Fanfics Brasil - 7° Capítulo - Você é parte de mim Dulce. Complicado Am💔r!! AyD Finalizada.

Fanfic: Complicado Am💔r!! AyD Finalizada. | Tema: Anahí, Dulce **Portiñón**


Capítulo: 7° Capítulo - Você é parte de mim Dulce.

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Por volta de 08:50AM


Pov. Anahi°°


Nunca imaginei que fosse tão bom, tão intenso e gostoso fazer amor com a Dulce. Ter realizado minha fantasia quase impossível sexual foi realmente um sonho, pude tocá-la, beijá-la, penetrá-la... Eu pude amar a Dulce com todas minhas forças de uma maneira entregue e tão eu quanto possível.


Muitas mulheres passaram por minha cama, não querendo me gabar longe disso, entretanto nenhuma me deu tanto prazer quanto minha pequena, pode parecer clichê, mas é a pura verdade... A Dul com todo aquele jeito de mulher, esconde uma garotinha tímida, meiga e super insegura do que sente. Porém quando se entrega permite aflorar tudo que esconde, eu sinto o quanto me quer e deseja, e só confirmei quando estocava fundo e g/ozava dentro dela, admirando sua expressão de puro e intenso prazer.


Quando abri os olhos pela manhã sendo despertada pelo alarme insistente do celular, virei para o lado e vi a magnífica visão da minha pequena, ressonando baixinho com a cabeça apoiada sobre mim, nossas pernas e mãos entrelaçadas.


Tive vontade de permanecer ali por quem sabe mais uns dois dias. Infelizmente a vida real nos chama e precisei me esquivar de seu corpo, tendo cuidado de não acordá-la. Alcancei o celular desligando o alarme logo em seguida. Sentindo meus músculos reclamarem do esforço de ontem, mas estando completamente satisfeita fiz caminho para o banheiro, afim de um banho que me relaxasse e fizesse-me despertar por completa.


Depois de devidamente banhada abri meu closet a procura de minhas roupas para o trabalho, optei por blusa social azul marinho deixando os dois primeiros botões abertos, calça e blazer giz peças da marca YSL acompanhados de um par de Christian Louboutins masculinos preto, prefiro e me deixa confortável... Prendi o cabelo num coque e fui em direção ao criado mudo onde tinha deixado meu Rolex dourado, peguei carteira, chaves do carro e desci para ir até uma Starbucks atrás de dois deliciosos cappuccinos, muffins de chocolate, cupcakes e croissants, tendo em mente cortar algumas frutas, expostas na minha espaçosa cozinha para acompanhar é claro.


No caminho de volta para o apartamento olhei curiosa para uma floricultura, rosas brancas, vermelhas, entre outras cores estavam chamando minha atenção... Então decidi levar um lindo e delicado arranjo de flores a minha pequena. Queria impressioná-la e faria isso.


Depois da “mesa” devidamente colocada fui ligar pra Perroni, esperando suas gracinhas aproveitando que Dulce ainda dormia e que hoje teria que ir trabalhar.


– Bom dia! Noite animada? — Escutei seu risinho e me permiti revirar os olhos em seguida.


– Nada a declarar. Só liguei pra avisar que daqui a pouco estarei na DP.


– Ok Peter girl. — Repeti o ato de revirar os olhos mais uma vez ao escutar tal apelido. Ela não me chama assim desde o ensino médio.


– Não repita isso perto da Dulce por favor. Não me mate de vergonha Perroni. — Suspirei sentada no banco alto da cozinha e apoiando o braço esquerdo no balcão.


A risada contagiante escapou de seus lábios e eu já sabia que estava acentuando suas covinhas.


– Oras! Foi você quem tatuou Peter Pan no abdômen.


– Eu era uma adolescente exalando testosterona. — Desculpa esfarrapada eu sei! – A tatuagem nem existe mais. Fiz o processo de remoção.


– Lembro-me disso, agora preciso ir já que não quer compartilhar sua felicidade comigo.


– Yeah com certeza não.


– Ouch! Amiga ingrata! — Tentou soar brava, mas eu sabia que ela não estava. – Bom, Alfonso precisa de mim agora, até mais.


– Ok então.


– Diga a Dul que mandei um beijo e bom dia. Te amo Peter girl. — A ligação foi encerrada e eu estava com uma carranca por causa do apelido. E mesmo querendo estar brava murmurei um “eu também” consciente que não tenha ouvido.


Deixei um pequeno suspiro escapar movendo a cabeça baixa em sentido negativo... O quê seria de mim sem a Perroni afinal?! Ao levantar os olhos me deparei com uma cena que me fez paralisar, vi a Dulce creio eu que vestia sua calcinha com uma regata minha mesclando entre azul e verde, deixando uma visão magnífica de suas coxas sensuais e bronzeadas... Cabelos uma bagunça que só permitindo que suas feições parecessem infantis.


Ela sorriu pequeno, daquele jeitinho que me ganha sem precisar fazer duas vezes, senti a carga de excitação percorrer todo meu corpo e se concentrar especialmente no meio das minhas pernas, causando pulsação naquela área e indicando que uma grande reação formaria ali.


Foram questão de segundos pra eu estar prensando-a contra a primeira parede que tive o vislumbre de ver, porque minha atenção estava toda nela, completamente dos pés a cabeça... Cobri sua boca com a minha beijando-a duramente mostrando todo meu desejo, puxando uma de suas pernas até que alcançasse meu quadril, apertando o corpo no seu tanto quanto possível... A outra mão tratei de usar para mantê-la presa a mim, Dulce gemeu apertando meus cabelos por debaixo da nuca, estremecendo quando investir contra si, desejando mais do que nunca estar dentro dela novamente.


– Está deliciosa vestida com minha regata... — Sussurrei mordiscando o lóbulo de sua orelha depois de partir o beijo.


– Nossa... — Suspirou profundo encostando a testa na minha. – Eu... Bom dia.


– Bom dia. — Sorri esmagando seus lábios com os meus enquanto colocava a perna dela de volta para baixo.


– Any... — Vi confusão em seus olhos quando me encarou, ainda com as testas grudadas. – Eu... Eu amei a noite de ontem, amei tudo o que aconteceu. — Corou fortemente mordendo o lábio inferior.


– Eu amo você anjo. O que aconteceu só fez esse sentimento aumentar. Você é parte de mim Dulce. — Ela sorriu de um jeito meigo selando nossos lábios.


– Você me deu dois belos hematomas no pescoço. — Suas mãos estavam apoiadas em meus ombros, afastei-me um pouco pra que ela pudesse me olhar melhor.


– É pra quem quer que veja saiba que você tem dona. — Dulce piscou rapidamente e pude sentir sua pele arrepiar, já que eu estava segurando-a na cintura, por baixo da roupa. Ela ficou em silêncio alguns minutos e quando voltou a falar tinha mudado de assunto.


– Está indo trabalhar? Tô te atrapalhando?


– Sim e não. — Ela franziu as sobrancelhas confusa. – Vou trabalhar, mas primeiro vamos tomar café, fui comprar algumas coisas e espero que goste.


– Vou gostar com certeza, posso senti o cheirinho bom daqui. — Esfregou as mãos animada. Eu apenas puxei-a para mim beijando seu cabelo, incapaz de me sentir menos apaixonada, e fui nos guiando até nosso café da manhã.



Pov. Dulce♡♡


Não posso acreditar que realmente fizemos isso. Eu me entreguei a Any pela primeira vez, e as únicas coisas que consigo fazer desde que saí de seu apê é suspirar e sorrir, sorrir igual uma idiota completamente apaixonada... Anahi insistiu pra me trazer em casa, mas consegui convencê-la que se fizesse isso chegaria atrasada no trabalho e funcionou. Peguei um táxi gentilmente chamado por seu Marcelo, que como sempre é educado e prestativo com as pessoas.


Quando já estava dentro de casa estranhei o fato de estar silenciosa demais... Então apenas dei de ombros seguindo caminho para meu quarto, decidindo tomar um banho relaxante já que me sinto exausta. Minutos mais tarde quando encontrava-me confortável dentro da banheira, exalando o cheirinho gostoso de sais com essência de morango, comecei a reviver a noite quente e repleta de prazer que tive nos braços de Anahi, fazendo uma nota mental de comprar pílulas anticoncepcionais quando lembrei dela g/ozando dentro de mim. Um filho agora e na confusão que minha cabeça se encontra não seria nada bom, ainda mais pelo fato que ninguém além de May, Chris e a própria Any sabem que sinto atração por mulheres... Melhor dizendo, a única que me sinto atraída é por Anahi. Somente.


Depois de enrolar um pouquinho, e quando a água começou a esfriar decidi que já estava bom e vesti um roupão logo após de sair da banheira, deixei-a esvaziar enquanto fui procurar uma roupa para vestir. E batidas na porta despertou-me de uma nova onda de lembranças do que aconteceu.


– Sim? Quem é? — Questionei sem me preocupar em ir conferir.


– Sou eu Dulce. — Respondeu mamãe já entrando. Cadê minha privacidade?? Eu hein! – Você chegou agora? — Ela sentou na cama e eu já sabia que seus olhos estavam em mim.


– Unhum. Any quis me trazer, mas eu vim de táxi. — Falei separando uma calça legging preta da Adidas, blusa estilo jogadora de basquete, de cor vermelha mangas compridas e com um enorme 85 na parte da frente, chegando a bater em minhas coxas, separei as peças íntimas procurando rapidamente pelo quarto por minhas pantufas de fada. Não sei se já falei, mas coleciono fadinhas de diferentes tipos e países... Planejando ficar na minha cama, comendo pipoca e assistindo a uma boa série, aproveitando que ainda não estou trabalhando.


– Hum. E como foi conversaram bastante? — Pude sentir sua voz carregada de curiosidade.


– Sim. Bastante.


– Acho que Odete já deve ter voltado da padaria. — Olhei pra ela rapidamente vendo-a conferir as horas, já quase terminando de me vestir. – Vou pedir que nos sirva.


– Não é necessário mamãe, já comi na casa da Any. — Terminei de me vestir e sentei... Quase deitei em minha cama na verdade, pegando o controle pra passar os canais do aparelho de tevê. Sendo interrompida por meu celular avisando ter mensagens.


Mamãe esticou-se curiosa, então tratei de trazer o celular mais para perto, impedindo-a de ver o que quer que seja. Abri a mensagem do WhatsApp e era da revista que assinarei contrato de trabalho daqui a uns dias, me responsabilizando por criar histórias em quadrinhos... Tendo a oportunidade de explorar meus dotes em desenho e como autora. Estavam se desculpando por me incomodar sabendo que começaria a trabalhar para elas apenas daqui duas semanas, como o combinado.


Mas pelo que estava escrito naquela mensagem a pessoa que realizava essa função pediu o desligamento imediato, não querendo esperar até que eu pudesse preencher a vaga. Heitor que é responsável por todo o departamento do RH, estava quase implorando que eu começasse a exercer meu trabalho antes da data. Dizendo que até chegar as duas semanas que era quando eu realmente começaria, poderia ir trabalhando de casa mesmo até porque não é sempre que vou precisar ir até a revista.


Não vi problema e enviei um ok, recebendo um agradecimento em seguida e as instruções do que eu precisaria fazer. Peguei o notebook sobre o criado mudo e abri o editor de texto, já colocando minha cabeça bagunçada e confusa para trabalhar.


– O quê está fazendo?


– Trabalhando mamãe. — Comecei a digitar assim que as ideias começaram a surgir.


– Mas Dulce você praticamente acabou de chegar. Pra quê a pressa?


– Está tudo bem, além do mais nem vou precisar sair de casa, só daqui duas semanas. — Tentei prender meu cabelo com ele mesmo... O que deu certo mordendo a pontinha do dedo indicador direito, procurando por ideias. – Cadê o papai? — Perguntei e sorri por ter surgido algumas coisas bem interessantes.


– No hospital. — Ela suspirou levantando. – Aliás Theo tem passado mais tempo lá do que aqui... — Já estava me preparando pra respondê-la, com ótimos argumentos por sinal quando mamãe emendou. – Como também está indo trabalhar, vou aproveitar para fazer algumas compras.


– Ok então. — Respondi sem desgrudar os olhos do notebook.


Pov. Autora**


Anahi chegou na delegacia sem conseguir esconder a satisfação que exalava de si, deu bom dia a alguns funcionários e seguiu caminho pra sua sala... Encontrando Maite lá dentro, ela aproximou-se da morena beijando-a na testa recebendo em troca um sorriso cheio de carinho.


– Você está perdida mesmo, seus olhos estão brilhando. — Maite assistiu ela sentar em sua cadeira, deixar a bolsa sobre a mesa e apoiar os braços na mesma.


– Tô completamente de quatro por ela May. Perdida e muito apaixonada.


– E como a Dul está com tudo isso?


– Bom, eu acho que bem. Hoje pela manhã nós nos beijamos e ela não recusou, isso já é um avanço né? — Maite assentiu.


– E tomara que continue assim.


– Diga-me como vão as coisas por aqui? — Anahi ajeitou-se melhor em sua cadeira.


– Tudo na mesma. — A loira assentiu abrindo o notebook e ligando-o.


– Nenhuma novidade naquele caso de homicídio? — Encarou Maite.


– Por enquanto não, mas tenho certeza que o marido da vítima tem a ver com isso.


– É o que acontece na maioria das vezes Perroni. — Suspirou franzindo a testa. – No entanto ninguém se esconde a vida toda, nós vamos encontrá-lo.


– Sim Any, com toda a certeza. — Maite concordou levantando-se. – Bom vou estar na minha sala, qualquer coisa me chama tá? — Depois de receber um ok, Maite saiu deixando-a sozinha.


No caminho até sua sala ela foi parada por Alfonso, que escondia algo atrás das costas... Maite estreitou os olhos percebendo o quão nervoso ele havia ficado, tentou desviar e continuar o que fazia o que não foi possível por estar sendo bloqueada.


– Alfonso o quê está fazendo? Deixe-me passar.


– Espera eu só... Será que... Que você aceita essas flores? — Tirou detrás das costas um lindo arranjo de lírios brancos. May piscou os olhos rapidamente surpresa sem saber o que responder.


– Bom eu... Não sei se... Se eu devia—


– Por favor, não resisti a vontade de comprá-las e dar pra você.


– Ok. — Ela disse depois de pensar e corar um pouquinho. Ah quanto tempo não recebe flores? E olha que seu namoro com William tem quase dois anos. – Obrigada, são lindas demais.


– Fico feliz que tenha gostado. — Ele aproximou-se tocando-a na cintura e foi impossível para Maite controlar o arrepio que percorreu todo seu corpo.


Alfonso mordeu o lábio inferior e sem nem mesmo perceber a morena de covinhas encantadoras, estava fazendo o mesmo. Enquanto mergulhava na imensidão esverdeada que são os olhos de Poncho.


Foi sentindo o corpo musculoso e exalando perfume masculino chegar cada vez mais perto, até que não existisse mais espaço restante entre ambos. Uma tensão estalou-se entre eles, a mão livre de Poncho tocou-a no queixo erguendo seu rosto até está a milímetros do seu, e o que ele fez a seguir causou fraqueza nas pernas da morena, além de fazer-lhe soltar um baixo e excitante gemido.


Alfonso beijou os lábios dela... E não foi um simples beijo, ele forçou a língua até adentrar a boca de Maite, quem tentava lutar pra sair de perto dele e falhando por seu corpo responder de forma diferente. Ele apertou-a ainda mais contra si e May quase soltou um grito quando sentiu ser prensada contra algo, a boca largou a sua e fez caminho até seu pescoço, foi aí que ela “acordou” e empurrou o homem que tinha até feito sua calcinha molhar numa altura dessas.


– Não! O quê pensa que está fazendo? Eu... Eu namoro esqueceu? — Cobriu a boca de olhos arregalados não acreditando que tinha gostado do que aconteceu ali. E com medo de terem sido vistos.


– Ele não merece você. Se soubesse as coisas que já o ouvi falar. — Alfonso tinha o semblante sério encarando-a, mas sem se afastar e mantendo Maite no lugar.


– Não me venha com essa! William é meu namorado sei tudo sobre ele. Você está tentando... Está tentando me fazer duvidar dele?! — Quase gritou irritada e querendo se soltar sendo impedida pelas mãos fortes de Alfonso.


– Não Maite, você fará isso sozinha quando se der conta da pessoa que tem ao seu lado.


– Me solta! — Resmungou se debatendo, relaxando um pouco quando ele se afastou.


– Eu desisti de você pra que ele pudesse tê-la, pelo simples fato de que não me amava e porque estava apaixonada por ele. — A expressão dela tornou-se surpresa de novo não entendendo aquilo. – Também porque seu namoradinho gosta de fazer ameaças. — O maxilar de Alfonso estava trincado de raiva. – Mas escute bem, eu decidi tê-la comigo e nada no mundo vai conseguir me impedir.


A expressão de Maite estava completamente confusa. O quê houve ali mesmo? Ela sempre percebeu os olhares de Alfonso em si, entretanto, não achou que fosse algo tão sério assim... Sua cabeça estava bagunçada e tudo o que ela queria saber era porque Alfonso disse aquelas coisas sobre o William.


A&D


Anahi poderia se considerar uma adolescente novamente, sentindo as batidas aceleradas do coração ao pensar em Dulce, sentindo-se ansiosa e necessitada de ter a boca grudada na dela... A manhã de trabalho foi cheia, mas nada que pudesse estragar seu ótimo humor. Não queria parecer grudenta, no entanto, a vontade de ligar para Dulce foi maior e se surpreendeu quando a ruiva aceitou almoçar com ela.


Pov. Anahi°°


Marcamos de nos encontrar perto da DP... Por isso tratei de adiantar o que precisava fazer pra ir encontrar a minha pequena. Não sem antes passar na sala da Perroni e avisá-la, mas ela parecia estranha, distante, sei lá.


– Tá tudo bem? — Perguntei depois de dar duas batidas na porta adentrando em seguida.


– Ãnh... Eu... Eu acho que sim... — Mordeu a ponta do lápis batucando na mesa com a outra mão.


– Ok. — Suspirei me sentando de frente para ela. – Não vou sair daqui enquanto não me disser. O quê tá havendo?


– Any... Caramba! Ele me beijou. — Arregalou os olhos como quem não acreditasse no que estava falando.


– Ele? — Franzi o cenho tentando entender. – Cê quer dizer que tá assim porque seu namorado te beijou? — Qual é a lógica disso pelo amor de Deus. Não é namorado?? E namorados não se beijam gente??


– Anahi sua anta! Quem me beijou não foi o William!! — Disse brava parando de batucar e me encarando.


– Eita Perroni! Fala logo então p/orra não sou vidente! — Ela suspirou profundo.


– O Alfonso... Foi ele quem me beijou e... E eu gostei droga! Any minha calcinha chegou a molhar! — A situação não pedia aquilo, mas eu comecei a gargalhar.


– Cara você... Você t-traiu o William?? — Tentava falar em meio ao riso. – Logo você Perroni, quem diria hein... As santinhas são as piores mesmo! — Tentei controlar pra recuperar o fôlego quando sinto um estralo em um dos braços, junto com uma cara de brava dela.


– O quê é isso?? Me respeita sua loira sem vergonha. — Bradou e concordei já conseguindo parar de rir. – É sério poxa! Alfonso me beijou e fiquei de um jeito que nunca mais tinha me sentido nos braços do William, na verdade nunca senti que o beijo dele me causasse tantas sensações... Merda! O quê faço agora? O quê faço??


Analisando bem a situação compreendi porque tanto desespero, Perroni é o tipo de pessoa ideal para casar. Só pra vocês terem uma ideia seu primeiro namorado foi Mane de La Parra... Meu o cara e nada dava no mesmo, sei nem como chegou a rolar transa entre os dois. Depois de um ano terminaram porque Mane se assumiu gay. E Perroni jurava que casaria com ele.


Mais ou menos dois anos depois ela conheceu o William... Nesse meio tempo não tinha ficado com ninguém, acreditem se quiser porque nem eu sou capaz disso. E desde então seguem firmes até hoje, mas não vou com a cara dele... Não sei se a expressão de superior ou nossas áureas que não se bateram mesmo. O vi apenas por foto porque sempre que Chris e eu combinávamos de conhecê-lo ele inventava alguma desculpa dando para trás. Cheguei a pensar que o Levy fosse homofônico, porém preferi descartar essa possibilidade por enquanto.


– Primeiro relaxa Perroni. Ficar nervosa e tão inquieta assim não vai ajudar em nada. E não é errado você ter gostado do beijo... — Ela me encarou como se eu fosse louca.


– Any eu trai meu namorado. Deus! O quê eu fui fazer??


– Hey... — Fui para seu lado abraçando-a de lado e escutando minha amiga certinha suspirar. – Não foi de caso pensado ok? Não precisa se sentir tão culpada assim.


Perroni resmungou algo que não consegui entender... Ficamos assim caladas eu tentando consolá-la enquanto ela ainda soltava suspiros arrependidos... Minutos mais tarde lembrei-me do que tinha ido fazer ali.


– Combinei de almoçar com a Dul, mas se preferir posso ficar por aqui com você. Não acho uma boa ideia te deixar sozinha.


– Nem pensar... — Se soltou de mim dando um sorrisinho forçado. – Vai lá almoçar com a Dul por favor... Eu peço comida no restaurante aqui do lado e como aqui mesmo.


Afastou-se de mim. Eu ainda tentei argumentar, mas Perroni fez sinal de negação me mandando sair. Deixei um beijo em sua testa e segui para ir ao encontro de Dulce.



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Autor(a): Lary_portinon

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Bom diaaa e me desculpem pela demora❤❤ ** Quando avistei a Dulce onde combinamos pensei que perderia o ar. P/orra como ela pode ser tão linda e sexy ao mesmo tempo? Sinto que cada vez que a vejo me apaixono mais e mais. A vontade que tive foi de beijá-la. Me aproximei tanto dela que nossos narizes chegou a roçar, porém meu plano fo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 138



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  • srta_savinon Postado em 16/02/2024 - 16:45:19

    E esse último capítulo, perfeito demaiss

  • srta_savinon Postado em 16/02/2024 - 16:44:27

    Aaahhhh que final mais fofo

  • nanda_reys Postado em 15/02/2024 - 11:24:05

    Perfeitinhaaaa

  • tryciarg89 Postado em 19/08/2023 - 11:20:17

    Ameiii,muito fofo esse final !!!

  • Bia_Fagundes Postado em 14/08/2023 - 22:10:18

    Perfeitinho demais esse final, amo essas duas juntas!! <3

  • universo☆webs Postado em 05/07/2023 - 20:17:42

    Que fofas!!!! Continuaaaa

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:55:18

      Muito fofas né, capítulo postado!!!

  • nanda_reys Postado em 04/07/2023 - 20:08:51

    Aiii família perfeitaaaaa. Continuaa

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:54:52

      Perfeita demaissss

  • srta_savinon Postado em 04/07/2023 - 20:06:26

    Amo tanto essa fanfic, que bom que voltou!!!! Ansiosa por mais!!

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:54:33

      Obrigadaaa

  • Bia_Fagundes Postado em 04/07/2023 - 20:01:54

    Que lindaaasss, tão fofo elas juntinhas, e que bom que o amor venceu!!!!!

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:53:12

      Simmmm, o amor venceu!!

  • siempreportinon Postado em 03/07/2023 - 21:21:45

    Mulher tu escreve um capítulo por ano? Kkk Começou em 2017! Finaliza essa história maravilhosa pelo amor!

    • @Jhamy_22 Postado em 05/07/2023 - 21:52:45

      Finalmente finalizada... Desculpa por demorar tanto tempo pra finalizar, aconteceram muitos imprevistos, mas enfim consegui termina-la....


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