Fanfic: Complicado Am💔r!! AyD Finalizada. | Tema: Anahí, Dulce **Portiñón**

Boaaa madruga galerinha...  Tô passando aqui pra atualizar, me desculpar por ter demorado tanto, tbm pra desejar um Feliz Natal atrasado e um próspero Ano Novo!!

**Boa leitura**

♡♡

10:00PM

Hoje foi mais um dia cheio e bem proveitoso de trabalho, apesar de meus pensamentos estarem quase sempre em uma mulher de curvas marcantes e cabelo vermelho, eu simplesmente não consigo evitar, acho que de mil coisas que estiverem em minha cabeça novecentas e noventa e nove será sobre a Dulce. Tô chegando a pensar que estou obcecada por ela.

O bom de ter um dia movimentado e cheio de coisas pra fazer no trabalho é que as horas passam voando. E o que eu mais quero é estar em casa, tomar um bom e relaxante banho enquanto bebo uma taça de vinho, pra quem sabe conseguir desligar meus pensamentos da Dulce Maria. Mesmo sabendo que estar parada sem fazer nada é o que vai me fazer pensar nela mais ainda.

Então fui pra casa, assim que cheguei no prédio onde moro acenei para o porteiro seguindo caminho rumo ao estacionamento, parei o carro em minha vaga e fui para o elevador.

Quando pus os pés dentro do apartamento larguei a bolsa no chão, prendi o cabelo com um elástico qualquer, e decidi ir logo em direção do banheiro preparar meu banho. Vou usar a banheira porque tô afim de ficar de molho um pouquinho, logo após deixá-la encher voltei pra sala retirando os sapatos pelo caminho, deitei no sofá e coloquei as mãos atrás da cabeça fechando os olhos em seguida, permitindo que um suspiro escapasse.

Nem cinco minutos depois escutei a campanhia tocar.

Quem é o ser que vem incomodar uma hora dessas?! Levantei irritada, pronta pra falar um monte ou mandar a pessoa pra p/uta que o p/ariu, mas meus planos foram cancelados no instante em que abri a porta e dei de cara com a Dulce. Com a Dulce p/orra?!

O quê ela está fazendo aqui??

– Dulce? — Olhei-a intrigada.

– Oi Any... — Respondeu tímida e acho que envergonhada.

– Tá fazendo o quê aqui? Por acaso aconteceu alguma coisa?

– Aconteceu. — Mordeu o lábio nervosa chegando mais perto, encurtando a distância entre nós duas. – Eu precisava vir aqui falar contigo.

– Fala, sou todo ouvidos. — Eu queria demonstrar indiferença, queria ferir, fazê-la sentir dor com meu desprezo.

– Não, é melhor fazer. — Dito isso ela me pegou pelo cabelo beijando-me, soltei a porta e adentramos o apartamento sem desgrudar os lábios, mas ainda consegui empurrar com o pé.

Não sei o que deu na Dulce e nem como conseguiu me prender contra a parede, normalmente sou eu quem toma a iniciativa. A boca dela passou a dar beijos atacando meu pescoço, me deixando totalmente sem ar.

– P/orra Dulce! Calma... — Pedi ofegante.

– Quero você Anahí. — Voltou a beijar e seus dedos trataram logo de abri minha blusa social, até que meu ombro ficasse nu e avermelhado pela mordida que ela deixou ali.

O quê deu nessa mulher? Da onde ela tirou esse fogo todo?!

Sua boca voltou de encontro a minha me beijando, ou tentando porque fiquei completamente desconcertada com a maneira que ela me pegou.

– Já chega! O quê te deu hei?! — Segurei seu rosto entre minhas mãos parando-a.

– Não sei explicar... Só sinto uma necessidade imensa. Não sei, acho que tô com desejo de você. — Grudou novamente nossas bocas mordendo sensualidade meu lábio inferior. Senti meu p/au já meio ereto pulsar na cueca. – Tô te querendo demais...

Eu poderia empurrá-la, poderia gritar com ela e mandá-la ir embora, poderia dizer muitas coisas, mas o que fiz foi pegar por baixo de seu cabelo na nuca, puxá-la para mim e beijar sedentamente aqueles lábios que me enlouquece. Quebrando o beijo algumas vezes pra poder encontrar o caminho certo, e então por fim chegarmos no meu quarto.

Dulce me empurrou contra o colchão caindo em seguida por cima de mim, roçando o corpo no meu e consequentemente tocando meu p/au. O que estava me causando uma sensação pra lá de gostosa.

– Dul me deixa só— A pequena mulher de traços sedutores me interrompeu ao enfiar a língua na minha boca, forçando a acontecer um outro beijo sem deixar de se mover sobre mim.

– Me ama Anahí... Me ama... — Sussurrou ao fim do beijo e eu achei que pudesse quem sabe estar sonhando. Dulce Maria pedindo pra ser minha, é a segunda vez que ela faz um pedido assim. Só achei que depois do que houve eu nunca mais sentiria o meu anjo dessa maneira.

– Dulce deixa só eu... — Fui interrompida outra vez
por mais um beijo louco.

– Tão bom te ter assim sabia? — Sussurrou quando seus lábios deixaram os meus.

– Dulce espera aí, preciso ir no banheiro eu deixei a banheira enchendo. — Ela me encarou sem sair de onde estava. – É sério.

Levantei e fui desligar antes que continuasse a gastar mais água. Voltando ao quarto encontro Dulce sentada com as pernas cruzadas, apenas de calcinha e sutiã. Meu p/au tornou a pulsar dando sinais de vida. Foi impossível não morder os lábios, mais impossível ainda controlar minha língua passeando entre eles.

– Senta aqui no meu colinho vem. — Dulce pediu. Ponderei perguntar o que ela estava fazendo, se bebeu ou fumou maconha.

– Veio aqui por que?

– Any por favor... Vem cá vem... — Ela voltou a pedir fazendo carinha manhosa. Suspirei indo até lá e preste a me sentar ela me parou. Olhei-a sem entender. – Tira a roupa.

Opa! O quê temos por aqui! Dulce autoritária.

Tive vontade de ignorar aquele pedido, pegá-la pelo braço e colocá-la pra fora do meu apartamento, no entanto, alguma coisa me impediu. Ou melhor dizendo meu p/au que já estava feito pedra me impediu. Não tem jeito mesmo não consigo resistir por mais complicado que seja.

Então comecei a fazer o que tinha me pedido, tirei minhas roupas só permanecendo de top e boxer vinho.

– Tira tudo Any. Quero você pelada!

Não questionei e terminei de tirar logo tudo. Em seguida sentei no colo dela com uma perna de cada lado.

Dulce focalizou seu olhar em meus pequenos seios, e sem exitar passou a c/hupá-los. Não sei se eu estava mesmo vendo aquilo, ou se era algum tipo de ilusão de ótica. Pra piorar minha situação, sinto uma das pequenas mãos dela acariciando em movimentos circulares, e de cima para baixo no meu p/au.

Senti um p/uta arrepio tomar conta do meu corpo inteiro, e já visualizei ela descendo a boca ali, deixando meu p/ênis molhado de saliva e mais duro se possível. O controle sobre meu corpo tinha ido para o espaço, gemidos ecoavam pelo quarto enquanto eu me movia em seu colo.

– Geme pra mim Any vai... — A p/orra do grito saiu de forma inesperada. Com os pequenos dedos melados de pré-g/ozo, a filha da mãe gostosa da Dulce enfiou dois deles no meu ânus. Sim! Ela enfiou os c/aralhos dos dedos lá, eu nunca tinha feito isso e era virgem até então.

– P/orra... — Gemi arrastado sentindo os dedos abrir caminho dentro de mim, tendo os lábios dela dividos entre um seio e outro. – Vou te querer toda também. Quero comer sua b/undinha Dul, colocar meu p/au inteirinho lá dentro.

Não tive resposta.

A mão livre dela ainda tocava meu membro e as estocadas estavam cada vez mais rápidas, tanto que senti um terceiro dedo entrar, e foi naquele momento que eu g/ozei. Nunca tinha sido tão rápido assim.

Saí de cima do corpo menor caindo na cama de barriga pra cima, ofegante, suada mais feliz. Dulce deitou do meu lado e ficou me olhando, seus dedos faziam carinho entre meus seios.

Encarei as pupilas castanhas avelãs e não soube decifrar o que ela estava pensando. Tinha medo da resposta ou dela gritar que foi um erro, mas se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, então decidi perguntar.

– Posso saber o que deu em você pra chegar aqui e me pegar desse jeito?? — Suspirei ainda sentindo o efeito do orgasmo em mim.

– Desculpa eu... Ai droga! — Levantou se atrapalhando em suas próprias pernas. – Só quis... Não sei o que deu em mim! Eu... Nem tô me entendendo, eu senti uma grande necessidade de te ver e não pensei direito. — Ela catou a calça e a blusa do chão.

Eu olhava tudo tentando entender a brusca mudança dela. Dulce virou-se na direção da porta e já estava prestes a sair, levantei rápido e não deixei ela ir embora abraçando-a por trás.

– Hey calma — Sussurrei com os lábios grudados no pescoço dela. – Só quero entender o que mudou, vem senta e conversa comigo. — Soltei seu corpo e ela virou me olhando, peguei sua mão levando-a até a cama onde sentamos. – Então, vai me dizer o que tá acontecendo ou vou ter que adivinhar??

Ela suspirou de cabeça baixa mexendo nos dedos das mãos.

– Acho que foi o jeito que você me olhou no almoço hoje mais cedo. Eu... Eu me senti muito mal.

– P/orra e você queria que eu fizesse o quê?? Tava bem na cara sua vergonha por estar do meu lado!

– Eu sei, me senti péssima depois. É que na hora foi mais forte que eu. — Disse ainda de cabeça baixa. – Me desculpa por favor...

– C/aralho Dulce! Eu sei que pra você tudo pode ter ido rápido demais, mais namorar outra mulher.. Quer dizer... Você entendeu o que eu quis falar. — Ela assentiu e eu dei continuidade. – Amar não é pecado. E não podemos agradar a todos, ninguém consegue agradar todo mundo, você precisa entender isso.

– Me descupa... — Segurou minhas mãos. – Eu... Não sei como reagir, não é rejeição você sabe que não, quando me contou sua opção sexual te aceitei muito bem. Porque além de tudo somos amigas.

Suspirei em frustração.

– Eu sei disso, foi difícil contar. Eu tive medo que não quisesse mais olhar na minha cara, mas você me aceitou dizendo que seria minha amiga de qualquer jeito. Seu apoio foi muito importante. — Dulce assentiu largando meus dedos pra me encarar.

– Mais é difícil pra mim enfrentar a sociedade com uma mulher do meu lado — Suspirou com olhos tristes. – Mas também não quero que se afaste de mim, eu... Eu preciso de você Any.

– Só como amiga Dulce? Cê nem faz ideia de como isso machuca, de como acaba comigo, de como destrói meu coração. Não consigo mais ficar perto de você sem não imaginar minha boca cobrindo a sua.

– Any eu gostei e gosto quando me beija, a noite que passamos juntas foi... Foi a melhor da minha vida. Foi mágica, intensa e... E...

– Prazerosa — Contornei seu lábio inferior com o polegar antes de beijá-la duramente. – Estar dentro de você amor, foi a melhor sensação da minha vida. — Sussurrei e pude senti-la arrepiar. – Não me diga que foi apenas curiosidade.

– Não Any! Não foi curiosidade. — Abriu a boca como quem diria alguma coisa a mais, porém se calou. Confesso que fiquei curiosa. – Eu... Eu... Só não sei explicar. A única coisa que tenho certeza é que gostei do que rolou entre nós duas, não me arrependo de ter transado com você.

Escutar aquilo de certa forma me confortou.

– Só não fica brava e se afasta de mim, eu não vou suportar. Não sei o quê, mas tem algo que nos prende pra vida toda.

– Relaxa Dul — Puxei-a para mim deixando um beijo em seu cabelo. – Não estou brava contigo não.

– Jura? — Pediu manhosa.

– Juro amor. — Então ela deu um daqueles sorrisão que me desmonta por inteira jogando-se pra cima de mim, me derrubando na cama e beijando-me. Eu só não acreditava que aquilo fosse mesmo real.

Aí do nada Dulce parou tudo saindo de cima do meu corpo e correndo disparada para o banheiro, olhei aquilo com o cenho franzido sem entender. O quê estava acontecendo? Foi quando escutei ela vomitando, fui atrás da Dul pra ajudá-la de alguma maneira.

– Hey pequena o quê foi? — Prendi o cabelo dela num falso coque, ainda vendo-a por tudo pra fora.

Dulce não conseguia responder, quando parou levantou-se indo lavar a boca. Sabendo que procuraria, tratei logo de lhe oferecer a escova de dente que havia usado quando dormiu aqui. Ela aceitou de bom grado e se pôs a tirar o gosto ruim de vômito da boca.

Assim que terminou saímos do banheiro com ela agarrada ao meu corpo. As duas pernas entrelaçadas entre minha cintura e quadril, enquanto seu rosto ficou enfiado na curvatura de meu pescoço.

A&D

Pov. Dulce♡♡

Esse tempo que passei longe da Any foi confuso e ao mesmo tempo angustiante, fingir que nada tinha acontecido, fingir que não mexeu comigo ter tido relações com ela, seria a pior das mentiras. Porque sim, mexeu e muito.

Toda aquela montanha russa de sentimentos voltou. Eu sou completamente apaixonada por ela, mas tenho medo de assumir esse sentimento, tenho medo de olhares tortos, medo da rejeição, do preconceito.

Venho sentindo umas coisas estranhas, não sei explicar o quê é. Só sei que está me deixando extremamente irritada.

Estou ciente de que foi errada a maneira que tratei ela, tudo isso é tão complicado. Eu quero e não quero, me sinto frustrada. No entanto, antes de aceitá-la tenho que me aceitar, e quando decidi vir procurar a Any confesso que me deixei levar mais pelo coração do que a razão.

– Não sei quantas vezes mais será necessário que eu repita pra você entender Dulce, eu te amo. – Estávamos sentadas uma de frente para a outra, Anahí suspirou fazendo aquela carinha linda de cachorro sem dono que me amolece.

– Any só... Por favor... Tenha paciência comigo. — Ela concordou dando um beijo em meu pescoço. – Eu gosto de ficar com você, gosto dos seus beijos, seus carinhos.

– Não sabe como é maravilhoso pra mim escutar isso. — Sorriu selando nossos lábios.

Logo as mãos ágeis de Any começaram a acariciar meus seios. Ela completamente nua, enquanto eu permanecia de peças íntimas, Anahí levou então seus dedos até ambas as alças de meu sutiã na tarefa de arrancá-lo fora. Sua boca sedutora massacrando meu pescoço, causando uma louca onda de arrepios em mim. Assim que meus seios ficaram livres do tecido, ela passou a c/hupá-los, tremendo a língua sobre o mamilo me deixando desnorteada.

Instintivamente ou por puro prazer abri as pernas, em um pedido mudo que ficasse no meio delas. Fui atendida e Gemi longamente ao sentir o pau ereto colidir contra minha intimidade, Fazendo uma sensação de proporções gigantescas percorrer todo meu corpo.

O quê tá havendo comigo?? Por quê me sinto quente como um vulcão? De uma maneira jamais sentida antes?

Eu já estava deitada na cama, tendo o corpo extremamete gostoso e malhado da Any sobre mim, percebi a primeira vez que transamos como o físico dela ficou espetacularmente delicioso, durante esses anos que estivemos separadas.

Desci minhas mãos pelo corpo dela até estarem apertando sua b/unda, causando pressão e um atrito gostoso contra mim.

– Hum... Any... – Suspirei sentindo como sua língua abilidosa estava maltratando-me. C/hupando, prendendo o mamilo entre os lábios o que com toda certeza o deixará vermelho. Trocou pelo outro fazendo a mesma coisa.

A energia entre nós duas é imensamente forte. Cada toque, cada beijo me acende por completa. E fico a sua mercê.

Meu corpo já começava a dar sinais de um possível orgasmo, e eu me perguntava hãn? Se ela mal começou a me tocar. Seria possível que eu já esteja me derretendo tão facilmente? Deve ter sido por causa da tensão que instalou-se entre nós depois do episódio no restaurante, também por estarmos todo esse tempo sem nos ver, sem ela me atiçar e eu cair com gosto. Ou meus hormônios que estão a flor da pele e gostaria de saber por que??

– Fala o que você quer Dul. Tô louca pra te amar novamente... — O quadril dançava sensual e torturosamente contra mim, atingido-me em cheio.

– Céus! — Gemo apertando tanto os olhos quanto a carne da b/unda dela. Por misericórdia, eu preciso mais que nunca senti-la outra vez. Seu p/au parece estar tão grande, tão excitado, glande rosada pingando pré-gozo, veias saltadas por todo seu cumprimento. Só preciso dele dentro de mim! – Por favor Any... Por favor... Eu... Eu preciso de você. — Pedi ofegante começando a me mover embaixo dela, Anahí veio de encontro ao meu rosto roçando nossas bocas.

– Do quê você precisa anjo? Diga amor, diga que eu farei. — Me deu um selinho demorado.

– Você... — Pedi baixinho encarando apaixonadamente as duas impressionantes safiras. – Você todinha dentro de mim Any... — Ela sorriu ladino e eu temi nunca ter visto um sorriso tão lindo como aquele.

Sem dizer nem mais uma palavra ela foi descendo meu corpo até chegar em minha calcinha arrancando-a, onde ficou brincando um pouco com meu clitóris antes de encaixar sua boca ali, causando vibrações em níveis tão elevados que imaginei estar flutuando.

Durou pouco tempo, mas o suficiente pra me deixar uma bagunça completa. Logo o que eu tanto queria foi atendido, Any posicionou o membro na minha entrada e foi invadindo-me lentamente.

– C/aralho...! — Ela meio que rosnou/gemeu tencionando a mandíbula, a cada centímetro mais dentro. – Tão apertada Dul, e tão minha anjo...

Eu só sabia gemer mais alto que antes. Apesar de não ser mais virgem, transar mesmo só está acontecendo de fato agora depois que voltei pra casa, porque a Any... A Any consegue simplesmente arrancar o meu lado safado, meu lado piranha na cama.

Senti seus testículos baterem contra minha b/unda, mordi o lábio inferior ansiosa para o que iria acontecer, porém Any ficou parada enquanto distribuía beijos por toda minha face e pescoço. Demorando mais no pescoço só pra me marcar. Sorri com aquilo, ela estava preocupada comigo porque da primeira vez que ficamos assim foi doloroso recebê-la. Já comentei como a Any é grande não já?

Só que eu não queria esperar, precisava logo dela, precisava tirar tudo dela, por isso comecei a investir meu quadril contra o seu, mesmo suas mãos tentando me segurar não parei.

– Você precisa esperar anjo. Não quero te machucar. — Eu percebia como ela se segurava, era nítida sua vontade. Me foder, me fazer sua, me levar ao limite ou ultrapassá-lo.

– Só me faça sua... — Pedi manhosa. Ganhei um beijo pra lá de fogoso antes dela sair quase que completamente, pra em seguida voltar com força total. Fechei os olhos sem tirar o sorriso satisfatório do rosto, subindo minhas mãos para suas costas e logo em seguida começar a arranhá-las.

Não sabia que expressões estavam tomando conta do rosto da Any, por estar de olhos fechados. Em compensação pude sentir sua boca ainda deixar chupões em meu pescoço, descendo pra torturar um pouco acima dos seios, pra em seguida também marcar minhas mamas. Será que Anahí está pensando que eu transaria com outra pessoa depois de me entregar a ela? Porque se for isso, Any encontra-se completamente enganada. Ninguém mais tocará em mim além dela.

Seus movimentos sempre certeiros prontos pra me dar prazer. Atingindo exatamente onde meu corpo espera ser atingido, ao abrir os olhos pude contemplar a imagem linda de Anahí sobre mim, movendo-se com gotículas de suor escorrendo por seu rosto.

Eu apenas desejava mais e mais, quanto mais ela metia era que eu me sentia sua com maior intensidade se possível.

– AH! — Ela encontrou com maestria meu ponto esponjoso fazendo-me gritar. Minhas unhas não tinham dó de arranhar suas costas, nem ao menos me importava se poderiam nos ouvir, nada mais importava a não ser eu, ela e aquele momento.

– Vou g/ozar amor! — Any rosnou aumentando a velocidade das estocadas me levando ao delírio, foi delicioso sentir a cabeça do p/au dela inchar, revirei os olhos gemendo feito louca.

Minha mão direita correu pra estimular-me o clitóris e no momento que finalmente Anahí g/ozou dentro de mim, pela segunda vez, meu corpo inteiro vibrou e atingi o clímax também, exausta, mas satisfeita.

– Te amo Dulce... Você é o amor da minha vida. — Sussurrou tirando o p/au e causando-me uma sensação horrível de vazio. Eu queria dizer o quanto sou apaixonada por ela, porém não consegui. Meus olhos lacrimejaram e Any me olhou preocupada. – Que foi amor? Machuquei você? Me desculpa...

A interrompi com um beijo, suspirei no final mirando-a e admirando suas lindas safiras. São de um azul fascinante.

– Não me machucou em nada, fica tranquila. — Any sorriu pequeno saindo de cima do meu corpo, deitou ao meu lado puxando-me de encontro aos seus braços, fui de bom grado aconchegando contra ela.

– Então por que estava quase chorando?

– Não sei, tenho me sentido bem sensível esses dias, não sei o que é, mas coisas pequenas me fazem querer chorar, tô muito emotiva.

– Não deve ser nada — Beijou meu cabelo. – Preciso de um banho, porque sabe o meu foi interrompido quando uma certa pessoinha chegou — Sorri fazendo desenhos imaginários no tanquinho dela. – E meu p/au tá agora todo melado de g/ozo.

– Posso dar um jeitinho nisso. — Falei com determinação na voz. Nunca fiz antes, mas quero provar o sabor da Any.

Sai de perto dela e fui descendo seu corpo, até estar frente a frente com o p/ênis ainda semi ereto. Não pensei muito apenas o segurei e passei a c/hupar/lamber o sêmen de todo seu comprimento, escutando Any gemer e uma de suas mãos agarrarem meu cabelo.

Não sei se estava fazendo certo, só deixei-me ser guiada pelo tesão.

– C/aralho! Que boquinha... — Any disse e pude sentir o quadril investindo contra minha boca, devagar.

Eu masturbava quase seu falo todo com as mãos, enquanto sugava entre meus lábios a glande extremamente vermelha.

– C/aralho Dul! C/hupa amor! — Ela olhava pra mim e um sorriso escapou mesmo minha boca estando ocupada.

Foi nesse momento que Anahí me puxou pra cima, cobrindo meu corpo com o seu.

– Vontade da p/orra de te amar outra vez.

– Então por que não ama? — Eu não estava me reconhecendo, mas f/oda-se. É o que desejo agora. Tenho certeza que devo estar com um sorriso safado no rosto, só ela consegue isso de mim.

Any ainda me encarava quando posicionei seu p/au na minha entrada ainda vazando g/ozo. Não sei, eu sentia que estava esquecendo algo, só não lembrava o quê.

– Quer mesmo isso?

– Mais que chocolate. — Respondi e fui presenteada com um de seus sorrisos ladino. O p/au deslizou para dentro e suspirei, voltando a flutuar.