Fanfics Brasil - Capítulo 52 Os opostos — Portinon

Fanfic: Os opostos — Portinon | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 52

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   POV ANAHÍ



  Saí do carro antes mesmo dele estacionar direito. Corri pra dentro do hospital olhando pros lados atrás de alguém que me desse informações. 



  Após andar alguns metros, avistei um balcão onde estavam algumas moças, mas ao tentar falar alguma coisa, não consegui. Os soluços altos não deixavam. Maite fez isso por mim. Fomos direcionadas à emergência e corremos pra lá desenfreadamente.


  Fomos orientadas a esperar algum parecer do médico que atendeu Dulce. Sentei em uma das pequenas poltronas que haviam alí e chorei como uma doída, mais uma vez.


 


   - Anie, fica calma amiga, assim você vai passar mal. - Maitê ajoelhou em minha frente e tentou fazer com que eu tirasse as mãos do rosto.



   - E como você quer que eu fique? - Falei encarando-a. 



   - Dulce vai sair dessa, acredita. - Ela pegou minhas mãos.



   - Ela não pode fazer isso comigo, simplesmente não pode. - Baixei o rosto encarando meus próprios joelhos. 



   - Ela não vai. - Maitê falou firme, apesar de também estar chorando.


 



  Depois de cerca de uma hora, lembrei de que era preciso avisar a alguém da família Savinon, mesmo achando que eles já sabiam. A invasão ao campus deve ter sido noticiada em todos os jornais. Pensei na minha mãe. Eu também tinha que ligar pra ela.
  Fiz todas as ligações necessárias. A família de Dulce estava à caminho, bem como minha mãe. 
  Maitê foi até a recepção à procura de notícias sobre Alfonso e foi informada de que ele ficaria bem, mas ainda não tinha acordado. 
  Em pouco tempo, a sala de espera estava cheia de gente. Haviam dois policiais do Batalhão de Operações e minha mãe também já havia chegado.
  Eu não conseguia falar, nem mesmo contar a eles o que exatamente tinha acontecido naquele corredor. A cena de Dulce recebendo aqueles disparos não saía da minha cabeça. 
  Duas horas depois, chegaram os familiares de Dulce. Tia Blanca correu até mim e me abraçou chorando muito. Deixei meus soluços saírem livremente. Blanca a irmã de Dulce vinha logo atrás e cumprimentou minha mãe carinhosamente.


   - Eu tinha tanto medo que isso acontecesse, eu pedi tanto pra ela parar de sair em missões. - Blanca chorava abraçada a mim.


   - Parentes da senhorita Savinon? - Um homem vestido de branco adentrou à sala.



   - Aqui! - Blanca se pronunciou pela primeira vez. - Fala logo, doutor.



   - Vou ser direto. As notícias não são nada boas. A paciente chegou aqui em processo de parada cardíaca. Conseguimos reanimá-la por enquanto, mas não podemos garantir as próximas 24 horas. Eu peço que de qualquer forma, fiquem preparados.



   - Pr-preparados... O que o senhor quer dizer com isso? - Minha voz saiu quase como um sussurro.



   - Um dos disparos atingiu uma artéria importante, provocando uma grande hemorragia interna. Estamos tentando controlar, mas devido aos danos causados pelos dois outros tiros, a paciente está muito fraca e não responde aos medicamentos.



  Senti meu corpo todo perder as forças, mas Maitê estava lá pra me segurar. Eu não conseguia mais chorar, acho que pela falta de lágrimas. Só me deixei guiar até a poltrona em que estava sentada antes e fiquei quieta sentindo toda a minha vontade de viver ir embora.



  Blanca amparou sua mãe e sentou-se ao seu lado em um dos sofás perto de onde eu estava. A mãe de Dulce chorava alto, já a irmã, soluçava quase que silenciosamente.
  Minha mãe foi pegar água pra mim, mas eu recusei. Não passava nada. Minutos depois, Emma também estava lá ao meu lado junto com Maitê. 



   - Filha, você precisa se alimentar. - Minha mãe falou.



  Apenas balancei a cabeça negativamente sem olha-la. Três longas horas se passaram e nenhuma noticia. Meu coração estava esmagado contra o peito.


 


   - Anie, meu anjo, sua mãe tem razão. - Levantei a cabeça encontrando o olhar de Blanca.



   - Hoje era meu ultimo dia de aula do semestre. Ela só trabalharia por mais uma semana e então iríamos pro Texas, faríamos uma surpresa pra vocês. - Falei olhando pro nada. - Ela me pediu em casamento hoje de manhã. 



  Solucei alto cobrindo o rosto com as mãos e senti alguém ajoelhar em minha frente, abraçando-me pelas pernas.



   - Eu sabia que vocês acabariam casando. - Era a mãe de Dulce, que me fazia carinho. 



   - Olha. - Levantei minha mão pra que ela pudesse ver a jóia delicada em meu dedo.



   - É lindo, meu anjo... - Blanca respondeu analisando o anel. - Dulce sempre teve bom gosto. 



  Sorri pela primeira vez desde que chegamos alí lembrando da forma nervosa com que Dulce havia me pedido em casamento. Era estranho parar pra pensar que a poucas horas atrás tudo parecia tão perfeito.



  Meu sorriso se desfez ao avistar novamente o médico entrando pela sala. Ao olhar diretamente pra ele, senti meu coração se apertar mais ainda, se é que isso era possível.



   - Eu... - Ele passou a mão pela testa. - Eu preciso que sejam fortes.



   - Fala logo, doutor. - minha sogra tinha se colocado na frente dele. - Como está minha filha?


   - Senhora, ela... Tentamos de tudo, mas ela não reagiu. Mais uma dose de adrenalina e acabaríamos matando-a. Eu sinto muito.



   - O que você... - Comecei a dizer mas minha voz morreu no meio da frase.



   - Ela não resistiu, sinto muito.



  Dor era pouco pra definir o que eu senti ao ouvir aquilo. Era como se toda a minha vida estivesse sendo sugada a cada palavra que saía da boca do homem de branco. Eu continuava a olhá-lo em estado de choque como se a qualquer momento ele fosse dizer que tudo aquilo era uma grande brincadeira de mal gosto. Fui desperta pelo grito de Blanca. Ela abraçou sua filha e as duas choraram copiosamente. 
  Antes que eu pudesse ter qualquer controle sobre minhas ações, já estava me lançando sobre o médico e agarrando suas vestes.



   - É MENTIRA! VOLTE LÁ AGORA E FAÇA ELA FICAR BEM! ANDA! - Falei em meio ao choro desesperado.



   - Senhorita...



   - DIZ PRA MIM QUE É MENTIRA, POR FAVOR! ONDE ELA ESTÁ, EU PRECISO VÊ-LA! - Gritei rente ao rosto do homem. Senti braços me puxarem mas resisti.



   - A senhorita não pode fazer nada por ela agora. Sinto muito mesmo.



   - NÃO! ME DIZ ONDE ELA ESTÁ!



  Ele suspirou e me ensinou como chegar até Dulce. Ignorei os chamados de todos e corri na direção que ele havia indicado. Esbarrei em algumas pessoas pelo caminho sem me importar se as havia machucado. 
  Cheguei em frente à uma porta discreta pintada de azul e entrei rapidamente. Dulce estava deitada numa maca acolchoada cercada por aparelhos e fios. Por um segundo, pensei que eu fosse desmaiar, mas me mantive em pé chegando mais perto dela.



   - Moça, a senhora não pode entrar aqui. - A enfermeira falou.



  Ignorei a mulher e me aproximei mais da maca. Dulce ainda trajava o uniforme preto, mas este estava rasgado da cintura pra cima, bem como a camiseta que de branca ficou vermelha, deixando à mostra apenas o sutiã roxo. As perfurações estavam cobertas com gaze e sua barriga estava manchada de sangue. Seu rosto estava pálido, num tom quase azulado, seus lábios sem nenhuma cor.
  Peguei seu rosto entre minhas mãos sentindo o quanto estava gelado. Fechei os olhos e a abracei sem me importar com nada. Seu corpo todo estava frio.



   - Não acredito que fez isso comigo... - Sussurrei em meio ao choro alto. - Por que, Dulce?



  Olhei-a brevemente antes de sentir meu corpo ser tomado mais uma vez por uma ira sem tamanho misturada à dor da perda.



   - Não. Não vou aceitar isso. - Levantei meu corpo do seu. - NÃO VOU ACEITAR ISSO, TÁ ME ENTENDENDO? ANDA, ACORDA!



  Comecei a fazer uma massagem cardíaca em seu peito frio. O corpo balançava em cima da maca, mas não reagia.



   - ACORDA, DROGA! REAGE, DULCE MARIA! QUEM VOCÊ PENSA QUE É PRA ME DEIXAR ASSIM? AS COISAS NÃO PODEM SER SEMPRE DO SEU JEITO!



  Eu gritava como se ela pudesse me ouvir. Uma das enfermeiras tentou me tirar de lá, mas eu a empurrei contra a parede voltando a pressionar o peito de Dulce com força. Comecei a fazer respiração boca a boca alternando os movimentos. Eu não podia deixar que ela fosse embora. 
  Decorridos alguns segundos, nada havia surtido efeito. Gritei de frustração e a abracei novamente. 


   - Você prometeu que a gente ia ser feliz pra sempre. Você menitiu pra mim, você me deixou. Por que você fez isso? O que vai ser da minha vida agora, Dul? 



  Respirei fundo mais algumas vezes e recomecei a massagem cardíaca. Cansada de tentar e tomada pelo desespero, fechei a mão em punho e comecei a dar socos em seu peito um seguido do outro. 
  Eu colocava tanta força no ato que a pele dela começou a ficar vermelha no local em que eu batia. Espera: Vermelha? 
  Foi quando eu reuni toda a minha força num soco que aconteceu o que ninguém imaginava. Dulce arqueou as costas e respirou fundo como se sufocasse. Arregalei os olhos e ouvi o bip desenfreado da maquininha indicando batimentos. Ela estava viva.



   - AH MEU DEUS! - Gritei. Eu não sabia se ria ou se chorava.



  Nesse instante a sala foi tomada por médicos e enfermeiras e fui retirada à força. 


 


  
  Algumas semanas depois...


 


    POV DULCE



  Eu estava finalmente tendo alta daquele hospital. Durante as semanas que estive alí, muita coisa aconteceu. McBaine foi morto, seus comparsas e Matt, seu irmão, foram presos. Pra minha surpresa descobrimos que Daniela, a va/dia  e colega de curso de Anahí, estava no meio da sujeirada toda e foi presa também. Fiz uma jura de que quando eu estivesse em plena forma, trataria pessoalmente dela. 



  Poncho começou a namorar Maitê, e agora vive exibindo pra todo mundo sua 'cicatriz de guerra'. É, ele continua um babaca. 
  Minha família estava toda aqui em Los Angeles, em meu apartamento. Marichaelo e minha mãe ficaram muito amigas e aprovaram meu casamento com a mulher da minha vida.
  Anahí me contou tudo que aconteceu, a forma em que cheguei na emergência do hospital. Diante de tudo, eu devia a minha vida a ela. Em todos os sentidos.
  


   - Agora vê se sossega. - Anahí disse colocando minha mala no chão e me ajudando a sentar no sofá.



   - Nossa, mas que exagero. - Resmunguei.



   - Olha, depois do susto que você me deu, eu não admito reclamações. Vai fazer tudo que eu disser sem protestar.



  Ouvi Cláudia assobiar alto zombando de mim. Levantei o dedo do meio em resposta mas baixei rapidamente ao sentir o olhar repressor de Anahí.
  Ficamos de bobeira mais algumas horas até que subi pro quarto com a ajuda de Marichelo e minha mãe. Troquei de roupa e deitei na cama confortável esperando meu lanche que não demorou muito.



   - Aqui. - Anahí entrou no quarto com uma bandeja cheia de frutas e uma coisa gosmenta que não identifiquei.



   - Se você está pensando que eu vou comer isso, está...



   - Certíssima. Anda, Dulce Maria - Ela me ignorou já vindo com a colher na minha direção.



  Depois que comi a maioria do conteúdo, Anahí colocou a bandeja de lado e deitou ao meu lado. Ficamos de frente uma pra outra.



   - Nem acredito que você está em casa. - Ela disse acariciando meu cabelo.



   - Graças a você, diga-se de passagem.. É bom estar de volta, com todas as coisas em seus devidos lugares.



   - Não faz isso comigo nunca mais, Dul. Eu não aguentaria, eu... - Senti ela estremecer e seu olho lacrimejar.



   - Ei ei ei... - Falei puxando-a pra mais perto de mim e colando nossas testas. - Acabou, minha princesa. Acabou tudo. Vamos ser felizes pra sempre, como eu prometi.



   - Tá. - Ela fechou os olhos enquanto eu fazia carinho em suas costas.



   - Tenho uma surpresa pra você.



   - E o que é? - Seu rosto se iluminou.



   - Sabe aquela casa que estávamos cogitando comprar outro dia? Aquela no Texas que a gente viu na planta?



   - Lembro.


 


   - Você gostou dela, certo?


 


   - Ela é perfeita, mas custa uma fortuna, Dul.



   - Pois bem, ela já foi comprada.



   - Ah, que pena... - Ela fez bico.



   - Por mim. - Sorri ao encontrar seu olhar. Ela sorriu de volta ainda mais largo.



   - Nada vai impedir nossa felicidade, nunca mais. Eu juro. - Falei segurando seu rosto e colei nossos lábios num beijo cheio de saudade e de alívio. 



   - Eu te amo, Dul. - Anahí sussurrou sorrindo daquele jeito em que ela quase fecha os olhinhos. Meu preferido.



   - Eu te amo mais, princesa. Agora me beija logo porque eu tô doente e tenho que ser mimada. - Brinquei arrancando uma risada gostosa da minha garota.



  Senti seus braços envolverem meu pescoço num abraço cuidadoso e correspondi com carinho. Aquele era o início do resto das nossas vidas. e deveria ser guardado pra sempre na memória.


 


 


FIM------------X------------


********


Acabou meus amores. De qualquer forma, obrigada a todas vcs minhas lindas que ficaram cmg até aq viajando legal nas idéias. Talvez eu escreva outra fic em breve, dependendo de como as idéias surgirem. Brigada, brigada, brigada, brigada, msm Já falei para vocês que eu as amo, e amo escrever, essas idéias loucas, mas que faço de coração. ;) ♥


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 39



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  • tryciarg89 Postado em 31/07/2024 - 20:30:18

    Amooooo essa fic, simplesmente perfeita!!!

  • Gabiih Postado em 02/11/2017 - 19:58:56

    nossa que aflição esse ultimo capitulo, mas eu amei, eu amei toda história foi linda e maravilhosa como todas,gente que sufoco rs parabéns por mais uma história finalizada

  • siempreportinon Postado em 30/10/2017 - 11:14:24

    Amo finais felizes e amei sua história, acompanho todas que você escreve e são simplesmente maravilhosas, continue nos presenteando sempre!!! Muito obrigada e Parabéns pelo seu talento!!!

  • ginja2011 Postado em 29/10/2017 - 15:44:02

    Obrigada a você por nos brindar com histórias tão emocionantes, e que bom que a Any não desistiu e conseguiu que ela voltasse para serem felizes! até a próxima!

  • Gabiih Postado em 28/10/2017 - 13:15:44

    Nossa,nossa e nossa foi difícil mas chegue aqui lê tudo essa Daniela é uma vaca mesmo eu imaginei que ela fosse ser ruim ,mas não que fizesse oque ela fez,quando as meninas terminaram foi tão triste, as as duas voltaram e acontece isso ai Emilly mas você ´é assim né eu já disse que você nos leva ao céu, depois ao inferno rs as suas histórias são como montanha russa, uma hora ta la em cima, e outra la embaixo falo de bons e maus acontecimentos, mas sua história esta ótima eu estou amando,e espero que a Dulce saia dessa ,você não faria o pior acontecer né? você não faria isso porque você é uma menina linda e muito legal rs, desculpa a demora em co ando super sem tempo, mas estou sempre acompanhado suas história sabe que eu amo né, então posta mais lindona bjs

  • ginja2011 Postado em 27/10/2017 - 21:24:05

    A Dul tem que sobreviver e descobrir o envolvimento da PIABA da Daniela!! MORTE AO BRIAN!!

  • Kakimoto Postado em 25/10/2017 - 17:44:44

    Que preguiça de leeerrrrr KKKKKKKKKKKKKKK Sdds de comentar nas suas fics, sapatilha. só foi isso msm, obg pela atenção

    • Emily Fernandes Postado em 26/10/2017 - 08:11:42

      Que decepção, senhorita estranha. Mas isso é mais que esperado por vc. Afinal vc é uma pessoa tão compreensível. Mas eu te amo, e sim meu amor, eu sou uma Sapatilha com devoção. Isso é tão eu não é. Bjs my friend. <333

  • ginja2011 Postado em 24/10/2017 - 23:48:55

    Eu sempre senti que essa Daniela não é boa pessoa, e tomara que a Any escute o que a Dul tem para esclarecer, afinal a Any foi imprudente ao segui-la na missão que foi um fiasco, mesmo que ela se preocupe a Dul, esta tem preparo e treinamento afinal é o trabalho dela, ao contrário da Any, mas vai encontrar outros problemas como a tal Lizzie e provavelmente a tal da Andy, elas bem que poderiam voltar mas sem exposição para que o Brian não volte a perseguir a Any!

    • Emily Fernandes Postado em 26/10/2017 - 08:08:56

      bom, creio que realmente Daniela é uma pessoa de mal caráter. Lizie não será problema para as duas, creio que ambas já tem problemas de mais pra resolver. É acho que não precisam de mais um não é. Anahí, ama a Dulce ao ponto de fazer coisas além do limite. mas o amor delas está estabelecido, a questão agora é em volta de Brian. pq enquanto ele estiver solto acho que será muito perigoso para ambas. enfim bjs.

  • ginja2011 Postado em 23/10/2017 - 15:27:25

    Acredito que houve falhas na edição dos capítulos, pois não houve sequência da chegada da Any no gabinete da Dul, no cap seguinte já conta que estão juntas e a tal de Lizzie se intromete! não entendi essa passagem de tempo ficou confusa.Adoro a história!!

    • Emily Fernandes Postado em 23/10/2017 - 20:43:27

      Eu vi esse detalhe agora, e obrigada mesmo por ver este detalhe. E está aí, o capítulo acho que agora sim, está mais esclarecido os fatos. E boa leitura. E obrigada

  • sandyreis Postado em 21/10/2017 - 21:51:06

    Ei Fernandes vc realmente, estragou meu casal. Não acredito, mas isso já era de ser Esperado por vc não é. Mas eu não gosto disso, então trate de colocar meu casal bem juntinhos de novo. Bjs minha gatita...


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