As narinas dela se abriram e a parte debaixo do seu olho tremeu, mas ela permaneceu rigidamente paralisada. A sua boca se abriu e fechou várias vezes. finalmente, ela disser: "Bem, eu ainda tenho dois meses de contrato, não vou sair antes disso,"
Dulce se virou e marchou de voltar para cozinha, suas costas e braços totalmente retos. O seu maître extravagante deu vários passos para trás antes de chutar a muleta de alguém.
A temperatura do salão pareceu aumentar em 10 graus acima do que ele considerava tolerável. "Vamos embora, Bates."
"Sim, Sr. Uckemann." ele esperou até que eles estivessem em segurança dentro do elevador antes de dizer, "Eu imagino que o senhor não soubesse que ela era sua lacatária."
"Não tinha a minima ideia. Eu não me lembro de ter visto o nome dela no cotrato." se ele soubesse disso, teria ficando o mais longe possivel dela ontem á noite. A regra número um era nunca misturar negócios com prazer, e ele já havia mais do que quebrando esta regra.
"Era um subcontrato, senhor. E você ainda tem certeza de que quer despejá-la em favor do Sr. Schlittler?"
A dúvida o invadiu, fazendo-o parar por um segundo. "O que está feito, está feito, Bates fechar com Schlittler depende de ele ter aquele espaço. Ele é o chef que os meus investidores querem e não há nada que eu possa fazer a este respeito."
Bates limpou a garganta novamente. "É uma pena, senhor. A Srta. Savinõn provou ser uma locatária ideal."
E ela beija muito bem, mas isso não mudava as coisas, "por favor informe o Sr. Schlittler que o espaço será dele no dia primeiro do mês que vem,"

Dulce passou direto pela cozinha e entrou no seu escritório. Seus pulmões ardiam, e o seu peito arfava em uma velocidade fora do normal, um soluço estava preso em sua garganta. Que diabos havia acabado de acontecer?
Maite, sua sous chef, entrou. A preocupação substituiu o seu sorriso alegre de sempre. "Christian, querido, traga uma doce de grappa pra Dulce ."
Dulce abriu a boca para dizer a Maite que isso não era necessário, mas o que saiu foi "aquele desgraçado maldito!"
"Oh-oh, é melhor trazer duas doses de grappa," Maite entrou e fechou a porta atrás de si. "Acalme-se, querida e me conte o que está acontecendo."
Dulce se recostou na cadeira e apertou as palmas contra os olhos. "Eu não acredito que quase dormi com ele."
"Uh, parece que eu cheguei na hora de ouvir os detalhes mais interessantes," Christian colocou os dois copos na mesa. "Vocês estão falando do Sr. Alto, Bonito e sensual?"
Maite bateu nele com a parte de trás da mão. "Isso é sério. Agora, comece do começo, Dulce."

As coisas não esta nada bem pro lado do Christopher. Agora até eu fiquei com um pouquinho de raiva dele.