Fanfics Brasil - I am gay Destiny - Portinon

Fanfic: Destiny - Portinon | Tema: AyD


Capítulo: I am gay

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Era necessário que Anahí permanecesse no colégio até mais tarde, pois teria o treino das líderes de torcida junto com as amigas em alguns minutos. Após trocar de roupa no vestiário feminino enquanto repassava mentalmente a coreografia do próximo jogo, ela se encaminhou para a quadra poliesportiva do colégio, onde se encontrava o restante da equipe, que já se alongava para mais um ensaio. Angelique observou o semblante cansado da latina e correu até ela para contar as novidades.


     -Anahí... Eu refiz a coreografia ontem à noite. — disse, entusiasmada. A loira pegou o tablet para mostrar os novos passos para a amiga, que observou incrédula ao notar que a mesma estava totalmente diferente. -O que você achou?


     -Isso é loucura, Angel. Estamos treinando a antiga coreografia há meses e não vai dar tempo de começar do zero para a próxima apresentação.


     -Treinaremos em dobro então.


     -Mas o nosso grupo principal já está esgotado das regionais e creio que fazer essa mudança agora vai ser suicídio.


     -Quem é a capitã aqui, Anahí? — Angelique perguntou fuzilando a latina com os olhos.


     -Você, mas...


     -Mas nada! — interrompeu abruptamente. - Eu sou a líder e é assim que decidi, se você não estiver de acordo sinta-se livre para deixar a equipe.


Anahí não suportava a arrogância de Angelique na maioria das vezes, mas era graças ao fato de ser líder de torcida que tinha conseguido a sua tão sonhada popularidade. Não iria deixar que tudo fosse por água abaixo por um capricho idiota da loira.


     -Tudo bem. Eu não me importo de treinar mais tempo de qualquer maneira. Acho melhor começarmos então.


Angelique assentiu com cara de poucos amigos e as duas se reuniram com o restante da turma, que assim como a latina, também não gostou nenhum pouco da mudança.


     - Vamos, pessoal. Menos reclamação e mais treino. Formem aquela pirâmide que eu mostrei no vídeo e...


E assim, a loira foi dando ordens até o final do exaustivo ensaio de duas horas e meia, onde ocorreu um pequeno acidente com Selena, uma das líderes de torcida, mas que foi o suficiente para Anahi ter certeza que aquilo não daria nada certo.


         -Como vai o melhor casal do colégio? — Angelique perguntou a latina, intencionada a saber se estava acontecendo algo entre Poncho e Anahi para ambos não estarem mais próximos.


        -Confesso que não anda muito bem. — Anahí respondeu enquanto fechava sua bolsa que armazenava seus objetos. -Estou pensando em terminar. — Confessou.


        -Espera ai, só pode ser uma pegadinha. — Colocou a mão na testa da menina, lhe causando duvida. -Se não está com febre, você não pode ser a Anahi Portilla. — A loira referia-se a menina egocêntrica que a latina não demostrava ser naquele momento. -Isso é um absurdo.


       -Eu não sei se gosto mais dele. — Mentiu.


A menina era ciente do seu verdadeiro sentimento pelo menino, e não era paixão.


       -Any, Poncho é um popular gostoso. Todas as meninas caem matando em cima dele, ele nunca cedeu, o que significa que ele prefere você. — A afirmação de Angelique deixou a latina pensativa, dando nenhuma resposta. -Vocês já transaram?


        -Er... — Mordeu o lábio inferior por estar um pouco tímida com a pergunta, a vermelhidão em suas bochechas representava isso. -Não. — A loira ficou boquiaberta com a resposta.


       -Deve ser por isso que o menino esta distante de você. É hora de você agir, garota.


       -Realmente, deve ser por isso. — Concordou. -Eu farei isso.


      -Essa é a minha garota.


(...)


Alfonso matinha seu olhar fixado para o teto e o corpo relaxado sobre a cama, com a consciência em um nivel exaustivo. O rapaz mudou-se de posição virando para o lado, transferindo sua atenção para o porta retrato, localizado em cima da cômoda. A fotografia era de um jogador de futebol americano, George Ruesca, assumidamente gay para o mundo da fama a um tempo atrás. Poncho admirava o ídolo pela sua coragem, e desejava ter o privilégio de conquista-la com garra a qualquer dia.


Poncho pegou sua bola de futebol americano ao seu lado, e voltou a posição anterior, e começou a jogar o objeto para cima e para baixo repetidas vezes. O garoto assustou-se quando a porta de seu quarto começou a ser aberta, e por uma distração a bola caiu em sua testa. O rapaz sentou-se passando a mão no local um pouco dolorido.


        -Ai, meu Deus, você se machucou? — Poncho percebeu quem era a dona da voz.


       -Anahí? — Ergueu o semblante um pouco surpreso. -O que está fazendo aqui?


      -Como assim? — Colocou a mão na cintura. -Sou sua namorada, não é?


      -Ah sim, só fiquei surpreso. — Disse e foi caminhando até o espelho posto na parede. -Respondendo sua pregunta, minha testa só ficou vermelha, mas nada grave. — Olhava para o reflexo.


      -Menos mal. Desculpa pelo susto.


       -Pode ficar tranquila. — Afirmou voltando a ficar diante da garota.


Anahi lutou contra seu estado nervoso e iniciou uma leve caricia no rosto macio de seu namorado.


      -Estava com saudade de você. — Poncho achava esquisito a atitude da menina, nunca presenciara uma igual. -Você anda muito distante de mim. — Disse próximo aos lábios do rapaz.


Em segundos os lábios da latina estavam grudados nos do dono dos cabelos cacheados. Poncho não reagia perante a situação, esse poderia não ser o primeiro beijo entre ambos, porém algo lhe dizia que a intenção da menina não era continuar na base do beijo. E a atitude em seguida provou que sua intuição estava correta no momento em que ela começou a passear a mão pelo seu peitoral por debaixo da camiseta.


Anahí empurrou o rapaz em cima da cama, e retirou sua blusa, revelando o sutiã cor vermelha, porque segundo as pesquisas que a latina havia realizado antes desse encontro, era a cor que enlouquecia a mente de qualquer homem. A menina se pôs no colo do garoto, e voltou a beija-lo, repentinamente ela olhou para os olhos do menino, os verdes de Poncho relembravam dos castanhos de Dulce, e isso para latina era um pesadelo a ser esquecido, então o pescoço do rapaz foi seu próximo alvo, distribuindo beijos e mordidas na pele pálida. Ao tentar puxar a camiseta do garoto para cima, ele segurou suas mãos a impedindo.


         -O que foi? — Anahí perguntou.


       -Eu não posso. — Respondeu a afastando e levantando da cama.


       -Porque não? Nós somos namorados a muito tempo, já está na hora de darmos o segundo passo. — Cruzou os braços.


       -Eu não consigo. — Coçando a nuca.


      -Como assim, Poncho?


     -Anahi você é bonita, mas... — O rapaz auto se interrompeu, e a latina demorou alguns segundos para entender o que ele queria dizer, ao perceber ficou boquiaberta.


     -Não me diga que você é...


     -Sim, eu sou gay.


     -Não imaginava que um cara bonito como você fizesse parte do mundo dos imundos. — disse entre dentes.


     -Não esperava outra reação sua. — Afirmou revirando os olhos.


     -Ainda bem que você sabe de que gente como você não merece outro tratamento a não ser o ódio, pois vocês são imundos, abominações e nada mais além disso. — Cuspiu toda a raiva consumida.


      -Você vai perder o amor da sua vida agindo assim.


      -Que amor? — Perguntou debochadamente.


      -A Dulce.


      -Você está maluco, só pode. — Gritou. -Dulce é uma outra imunda igual a você, infelizmente estou cercada por imundos. — Pegou sua blusa no chão e começou a coloca-la. -Vejo que essa sua doença está afentando demais seu cérebro, ao pensar que sou capaz de seguir um caminho sujo como esse. — Abriu a porta do quarto do rapaz, e ao sair pra fora, a bateu.


Poncho suspirou, tentando entender em como essa coragem de se assumir a alguém lhe surgiu, além de ter sido duro ao escutar as palavras absurdas da menina raivosa, estava orgulhoso de sí, devido ao colocar seu verdadeiro sentimento ao ar livre.


Anahí desejava sair o mais depressa possível daquele lugar, por isso acelerava os seus passos. Ainda no corredor deparou-se com a mãe e o irmão mais velho, do seu atual ex-namorado.


       -O que aconteceu? — A mulher perguntou preocupada. -Que gritaria era aquela?


      -Seu filho é um viado. — Respondeu rudemente.


(...)


As costas despidas de Christian entraram em contato com a parede fria, ao ter seu corpo lançado contra a mesma. Diego trilhava beijos molhados no pescoço do garoto até alcançar os lábios macios. Chris retribuia na mesma frequência, a cada vez que o espanhol aumentava a velocidade do beijo.


        -Você é muito irresistível e quente. — Diego sussurava. -Mas infelizmente tenho compromisso.


      -É uma pena. — Chris afirmava assistindo o seu ficante capturando suas em cima da cama, aonde obteram uma longa tarde de sexo. 


O espanhol se vestiu, e Christian também o fez para acompanhar o menino até a porta. Diego despediu-se com selinho, revelando a sede de desejo para que os atos se repetissem em um tempo livre, que no caso seria no dia do ensaio da quinta-feira que vem, pois o restante da semana estaria compromissado.


No momento que Christian fechou a porta de seu apartamento, o celular  começou a vibrar. Capturou o aparelho no bolso traseiro de sua calça, e sentiu-se aliviado por ainda esta intacto. Ao olhar o visor, era apresentado o nome "Curly", assim era salvo o contato de Poncho. O garoto não tardou em atende-lo, pois sua intuição dizia ser algo importante, pois o menino não costumava ligar, e qualquer comunicação que não fosse feita no colégio, poucas vezes era realizadas via whatsapp.


          -Poncho? — Disse ao atender.


          -Eu posso subir? — Christian estranhou a tal pergunta, pois signicava que o garoto estava na portaria do prédio aonde ele morava.


        -Oh sim, pode. — Após cinco minutos a companhia começou a soar. Chris abriu a porta e reagiu boquiaberto. -O que aconteceu com você? — Referia alguns ematomas no rosto do menino. Abriu espaço para que o mesmo adentrasse no seu apartamento. -Como você apanhou? Foi algum assalto? — O levou para senta-lo no sofá.


       -Muito pior, é uma longa história.


Flashback on


        -Poncho. — A mãe do menino adentrava junto com outro filho, Pedro. -O que houve entre você e Anahi? Porque ela estava gritando? E porque ela saiu raivosa?


      -Nós terminamos. — Poncho respondeu.


      -Mas porque meu filho? Vocês pareciam que se amavam.


O menino pôs as mãos no rosto e fazia gestos negativos com a cabeça.


       -Nós nunca nos amamos. — O som de sua voz saiu abafado devido suas mãos estarem sobre sua boca. Após terem as retirado, bufou.


       -Quando perguntamos o que houve entre vocês, ela disse que você era um viado. — Dessa vez Pedro se pronunciou. -Explique essa historia direito.


      -Er... Meu filho, a menina com certeza estava descontrolada, eles terminaram o namoro, não leve essa besteira a sério. — Ruth parecia querer desviar do assunto. -Sabemos muito bem, o seu irmão não é isso.


      -Anahí não estava fora de controle, ela só falou o que eu disse a ela.


      -Como é que é? — Pedro apresentou uma expressão confusa.


      -Eu não aguento mais esconder isso, mãe. Eu carrego isso a anos comigo, nunca senti amor pela Anahí, e nem ela por mim. Isso entre nós dois é impossível. — Suspirou. -Eu sou gay. — Ao dar fim a sua fala, imediatamente recebeu um soco em sua face.


Para Poncho já não era de se esperar um apoio de sua familia, porém jamais esperaria uma atitude agressiva de um deles, ainda mais do seu irmão que sempre considerou um fiel companheiro.


        -Você é homem, ouviu bem? Honre o que tem no meio de suas pernas seu imbecil. — Gritou distribuindo tapas pelo corpo do menino.


       -Isso não pode está acontecendo. — Ruth colocou a mão sobre o peito, e sentou-se em uma poltrona, como se estivesse sentindo um mal estar.


      -Em quesito de ser homem acho que eu consigo vencer você, Pedro. — Poncho debateu dando um pequeno empurrão no irmão na intenção de afasta-lo, porém o rapaz revidou o ato fazendo com que o dono dos cabelos cacheados fosse ao chão.


      -Toma vergonha nessa cara. — Retornou com a agressões. -Tenho noiva e vou me casar, ao contrario de você que só passará a vida dando esse rabo. Isso é ser mais homem que eu é? Você não é mais o meu irmão, pois viado não permanece na minha casa.


Flashback off


        -Minha mãe impediu com que ele continuasse me batendo. — Poncho contava. -E disse que realmente não aceitaria um filho gay, então eu tive que abandonar a casa com as minhas roupas do corpo... Ai. — Queixou-se um pouco de dor no momento que Christian colocava gelo sobre o corte em seu lábio inferior. -Minha familia não era de me dar muita atenção, mas Pedro parecia ser diferente, nós eramos unidos, ele disse que eu sempre poderia contar com ele, eu pensava até na possibilidade dele aceitar minha sexualidade, pensei sobre ele ser até o primeiro da família a saber. Porém eu errei, ele me deu um soco, ele me demostrou ódio, ele nunca levantou a mão pra mim. — Seus olhos inundaram-se com as lágrimas que começaram a cair.


       -Sinto muito. — Chris não resistiu e mostrou seu real apoio através de um abraço. -Você pode vim morar comigo, te emprestarei minhas roupas, creio que sirvam em você, somos do mesmo tamanho... Eu admiro sua coragem.


       -Eu agradeço. — Sorriu deixando ainda mais perceptível suas covinhas.


      -Escuta, e essa historia da Anahi gostar da Dulce? Não é possível, a menina não parece ter nascido com alergia ao LGBT?


      -Isso é o que ela faz pensar, mas não é verdade. Quem nos enxergasse de longe acreditava que nós eramos o melhor casal perfeito, porém era só aparência, e como sabemos ela nos engana. Nosso namoro era um instrumento por algo que a gente sempre zelou, popularidade e ser o orgulho da família. Durante esse tempo todo só trocamos algumas carícias nada maliciosas e beijos sem nenhum afeto. Assim como eu, Anahí tem uma mãe preconceituosa, eu entendo o quanto isso deve deixar-la mal, pois é horrível ser rejeitado pelo seus próprios pais. Por isso ela ser ver obrigada a desprezar o seu verdadeiro eu.


        -Nossa... Mas como sabe que ela sente algo pela Dulce? Ela a maltrata demais.


       -Comecei a desconfiar no dia da boate de rock. Anahí repudia esses tipos de ambiente, de repente ela aparece lá sozinha, ela não havia ido comigo, deu a desculpa de que o pai estava preocupado com a Dulce e pediu para ela ir atrás dela. Eu conheço quando ela mente.  E também no dia que ela soube que Dulce estava namorando a Demi, eu notei uma tristeza no olhar dela. Eu sei como é isso, ela rejeitar Demi, é uma forma de rejeitar o que existe dentro dela mesma.


(...)


Demi depositou um selinho nos lábios de Dulce, botando um ponto final na sessão de beijo entre ambas. A dona dos cabelos loiros pediu licença a ruiva, pois o microondas alarmava avisando que as pipocas já estavam prontas. Enquanto isso Dulce sentia-se a vontade, olhando os dvd's do qual faria maratona de filmes junto a sua namorada. Um deles lhe chamou atenção, era intitulado de "Cidades de papel". A atriz que interpretava a personagem principal, parecia-se muito com Cara, sua ex-namorada. Isso acabou causando uma onda de lembranças e pensamentos na mente de Dulce.


         -Voltei. — Demi colocou o pote preenchido com pipocas, mais uma garrafa de refrigerante de laranja sobre a mesa de centro, e percebeu que a morena não lhe deu a minima atenção. -Dulce. — Instalou os dedos em frente ao rosto da menina, despertando-a de seus desvaneios.


        -Ah... Oi.


       -Porque está tão pensativa? — Dulce voltou a observar o dvd e logo o largou no sofá.


        -Não é nada não, bobagem minha.


      -Pode me falar, a gente prometeu conversar sobre tudo, lembra? — Sentou-se ao lado da namorada.


      -Eu estava pensando na Cara... Acho que eu deveria ligar para ela, só pra saber se está tudo bem. — Demi fechou a expressão.


     -Dulce, você está comigo agora e precisa esquecer dessa garota de uma vez por todas.


      -Não é isso, eu estou falando não só pelo fato de ter namorado ela, mas sim que tínhamos uma amizade e...


      -Então liga, só que acho melhor darmos um tempo até você superar isso...


      -Mas eu não quero dar um tempo, eu gosto de você, eu só preciso ficar com a consciência tranquila.


      -Bom, pra mim é melhor dar um tempo.


       -Se você acha. — A ruiva levantou-se do acento, e saiu caminhando até a porta e abandonou a casa, deixando a sós a garota irritada com os braços cruzados.


 



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Autor(a): savinonylovato

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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A viajem de Anahí sobre seus sonhos foram interrompidas no exato momento em que o seu iPhone alarmava com a música "Lego House — Ed Sheeran". A latina bufou ao perceber que não poderia voltar mais ao seu sono, pois a escola era importante, por mais que não quisesse aparecer hoje. Portanto, a menina pôs os pés para fora da ca ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • candy1896 Postado em 14/09/2019 - 16:20:55

    Continuaa

  • candy1896 Postado em 12/07/2019 - 17:14:57

    Continuaaa

  • candy1896 Postado em 13/01/2019 - 23:52:44

    Continuaaa

  • candy1896 Postado em 05/05/2018 - 21:06:24

    Continua, não desiste da fic

  • AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 15:17:29

    Continue estou amando

  • candy1896 Postado em 25/02/2018 - 20:42:18

    Continuaa

  • candy1896 Postado em 15/02/2018 - 21:12:17

    Continua, acho que os avós vão adorar Dulce. Espero que Fernando se separe da Mari pois ela é péssima influência para Anahi que esconde seus sentimentos por preconceito e para nâo decepcionar a mãe.

  • candy1896 Postado em 31/01/2018 - 20:33:05

    Continua

  • anahisavinon Postado em 18/01/2018 - 23:47:47

    contiunua (:

  • candy1896 Postado em 18/01/2018 - 01:11:07

    Continua


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