Fanfic: No limiar do desejo - Vondy | Tema: Vondy

A verdade era que, durante a noite inteira, ficaram entregues um ao outro.

– Abra os olhos. Você não pode perder a melhor parte do dia – Christopher sussurrou em seu ouvido.

Christopher, com um único movimento, a colocou de joelhos na cama. O corpo dela lutava para se entregar à letargia, mas ele a colocou entre as suas pernas. Ele estava sentado sobre os calcanhares e a deixou na mesma posição.

Seu peitoral forte estava colado às costas dela e a bun/da encostada em seu membro. Dulce lutou contra a força do sono tentando entender o que ele queria.

– O sol está nascendo – sussurrou em seu ouvido. – Abra os olhos.

Suas mãos seguravam o corpo dela contra o dele. Ela forçou a vista e viu pequenos raios se projetando no céu escuro, deixando-o rosado em poucos pontos. Com a cortina aberta à frente podíamos ver a praia, além de ouvir o som das ondas que os embalaram durante toda a noite.

– Está vendo? – seus lábios tocaram o pescoço de Dulce causando choques em sua pele.

Merda! Como ela ainda conseguia reagir a ele?

– Sim. É lindo demais. Único! – os raios aos poucos se projetavam no céu a frente.

– Não, Dul. Linda e única é você.

Ele a puxou um pouco mais para o seu corpo e... Pu/ta que pa/riu! Como podia estar outra vez excitado? Como conseguia estar dentro dela quase a noite toda e ainda demonstrar mais disposição?

– Já fez amor assistindo ao nascer do sol? – seus lábios tocaram a orelha dela, deixando sua pele arrepiada e o sexo úmido.

– Não.

– Imaginei – suas mãos já percorriam o corpo de Dulce como cobras se apossando da presa. Os toques eram firmes e lentos. O sol invadia o céu e Christopher a olhava com verdadeira devoção, penetrando-a.

Involuntariamente. Dulce começou a se movimentar de maneira a permitir que ele se apossasse ainda mais dela.

Ele a possuía lentamente, como se tivessem todo o tempo do mundo. Sua mão tocava ora os seios, ora puxando os quadris de Dulce ao seu encontro. Quando o familiar formigamento iniciou no ventre de Dulce, ela sabia que não suportaria por muito mais tempo.

– Christopher...

– Eu sei, linda. Posso sentir seu sexo pulsando.

Seus movimentos se intensificaram. Dulce gemeu, aceitando que ele conseguisse o que quisesse dela.

Mal começou a se recuperar, dolorida pela extensa sessão de sexo, Christopher levantou o corpo dela aprofundando mais os movimentos.

Ele se movimentou forçando-a a acompanhá-lo. Foi com imensa satisfação que ela percebeu que suas atitudes o levaram ao êxtase. Christopher se entregou ao momento como se o restante do mundo tivesse deixado de existir, e, apesar de acreditar que era impossível, o corpo de Dulce outra vez formigou, pulsou e esquentou, liberando mais um orgasmo quase ao mesmo tempo em que Christopher se entregava ao dele.