Fanfic: Destiny - Portinon | Tema: AyD
Dulce observava a tela do seu celular novo acendendo, essa foi a segunda coisa que a ruiva tentou recusar educamente de seu pai. O homem soube que a filha havia quebrado o celular, só não soube qual fato a levou a essa atitude, pois ela lhe deu a desculpa de que por um descuido o deixou cair. E no final a insistência do homem venceu e no momento Dulce mantinha um iPhone 6 plus, em suas mãos, primeiro clicou no chat do seu melhor amigo Joshua, lhe mandou uma mensagem da qual ele não respondeu ainda, enquanto não recebia a resposta, a hispânica direcionou-se ao grupo de whatsapp para comunicar aos seus amigos a seu retorno.
(Monsters Squad)
Chris, Demi, Dinah, Lauren, Mani, Ucker, Você
Dulce: Pessoal, eu voltei.
Dinah: BRANQUELA!!!! :O
Lauren: A realeza voltou lol
Normani: Dul <3
Ucker: que bom que esta de volta :)
Demi: Gata, não sabia o quanto estava fazendo falta aqui <3
Dulce: <3 <3 <3
Dinah: pessoal, vocês sentiram?
Normani: Sentimos o que?
Ucker: O que?
Lauren: Se é o que estou pensando, também senti daqui.
Dulce: Do que estão falando?
Demi: Também quero saber.
Chris: Mal cheguei e já estou boiando.
Dinah: Pois continue pra se refrescar, pois Dulce e Demi deixaram o clima quente.
Lauren: Com direito a cheirinho de amor no ar.
Demi: Vão se foder.
Dulce: ????
Chris: Morrida kkkkkkkkkkk
Normani: Vocês não param, Jesus kkkkkkkkkkkk
Ucker: kkkkkkkkkkkkkkk
Chris: Dulce, monamour, você voltou no exato momento que iria da a maravilhosa notícia.
Dulce: Não me diga que você conseguiu?
Chris: Siiiiiim, Poncho me passou tudo agorinha.
Dulce: Você é demais
Demi: Cara, tu é foda
Lauren: A princesa nunca nos decepciona.
Chris: Foto
Dulce assim como os outros do grupo arregalara os olhos para o que estava vendo, também sentindo uma ânsia, usando o termo do quanto queria desver. Mas por outro lado não conseguia conter sua risada, nem evitar a imaginação do gosto de sua vingança, e o cheiro de sua vitoria. Sempre foi ensinada o quanto não era correto comemorar vitorias antes do tempo, mas o seu pressentimento a manipulava agir de um jeito contrário. Sua mente dizia o quanto ela conseguiria, e ela e seus amigos estavam juntos nessa.
(...)
-Que li-linda, Dul. - Dizia Isa com os olhos carregados com brilho e com a pequena boca entreaberta. -Po-pode, me le-levar pra sair. - Encostou a mão no acento da recém chegada moto de Dulce.
A mesma não estava diferente da irmã caçula, já encontrava-se sobre o acento macio da máquina, sentindo o guidão entre suas mãos. Bateu os olhos na paisagem a sua frente, no caso era o quintal da mansão do seu pai.
Estranhamente o cenário desaparecia aos poucos do seu campo de visão, sendo substituído pela rua da antiga cidade aonde morava. Se encontrava confusa, internamente se perguntando como de repetente chegara ali.
-Dulce. - Virou a cabeça pro lado, e atendeu o dono da voz que a chamara emitindo um som nasal. Joshua, pousara a mão em suas costas e a outra no guidão, aonde as mãos da hispânica se localizadam. -Está pronta mesmo?
-Com certeza. Todas a manobras que você ensinou nunca saem da minha cabeça. - Respondeu com alta confiança. -Pode subir, Cara, eu não irei nos machucar. - Transmitiu a garota também presente, ao lado de seu amigo.
Esse ali era o dia que a morena daria carona para alguém na moto pela primeira vez. Foi necessário uma semana criasse uma coragem permanente para fazer esse momento acontecer. Como o esperado, escolheu Cara. Dulce sempre fazia questão de colocar a loira em primeiro lugar, era uma honra que sua namorada fosse sua primeira vez em tudo, desde o primeiro beijo de ambas.
Os braços magros contornavam a cintura da morena, já com a moto de seu amigo em movimento. O mesmo observava da calçada as duas garotas distanciando-se com sua moto. O vento soprava os cabelos de ambas as meninas que no momento sentiam se donas da rua. Ao coordenar a moto na intenção de virar a esquina, Dulce encontrava-se sorrindo com os lábios macios de sua garota passeando pelas curvas do seu pescoço pálido subindo em direção ao seu ouvido.
-Eu te amo. - Assim Dulce sussurrou, e se fosse possível a morena poderia ter o maior sorriso do mundo.
-Dulce. - Uma voz a chamara, e o momento começara a se apagar. A hispânica olhava ao redor, e certificou-se que ainda mantinha-se no quintal da casa de seu pai, esse havia a despertado de sua lembrança. -Você está bem? - Perguntou um pouco preocupado, na tentativa de compreender o porque de sua filha ter ficado paralisada em cima da moto.
-Estou sim, Nando. - Mentiu, não querendo confessar que acabara de sonhar acordada. A deixando péssima por sua mente ter capturado logo aquela maldita lembrança. Foi uma recaída, e a tentativa de esquecer sua ex-namorada, falhara naquele momento.
Sim, a ruiva agora se via obrigada a esquecer Cara totalmente após sua conversa com Joshua.
Flashback on
Joshua: Oi, Dul
Dulce: Brother, como é que você está?
Joshua: Bem e você?
Dulce: Mais ou menos
Você já deve está sabendo né?
Joshua: Refere-se ao seu término com a Cara?
Dulce: Sim
Olha, eu não me convenci muito.
Algo aconteceu com ela?
Ela não parecia ser a mesma ao falar comigo.
Joshua: É porque ela estava sem jeito em te falar.
Dulce: Então é verdade?
Ela realmente está namorando outro alguém?
Joahua: Sim, Dulce. - A ruiva sentia uma dor interna com essa confirmação.
Dulce: Quem é essa pessoa?
Joshua: Ansel Elgort. - A ruiva se encontrou incrédula ao ler aquele nome.
Dulce: O ex namorado dela?
Que a traiu?
E quase bateu nela uma vez quando estava bêbado?
Joshua: Sim, mas essas coisas aconteceram a anos atrás, e ele parece arrependido.
Pediu desculpas e tudo.
Ela se viu gostando dele novamente.
O que indica que ela só estava magoada antes, o sentimento só estava adormecido.
Dulce: Mas mesmo assim.
Joshua: Dulce, um conselho, deixe a Cara seguir, você foi embora, tem uma nova vida, siga em frente também.
Dulce: Você fala isso como se eu tivesse ido embora porque quis e não porque me vi sem opção.
Joshua: Só estou dando um conselho para o seu bem.
Dulce: Não
Você está sendo incompreensível. - Fechou o chat e não disse mais nada, nem verificou se o menino havia respondido. Jogou o celular para o lado e ficou pensativa em toda essa reviravolta.
Flashback off
Decidiu não se deixar abalar, olhou para seu pai e sua irmã que ainda continuavam ao seu lado, e sorriu para ambos. Abraçou o homem em agradecimento por ter realizado um dos seus sonhos de ter uma moto.
(...)
Dulce parou a moto no estacionamento do colégio, retirou a chave, e por um momento a girou em seu dedo meio empolgada. Após isso, a guardou no bolso de seja jaqueta azul, um local de sua confiança. Libertou-se do capacete permitindo-se respirar livremente o ar puro, e guardou o objeto cor preto abaixo do acento. Agora com seus objetos em sua perfeita ordem, Dulce assegurou mais a mochila em seus ombros, e saiu caminhando.
Avistou o automóvel de Demi estacionando no local, quase perto de sua moto. A menina desceu do carro e foi ao seu encontro, achando a presença de Dulce um pouco estranho, pois ainda não sabia que a morena havia ganhado uma nova moto.
Subiu seu óculos de lentes cor de rosa, ate ao encontro do seu cabelo azul turquesa. Para observa a dona dos olhos amendoados.
-Dulce Espinoza por aqui. - Após pronunciasse, depositou um beijo na bochecha da hispânica, logo recebendo outro de volta.
-Eu ganhei uma moto, chegou essa manhã - Dulce respondeu retirando a dúvida de sua amiga.
A duas caminharam até aonde a moto da ruiva estava localizada, recebendo elogios de Demi, sobre como era bonito e moderno.
(...)
-Eu achei esse meu antigo celular dentro da minha gaveta, faz tempo que não uso o bichinho, nem sei como a bateria dele funciona. - Chris comentava aos seus amigos reunidos no patio. -Se não queremos ser pegos, não poderia ser usado nenhum dos nossos, certo?
-Mas esse é seu, não é? - Dulce perguntou.
-Mas eu o formatei, não teremos problemas, assim que concluimos o plano com sucesso, meu amigo tirará qualquer rastro e me livrarei dele. - Chris afirmou.
-Isso ai, Chris. Hora de expor a banana nanica. - Disse Dinah. -Você colocou o apelido que eu dei embaixo, né?
-Óbvio que eu não poderia esquecer.
-Esse é meu garoto. - Bateu um high five com Chris.
-Nossa garota no caso. - Disse Lauren não perdendo a oportunidade de brincar com amigo, arrancando risadas dos outros e uma expressão fechada de Chris, mas no fundo ele também achava graça, e não ofensivo.
O garoto havia bastante contatos salvos no seu celular, e nesses ele começou a enviar a foto.
(...)
Restava ainda cinco minutos para o sinal soar, e os alunos se reunirem em sua sala para assistir a primeira aula do dia. Enquanto isso não acontecia, Camila, Anahi e Maite desperdiçava o tempo com conversas paralelas. O assunto da vez, era do interesse da latina, porém não parecia. Somente seu corpo estava presente, porem sua atenção vagava por um momento passado, ocorrido pela manhã.
Flashback on
A menina Anahi mantinha-se tranquilamente sentada na mesa da sala de jantar, acompanhada por Isabela distraída em seu celular, brincando com um de seus jogos favoritos, angry birds.
A Latina estava pronta para alimentar-se com uma fatia de bolo de laranja. Antes de morder um pedaço, assustou-se com gritos de seu pai, chamando o nome de Dulce. A latina reconhecia o quanto o homem estava empolgado, e começou a se perguntar o motivo do seu bom humor.
-Mama, porque papa esta gritando tanto? - Perguntou a sua mãe que adentrara o local com uma expressão bastante séria.
-Melhor você ver com seu próprios olhos, hija. - Anahi apresentou-se ainda mais curiosa. -Isabela, já disse que não se deve mecher em aparelhos eletrônicos enquanto estiver na mesa. - Ordenou a outra filha, que não fez cerimônia em abandonar seu celular e voltou a comer seu cereal. Não adiantaria muito a menina relutar com sua mãe, saberia que a deixaria de castigo. A pequena não entendia o porque do tipo de implicância ser somente com ela. Anahi também digitava em seu celular as vezes na hora da refeição, e nunca escutava se quer uma reclamação.
Mari fez um sinal com a cabeça para que sua filha mais velha a seguisse, e assim ela o fez. Isa não gostou da ideia de ficar sozinha na mesa, e resolveu fazer o mesmo, por mais que não tenha sido chamada.
A mulher e as duas meninas já encontravam-se no quintal. E os olhos da latina bateram na resposta de sua pergunta. Lá estava Dulce ao lado de seu pai junto a uma moto. Isa não perdeu tempo e correu ao encontro dos outros dois adultos.
-Ele comprou uma moto pra ela? - Perguntou boquiaberta.
-Sim, hija. Foi o que te avisei não foi? - Anahi olhou para sua mãe. -Ele dará mais atenção a essa bastarda do que a você, até porque ela é filha legítima dele.
Flashback off
Foi desperta se seus pensamentos desagradáveis por uma onda de risadas em sua volta. Não entendia o porque de tantas pessoas rindo e olhando para seus celulares.
-Vocês receberam o mesmo que eu? - Perguntou Maite boquiaberta também olhando seu aparelho celular.
-Ai meu Deus, que horror. - Disse Camila também olhando para o seu, un pouco com as bochechas coradas.
Anahi não tardou também de querer saber o que era, quando desbloqueou a tela de seu telefone e observou que havia recebido a mensagem de um número desconhecido. Quando a abriu também não deixou de se chocar com que estava vendo, era foto de seu amigo, Eddy, completamente nu, com a legenda embaixo "Banana Nanica."
-Como assim? - A única pergunta que a latina conseguiu colocar pra fora, não conseguia processar o resto.
Um pouco distante dali, Eddy, sentia-se humilhado diante dos garotos, do qual diziam a pouco tempo ser seus amigos. O loiro percebeu que se iludiu ao ver os mesmo tirando sarro de sua cara, comentando o quanto tamanho de suas partes intimas eram menores e com isso não conseguiria comer nem moscas. Eddy realmente queria entender como isso foi ocorrer, havia ido até a cachoeira sozinho após se despedir dos meninos do futebol. E ficou nu em lugar que ninguém poderia ver.
Descontou toda raiva que o dominou, socando a porta fechada do armário aonde guardava seus materiais escolares. Porém essa tentativa não surgiu a solução. Seu sangue ainda fervia, a temperatura pareceu aumentar no momento que avistou Dulce. O canadense não perdeu tempo, andou até a garota como um raio, e segurou bastante forte o seu braço.
-Você esta envolvida nisso sua vagabunda? - O tom de sua voz soava bastante alto, que chegava assustar quem estivesse por perto. -Eu deveria ter te fodido aquele dia lésbica nojenta. - A mão pesada do garoto acertou em cheio o rosto da ruiva, fazendo quase a cair no chão.
Chris, Ucker e William retiraram o menino totalmente sem controle, em de cima da ruiva, antes mesmo que ele pudesse fazer qualquer outra coisa.
-Não encoste um dedo na Dulce seu otario. - Ucker esbravejou segurando a camisa do garoto pelo ombro. A vontade do garoto era revidar e defender a amiga, mas o moreno tinha mais controle em questão de impulso, e sabe que qualquer tipo de atitude semelhante perderia a razão.
Will dizia para Eddy se acalmar, e descontar em alguem não tinha certeza se realmente algo haver, não limparia sua imagem, e sujaria seu caráter.
-Escutou bem, oh pintinho. - Chris o provocou. Se Will não tivesse um pouco ainda mais de força, o canadense voaria para cima do garoto.
Anahi avistava ao longe, Dulce passando a mão na bochecha semi avermelhada. Pensou em calar o seu orgulho e ir em direção a garota perguntar se ela estava bem. Mas não foi dessa vez, Demi já ocupara esse lugar, abraçando Dulce e perguntando se ela estava bem, recebendo a confirmação da ruiva. Sem mais delongas, a dona dos cabelos azul turquesa, beijou o topo da cabeça da morena, e a abraçou ainda mais. Então, Anahi tentou buscar conforto nos braços de seu namorado, que estava ao seu lado observando toda discussão, ele achou esquisito a atitude repentina da menina, mas decidiu falar nada, somente permitiu o contato.
(...)
O diretor Paschoal tomou providencias sobre o assunto, os alunos envolvidos encontravam-se na diretoria. Porém, Demi, Lauren, Dinah, Mani, Ucker e Chris, estavam ali por Dulce.
-Ele a estapeou do nada, e ainda a insultou por ser lésbica. - Disse Demi.
-O que me diz sobre isso, senhor Villard? - Paschoal perguntou firme cruzando os braços, olhando para o garoto.
-Ela tem haver com o que aconteceu comigo senhor diretor. - Ele se defendeu.
-Você confirma isso, senhorita Espinoza?
-Em hipótese alguma senhor diretor, eu não seria capaz. - Dulce mentiu quase convencendo ao diretor.
-Vadia mentirosa. - Eddy disse entredentes.
-Já chega senhor Villard. - Paschoal disse ainda mais alto e autoritário e sentou-se em sua poltrona. -Não podemos confirma se realmente Dulce é responsável sobre o vazamento de sua foto, investigaremos isso junto ao seu pai. Mas agora podemos afirma que o senhor errou, sabemos que não é permitido agressões aqui no meu colégio, e muito menos a prática da homofobia, entre outros preconceitos.
-Sim senhor diretor. - O garoto assentiu engolindo a seco.
-Por isso, terei de expulsa-lo.
O diretor pediu para que os alunos, exceto Eddy se retirassem. O último a fechar a porta foi a própria Dulce, que começou a comemorar junto aos seus colegas, sentindo realmente o gosto doce sabor da vingança.
(...)
-Nando, você esta sendo bobo. - Mari dizia ao marido. -Essa garota apareceu só pra tomar aos poucos o que é nosso. - A mulher não havia perdoado a fato de Fernando ter presenteado a filha com uma moto.
-Nunca ouvi coisa mais absurda, Mari. - O homem defendia da situação.
Anahi assistia a discussão dos pais, na porta um pouco entreaberta, e espantava-se, pois não os viam brigando daquele jeito. Para ela, foi a gota d'agua, motivando o sentimento de raiva por Dulce crescer. Seu maior medo, era que essas discussões tornassem rotineiras, e consequentemente viesse o divórcio, e assim perderia seu pai para sempre.
A latina batia fortemente na porta da hispânica, dificilmente a mesma poderia ouvir, o som de Hipnotize - System of a down, tomava os ares do quanto da garota, a impedindo de escutar as severas batidas.
-Dulce - Anahi não encontrou outra alternativa, a não ser gritar o nome da garota, que começou a cantarolar junto a música. -Dulceeee. - Gritou novamente.
Foi a vez que a menina escutou, calou-se, e correu até a porta preocupada se alguma cosa havia acontecido para Anahi Portilla esta batendo em sua porta desesperada. Não foi preciso, a garota impaciente próprio abriu a porta dando-se a total liberdade de adentrar.
-Anahi, o aconteceu alguma coisa? - Desligou o som para escutar o que a menina tinha pra dizer.
-Você esta feliz sua bastarda? - Cuspiu palavras se pondo diante a ruiva. -Meus pais estão brigando por sua causa.
-Outro apelido, Portilla? - Disse debochada. -Porque eu teria a culpa por seus pais brigarem?
-Você apareceu somente para botar um inferno nessa casa, e desunir minha família.
-Você está louca.
-Eu só estou falando a verdade, e você sabe muito bem. Minha família vai se desunir por sua causa, isso sim.
-Anahi, retira-se daqui já, e vai procurar um terapeuta. - Gritou deixando a latina ainda mais furiosa.
-Não vou sair, até eu falar tudo o que tenho pra dizer.
-Então vou novamente ter que te retirar. - Encostou no braço de Anahi.
-Já disse que você não tem nenhum direito de tocar em mim sua lésbica nojenta. - Esquivou-se.
-A mesma coisa que você não tem direito de vim até meu quarto me insultar, menina maluca.
E assim Dulce reuniu suas forças, como da última vez, levando menina para fora, mas nesse momento parecia ainda mais difícil, Anahi debatia-se ainda mais. Ao chegar na porta, a ruiva a soltou recebendo um empurrão da latina, por um reflexo, Dulce a segurou pelo braço, e a levou junto ao cair no chão.
Dulce sentiu suas costas colidindo com o chão frio e duro, lhe causando um pouco de dor, não havia se machucado. Anahi, não sofreu nenhum tipo de arranhão, já que o corpo de Dulce amorteceu sua queda.
O corpo acima da ruiva tornou-se inexplicavelmente tenso, a respiração da latina denunciava o isso. Dulce não entendia o porque os olhos azuis brilhosos de Anahi estavam tão hipnotizado em seus castanhos. A menina não sabia como agir, de tão paralisada e confusa. Anahi quebrava qualquer tipo de distância entre as bocas, permitindo a mistura de ambas respirações.
-Dul-Dulce, A-Any, o que acon-aconteceu? - A voz de Isa fez suas irmãs acabarem com o momento.
Anahi imediatamente saiu do transe e levantou-se de cima de Dulce, e encontrando-se em uma situação confusa, não sabia o que explicar. Ignorou a pergunta da sua irmã caçula. Trancou-se em seu quarto no desejo de ficar em paz.
-Du-Dulce, o que acon-aconteceu? - Novamente a pequena insistiu na pergunta.
-Eu também não sei. - Respondeu sincera, ainda deitada sobre o chão.
Autor(a): savinonylovato
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Anahi procurava se divertir na tentativa de de escapar daqueles pensamentos. O acontecimento entre ela e Dulce fazia ela se perder nos campos do martírio, da autoculpa, por quase ter caído em tentação em beijar uma garota. A latina escolheu despreencher a mente com a companhia de seu namorado, porque segundo ela, era a única soluç&at ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 48
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candy1896 Postado em 14/09/2019 - 16:20:55
Continuaa
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candy1896 Postado em 12/07/2019 - 17:14:57
Continuaaa
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candy1896 Postado em 13/01/2019 - 23:52:44
Continuaaa
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candy1896 Postado em 05/05/2018 - 21:06:24
Continua, não desiste da fic
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AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 15:17:29
Continue estou amando
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candy1896 Postado em 25/02/2018 - 20:42:18
Continuaa
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candy1896 Postado em 15/02/2018 - 21:12:17
Continua, acho que os avós vão adorar Dulce. Espero que Fernando se separe da Mari pois ela é péssima influência para Anahi que esconde seus sentimentos por preconceito e para nâo decepcionar a mãe.
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candy1896 Postado em 31/01/2018 - 20:33:05
Continua
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anahisavinon Postado em 18/01/2018 - 23:47:47
contiunua (:
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candy1896 Postado em 18/01/2018 - 01:11:07
Continua