Fanfics Brasil - Velts Destiny - Portinon

Fanfic: Destiny - Portinon | Tema: AyD


Capítulo: Velts

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Eddy entrara pra lista de pessoas que Dulce que ela sentia medo, ódio e nojo, o ato brutal é imperdoável do garoto despertara algumas lembranças do passado da ruiva, o que foi o suficiente para menina ter uma noite de puro terror sem necessidade de figuras assustadoras, pois as memórias foram as verdadeiras assombrações. Não tinha noção de quantas horas passou chorando, carregadas de sentimentos de medo e solidão. E claro que Anahi Portilla também fazia parte dessa balança de mágoas da ruiva, as palavras da latina dirigidas a ela poderiam ser comparadas as pedras, quando são arremessadas fortes, os impactos são intensamente dolorosos. E assim os sentimentos de Dulce estavam, feridos.



Recusou-se aparecer hoje na escola. Inventou uma desculpa ao seu pai de está com uma forte dor no estômago, apresentando uma cara de dor e tudo. 



Fernando lhe ofereceu o remédio, do qual Dulce recebeu o copo, mas quando o homem lhe virou as costas, correu rapidamente ao banheiro e despejou o conteúdo líquido na pia. Não era de seu costume jogar medicamentos fora, pois era necessário, não o tomaria em vão.



Não saiu de seu quarto o dia inteiro para não ter que encarar Anahi, não apareceu na escola para não bater de frente com Eddy. Não fazia ideia de como seria as coisas em diante, não poderia faltar aula a vida inteira.



Começou a ouvir uma doce e suave voz distante chamando pelo seu nome, até chegar em frente a sua porta, Dulce gritou permitindo que a pequena Isabela adentrasse seu quarto. Com esse pouco tempo que a conhecera, despertou um imenso afeto pela menina, sempre a tratara bem, sempre adorava está na companhia de Dulce, a personalidade de Anahi e Isabela eram bastante distintas, nem ao menos pareciam ser filhas da mesma mãe.



        -Dul-Dulce, tem uma, me-menina, lá em-embaixo, te esp-espe...



        -Esperando. — Dulce completou, e sua irmã assentiu. -Quem menina? — Colocou seus pés para fora da cama.



Isabela mostrou-se pensativa, tentando lembrar o nome que a tal garota lhe dissera, mas nada lembrou. -Esq-Esq-Esqueci, o no-nome, dela. Mas ela te-tem, cabelo bem esq-esquisito.



       -Ah sim. — Dulce riu para a forma que a pequena se referiu a pessoa, que a ruiva já fazia ideia de quem era. -Demi.



      -Sim, sim. — Isa confirmou já lembrando.



As meninas se retiraram juntas do quarto, e não perceberam que passaram por Anahi no corredor, que escutou tudo entre as duas irmãs.



E lá estava Demi aguardando a hispânica um pouco inquieta, andando de um lado para o outro, andando de uma ponta a outra em frente a escada. Seus olhos bateram em direção aos passos que eram feitos nos degraus da mesma. Logo brotou um sorriso em sua face, e na de Dul não foi diferente. Assim que Dulce realmente colocou os pés no ultimo degrau, elas se abraçaram.



(...)



As duas garotas estavam a sós, na área de lazer, o único lugar aonde Dulce achava confortante e silencioso para uma conversa. Ela não era única daquela casa que achava a mesma coisa.



      -Eu fiquei preocupada por você não ter aparecido hoje na escola. — Disse Demi. -Eu te liguei varias vezes, e o seu celular só da desligado, então como sabia seu endereço resolvi fazer uma visita.



      -Eu o que quebrei. — Dulce respondeu, e Demi ficou um pouco espantada e confusa, sobre o que levaria uma pessoa quebrar seu próprio celular.



       -Por qual motivo?



       -É porque ontem não foi o meu dia. — A ruiva suspirou.



       -Percebi que você está desanimada... E ainda com olheiras, você não dormiu essa noite? — Dulce negou com a cabeça.



        -Eu não consegui. — De repente já se enlaçada pelos braços da dona dos cabelos azuis-turquesa.



        -Conte-me tudo. — Mesmo não sabendo se era boa ideia, Dulce se viu na necessidade de desabafar, então começou a contar em detalhes sobre os acontecimentos, somente do seu dia anterior. Demi, como o esperado, achava um absurdo. 



      -Isso é um absurdo. — Trincou a mandibula, transparecendo chateação. -Sobre a Cara, você deve esquece-la, e seguir em frente, porque você é linda e divertida. — Dulce correspondeu aos elogios com o rosto um pouco corado, Halsey achara bom e interessante. -O Eddy te machucou?



       -Só estapeou meu rosto, não fez nada pior que isso, Anahi por sorte chegou na hora. 



       -Nossa. — Ficou surpeendida -Finalmente Porquita foi útil pra alguma coisa.



      -Porquita? — Dulce riu pela primeira vez naquele dia.

  

      -Um apelido carinhoso meu pra ela. — Disse com puro sarcasmo. 



     -Mas não deixou de ser o que é, quando voltamos pra casa, ela me disse que se eu cedesse ao Eddy, nada disso teria acontecido.



      -Estava bom demais pra ser verdade. — Revirou os olhos, novamente chateada. 



    -Isso mexeu comigo... Na minha antiga escola as pessoas sabiam sobre minha orientação sexual e a maioria aceitava, eu não sei porque  não podem aceitar.



      -Você está exigindo demais de pessoas que foram criadas com o mundo girando em torno de seus umbigos.

     

      -Eu sei... só preciso me acostumar. Anahi e sua turma são mimados e superficiais... acho que nem sabem a essência das coisas.



      -Não deixa essas pessoas te chatearem Dulce, você é tão bonita e... — Dul novamente sorri. -E você sorrindo fica ainda mais linda. — Olhava diretamente para os lábios grossos da ruiva, passando seu polegar em sua bochecha, quebrando cada sentimento de distancia entre as faces.



A sacada do quarto da menina Anahi, havia um livre acesso a área de lazer da mansão, o que a facilidade de escutar o diálogos entre ambas as menina, que no estavam preste a se beijarem. A latina não fazia ideia do porque, mas suas lágrimas estavam sendo traidoras molhando seu belo rosto.



A sapatilha calçada em seus pés eram novas, havia ganhado há algum tempo quando viajara pra Paris, porém só hoje as estrearam , então se recusou a usa-uma delas para executar sua "brilhante" ideia. Por sorte, havia deixado um par perto de sua cama que eram ainda mais velhos, e ganhara no começo do ano passado. Pegou somente um e voltou a sacada, e primeiramente o mirou em seu alvo desejado e o lançou, perto de ambas as garotas, que devido ao susto, se afastaram.



Dulce no instante olhou para cima, mas Camila já havia se escondido dentro de seu quarto. 



       -Demi, não posso negar, você é uma pessoa bastante boa e gentil. — Disse voltando a atenção a dona dos cabelos azul-turquesa. -Mas por um enquanto não vai rolar nada entre a gente. Eu ainda amo a Cara. — Foi sincera.



      -Respeitarei o seu tempo. — Declarou. 



Anahi lavou seu rosto na intenção de tirar todo o residuo de sua maquiagem borrada no canto de seus olhos. Checou no espelho, já não havia uma mancha preta pra contar historia. Com o rosto já limpo, iniciou disfarce final, passando no seu rosto, entre outras coisas, deu o último toque final com seu rímel. Já estava tudo pronto, nem parecia que antes dispejara algumas lágrimas.



Retirou-se de seu quarto, e ao mesmo tempo que Dulce apareceu no corredor para retornar ao seu, ao perceberem as constantes presenças uma da outra, ficaram se entre olhando, até Dul pronuciar-se primeiro:



      -Você fez aquilo não é? 



     -Aquilo o que? — Fingiu-se desentendida. 



      -Vai fingir não foi você que jogou aquele sapato, e por um milagre ele criou asas e voado pela sua janela. — Ironizou.



     -Não preciso negar nada, fui eu sim. Você e aquela outra nojenta estavam prestes a se beijarem, e não quero saber de pouca vergonha na minha casa. 



      -Até onde você acha que vai chegar com esses preconceitos inúteis, Anahi? 



       -Até onde e quando eu quiser, e você e nem ninguém tem nada haver com isso. — Gritou furiosa e irritada.



A pequena Isa escutara do seu quarto, saiu assutada e curiosa no interesse de saber o que ocorria. 



    -Na-na-não, por fa-fa-favor, não bri-bri-briguem.



A pequena correu até próximo de ambas as garotas.

      

       -Não se mete aonde não foi chamada sua gaga nojenta, nós estamos conversando. — Anahi lhe dirigiu as palavras agressivas e invencíveis, magoando fortemente a pequena. Isa abaixou a cabeça, e saiu triste e chorosa. 



      -Você é uma pessoa horrível. — Dulce disse, de fato horrorisada. Saiu dali depressa, em direção ao quarto de Isabela, na intenção de acalmar a pequena.



(...)



O dia anterior se passou sem mais nenhum acontecimento relevante. Dulce conseguiu acalmar a irmã caçula e a levou para tomar sorvete, enquanto Anahi se trancara no próprio quarto para conversar com suas amigas em uma chamada de video pelo Skype. O assunto era quase o mesmo de sempre: sexo. Quase todas as garotas da idade da latina tinham vida sexual ativa, mas ela se mantinha virgem, não se sentia a vontade para fazer algo íntimo com Alfonso e como o rapaz não insistia, ela deixou o tempo passar.



        -Anahi? — Marichelo bate na porta do quarto da filha, que ainda dormia esparramada na cama. -Levante-se, querida. Você tem que ir para o colégio.



A latina bufou e arremessou o travesseiro no chão de raiva. Estava morrendo de sono, havia ido dormir bem tarde. Enquanto isso, Dulce já tomava café da manhã com Isabela, Fernando já havia saído para trabalhar e não as levaria para a escola naquele dia.



Anahi descia a escada já arrumada, antes que entrasse na sala de jantar, sentiu o toque da mão de sua mãe em seu ombro e logo olhou para ela.



      -Seu pai saiu hoje mais cedo com o motorista, e isso significa que ele não levará sua irmã e Dulce pra escola. — Anahi não sabia aonde sua mãe queria chegar com aquele aviso. -Te proíbo de dar ou oferecer carona a ela. — Ordenou.



       -Pode deixar, mama. — Respondeu, e junto a sua mãe, adentrou a sala de jantar, encaminhado-se mesa já posta, puxou uma cadeira do lado da de sua mãe e sentou-se.



Dulce e Isabela, ambas ainda magoada com as atitudes de Anahi, ignoraram por completo a presença da Latina, e continuaram uma conversa entre sí.



      -Dulce.— Marichelo a chamou. -Anahi acordou atrasada, então você pode deixar a Isa no colégio por favor? 



     -Sim, Dona Marichelo. — Não hesitou em aceitar, seria nenhum problema acompanhar a pequena garotinha, já que a mesma não era desobediente.



Isa ficou bastante animada, e ansiosa para quando chegasse no colégio apresentar sua nova irmã mais velha a algum de seus coleguinhas, nem ao menos terminou de comer seu pedaço de bolo de chocolate e colocou sua mochila nas costas. Dulce percebendo a agitação da mais nova, também abandonou o que consumia.



        -Isabela, não corra. — Mari chamava a atenção da garota que saiu com passos acelerados, bem mais na frente de Lauren que também logo saiu.



Anahi esperou um tempo para que as meninas se distanciassem, finalizou sua refeição matinal, e despediu-se de sua mãe com um beijo na bochecha. 



A latina não curtia um ambiente silêncioso enquanto estivesse a sós, retirou um pen drive de sua bolsa, e o conectou em seu carro. Dark Horse — Katy Perry, deixavam os altos falantes em um som não muito alto. Antes de girar a chave no volante, avistou um carro no modelo Lexus RX, parado na outra esquina. O que lhe chamou a atenção diante a isso tudo, foi Dulce e Isa adentrando ao automóvel, do qual a latina reconhecia perfeitamente o seu proprietário. Portilla fingiu não se importar, ajustou o retrovisor de seu carro para dar uma ultima olhada nos seus cabelos loiros e lisos, batiam até na sua cintura. Ajeitou mais um pouco sua tiara cor de rosa sobre eles. 



(...)



Demi diriga calmamente pelas ruas um pouco movimentada por outros carros. Dulce e Isa haviam sentado nos bancos de trás do carro, a pequena não ficava em silencio em nenhum minuto, sempre buscava iniciar uma conversa, até o algo que observava no lado de fora pelas janelas entreabertas do automóvel era motivo para iniciar algum assunto. Os assuntos não deixavam de ser interessante e empolgante, as vezes eram carregado por algumas brincadeiras, piadas e xaradas da menina, típico de uma criança que acham essas coisas interessantes. 



Claro, Demi não deixou de ficar um impressionada semelhante a reação de Dulce quando conversou com a menina pela primeira vez, achou pequena bastante esperta.



       -Go-go-gostei de vo-você. Que-quero que vá na mi-minha, fest-festinha de ani-aniversario — Demi sorriu bastante lisonjeada com a gentileza de Isabela. 



Estacionou o carro em frente colégio de educação infantil, aonde Isa cursava o 5 ano.



      -Me sinto honrada pelo convite Isa. — Disse virando o corpo para atrás, na intenção de observar a garota com sorriso de orelha a orelha. -Quando será essa festinha?



      -Ano que vem. — A dona dos cabelos azul-turquesa sorriu.



      -Ainda tem bastante tempo. Até lá veremos.



      -Ta bo-bom.



      -Agora você tem que entrar, antes que o sinal bata. — Dulce disse destravando seu sinto de segurança e logo em seguida Isa repetiu o mesmo ato.



Antes das meninas deixarem o carro, Isa se despediu de Demi que decidiu esperar no banco do carona. Dulce ficou contente ao observar sua irmã mais nova se dando tão bem com sua amiga.



Já na porta do colégio, Isa comentou com sua irmã sobre apresenta-la aos seus amiguinhos, Dulce a advertiu que não poderia demorar muito. Após alguns minutos, a ruiva voltou ao carro, dessa vez abrindo a porta do banco do carona.



(...)



No momento que Demi e Dulce puseram os pés no colégio, tornaram-se um assunto do momento. As garotas eram o centros das atenções de um grande numero de alunos por onde passavam. Ambas ignoravam qualquer comentário escutado, somente Demi deixou escapar um pequeno sorriso, o boato entre um grupo formado por quatro alunos em um possível namoro entre a novata e a rebelde da escola. Dulce não ouvira esse comentário assim como também não percebeu a reação da menina, que no momento pegou em sua mão, estranhou o ato, porém não disse nada além de retribuí-lo.



Aproximaram-se de Dinah, Normani, Christian, Christopher e Lauren, o grupo estava reunidos no pátio conversando algo qualquer, Ucker se interrompeu no exato momento que iria dizer suas palavras, pois percebeu da mesma maneira que seus outros colegas a aproximação das meninas, ainda com os dedos entrelaçados, algo que chamou ainda mais a atenção dos adolescentes.



     -Bom dia para as namoradinhas. — Dinah pronunciou-se com seu típico jeito debochado, os outros amigos acharam graça. 



Dulce arregalara seus olhos. -Namoradinhas? 



      -Chegaram juntas, vieram de mãos dadas. 



    -Já estou shippando esse casal. — Lauren também entrou na brincadeira.



     -Parem com isso, estam deixando a Dulce sem jeito. — Demi defendeu ao perceber Dulce com as bochechas um pouco coradas. -Somos só amigas. — Completou, mas no fundo adorava tudo aquilo. 



      -Ata, sei. — Dinah nunca perdoava, sempre incentivava a continuar com as brincadeiras, porém Mani a impediu estapeando de leve seu ombro, não havia outra pessoa que conseguisse a fazer parar além da morena.



       -Vocês esqueceram que Dulce namora? — Normani relembrou.



       -Tinha... Ela terminou comigo ontem. — Dulce disse e todos estamparam uma expressão de "sinto muito" no rosto



     -Mas porque você faltou ontem? — Ucker perguntou a Dulce.



A ruiva abria e fechava a boca variadas vezes, emitindo nenhum fio de voz, relembrando o motivo que causara a sua falta no dia anterior. 



Demi apoiou a mão no ombro esquerdo da garota como forma de apoio. -Olha, eu e o pessoal somos de confiança e estaremos ao seu lado, mas não precisa contar se não quiser. 



Dulce engoliu a seco e fez gesto negativo com a cabeça, encorajou-se em desabafar detalhadamente sobre o ocorrido na praia. Os seis adolescentes encontravam-se boquiabertos, e sem palavras.



      -Eu poderia não esperar menos sobre as atitudes do Viado, mas dessa vez ele passou dos limites. — Dinah foi a primeira a quebrar o silencio. -A mesma coisa digo sobre a Anahi, por mais que ela já tenha me decepcionado bastante.



     -Dulce, você tem que denuncia-lo. — Disse Mani.



     -Nada vai adiantar, o Eddy é rico e filho do delegado local. — Disse Demi. -Vamos nos vingar sim, mas de outra forma. — Completou impressionando a ruiva.



     -Não faça nada de grave por minha causa. — Disse Dulce preocupada, não com o garoto, de certo ela concordava em ele merecer alguma vingança, mas a preocupação era com seus amigos recentes. -Não que eu não tenha vontade de me vingar, o que eu mais desejo é que esse tipo de pessoa se dê mal... Mas não quero ninguém se prejudicando por mim.



      -Relaxa, "trabalharemos" com cuidado. — Fez aspas com os dedos. -Unidos pensaremos em algo.



     -E eu já pensei. — Disse Chris sentido um pouco de sede de vingança por todos os bullying que Eddy cometia com ele. -E sei quem pode me ajudar.




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Autor(a): savinonylovato

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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O sinal bateu, indicando ser o fim da aula de biologia e o começo do horário do intervalo. O professor anotou sobre a matéria na lousa, os alunos que já haviam copiado tudo, estariam liberados. Não era o caso de Chris e Poncho, os dois jovens compartilhavam a mesma turma, terceiro ano A, assim como Lauren, que já havia saido e combin ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • candy1896 Postado em 14/09/2019 - 16:20:55

    Continuaa

  • candy1896 Postado em 12/07/2019 - 17:14:57

    Continuaaa

  • candy1896 Postado em 13/01/2019 - 23:52:44

    Continuaaa

  • candy1896 Postado em 05/05/2018 - 21:06:24

    Continua, não desiste da fic

  • AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 15:17:29

    Continue estou amando

  • candy1896 Postado em 25/02/2018 - 20:42:18

    Continuaa

  • candy1896 Postado em 15/02/2018 - 21:12:17

    Continua, acho que os avós vão adorar Dulce. Espero que Fernando se separe da Mari pois ela é péssima influência para Anahi que esconde seus sentimentos por preconceito e para nâo decepcionar a mãe.

  • candy1896 Postado em 31/01/2018 - 20:33:05

    Continua

  • anahisavinon Postado em 18/01/2018 - 23:47:47

    contiunua (:

  • candy1896 Postado em 18/01/2018 - 01:11:07

    Continua


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