Fanfics Brasil - 6° Capítulo - Me faça sua Any... Complicado Am💔r!! AyD Finalizada.

Fanfic: Complicado Am💔r!! AyD Finalizada. | Tema: Anahí, Dulce **Portiñón**


Capítulo: 6° Capítulo - Me faça sua Any...

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O táxi estacionou em frente ao prédio que moro e eu nem ao menos tinha percebido, só fui dar conta quando o motorista disse que tínhamos chegado e o valor da corrida... Puxei as notas da carteira e avisei que ficasse com o troco, ele me agradeceu sorridente.


Saímos do carro ainda escutando o taxista agradecer, pois de acordo com o mesmo recebeu nesta noite o dobro de caixinha que ganha normalmente.


Olhei para Dulce e vi ela sorrir pequeno abaixando a cabeça logo em seguida, tomei a liberdade de entrelaçar meus dedos nos dela e me surpreendi quando não quis se afastar... Quando relaxou a mão na minha e quando acariciou minimamente nossos dedos juntos.


– Se sente melhor mesmo Any? — Me olhou curiosa e quase não me lembrava que eu havia forjado um mal estar.


Acariciei sua bochecha rosada, tentando disfarçar que fiquei surpreendida.


– Você está bem pequena?


– Eu... — Piscou os olhos rapidamente sorrindo ladino em seguida. – Sim, claro.


– Então eu também estou. Me sinto bem por te ter aqui comigo amor.


Ela ficou completamente envergonhada e desviou os olhos dos meus. Sorri triunfante, sabendo o efeito que tenho sobre ela mesmo que negue. A Dulce sente algo por mim... E mais do que nunca quero investir em nós duas, quero investir no amor. Amor que sinto por ela e amor que minha pequena vai acabar descobrindo por mim.


Seguimos para dentro do apê, passando pela portaria cumprimentamos seu Álvares que fica no turno da noite, assim como Marcelo é uma excelente pessoa, sempre ajudando quem precisa, quando precisa com seu simpático sorriso estampando o rosto.


No elevador não trocamos palavra alguma, quis deixar para falar alguma coisa quando estivéssemos na privacidade do apartamento... E porque queria ver a Dulce sem vergonha alguma, demonstrando o que sente sem ter o perigo que alguém nos visse, até porque o elevador tem câmeras.


Descemos no terceiro andar e permanecemos no silêncio, quando adentramos o apartamento acendi as luzes e joguei as chaves na mesa de centro, procurei pela Dulce e a encontrei encostada na parede, acuada, como se estivesse insegura com algo.


– Dul quero que saiba que não vou te pressionar a nada ok? — Ela afirmou com um breve aceno de cabeça. – Eu amo você e nunca forçaria uma situação. — Beijei o topo de sua cabeça e ela suspirou.


– Eu sei Any. — Me olhou dando aquele sorriso meigo que me desmonta. – Só me sinto nervosa.


– Relaxe pequena, está segura comigo.


– Sempre me sinto segura do seu lado. — Não esperei mais nada e puxei-a pra mim pela nuca, selei nossas bocas demoradamente. Quando nos afastamos eu sorri, ela sorriu prendendo o lábio inferior entre os dentes. – Não faz assim.


– O quê? — Piscou os olhos daquele jeito inocente que me excita.


– Não morde o lábio desse jeito. — Falei usando o polegar pra soltá-lo. – Porque me deixa cheia de vontade.


– Vontade de quê? — Suas duas mãos estavam acariciando meus braços vagarosamente.


– De fazer amor contigo, foder, comer, te fazer minha mulher. — Eu já tinha perdido a p/orra da sanidade assim que aproveitei o pouco espaço pra prendê-la contra a parede.


Dulce respirou forte, ofegante puxando meus cabelos... Eu soltava grunhidos enquanto minha boca fazia o trabalho de marcar a pele dela com chupões no pescoço. Meu corpo pegando fogo e consequentemente se esfregando contra o dela, mostrando o quanto a desejo, o quanto preciso do seu calor... Seu suor, seus gemidos, a boca passeando por lugares que já me fizeram g/ozar, enquanto me masturbava, imaginando as sensações.


– Merda! — Dulce deixou escapar assim que minha mão esquerda agarrou seu seio direito. Ela gemeu manhosa em seguida puxando meu rosto pra me encarar.


– Você tá me enlouquecendo. — Sussurrei com a testa grudada na dela.


– Eu... — Parou e percebi ela engolir em seco, tentando controlar a respiração. – Posso te pedir uma coisa?


– O que quiser pequena.


– Vamos assistir um filme? — Encarei-a por alguns instantes depois sorri ladino e assenti me afastando, sabendo que a ideia do filme é só mais uma maneira de fugir do que ela realmente quer.


– Yeah pequena, vamos escolher o gênero. — Pisquei e ela concordou se afastando.


Seguimos pro meu quarto e deixei Dulce escolher a vontade da minha coleção particular, o filme que vamos assistir... São todos novos e alguns nem foram lançados ainda. Graças a Chandelly o pai dela é um dos donos da Netflix, e sócio de outros canais como: Mega Pixel, Fox, TNT...


Por essa razão quando tem novidades ela me envia de variados gêneros, eu prefiro ação, comédia e terror, mas Chandelly ignora esse fato e faz uma lista selecionando os melhores de todas as categorias existentes, até científico.


Nem vi que filme foi que Dulce escolheu, eles não estão assim na perfeita ordem, pode ser que estejam trocados, não tive tempo de conferir porque fui mandada pra cozinha, atendendo ao pedido da minha pequena, pra fazer pipoca e jogar leite condensado em cima. Ela ama e eu confesso que também me rendo a essa delícia.


A&D


Depois da pipoca pronta e filme escolhido, fui em direção ao quarto e antes de me acomodar ao lado dela na espaçosa cama de casal, preferi trocar a calça que eu estava vestida por algo mais confortável... Então coloquei um calção do Real Madrid, ganhei no meu aniversário passado do Christian.

Enfim, quando o filme deu início foi que me toquei de qual se tratava, um romance lésbico que contém diversas cenas de sexo.


Já me senti incomodada por isso, sabendo que vou ficar excitada e em dose dupla porque além de tudo a Dul está bem do meu lado, parece que congelei o corpo no colchão e não consegui levantar pra trocar antes que a coisa ficasse realmente quente... E ficou, logo de cara aparecem duas mulheres se pegando de um jeito tão intenso, com tanto desejo que era nítido ver como estavam apaixonadas.


Olhei de soslaio pra Dulce e pude notar como ela parecia desconfortável e corada por presenciar aquilo, a maneira que sua boca entre abriu, e a força que os dentes esmagaram a carne inferior de sua boca com precisão... Como se quisesse aplacar o desejo em si própria.


Minutos mais tarde já nem olhava pra Dulce e tentava não ficar mais molhada de pré-g/ozo do que já estava, sim eu nasci com órgãos genitais masculinos, nenhum médico soube explicar por que. Tudo indicava que seria um menino nas ultrassonografias, depois que nasci meu “pai” escolheu Arthur como meu nome, mas mamãe foi contra e disse que eu me chamaria Anahi, porque ela achava bonito e porque combinava com os traços do bebê, que no caso era eu.


Meu cabelo sempre foi comprido e quando entrei na pré-adolescência a “diferença” em questão passou a ser notada, eu tinha seios crescendo tendo p/ênis no lugar da v/agina. Mamãe decidiu que iria atrás de respostas, ela não me amava menos por isso, mas queria saber o que de fato tinha acontecido comigo. Então encontramos um especialista nesse assunto, Dr. Albert Camus... Ele nos explicou que era um tipo de anomalia, mas que não mudaria minha vida por isso, até porque 25% da população mexicana encontrava-se na mesma situação.


Foi um pouco estranho aceitar que eu nasci assim, principalmente durante a adolescência... Porém agora isso não me afeta mais, sou feliz assim do jeitinho que eu sou e quem não gostar só lamento, pra que perder tempo criticando e maltratando o próximo se você pode estar fazendo coisas de utilidades maiores e benéficas.


Fui acordada de tais lembranças quando senti o colchão movimentar, olhei pra onde Dulce estava e só tive tempo de ver o vulto dela, em seguida a porta do banheiro sendo fechada. Enruguei a testa achando aquilo muito estranho, mas preferi esperar um pouquinho pra ver se ela saía. Cinco, dez, quinze minutos e nada. Levantei, desliguei o aparelho televisor e fui na direção do banheiro, achando eu que a porta estava trancada, porém quando coloquei a mão na maçaneta e girei, a mesma abriu.


Procurei por minha pequena e a achei próxima do lavatório... Apenas de calcinha vermelha. De CALCINHA p/orra!! Linda de mais pra ser verdade, uma verdadeira deusa. A única coisa que cobria seus seios eram as longas madeixas ruivas, só isso e mais nada.


– C/aralho. — Xinguei baixo coçando a nuca. – Desculpa, eu só achei que estivesse passando mal e... — Paralisei quando ela deu alguns passos ficando de frente para mim, e pondo um dedo sobre meus lábios.


– Pára de me pedir desculpa... — A próxima coisa que Dulce fez me deixou de olhos arregalados. Ela roçou os lábios nos meus e disse a frase que eu gostaria de ter ouvido a muito tempo. – E me faça sua Any.


Pov. Dulce♡♡


Sabe quando você cansa e sabe que por mais que tente evitar, parece que não vale a pena lutar contra?! É o que estava acontecendo comigo ao ver aquela cena passando na TV. Sabe, tudo o que sempre tentei esquecer, sempre tentei evitar simplesmente foi por água a baixo... O que sinto pela Any é tão mágico, tão lindo que tenho medo de manchar, de estragar com meus medos e receios.


Mas isso agora pouco me importa, nada mais importa na verdade se ela estiver comigo, se ela olhar para mim daquela maneira que me deixa encantada, ou sorri ladino fazendo minha calcinha molhar, nada mais importa mesmo.


Então num ímpeto de coragem e determinação sai o mais rápido que pude da cama e entrei no banheiro, meu coração batia mais que acelerado e minha respiração ficou descompassada, porém eu não iria desistir, não poderia desistir. Tirei toda minha roupa e fiquei apenas de calcinha... Eu sabia que a qualquer momento ela entraria por aquela porta e me encontraria aqui, era o que eu estava esperando.


E quando vi Anahi ali, parada na minha frente. Gelei, gelei completamente e senti um frio imenso percorrer minha barriga, senti mãos suarem, pernas ficarem bambas e insegurança bater com força. No entanto, quando nossos olhares se cruzaram todas as minhas incertezas foram embora. Eu queria ser dela, eu iria ser dela e ponto.


Tomei a iniciativa pra beijá-la e depois de ter “acordado” Anahi cravou os dedos nas curvas da minha cintura, mantendo-me presa ao seu corpo... O beijo intenso, molhado, repleto de vontades e desejos, um misto de sensações que estavam por me levar a loucura, eu só precisava senti-la por inteira hoje. E teria isso.


– Eu não aguento mais Any... — Sussurrei roçando os lábios nos dela, depois de ter partido o beijo. – Não posso mais fingir que você não me afeta, que não me desperta nada porque sim, eu te desejo e quero muito.


– Dulce, você não faz ideia do quanto mexe comigo pequena, não faz amor.


E voltamos a nos beijar, me senti tão entregue, tão completa naquele beijo como se dependesse dele pra viver, como se fosse meu ar... Não sei como, mas quando me dei conta estávamos de volta ao quarto, mais precisamente com meu corpo deitado na cama tendo o de Anahi por cima.


A boca dela formou um encaixe perfeito em volta do meu seio esquerdo, e sentir aquilo causou em meu corpo vibrações incríveis, gemi alto sem conseguir segurar e de novo aquela sensação estranha de algo duro tocando minha coxa. Eu queria ter perguntado o que era, mas simplesmente não tive forças. Anahi deu uma sugada tão intensa que foi preciso eu morder o lábio, pra segurar o grito que quis escapar da garganta.


Então ela me levou a mesma sensação incrível outra vez quando começou a c/hupar meu outro seio. Sua língua molhada e fria deslizando ao redor e sobre o mamilo. Eu já tinha imaginado estar com Any de várias maneiras, só nunca pensei que fosse ser tão maravilhoso assim, tão gostoso e que me proporcionasse tamanho prazer, nenhum homem foi capaz de me causar esse turbilhão dentro de mim, nenhum sabia exatamente onde me tocar e como fazer-me derreter... Apesar de que fiquei apenas com dois assim desse jeito, pra rolar sexo.


Achei que já sabia de tudo, mas tô vendo que me enganei.


– Gostosa! — Escutei a voz dela carregada de desejo, foi aí que percebi que Any tinha tirado minha calcinha. – Você é tão linda amor, te amo tanto Dul.


Como em câmera lenta assisti Anahi descer o rosto na direção da minha b/oceta, acho que poderia enfartar a qualquer momento. Era isso mesmo? Ela iria me c/hupar? Ninguém nunca me fez isso antes.


– Vou c/hupar você tão gostoso amor, pra que nunca mais esqueça que foi minha língua quem esteve aqui, que foi nela que você g/ozou.


Eu só sabia gemer apertando com toda força o lençol e esperando por aquilo que já ouvi me dizerem, que sentir a língua no clitóris era a melhor coisa, ainda mais por ele ser sensível e ficar dez vezes mais quando ficamos excitadas.


– Any... — Gemi arrastado. – Você é a primeira que vai fazer isso babe, anda logo por favor.


– Essa b/ucetinha linda, rosada e lisinha é virgem de língua? C/aralho pequena, tô louca de tesão por você.


Senti minhas bochechas esquentarem com força quando ela afastou minhas pernas... Eu quis fecha-las, mas Any me impediu e começou a distribuir beijos na extensão de minhas coxas.


– Não precisa ter vergonha Dul, vou te fazer minha mulher como sempre desejei. — Só pude suspirar mordendo os lábios e assentindo.


– Any faz logo amor comigo... Por favor... Eu preciso de você.


Ela sorriu ladino e tive certeza que meu coração errou uma batida naquele instante, na sequência minhas costas ergueram da cama, e o grito que estava guardado escapou, assim que senti a língua gelada dela em contato com minha intimidade.


Prazer insano talvez seja a palavra certa, eu tentava fazer meu corpo entender toda aquela carga de sensações, mas era impossível... Eu só conseguia gemer feito louca, enquanto sentia meu corpo descer e subir novamente tremelicando um pouquinho, achei que minhas mãos poderiam rasgar o lençol, tamanha a força que eu o puxava entre os dedos.


– Babe! Ooh... Por favor, por favor não pára... Merdaaa...


Os dedos de Anahi afastaram meus grandes lábios e ela deixou de c/hupar o clitóris pra descer um pouco, chegando a minha entrada... Ai eu engoli em seco e sem nenhum pudor agarrei suas madeixas loiras com ambas as mãos, forçando sua boca contra mim, querendo que ela c/hupasse tanto, até minha alma se possível.


– Eu vou estar aqui daqui a pouquinho amor, te preenchendo por inteira. — Disse raspando um dedo ali e me perguntei se ela estaria falando de algum brinquedo sexual.


Não tive tempo de tentar uma resposta porque voltei a gemer, assim que tornou a me c/hupar. Eu iria g/ozar a qualquer momento... Meu corpo já tremia bem mais que antes, o suor escorrendo na minha testa e a sensação gostosa de pré-orgasmo... Quando Anahi voltou a sugar meu clitóris, simplesmente derreti g/ozando forte na boca dela, gemendo manhosa seu nome. Ela ainda ficou ali passando a língua, penso eu que limpando algum vestígio de g/ozo... Em seguida escalou meu corpo com beijos até chegar a boca.


– Nunca foi tão bom c/hupar uma b/oceta em toda minha vida. — Ela disse entre selinhos, e confesso que não gostei de saber disso.


– Não quero saber que você já provou outras por aí. — Fiz bico virando o rosto.


– Mas nenhuma supera a sua amor, ter colocado minha boca aqui foi maravilhoso. — Passou o dedo na minha intimidade sensível e eu estremeci mordendo os lábios.


– Não faz isso... — Pedi suspirando e segurei sua mão.


– Por que não? — Any se acomodou no meio das minhas pernas e senti aquela coisa dura outra vez.


– Porque tô sensível babe.


– Ainda quero g/ozar dentro de você amor... — Beijou meus lábios e desceu a boca para meu pescoço, quando assimilei o que ela tinha dito arregalei os olhos.


G/ozar dentro de mim? Como??


– Any o quê você quis dizer com isso?


– Promete que não vai se assustar? — Pediu fazendo uma leve carícia em meu rosto.


– Responde logo por favor.


– Promete Dul. Eu preciso disso. — Disse séria, então assenti. – Ok — suspirou. – Ocorreu um problema durante a gravidez da minha mãe, quando ela estava me esperando. Por causa disso eu... Eu... É melhor você ver com os próprios olhos.


Ela saiu da cama e foi se desfazendo da blusa polo junto com o top, dizer que eu nunca tinha visto uma mulher pelada na minha frente seria mentira, no começo da amizade tanto May quanto Anahi não se importavam com isso, eu pouco menos. Foi assim só até meu corpo responder de maneira estranha quando eu via Anahí sem roupas, então passei a evitar.


Mas agora, tendo essa oportunidade posso olhar, admirar e babar a vontade, são os seios mais pequenos e rosadinhos que já vi.


Em seguida ela livrou-se dos sapatos e logo a calça, quando Any terminou de tirá-la eu estava com os olhos arregalados. Ela usava uma boxer Calvin Klein, não modelo cueca feminino, mas masculino mesmo. Anahí segurou em ambos os lados da peça e baixou de uma vez só, o que eu vi a seguir me deixou totalmente sem ação.


O p/au grande, duro de cabeça avermelhada escapando pré-g/ozo, ereto, com veias grossas e extremamente saltadas, batia contra sua barriga... Suspirei sem conseguir tirar os olhos dele, nunca vi um p/au desse jeito.


– Você tem um... Um... Oh meu Deus! — Cobri a boca sem saber o que falar mais.


– Eu sei, tenho um p/au e você me odeia por isso. Não tive coragem de contar antes porque eu não queria que isso acontecesse, não queria que se afastasse de mim.


Ficou um silêncio extremamente constrangedor, eu queria falar algo, só não sabia o que. Minutos depois vi Any pegar suas roupas do chão, seguindo até a porta.


– O quê está fazendo? — Perguntei franzido a testa.


– Vou dormir no outro quarto, pode ficar a vontade aí.


– Any espera! — Sai da cama quase correndo e puxei-a pelo braço grudando tanto nossos corpos como os lábios. – Quem disse que eu quero que você vá, não me importo se você tem um p/ênis. Me faz logo sua babe por favor.


– Tem certeza? — Perguntou apertando com vontade minha b/unda, depois das roupas voltarem ao chão, soltei outro suspiro ao perceber a presença do p/au grande entre nós duas, eu precisava senti-lo.


– Quero que cumpra o que disse e g/oze dentro de mim. — Sussurrei prendendo o lábio inferior dela entre meus dentes.


– Dul você toma algum anticoncepcional pequena?


– Faz um mês que parei, mas amanhã eu compro a pílula do dia seguinte.


– Ok. Eu não tenho nenhum tipo de doença, mas se preferir posso sair e comprar preservativos.


– Sei que você é saudável Any, e o desejo que tô sentindo agora não vai esperar você ir comprar preservativo algum. Me fode logo.


– Tudo bem. Quero que dê impulso e enlace as pernas em minha cintura. — Fiz o que ela pediu satisfeita. – Vou ver sua b/oceta engolir meu p/au com você cavalgando em cima do meu corpo.


Eu podia ter g/ozado só de ouvi-la falar coisas tão sujas, mas preferi segurar o prazer pra quando o p/au grande e grosso estivesse dentro de mim.


Any sentou na cama mantendo-me em seu colo e c/hupou novamente meus seios arrancando suspiros e gemidos meus. Logo partindo pra minha boca, e enquanto me beijava ela deixava grunhidos escapar, abri os olhos um tempo depois e descobri o porque, Any estava se masturbando com força me beijando ao mesmo tempo.


– Senta amor, se eu continuar me tocando vou g/ozar. — Disse depois de partir o beijo, deixando um rastro de saliva escorrer em meu queixo.


Respirei fundo, segurei o grande e grosso membro direcionando-o a minha entrada, e quando o encaixei lá fui descendo lentamente... Sentindo como se o pedaço duro de carne fosse me partir ao meio... Como se minha virgindade ainda estivesse ali, intacta...


– Calma amor, relaxa. — Ela pedia beijando minhas bochechas.


– Você é muito grande Any. — Fechei os olhos só os abrindo quando o senti entrar até o talo. Any apertou minha cintura distribuindo beijos em meu ombro, intercalando entre um e outro.


– Eu sei amor, vamos esperar seu corpo relaxar em torno dele pra nos movermos.


Só consegui assentir. Estava me sentindo completa e dolorida ao mesmo tempo, veja bem, os dois homens com quem já tive sexo na vida não chegam aos pés da Anahí. O p/au dela é duas vezes maior e mais grosso que o deles, até a sensação de senti-la dentro de mim é mais gostosa e intensa.


Respirei fundo e mordendo o lábio inferior dei impulso para cima, precisava me mover, podia sentir meu corpo clamar por isso, por sentir aquele membro abrindo caminho, me alargando, me deixando ainda mais quente e louca de vontade de cavalgar até não ter mais forças, até esgotar minhas energias, ou até Any jogar meu corpo contra a cama e meter mesmo em mim, meter forte e duro.


Só que ao sentir meu movimento Anahí segurou meu quadril, mantendo-me no lugar. Olhei pra ela sem entender e sua reação foi beijar meus lábios lentamente num selinho demorado.


– Vamos com calma amor, não quero te machucar. P/uta que pariu Dul, você é tão apertada pequena, sua b/oceta tá sufocando meu p/au e c/aralho! Isso é tão quente e gostoso. — Sua mandíbula estava tensa e os dentes cerrados.


– Eu tô pronta, preciso me mover. — Ela assentiu c/hupando meu lábio inferior para dentro de sua boca, e o mordendo em seguida ao que ergui o corpo e sentei de uma vez só. – Tão molhado...


Sussurrei mantendo de início movimentos leves até me acostumar, tendo ambas as mãos de Anahí apertando possessivamente minha cintura, enquanto c/hupa e morde meu pescoço, já eu estou totalmente entregue ao prazer. Minha cabeça tombada para trás tendo meu corpo ocupado subindo e descendo no p/au dela.


– Isso... Isso amor senta vai, senta gostosa! — Acertou minhas nádegas com tapas que só fez me atiçar ainda mais.


– Ahh Any... Huumm... Tão delicioso. — Meus olhos estavam fechados e quando senti ela abocanhar um de meus seios pirei, comecei a gemer mais alto aumentando a velocidade das quicadas e reboladas.


Sentindo como se fosse por tudo de mim ali, naquele ato sexual, saciando tanto o meu quanto o desejo dela, eu subi minhas mãos e agarrei com força os fios loiros... Anahí grunhiu desferindo mais três tapas em meu traseiro e dando ainda mais impulso com o quadril, me deixando tão cheia quanto possível.


O prazer era tanto que poderia simplesmente me sufocar, enquanto Any metia firme para cima eu fazia o mesmo só que para baixo, e foi nesse momento que um grito fino e manhoso escapou da minha garganta... Anahí tinha atingido em cheio meu ponto esponjoso e tudo que o desejo e meu corpo trêmulo pediam era repetir aquilo quantas vezes mais fosse possível... Sempre ali, até que o orgasmo me atingisse como nunca.


– C/aralho! — Senti sua boca largar meu seio direito e distribuir chupões, beijos, mordidas por toda a extensão de meu pescoço. – Sufoca Dul... P/orraaa... Sufoca meu p/au gostoso amor.


Escutar ela xingando assim me deixou quente, nunca imaginei que fosse mesmo verdade isso, palavras de baixo calão esquentam as coisas na hora do sexo e é com total convicção... Fiquei toda arrepiada e sentindo o quão próximo estava o orgasmo.


– Hum... Eu vou... Eu... AH! — Foi tão rápido e não consegui segurar o grito, o membro grande e grosso raspou a glande vezes seguidas em meu ponto esponjoso...


— Isso grita Dul! Geme manhosa meu nome enquanto g/oza pequena, quero que se lembre de mim... Tão bom ver meu p/au sumindo dentro de você, essa b/oceta gostosa o engolindo e esmagando.


Como se ainda fosse possível Any aumentou a velocidade das estocadas, apreciei como ela mordia os lábios olhando faminta meus seios balançando por causa de meus movimentos, ambas as mãos cravadas em cada lado da cintura ajudando-a a meter em mim.


O suor escorria da minha testa e não pude mais aguentar, segurei firme os ombros de Anahí como se quisesse impedir o corpo de cair, para o que viria a seguir, e deixei que meus músculos sentirem o alívio de toda aquela tensão sexual, g/ozei gemendo manhosa sem tirar o nome dela da boca, do jeitinho que tinha me pedido.


Eu estava uma bagunça que só, ofegante, cansada e sentindo Anahí entrar e sair sem parar, prolongando meu prazer e procurando pelo seu... O que não ia demorar muito a acontecer, já que pude sentir sua glande inchar dentro de mim... Puxei o rosto dela de encontro ao meu e beijei seus lábios, gemendo junto... Suplicando que seu prazer viesse logo porque me sentia extremamente sensível.


– Vou te encher com minha p/orra. — Sussurrou com as bocas coladas e olhando em meus olhos.


– Enche Any, deixa esse p/au delicioso liberar tudo dentro de mim. — Não estava me reconhecendo, mas foi o que tive vontade de dizer.


A respiração dela ficou ainda mais ofegante, e o barulho de minha b/unda batendo contra suas coxas ecoava por todo o quarto, assim como meus gritos/gemidos.


– Yeah pequena, é isso que você quer? — Me perguntou entre ofegos.


– Sim, por favor...


Não precisei dizer mais nada, Any fechou os olhos, jogou a cabeça para trás com a boca aberta num “o” e g/ozou... G/ozou muito enquanto tinha parado os movimentos pra esvaziar suas bolas, suspirei mordendo os lábios... É a primeira vez que transo com alguém sem camisinha e consequentemente a primeira vez que g/ozam dentro de mim. É estranho e prazeroso ao mesmo tempo.


Quando terminou Any nos virou na cama e com todo cuidado tirou seu membro, fazendo-me soltar outro suspiro agora por sentir um grande vazio... Ela sorriu daquele jeitinho que me deixa mole e foi até o banheiro, voltando minutos depois com uma toalha em mãos, afastou minhas pernas e limpou vestígios de g/ozo que devia estar escorrendo da minha entrada.


Virei o rosto com vergonha e incomodada com aquilo, porém ela pareceu não se importar, já que deixou beijos em minha virilha antes de voltar ao banheiro deixando a toalha por lá, veio até a cama novamente deitando nela e me levando junto, apoiei a cabeça no vão entre o ombro e pescoço... Deixando minhas mãos sobre seu tanquinho bem definido por sinal. Uma das mãos dela estavam possessivamente em minha cintura, a outra fez o trabalho de puxar a coberta para esconder nossa nudez.


– Foi a melhor transa da minha vida... — Any disse baixo com a voz um pouco rouca.


– Você deve ter tido outras que superaram. — Digo procurando o olhar dela.


– A melhor sim porque foi como se eu tivesse feito amor. Eu te amo Dul, você sabe disso.


Pisquei várias vezes nervosa com aquilo, não iria me acostumar nunca, escutar tais palavras da boca de Anahí aquece meu coração, o enchendo de amor e esperança. Eu precisava falar também, é o que eu sinto por ela, e isso faz tempo. Enchi os pulmões de ar tomando coragem.


– Eu... Eu também te... Te... Te adoro. — Soltei baixinho, achei que Anahí fosse resmungar frustrada, mas a única coisa que fez foi sorrir enquanto movia a cabeça negativamente.


– Sou paciente amor e posso esperar pra te ouvir dizer que me ama. — Selei nossos lábios demoradamente algumas vezes, voltando em seguida a descansar minha cabeça onde estava. – Agora descanse, você parece bem cansada.


– Foi sua culpa... — Resmunguei sonolenta.


– E a senhorita bem que gostou hum... — Any deve ter dito algo mais, só que por causa do sono e cansaço eu já tinha entrado no mundo dos sonhos.


 


 


 


** Hey pessoinhas... Desculpem minha demora. 



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Autor(a): Lary_portinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 138



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  • srta_savinon Postado em 16/02/2024 - 16:45:19

    E esse último capítulo, perfeito demaiss

  • srta_savinon Postado em 16/02/2024 - 16:44:27

    Aaahhhh que final mais fofo

  • nanda_reys Postado em 15/02/2024 - 11:24:05

    Perfeitinhaaaa

  • tryciarg89 Postado em 19/08/2023 - 11:20:17

    Ameiii,muito fofo esse final !!!

  • Bia_Fagundes Postado em 14/08/2023 - 22:10:18

    Perfeitinho demais esse final, amo essas duas juntas!! <3

  • universo☆webs Postado em 05/07/2023 - 20:17:42

    Que fofas!!!! Continuaaaa

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:55:18

      Muito fofas né, capítulo postado!!!

  • nanda_reys Postado em 04/07/2023 - 20:08:51

    Aiii família perfeitaaaaa. Continuaa

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:54:52

      Perfeita demaissss

  • srta_savinon Postado em 04/07/2023 - 20:06:26

    Amo tanto essa fanfic, que bom que voltou!!!! Ansiosa por mais!!

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:54:33

      Obrigadaaa

  • Bia_Fagundes Postado em 04/07/2023 - 20:01:54

    Que lindaaasss, tão fofo elas juntinhas, e que bom que o amor venceu!!!!!

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:53:12

      Simmmm, o amor venceu!!

  • siempreportinon Postado em 03/07/2023 - 21:21:45

    Mulher tu escreve um capítulo por ano? Kkk Começou em 2017! Finaliza essa história maravilhosa pelo amor!

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:52:45

      Finalmente finalizada... Desculpa por demorar tanto tempo pra finalizar, aconteceram muitos imprevistos, mas enfim consegui termina-la....


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