Fanfic: As Guardiãs da Natureza | Tema: Novel
As estações do ano, para alguns, representam as manifestações decorrentes da inclinação do planeta em relação ao sol. Para outros, variações climáticas que um ambiente sofre ao passar do tempo. Porém, para uma civilização em especial significa a organização, a doutrina e a distribuição de poderes. Este lugar é um local bem diferente do que estamos acostumados, o senso comum é quebrado e coisas extraordinárias acontecem.
A história começa em uma localidade repleta de luz, apreciada por suas praias e por seu turismo, essa cidade é inundada de vida e é muito hospitaleira. Titulada como Terra da luz, tem como capital Fortaleza.
Um grupo de amigas ingressa na mesma universidade e elas conhecem muitas pessoas, fazendo, além das que já tinham, novas amizades, mas mesmo conhecendo novas pessoas e novos lugares, sua amizade não foi abalada e continua muito forte. Fazia algum tempo que elas não se viam, pois depois que terminaram o ensino médio, a escolha de diferentes profissões as afastou, devido às inúmeras atividades acadêmicas, mas ocasionalmente elas se encontravam.
Leilah tem 20 anos, cabelos compridos, mais ou menos na altura da cintura e olhos castanhos escuros, medindo aproximadamente 1,60m. Cursa Medicina e está no oitavo semestre. Ela está muito contente com isso, pois foi o que ela sempre sonhou em fazer. Ela estuda muito para ser uma grande médica e para ajudar várias pessoas com o seu conhecimento. Na universidade, ela conhece várias pessoas e consegue fazer novas amizades, apesar de ser uma garota muito tímida. Ela é amiga de uma menina chamada Taila e de um rapaz chamado Jonathas, seus amigos de curso. Apesar da máxima concentração, nas horas vagas, eles se divertem muito, vão ao Centro de Convenções para um evento de animes, o Sana. Eles se divertem muito mesmo, assistem muitos animes. Leilah aproveitou o tempo que tinha livre, o que de fato era algo raro e foi ligar para as suas amigas. Primeiro, ela ligou para a Aline e a convidou para elas irem ao pátio Dom Luiz, depois da aula, para mudar um pouco o itinerário dos passeios.
- Oi, Aline tudo bem?
- Tudo bem e com você?
- Tudo bem também, e as novidades?
- Tenho não, só muito estudo mesmo, ainda mais agora que estava no período das provas.
- Vamos para o pátio Dom Luiz? Faz tempo que a gente não se vê. - disse Leilah, caminhando pela Unifor.
- Está certo, hoje só tenho até o horário CD, vai dar pra ir. - disse Aline depositando o material em sua bolsa.
- Que legal! Vou ligar pra Juliana e pra Rebeka. - disse Leilah.
- Não precisa ligar para a Rebeka não, ela está aqui do meu lado.
- Tá certo! A gente se vê mais tarde. - disse Leilah.
CD é o segundo horário da universidade que elas cursam, apesar de o horário de Leilah ser diferente devido ao curso que faz.
- Onde a gente vai se encontrar?
- Perto do chafariz.
- Que chafariz? Aqui tem tantos.
- Aquele, o principal.
- Tá certo, nos encontramos lá.
Aline tem 22 anos, olhos cor de mel e longos cabelos loiros, mede aproximadamente 1,55m. Cursa Enfermagem na Unifor junto com Rebeka. Elas estão muito felizes por fazerem o mesmo curso, vão para os congressos e estudam juntas para uma aprender junto com a outra um pouco mais. Aline não gosta muito de televisão, gosta é de festas e de assistir filmes, é uma pessoa formidável.
Rebeka tem 22 anos, olhos castanhos e cabelos cor chocolate na altura dos ombros, mede aproximadamente 1,57m. É uma pessoa mais extrovertida, gosta de festas também, de se divertir muito. Gosta de ir à praia e, às vezes, ela vai com Leilah ao Sana que ela até acha legal, apesar de não estar muito inserida nesse meio.
Aline falou para Rebeka o que Leilah havia combinado. Então, ela disse que iria também. Na hora do intervalo, Leilah encontrou Juliana e falou sobre sair mais tarde. Ela confirmou que iria, o que deixou Leilah muito feliz, pois iria ver suas amigas, fazia tempo que elas não se reuniam.
Depois que terminou a aula, elas se encontraram perto da biblioteca e foram caminhando para o local combinado.
- Jú, como foi à aula?
- Foi legal, tive aula de direito internacional.
- E essa aula é sobre o que?
- Eu estou na unidade VIII, os professores ensinam a analisar os meios diplomáticos em caso de litígios internacionais, os aspectos jurídicos da guerra, da segurança internacional e do desarmamento.
- Isso com certeza deve ser complicado. – disse Leilah, ficando impressionada.
- E você, Leilah, teve aula de que?
- Eu estou no módulo de Desordens nutricionais e metabólicas, o assunto foi sobre hemocromatose e causas associadas de diabetes.
- Para mim, isso é que é difícil. – disse Juliana.
Juliana tem 21 anos, olhos e cabelos castanhos claro, mede aproximadamente 1,62m. Cursa Direito na mesma universidade e está no nono semestre, ela pretende se tornar uma juíza depois que se formar.
Leilah e Juliana avistaram Sorriso, um amigo delas em comum.
- Milagre te ver Sorriso, quanto tempo! – exclamou Leilah.
- Faz mesmo, e vocês como estão? – perguntou Pedro Henrique. Sorriso é como elas o chamam.
Elas responderam que estavam bem e falaram para ele do passeio.
Sorriso disse que poderia ir, mas só mais tarde, pois tinha que terminar um relatório.
Elas foram ao Centro de Convivência da Universidade, pois queriam lanchar e ainda ia demorar um pouco para as aulas de Rebeka e Aline terminarem. Enquanto isso, elas utilizaram seus notebooks para ver quais eram os filmes 3D que estavam passando no momento, depois acessaram a rede social. Leilah falou:
- Tem um monte de gente que eu conheço que está online agora, o Robert, a Priscila.
- Quem são eles?
- Eles estudaram comigo no BFQ! Olha só, o Jonathas e a Luciana também estão online.
- Vou ver aqui no meu notebook.
- O que achei estranho foi você combinar de sair, assim de última hora. – disse Juliana.
- É porque é final de módulo e não sei por que tive vontade de sair hoje.
- Já está perto da hora, vamos até o chafariz. – disse Juliana.
- Eu sempre me impressiono como a universidade fica tão bonita à noite.
- É mesmo.
- E quando está chovendo!
Foi então que Aline e Rebeka chegaram. Leilah as levou no carro dela até o pátio Dom Luiz, porém algo de diferente aconteceu. Elas estavam entrando no shopping, quando a porta automática se abriu, elas sentiram uma sensação estranha. Elas estavam um pouco distraídas, elas acharam que tinham tropeçado, mas na verdade aquilo era um portal e elas estavam sendo transportadas. Uma luz branca muito forte tomou conta delas e elas se sentiram puxadas por uma força que elas não sabiam distinguir o que era. Então, sem nenhuma explicação, elas pararam num lugar lindo com várias plantas e um belo chafariz.
- Será que nós morremos? - perguntou Rebeka.
- Acho que não, pois se não seria bem diferente, suponho. - respondeu Aline.
- Como foi que nós viemos parar aqui? Será que nós estamos sonhando? - falou Juliana
- Então seria um sonho coletivo. - concordou Leilah.
- Isso é muito estranho. - disse Rebeka. Além disso, não estava de noite!
- Vamos andando, pode ser que a gente consiga alguma informação se houver alguém por aqui. - opinou Aline.
- É mesmo, vamos andando. - recomendou Juliana.
No entanto, aconteceu algo que elas não estavam esperando. Elas viram uma pequena vila onde havia várias pessoas trajadas de forma diferente, como se elas estivessem em épocas antigas. Quando as pessoas as viram, começaram a se esconder nas casas e, quando uma delas resolveu perguntar algo, as pessoas se trancaram.
- Por que será que essas pessoas estão fugindo de nós? Nós não fizemos nada para elas agirem assim. - disse Juliana.
- É melhor nós sairmos logo daqui antes que eles apareçam e, sei lá, se voltem contra nós. - disse Rebeka.
Elas saíram da cidade e foram caminhando por um caminho cheio de árvores. Elas continuaram caminhando, quando apareceu um tigre branco de olhos azuis. Elas se assustaram e saíram correndo sem nem olhar para trás para ver se o tigre as perseguia. Elas ficaram se perguntando se poderia haver um tigre branco ali e se esconderam atrás de uma pedra.
- Eu acho que ele não vai nos achar aqui. - disse Aline, parecendo aliviada.
Foi então que o tigre apareceu novamente e se pôs diante delas.
- Sai gatinho, você pode ser muito fofinho, mas eu não quero virar jantar. - disse Rebeka, tangendo o tigre, ao mesmo tempo com medo.
O tigre estava se aproximando delas. Elas estavam pensando que ele iria devorá-las, então elas fecharam os olhos, pedindo que isso não acontecesse.
Autor(a): leilahalencar
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