Fanfics Brasil - Goodbye, New York Destiny - Portinon

Fanfic: Destiny - Portinon | Tema: AyD


Capítulo: Goodbye, New York

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Um simples toque de lábios grossos e macios foram depositados suavememte no pescoço alvo de Dulce lhe causando arrepios e pequenas cócegas em seu corpo, resultando em leves risadas. Ela abriu os seus olhos ficando completamente desperta, tomando consciência de mais um novo dia. Ao olhar para o lado, deparou-se com que poderia ser comparado com um oceano azul, estamos falando dos olhos de Cara, é claro! Como sintonia, um sorriso radiante tomou conta de ambas as faces, seguido de um suave beijo.



        -Como se sente, Doce Criatura? — Cara perguntava acariciando a bochecha da namorada com polegar, a chamando pelo apelido carinhoso que lhe dera.



        -Se eu dormi ao seu lado a noite inteira, como eu poderia estar mal? — Dulce respondeu com todo seu afeto e voltou ao encontro dos lábios de sua garota, que de repente a interrompeu.



       -Sinto muito, Doce Criatura, você sabe melhor do que ninguém que eu não me importaria de te beijar o dia inteiro. Mas temos que trabalhar, lembra? — Dulce soltou um gemido de insatisfação e fez uma careta e respondeu:



      -Pois é. — Logo se desfez da careta com um sorriso, até porque ela não achava nada ruim trabalhar, muito pelo contrário, era bastante satisfatório para ela trabalhar ao lado de sua namorada e seu melhor amigo.



Cara abandonou os lençois e caminhou direto ao banheiro. Dulce também o fez pondo os pés para fora da cama, onde dormiu a noite inteira ao lado da namorada, espreguiçou-se e andou até a janela aberta, observando o céu ainda escurecido com as estrelas. Sim, ainda era quatro e pouco da manhã, já beirando para as cinco, o emprego de Dulce fazia com que ela amanhecesse antes que o sol. 



A dona dos olhos amendoados sentia-se completamente disposta para mais um novo dia, com a repetitiva rotina, acompanhada com a expectativa de que nenhum acontecimento ruim pudesse lhe ocorrer.



      -Eu estou com fome. — Disse Cara saindo do banheiro passando a escova nos seus cabelos longos e loiros. -E você sabe como resolver. — Pôs a escova sobre o criado mudo e alisava a barriga com uma cara de faminta. Dulce soltou uma risada achando aquela cena cômica. 



       -Mas é claro, só preciso me arrumar. — Depositou um selinho nos lábios e foi para o banheiro.



Após um belo banho e ter se arrumado, ambas as garotas desceram até a cozinha vazia, os pais de Cara já haviam saido para o trabalho, e deixaram um bilhete em cima da mesa avisando que voltariam um pouco mais tarde. 



Dulce usou todos seus hobbies de culinária, que adotara de uma pessoa bastante especial, e preparou umas panquecas, que segundo Cara Delevingne, nunca havia provado uma igual, elas passaram um tempo comendo, ao terminarem lavaram a louça, após colocarem todas as coisas em seus devidos lugares, sairam de casa.



(...)



Com a sua mão livre, Dulce girou a maçaneta da porta com vidros transparente e um placa da frente escrito "fechado", da padaria Brand's Bread, seu local de trabalho. O rangido da porta atraiu a atenção de Joshua e Dylan que permaneciam sentados na mesa, alimentando-se de pães de queijo semi saídos do forno e mais um chocolate quente que era possível ser visto um pequena fumacinha saindo da caneca e se misturando com o ar. Ambas as garotas se aproximavam dos garotos de mãos dadas.



       -Bom dia, senhoritas, podem sentar e comam a vontade. — Joshua cumprimentou apontando para outras duas cadeiras vazias. 



     -Nós já comemos antes de sair de casa, então eu estou sem fome. — Disse Cara ocupando uma das cadeiras.



       -Claro, se alimentou dos beijos da Dulce, não é? — Fez piada e riu deixando a donas dos cabelos ruivos um pouco tímida como se não tivesse acostumada com a zoações de seu amigo, que era louco por aquele casal. 



      -Fica quieto, capacete, comi das panquecas da Dulce, a gente sabe que você também gosta muito, não é? — Provocou.



       -Como assim você não trouxe pra mim? — A ruiva achou engraçado a expressão do garoto de ofendido. 



      -Foi mal, juro que eu trago em uma próxima vez. — Subiu as mãos fingindo redenção.



      -E você Dylan, está tão quieto, como você está? — Cara perguntou ao rapaz que somente observava, não que ele obtivesse alguma antipatia, ao contrário, ele era muito gentil, mas ele era funcionário novo e entrara no cargo de padeiro a três semanas atrás, era um pouco difícil no começo ele sentir-se muito a vontade em entrar em uma conversa de alguém, no mínimo só conseguiu simpatizar com Joshua.



     -Eu estou bem. — Ouviu seu relógio apitar indicando um novo horário. -Bom, eu preciso ir, os pães não podem esperar. — Pediu licença antes de abandonar a cadeira e ir para cozinha. 



       -Acho que deveríamos convidar o Dylan pra sair e se abrir mais com a gente, concordam ser uma boa ideia? — Cara sugeriu e os outros assentiram. 



      -Novo na cidade, no emprego, tá tudo muito novo pra ele. — Disse Dulce pegando um pão de queijo na cesta. -Acho que ficaria assim se isso me acontecesse, mas ainda bem que não é possível. 



       -Mas o motivo pra chamarmos o Dylan pra sair não é só esse. — Cara fez uma expressão de malícia e encarou o primo.



      -O que você quer dizer com isso? 



      -Nada demais, além de que você está caidinho pelo Dylan. — O garoto ia falar uma coisa, mas a prima interrompeu. -Qual é, daqui a pouco vou comprar um babador pra você, vai precisar. — Dulce não resistiu e acabou rindo junto a namorada. 



       -Você também zoa a gente, vai ter que me aturar, não é Dulce? 



       -E como meu amigo, você vai ter que preparar as bochechas, vão ficar muito coradas. — Joshua bateu com sua mão na testa. -Mas falando sério, eu apoiaria vocês dois, vocês combinam.



       -Você acha? — O garoto perguntou com brilho nos olhos.



       -Minhas meninas já estão ai. — Ninel a proprietária da padaria e mãe de Joshua chegou cumprimentando as duas meninas depositando um beijo no topo de suas cabeças. - Bom, agora acho que não falta mais nada. — Entendendo o recado de Ninel, os meninos abandonaram a mesa, recolheram os objetos que estavam sobre ela e puseram os acentos em seus devidos lugares. 



Joshua abriu a porta avistando o céu já se iluminando pela luz do sol nascente, e em minutos os clientes começaram a chegar.



       -Bom dia. — Cumprimentou Dulce sorridente para primeira cliente que atendera naquele dia. Ela e Cara eram responsáveis pela parte de atendimento, Joshua trabalhava junto com Dylan na parte de fazer pães, ele no momento era um aprendiz, decidira esse novo cargo em poucos dias depois da chegada do novo funcionário. E Ninel era responsável pelo caixa, em administrar o dinheiro que chegava naquela padaria.



-Você é muito linda, sabia boneca? — Um homem que aparentava estar na casa dos cinquenta começou a cantar a hispânica. - E aí gracinha, não vai me dar o pão? — Dulce permanecia estática segurando o pão sem saber como reagir. 



Cara ao perceber o desconforto de sua namorada diante daquele homem, decidiu tomar as providências, pegando o saco cheio de pães da mão de Dulce e entregando ao cliente.



       -Toma, está aqui seu pão, pode ir no caixa pagar. — Falava em um tom um pouco rígido e uma expressão nada amigável.



       - E o número dessa gracinha, eu não ganho? — Continuou provocando.



       -Ela tem namorada. — O homem imediatamente desfez seu sorriso.



      -Namorada? Uma mulher? Que  disperdicio uma gostosa assim não curtir homem. — Deu sua última palavra e saiu.



     -Idiota. — Cara disse em um baixo tom. 



     -Se acalme. — Dulce pedia.



      -É Lauren, você tem uma heroína. — Joshua comentou quando chegava com uma fornalha de assados. -Idiota que não respeita ninguém.



Após isso não tocaram mais no assunto, voltaram ao que estavam fazendo sem mais nenhum momento constrangedor. Ninel após ter dado o troco ao último cliente que atendera sentiu o celular vibrando no bolso, ao constatar quem era, concluiu que o assunto não poderia ser tratado ali, portanto chamou Cara para ficar em seu lugar no caixa enquanto ia lá pra fora atender a ligação. As garotas acharam estranho, pois isso nunca acontecia, mas resolveram não questionar e deixarem as coisas acontecerem.



      -Dulce. — A mulher a chamou cruzando a porta e voltando para dentro do estabelecimento. -Acabei de falar com sua mãe, ela precisa que você vá para casa.



      -Porque? O que ela quer? — Perguntou achando estranho.



     -Eu não posso conversar isso aqui, mas é importante, então você pode ir, está liberada.



      -Não se preocupe, eu vou com você. — Cara assegurou.



     -Não Cara, você não pode ir. — A mulher advertiu.



     -Porque não? Você sabe que com a Cara eu não tenho segredos. — Disse a dona dos olhos verdes.



      -Dulce, eu entendo seus medos, mas por favor, somente me escute. — A garota não debateu mais, somente retirou seu avental e o entregou a Cara. -Vamos, eu irei te acompanhar no caminho.



Antes de saírem da padaria Dulce voltou seu olhar para trás e avistou sua namorada dizendo, sem um tom de voz, que tudo ia ficar bem através de uma leitura labial.

 

        -Você sabe o porquê disso tudo? — Cara perguntou ao primo.



      -Me encontro tão na dúvida quanto você. — Joshua respondeu também preocupado.



No caminho para casa da hispânica, Ninel sentia pena ao enxergar receio nos olhos da menina ao seu lado. Ela melhor do que ninguém conhecia a menina que criara como filha desde sua infância, e sabia o quanto era difícil. Ao chegar em frente a sua residência, os globos oculares quase saltam para fora ao se espantar com carro de luxo que havia estacionado.



      -Ninel, não querendo mais te pressionar, mas por favor, me responda, o que está acontecendo?



      -Minha menina, é um assunto a ser tratado com sua mãe, você só irá receber as respostas ao entrar em casa. Confie em mim, ok? — Beijou a testa da menina, avisou que precisava voltar para padaria e se despediu.



Dulce permaneceu estática por alguns segundos, mas decidiu seguir em frente e adentra-la no intuito de matar sua curiosidade que acabou aumentando no momento em que pôs os pés para dentro do local e escutou um debate de vozes soando por um canto qualquer da casa. Uma delas era masculina, o que despertou uma certa aflição na dona ruiva ao cogitar quem poderia ser o tal sujeito, porém decidiu enfrentar todas suas sombras e medos para confirmar ser era realmente quem ela pensava ser o dono da voz. A cada o silencioso, os tons das vozes soavam ainda mais próximos, percebendo que a área exata era na cozinha.



Dulce parou na porta sem esboçar reação, assistindo sua mãe em uma discussão com um desconhecido, mas ainda não sentiu-se aliviada ao ver que não era quem ela pensava, era um desconhecido, e imaginava que sua mãe talvez tivesse quebrado sua promessa e arrumado mais uma situação para listagem de problemas.



       -Mãe? — Encorajou-se em chama-la, ganhando assim a atenção da mulher com os olhos pesados e avermelhados de lágrimas, não pensando duas vezes em se aproximar-se de sua mãe, preocupada com o que estivesse acontecendo. -Quem é ele? — O homem parecia surpreso.



      -Essa é a Dulce? — Ele perguntou alimentando ainda mais a preocupação da menina. 



       -É sim. — Blanca afirmou.



      -Mãe, diga logo quem é esse homem, porque ele sabe o meu nome, o que a senhora está aprontando, e qual o interesse dele em mim? — Dulce disparou aquela série de perguntas transmitindo um pouco de raiva por não saber rapidamente o que estava acontecendo.



       -Eu não estou aprontando nada, filha. — Respondeu um pouco triste por ver a filha duvidando de sua pessoa, mas entendia o quanto ela tinha razões para isso. -Esse é Fernando Savinon. — Respirou um ar acelerado. -O seu pai. — A notícia foi como um banho de água fria bem congelante, Dulce chegou a ficar estática por alguns segundos tentando assimilar a informação. Reagiu com uma risada num tom elevado de sarcasmo.



      -Mãe, responda sem nenhum tipo de brincadeira, eu perguntei com seriedade.



        -Não, minha filha, aqui não está havendo nenhum tipo de brincadeira. — Fernando se pronunciou, causando na garota uma expressão raivosa.



      -Porque eu deveria confiar logo em você? Pelo o que bem sei, em toda minha vida meu pai foi embora assim que souber que minha mãe estava a espera de uma criança e desde então ele nunca quis me conhecer, não deu nenhum tipo de assistência, pra que ele veio me procurar agora? — A ruiva cerrou os olhos sinalizando toda sua desconfiança. 



      -Eu menti esse tempo todo. — Blanca respondeu, ao dizer isso, atraiu a atenção de todos os presentes. -Anos atrás​ Fernando e eu nós conhecemos na faculdade quando éramos muito jovens, começamos a namorar depois de um tempo, mas com um tempo depois aconteceu um imprevisto do qual ele precisou ir embora, pois a família dele mora no México, ele só permanecia aqui para cursar a faculdade. — Dulce escutava tudo atentamente. -Mas eu achei que ele havia me abandonado, mas hoje eu já sei que houve um mal entendido.



     -E o que houve depois? — A menina impaciente perguntou.



     -Um mês e meio após sua ida, eu descobri que estava grávida, tentava entrar em contato, mas não conseguia, e a raiva falou mais alto quando soube que Fernando havia se casado e construído outra família. Foi definitivo para eu desistir de encontrá-lo e levar isso adiante. — A morena não disfarçava o espanto e indignação, cada palavra que escutava se surpreendia mais com a história.



      -Por que isso tudo? Qual motivo de procurá-lo agora, mãe?



     -Por não conseguir aguentar mais esta carga nas minhas costas, sobre esse tempo todo ter prejudicado tanto a mim quanto a você. — Blanca referia-se sua vida como abusiva e usuária de drogas, e os variados problemas que atraiu para vida de ambas. -Decidi deixar o orgulho de lado, e entrar em contato com Fernando alguns meses atrás, preciso que você vá morar com ele enquanto eu estiver internada em uma clínica. — Dulce nega com a cabeça.



       -Esse longo tempo quando você não se preocupava com nada, eu aprendi a me virar sozinha, então pode esquecer, eu não vou. 



      -Eu coloquei a casa pra alugar para pagar o meu tratamento, portanto você não vai ter aonde morar. — Blanca afirmou. 



      -Cara, Joshua e principalmente a Ninel sempre estiveram comigo, tenho um emprego, não vou depender de um desconhecido. — Blanca colocou suas duas mãos nos ombros de sua filha no intuito de acalmar a ira da menina.



      -Dulce, minha filha, seja compreensiva, por mais que você não perceba agora, estou ciente do que será melhor para sua vida durante esse período. — A mulher fez o pedido olhando ao fundo dos olhos de Dulce, que não conseguia evitar sua comoção. -Conceda essa chance não somente a mim, também a você e a Fernando que é o seu pai. 



       -Dulce, ouça a sua mãe, comigo você estará segura, não irei te fazer nenhum mal. — Fernando se pronunciou.



A garota movimentou-se um pouco para trás, obrigando que sua mãe a soltasse. Dulce não tinha tantas alternativas diante de um assunto delicado. Olhou para o chão e encarou seu par de all star em seus pés. Engolindo a seco, com pouca coragem e procurando maneira certa de relatar sua resposta, enquanto aos dois adultos a aguardava.



      -Então está decido... Eu vou morar com ele, mãe.



(...)



Dulce tinha seu corpo envolvido pelos braços de sua mãe, o sentimento de mágoa carregado em seu peito não permitia que ela fizesse algum tipo de esforço para retribui-lo. Blanca percebeu que somente recebia em troca era o ato de frieza da filha, que nem uma expressão em sua face transmitia, então decidiu quebrar o contato entre ambas para não se ferir ainda mais, pois isso a machucava.



      -Espero que você um dia me perdoe. Eu amo você. — Essas foram suas últimas palavras antes de entrar na ambulância e as portas do veículo serem fechadas, as sirenes foram ativadas e a mesma começou a se distanciar rumo a Boston em Massachusetts.



      -Queria que isso não fosse verdade. — Dulce não respondeu, começou a passar suavemente a mão entre os fios dourados de Cara. -Você vai ficar longe de mim... Não sabe quando vai voltar? — Perguntou já olhando nos olhos esverdeados.



       -Realmente não sei, só quando minha mãe voltar, e lá na clínica não deram previsão, pelo que entendi isso depende muito do processo dela. Mas eu prometo te esperar e continuar mantendo contato. — Beijou a menina intensamente com sentimento de que seria pela última vez. Ao separar os lábios, Dulce limpou as lágrimas da menina, ficando sem controle até das próprias. -E com vocês também. — Disse a Joshua e Ninel, também presentes no local, indo também abraçar os dois.



Fernando observava tudo. Por experiência própria o homem entendia o quão doloroso desperdi-se de pessoas amadas.



Dulce deu o último tchau ao pessoal, e caminhou até o carro de Fernando, acompanhada do mesmo. O homem abriu a porta do banco traseiro, aonde a menina pediu para se sentar. Ao entrar no carro acomodou-se no banco macio. Virou-se para ter visão de sua namorada e amigos através do vidro traseiro. Era doloroso, assim quando o carro deu partida e a distância começou a acontecer. A ruiva olhou para frente ainda em silêncio pensativa de como seria o seu novo destino.




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Autor(a): savinonylovato

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Na chegada ao aeroporto, Fernando devolveu o carro que alugara para ida até a casa de Blanca buscar a garota que conhecia recentemente como sua filha, pois havia imaginado que ao se mudar, ela teria várias coisas além de uma simples bagagem, e seria difícil carregá-las em um táxi. Após devolver o veículo na locadora de ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • candy1896 Postado em 14/09/2019 - 16:20:55

    Continuaa

  • candy1896 Postado em 12/07/2019 - 17:14:57

    Continuaaa

  • candy1896 Postado em 13/01/2019 - 23:52:44

    Continuaaa

  • candy1896 Postado em 05/05/2018 - 21:06:24

    Continua, não desiste da fic

  • AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 15:17:29

    Continue estou amando

  • candy1896 Postado em 25/02/2018 - 20:42:18

    Continuaa

  • candy1896 Postado em 15/02/2018 - 21:12:17

    Continua, acho que os avós vão adorar Dulce. Espero que Fernando se separe da Mari pois ela é péssima influência para Anahi que esconde seus sentimentos por preconceito e para nâo decepcionar a mãe.

  • candy1896 Postado em 31/01/2018 - 20:33:05

    Continua

  • anahisavinon Postado em 18/01/2018 - 23:47:47

    contiunua (:

  • candy1896 Postado em 18/01/2018 - 01:11:07

    Continua


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