas a unica coisa que vou dizer nesse momento, é que eu amei, amei mesmo adoro suas histórias , o casamento a roupa da annie tinha quer ser daquele jeitinho mesmo rs, amei a Vero e a personalidade do Christopher nessa historia, amei tudo parabéns gatita, nos vemos em suas próximas histórias
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ester_cardoso Postado em 16/10/2017 - 16:17:44
Ahhhh não acreditooo! Já acabou, pq :'( Mas ameiiii muitoo a história, foi muito divertida mesmo, e linda tb. Casamento maravilhoso, gostei mais da Any com esse look, do q seria de vestido, não seria a mesma coisa. Um romance lindo, amei cada momento, foi td como tinha q ser. Obrigado Emi por mais uma vez está compartilhando histórias tão boas e por ser esse amorzinho de pessoa. Um beijooo enorme e quero mais histórias
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sandyreis Postado em 16/10/2017 - 01:19:17
Nossa emy, acabou ... Estou na bad por isso gatinha, porém muito feliz que vc tenha conseguido mais uma vês, finalizar uma grande história... Bem amei como a Anie ficou no altar não poderia ser diferente, acho se ela ficasse de vestido, não iria ser ela mesma não é. E eu amei tudo como sempre, as brigas, as reconciliações, os momentos engraçados tudo, tudo mesmo. Sou uma fã suspeita a dizer, mas vc está se superando a cada história. E suas palavras no final da história foi lindas mais uma vez. Te amo minha princesa, minha linda sempre é vc sabe disso, daria tudo pra ter a oportunidade de te mostrar isso. Uma beijo grande pra vc minha linda, e melhoras, né meu bb, eu sei que vc está dodói.
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ester_cardoso Postado em 15/10/2017 - 01:03:05
Prevejo capítulos hilários, essas duas vão aprontar muito com essas pegadinhas. Any esta querendo até se aliar a a filha de satã kkkkkkkkkk deixa a Vero saber disso kkk. Quero que a Dul ajude a May e faça uma pegadinha com a Any, tem q devolver aquela lá e tb pra mostrar q ela não é medrosa kkk continuaaaa bb <3
Emily Fernandes Postado em 15/10/2017 - 08:16:17
Fico muito feliz que vc riu com as meninas... Acho que meu posto de dramática foi substituída Pela comédia não é. É vero é muito, muito aproveitadora. Espero ter conseguido fazer mais um bom trabalho Por vcs. Mas acabou, e eu estou muito feliz mas triste com isso. Pensei em terminar de outra forma, mas acho que já temos Uma noção de como será a vida delas de casada. Afinal elas já estavam casadas, só não no papel. Enfim.... Bjs princesa amo ter vc sempre nas minhas histórias.
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tatayvondy Postado em 14/10/2017 - 22:30:07
Nossa eu normalmente leio muito fic Vondy, mas leio também fic entre Any e Dul e o que dizer dessa? Amei demais!!!! Posso postar em Vondy?Claro, vou dar todos os créditos a você.
Emily Fernandes Postado em 15/10/2017 - 08:11:06
Claro que pode, postala na versão vondy. Seria maravilhoso kkkkk Bjs. Eu vou acompanhar vc na versão vondy. Amo minha caipira. Kkkkk
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ester_cardoso Postado em 13/10/2017 - 20:50:06
Any assustando a Dul foi muitooo hilárioo kkk é muito amor envolvido. A Dul tava muitoooooo insegura, o ciumes tava forte neh, mas a Any continuou cada vez mais atenciosa e amorosaa, adorei isso pq foi uma forma de tentar deixar a Dul mais segura. Mas ri muito com as ameaças mega exageradas da Dul kkk a Any tremeu na base. Deu td certo com a Tay, ainda bem neh. Pena que já ta acabandooo, amoo essa fic. Continuaaa princesa <3
Emily Fernandes Postado em 14/10/2017 - 09:56:48
Sim, a Dul é muito linda com medo kkkkk E a Ani parece uma criança, não é. Mas isso só faz com que nós nos apaixonamos, ainda Mais por ela. Taí, é uma grande pessoa, acho que Anahí deixou bem Claro pra Dulce que ela é única, em sua vida. E sim, já estamos na reta final, e chega a ser doloroso Deixar elas... Bjs minha princesa...;)
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ester_cardoso Postado em 13/10/2017 - 00:21:17
Kkkk ri muito com a Vero e a Any, pensei q iria ter q matar a Portilla, mas graças a Deus era só mais uma das loucuras dessas duas. A Dul ta num fogo hein kkk só uma any pra aguentar mesmo hein, essas duas tão fervendo kkkkkk continua sua lindaaa <3
Emily Fernandes Postado em 13/10/2017 - 07:06:14
Sim, Verônica com Anahí podem acabar com o mundo qualquer dia desses. Kkkkkk mas a amizade delas é muito linda de se ver, mesmo com tudo o que Elas aprontam se amam.kkkk Tadinha da caipira, agora qualquer deslize ela já estará na forca. Ahahaha Dulce está bem fogosa mesmo. Mas Anie gosta.... Bjs minha linda