Fanfic: Domando o coração (ayd adaptada) finalizada | Tema: Portinon

MENINAS ANTES DE MAIS NADA EU APENAS QUERO INFORMAR, QUE A NOSSA HISTÓRIA ESTA ACABANDO...
EU SEI, É TRISTE MAS SIM, ENTÃO APROVEITEM MINHAS ESTRELAS, DO MEU CÉU DE ARCO-ÍRIS...
PORQUE NOSSA DUPLA DE DIVÃS ESTA SE DESPEDINDO ...UM CHEIRO PRA CADA UMA DE VOCÊS!!!

POV Dulce

O fato de não estar conseguindo dormir não podia ser atribuído a vinda de Taylor, mas sim a Anahí. Quando você corre, cai e rala os joelhos, você demora um tempo para voltar a correr por medo de se machucar e era exatamente assim que eu estava. A insegurança em mim não é porque eu me achava inferior a Taylor como mulher ou nada do gênero, meu medo era que Anahí voltasse a fazer as mesmas coisas de antes, até porque segundo Zoe ela nunca vai ficar 100% curada do que tem, mas com a terapia e os remédios ela pode ter um controle maior. Levantei da cama e fui para a sacada do quarto. Vi o sol nascer entre as montanhas e com certeza era uma cena linda. Abrir mão de tudo antes não foi apenas uma prova de amor, mas sim uma vontade minha de querer permanecer perto do meu amor, da mulher que escolhi para caminhar ao meu lado. Depois do que aconteceu entre Claudia e Anahí, eu me arrependi de ter pedido demissão, mas hoje percebo que aquela revista era uma sugadora de alma e se eu não tivesse Anahí, eu seria sugada pelo trabalho e acabaria minha vida, sozinha e amarga.

Senti dois braços abraçarem minha cintura e um queixo tocar meus ombros. Acariciei os braços de Anahí e fechei os olhos, me permitindo sentir a ótima sensação de ter Anahí Portilla me abraçando.

- Candy?

- Hum?

- Eu amo você. – Ela beijou docemente minha bochecha.

- Eu também te amo.

- Candy?

- Hum?

- Você vai ser a mãe dos meus filhos e minha esposa, ninguém vai mudar isso.

- Anahí... eu estou receosa.

- Eu sei que está, notei isso a semana inteira.

- Eu fui uma chata com você, me desculpe.

- Está tudo bem. Quando amamos alguém, aceitamos as coisas boas e ruins da pessoa. – Anahí deu um beijo na minha têmpora. – Vamos voltar para a cama e tentar dormir mais um pouco.

- Não sei se consigo.

- Então só fica deitada comigo, porque você sabe que se você sair da cama eu não consigo mais dormir, mas tenho certeza que quando ficarmos abraçadinhas você vai dormir também.

- Tudo bem.

Voltamos para a cama e Anahí deitou praticamente em cima de mim. Fiquei acariciando seus cabelos, até que senti sua respiração ficar pesada. Não demorou muito para eu dormir também. Acordei sentindo algo molhado no meu rosto e quando abri os olhos era Anahí me dando muitos beijinhos.

- Finalmente minha bela adormecida acordou. – Seu hálito cheirando a menta denunciava que ela já tinha feito sua higiene. Puxei a coberta e colocou na frente da minha boca.

- Quem não acordaria com esses beijos molhados?

- É uma tática para você acordar mais rápida. – Ela me deu um selinho por cima da coberta. – Já passaram das dez e marcamos o almoço para uma hora, então acho melhor você ir se apressar.

Fiz minha higiene pessoal, mas não tomei banho, tomaria próximo ao horário, até porque eu iria cozinhar e ficaria cheirando a gordura e essas coisas. Assim que desci vi Anahí comendo cereal e lendo a caixa do mesmo.

- Esse cereal é muito bom. – Ela falou de boca cheia.

- Deve ser bom mesmo, porque você está até perdendo os modos. – Falei rindo. Comecei a separar as coisas para cozinhar. Faria a receita que já havia praticado no dia anterior.

- Você não vai tomar café?

- Estou sem fome.

- Toma um Iogurte pelo menos, sabe que a primeira refeição do dia é a mais importante. – Anahí pegou um iogurte na geladeira e me deu.

- Obrigada amor. – Lhe dei um rápido selinho.

- Então... em que posso ajudar?

- Como assim?

- Eu quero te ajudar a cozinhar.

- Por quê? – Perguntei confusa. Anahí sempre foi preguiçosa para cozinhar.

- Porque você ficou cozinhando o dia inteiro ontem e porque não é certo você fazer tudo sozinha, afinal, você não é minha empregada.

- Awwn, ela está aprendendo. – Dei um rápido selinho em Anahí e iniciamos os preparativos.

Anahí até que era uma boa ajudante, na verdade ela sabia fazer mais coisas do que eu. Depois de cortar as ervas para o molhos, deixei o pernil no forno assando. Anahí finalizava o molho que ia de acompanhamento com a salada. Fui até ela e a abracei por trás.

- Esse molho está cheirando bem. – Falei beijando o ombro de Anahi.

- Eu pensei que iria falar que eu estava cheirando bem.

- Isso não é novidade amor.

- Humm, estou recebendo elogios, você atropelou alguma vaca e está com medo de me contar? – Anahí falou divertida.

- Não, mas... uma das galinhas fugiu do galinheiro.

- Você deixo a galinha fugir?

- Eu não deixei, parecia mais aquele filme 'A fuga das galinhas'. As outras me distraíram e ela saiu voando por cima do cercado e depois correu tão rápido que nem tive tempo de correr atrás dela.

- Eu adoraria ver a cena de você correndo atrás da galinha. – Anahí gargalhou.

- Idiota! – Ela virou de frente e começamos a nos beijar. Era um beijo sem segundas intenções no inicio, nossas línguas se tocavam com carinho, mas depois de alguns minutos o ritmo dele mudou. As passagens de línguas ficaram mais constantes e os apertos de Anahí na minha bun/da mais forte. Eu arranhava sua nuca e ela nem se quer reclamava. Anahí foi me empurrando para trás e minhas costas tocaram o balcão, num movimento rápido ela me colocou sentada ali e ficou entre minhas pernas, prendi minhas pernas na sua cintura e seus beijos desceram para meu pescoço, ela roçava seus dentes de maneira torturante nele. – Ani... – Falei ofegante. As mãos de Anahí já estavam em meus seios massageando e apertando, mas nós não iríamos conseguir passar daquilo, até porque nenhuma das duas estava possibilidade. – Ani... não podemos continuar. – Anahí voltou a me beijar e ela também estava ofegante.

- Eu odeio quando ficamos menstruadas juntas. – Anahí resmungou.

- Eu também odeio. – Segurei seu rosto com minhas mãos e lhe dei um selinho. – Pesquisas dizem que mulheres que convivem juntas menstruam na mesma época. O lado bom é que temos 3 semanas de sexo. – Mordi seu lábio inferior.

- Se você não me colocar de castigo de novo.

- Se você não fizer nada, mas... – Sorri de maneira maliciosa para ela. – quando ficarmos possibilitada novamente, o que acha de usarmos os presentes de Maitê?

- Sério? – Os olhos de Anahí brilharam.

- Sim... – Me aproximei do seu ouvido. – Você pode usar o que quiser em mim. – Passei a língua no lóbulo da sua orelha.

- Você não vai vetar? – Neguei e sorri. – Podemos brincar de seu mestre mandou novamente?

- Você quer ser o mestre dessa vez? – Ela concordou. – Hummm... então vou adorar ser sua escravinha... mestre. – Falei da maneira mais sensual possível e percebi que Anahí engoliu a própria saliva.

- Me sinto uma virgem suando frio.

- E eu seria a garota gostosa e popular.

- Você seria a garota infernal, preste a me devorar.

- Humm... gostei disso. – Voltamos a nos beijar, mas não passamos dos beijos, até porque Taylor já ia chegar, então pedi para Anahí ir tomar banho antes para que eu pudesse retirar o pernil do forno.

Quando Anahí desceu já arrumada, expliquei para ela como cortar o pernil e fui tomar banho. Eu fiquei em duvida sobre o que vestir, não era algo formal, mas também não era algo informal, então teria que ficar no meio dos dois. Optei por um macacão verde musgo e sapatos beges, de salto. Passei uma maquiagem leve e desci. Já da escada podia ouvir conversas na cozinha. Eu sabia que Taylor já havia chegado, até porque demorei muito para escolher uma roupa.

- Você se lembra da Amanda Rings?

- Eu odiava aquela garota. – Ouvi a voz de Taylor. – Ela vivia tentando se atirar para cima de você com aqueles peitos.

- Sabe que isso não é verdade, você e as outras meninas que eram paranóicas com ela e você também gostava de garotas, então quando ela conversar com você ela também estava se atirando?

- Não mesmo e eu não gostava de garotas, eu gostava de uma garota e ela era você. – Entrei na cozinha e Taylor estava com os cotovelos apoiados no balcão enquanto Anahí estava terminando de fazer a salada.

- Uau! Vai para alguma festa amor? Esqueceu de me avisar isso? – Anahí perguntou divertida.

- Oi Taylor, tudo bem? – Ignorei Anahí e fui cumprimentar Taylor. Demos dois beijinhos no rosto e um breve abraço.

- Tudo sim, obrigada por me receber e me convidar para o almoço.

- Que isso, não precisava agradecer. – Falei simpática. – Quer ajuda com a salada, amor?

- Já terminei. Você está linda. – Anahí me deu um rápido selinho.

- Obrigada amor, você também está linda e gostosa. – Falei a ultima parte da frase apenas para Anahí ouvir. Peguei as coisas que faltam para colocar na mesa e as levei.

O almoço começou foi tranqüilo, mas eu notava Anahí um pouco tensa, talvez porque eu a assustei noite passada e por mais engraçado que fosse, eu estava me sentindo mal por isso. Num determinado momento do almoço Taylor foi ao banheiro.

- Você não precisa ficar nervosa, eu não vou esfaquear ninguém.

- Ontem a noite você foi bem convincente. – Ela limpou a boca com o guardanapo.

- Se eu quisesse esfaquear alguém, com certeza não seria no meu piso novinho e brilhante, levaria vocês para o lado de fora. – Falei divertida.

- Ai Candy, daqui a pouco vamos ver os cavalos.

- Se eu não pego na volta, eu pego na ida. – Dei uma piscadinha para Anahí e ela arregalou os olhos. Realmente era engraçado vê-la daquela forma. Eu tecnicamente não havia feito nada para ela agir assim, tudo bem que uma vez eu puxei o cabelo de uma vadia que agarrou Anahí na cara dura na boate, na Austrália, mas eu não seria capaz de esfaquear ninguém, eu acho.

Quando Taylor voltou, eu tentei ser o mais simpática possível, para vê se Anahí ficava menos tensa. Quando o almoço chegou ao fim nós três fomos até o estábulo e meus sapatos obviamente não era apropriados para andar no gramado. Então como sempre, Anahí salvou o dia me carregando.

- Você voltou a malhar?

- Pensei que notaria que eu perdi a barriga. – Anahi revirou os olhos.

- Que barriga?

- Sínica. – Anahi sorriu.

- Ele parece maior do que eu lembrava. – Taylor falou ao ver o Trovão. Anahí me colocou gentilmente no chão e eu lhe dei um rápido selinho.

- Realmente ele cresceu, está mais robusto e é um ótimo garanhão.

- Por um momento achei que estava se descrevendo. – Taylor sorriu. Fui até a manchada para não revirar os olhos para ela. Fiz um carinho na minha égua e vi Taylor se aproximar.

- Que égua bonita, é sua?

- Sim. Anahí me deu quando vim visitar a fazenda pela primeira vez.

- Parece que toda vez que Anahí quer namorar alguém, ela da uma égua. – Taylor falou divertida.

- Ela dá cavalos ao invés de diamantes.

- E esse 24 quilates de ouro branco e 2 carat de diamante que você tem no seu anelar direito, significa o quê? – Anahí me abraçou por trás.

- Que minha noiva é uma mulher muito generosa e rica. – Sorri ao ver o bico de Anahí.

- Realmente, não lembrava de Anahí ser tão generosa assim. Lembro daquele seu carro velho que mais poluía o planeta do que outra coisa.

- Você adorava aquele carro Taylor, não adianta negar. – Anahí sorriu para a mulher.

- Ele nos deu bons momentos. – Taylor parou de rir e ficou pensativa, mas logo voltou a rir. – Bom... eu já decidi que vou querer sim que a branquinha cruze com o trovão, afinal foi para isso que ela foi comprada no passado.

- Eu te pagarei...

- Não quero dinheiro. – Taylor cortou Anahí. – Eu já tenho muito.

- Então as histórias dos boletos bancários são verdadeiras? – Anahí apertou de leve minha cintura e eu estava me segurando para não rir.

- Ham? – Taylor me olhou confusa.

- Nada não. – Anahí cortou o assunto. – Quer dar mais uma volta por ai?

- Claro!

Taylor passou uma semana na fazenda, tudo bem que no inicio eu estava bem enciumada, mas depois eu fiquei mais tranqüila. Anahí sempre me chamava para ir com elas, as vezes nem eu mesma queria ir. A branquinha, a égua de Taylor, veio para a fazenda e Anahí disse que faria de tudo para ela ser bem tratada. Não rolou aquela tradicional conversa entre ex e atual, que aposto que todos estavam esperando que rolasse, mas sinceramente foi melhor assim. Taylor sabia o lugar dela e isso era bom.

Quando acordei sentindo a mão de Anahí dentro da minha blusa, apertando meu seio direito. Olhei por cima do ombro e Anahí estava dormindo, provavelmente tendo algum sonho erótico. Tirei de leve a mão de Anahí dali e ela deitou de barriga para cima, mas com uma perna em cima de mim, era uma forma dela saber que eu estava deitada ao lado dela. Se ela não me sentisse na cama, ela iria acordar.

Nesse pouco tempo que voltei a morar na fazenda, Anahí tem se esforçado bastante para me deixar feliz e para fazer tudo para mim, até mesmo tem feito exercícios escondida de mim, porque ela sabia que iria reclamar por conta de seu joelho. A barriga de Anahí estava a amostra e ela usava uma boxer preta que contrastava muito na sua pele. Ela havia ganhado aquela cueca no programa da Ellen quando fez algumas aparições como modelo. Mordi meu lábio inferior. Eu havia a deixando tanto tempo sem ter nada, tadinha da minha Anie. Sentei na sua cintura e comecei a arranhar de leve sua barriga e vi sua pele se arrepiar, logo os bicos de seus seios começaram a ficar intumescidos. Escorreguei minhas mãos até eles e passei o dedão pelos dois, quase que ao mesmo tempo. Anahí se remexeu em baixo de mim, mas ela ainda dormia. Era tão bom abusar da minha Anie, minha calcinha já estava até ficando molhada. Prendi os bicos de seus seios entre meus dedos e dei um pequeno aperto. Sai de cima de sua cintura e fiquei entre suas pernas. Puxei de leve sua sunga boxer e o sexo de Anahí brilhava.

- Candy? – Ela levantou a cabeça para me olhar e eu mordi meu lábio inferior enquanto a olhava. – O que você vai fazer?

- Vou te chupar bem gostoso. – Tirei sua sunga e abri os grandes lábios com meus dedos e passei a língua de baixo para cima, de maneira lenta. Anahí voltou a encostar a cabeça no travesseiro e mais as pernas para mim. Vi o clitóris de Anahí um pouco inchado, ele ainda precisava de mais atenção, mas eu daria a ele. Levei minha boca até lá e o suguei com um pouco de força, o prendendo entre meus lábios. Eu fazia círculos com minha língua e via Anahí se remexer na cama.

- Dulce... eu quero... seus dedos... – Pediu ofegante. Continuei dando atenção ao seu clitóris, mas deslizei um dedo para dentro dela. Anahí começou a gemer mais alto e já começava a mexer o quadril, numa forma de aumentar o contato. Minha língua subia e descia rapidamente em seu clitóris e meu dedo acompanhava o movimento, então decidi colocar o segundo dedo. – Ohh Candy! – Anahí estava com os dedos entre meus cabelos e pressionava minha cabeça para que eu não parasse de chupá-la. – Oh... ai... ai... – Meus dedos tocaram sua parte esponjosa e a medida que meus dedos entravam em saiam dela, suas paredes começavam a se apertar cada vez mais. Prendi seu clitóris entre meus lábios e as costas de Anahí arquearam na cama. – Eu estou... quase. – Anahí falou ofegante. Não demorou muito e Anahí caiu na cama e eu limpei seu sexo com minha língua. Anahí tinha um gosto único e maravilhoso, deveria acordá-la com oral mais vezes.

- Seu gosto é maravilhoso. – Dei um rápido selinho nela, enquanto minha noiva se recuperava.

- Isso é porque você não se chupa. – Ela agarrou minha cintura bem forte e fez meu sexo roçar em seu quadril. Anahí se sentou na cama, comigo em seu colo e começou a me beijar ardentemente. Sua língua explorava toda minha boca, enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Eu estava em chamas. Cada vez mais rebolava e tentava roçar minha intimidade em seu quadril. Anahí passou o dedo na minha intimidade e ela arfou, provavelmente por ver o quanto eu estava molhada. – Você está tão molhada que acho que poderia me afogar...

- Shiiii – A beijei. Anahí tinha o dom de falar coisas erradas na hora do sexo. Ela puxou minha calcinha para o lado e começou a me masturbar, mas eu não queria daquela forma, queria a boca dela. A empurrei pelos ombros e Anahí caiu deitada na cama. Rapidamente tirei minha calcinha e coloquei um joelho de cada lado de seu rosto, sua respiração descompassada e quente bateu contra minha intimidade. – Me chupa. – Eu nem esperei ela responde, sentei, quase que literalmente, em seu rosto e comecei a rebolar. As mãos de Anahí foram para minha cintura ditando o ritmo, sua língua fazia círculos bem rápido, não podia negar que ela realmente era boa em me chupar. Uma de suas mãos subiu para o meu seio e apertou com um pouco de força, mas a dor era tão prazerosa, que eu nem reclamei.

- Ca...ndy... – Anahí queria falar, mas eu sabia que ela soltaria alguma perola, eu não queria que ela estragasse meu orgasmo matinal. Apenas comecei a rebolar mais rápido em seu rosto.

- OH! OH! – Gemidos agudos começaram a sair da minha boca quando Anahí sugou meu clitóris bem forte. – Ani... – Senti a língua de Anahí me penetrar.

- Candy... – Anahí empurrou minha cintura para o lado. – Vamos trocar de posição.

- AHHH! – Reclamei frustrada. Anahí me pediu para ficar de quatro e eu não pestanejei. Eu não esperava, mas dois dedos de Lauren me invadiram com pressa, escorrendo rapidamente para dentro e para fora de mim, enquanto a boca dela chupava meu clitóris. Meus gemidos ficaram bem mais altos e meu corpo estava super quente e com isso sentia algumas gotas de suor escorrerem por minhas costas e minha testa. – Ani... Ani... Po/rra! – Anahí parou de me chupar e continuou apenas com o movimento de entra e sai com os dedos. Senti um tapa na minha bun/da e meu corpo tremeu. Anahí se inclinou por cima do meu corpo, sem parar os movimentos dos dedos e começou a morder e a chupar meu pescoço.

- Vamos relembrar Paris? – Eu ia perguntar como, mas não tive tempo, porque Anahí me penetrou três dedos e a única coisa que consegui fazer foi gemer mais alto. Os dedos de Anahí saiam e entravam bem rápido, eu estava ficando sem ar e já não conseguia mais gemer. Meu corpo começou a estremecer, senti uma pressão no meu ventre e então ele veio, meus olhos reviraram e aquela sensação de tocar o céu me invadiu.

Eu levei um tempo para voltar ao normal e perceber que Anahí estava deitada em cima de mim beijando meu rosto. Aquela era sem duvida uma das melhores coisas que já experimentei na vida, não o sexo, mas ter minha loira abraçada a mim e saber que ela era MINHA, apenas MINHA.

- Eu amo você. – Ela falou baixo, como se fosse nosso pequeno segredo.

- Eu também te amo, MEU amor.

- Só seu... para sempre. – Ela sussurrou no meu ouvido e abraçou possessivamente minha cintura.

Parece que eu finalmente consegui domar o coração da Domadora de cavalos e agora eu realmente a sentia ser 100% minha.

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