Fanfic: Universidade de Herois | Tema: Inspirada em boku no hero, aventura, romance, herois, ação, poderes
O dia havia nascido Mylle havia acordado cedo para absorver luz e calor solar, havia se passado cerca de uma hora e meia quando ouviu seu pai gritar seu nome.
“Ei filha vem tomar o café da manha logo!” Seu pai já havia lhe gritado varias vezes e o mesmo já estava com raiva por ela não responder. Mylle então desceu do telhado da casa e chegando à cozinha notou que seu irmão já estava acordado, ele encharcava o pão de sal no café e depois comia enquanto lia o jornal.
“Que nojo irmão!” Gritou Mylle em desaprovação à forma de comer do irmão. “Filha essa caixa estava na porta de casa hoje cedo e quem mandou foi a universidade de heróis Heros.” Seu pai falava enquanto segurava uma caixa de tamanho médio com vários selos na mão.
Mylle sem pensar duas vezes avançou para a caixa e a abriu, lá dentro havia dois tipos diferentes de uniforme na cor branca e uma carta e um cartão de identificação, ela então abre a carta e começa a lê.
Carta- “Parabéns senhorita Myllena Wosnop de Souza, você foi aprovada para a Universidade Heros, suas aula iniciam hoje as 9:00 horas na sala 1E por isso não chegue atrasada. A direção.’’ Nesse momento o rosto de Mylle tinha uma mistura de surpresa e felicidade, ela estava preste a gritar quando seu irmão a parou. “ Já são oito horas, daqui a te lá a pé leva cerca de meia hora... Melhor você se arrumar rápido ou vai se atrasar.”
Mylle então desesperada saiu para tomar banho gritando pela casa toda. “Mas é sete e meia ainda.” Disse o pai de Mylle enquanto olhava para Alan com um rosto de desaprovação. “Foi só uma brincadeira, Brincadeira!” Alan gritou enquanto caia na gargalhada.
Após algum tempo Mylle descobriu a verdade e depois de dar uns murros no seu irmão ela se sentou para tomar café.
“Falando nisso mana você se despediu do pessoal lá da obra? Afinal agora que você entrou na universidade você não poderá mais trabalhar lá.’’ Alan perguntou enquanto termina de lê o jornal. “Ate agora você ta lendo isso... Sim me despedi ontem ate fizeram uma festinha para mim.’’
“Falta meia hora, melhor você ir...” Disse seu pai levando uma xicara de café à boca. “A merda! Tchau... ue irmão você não vem também?” Perguntou Mylle enquanto se levantava. “Não os professores só vão depois das 13 horas ate lá vocês devem se conhecer e andar pela universidade, e maninha... O uniforme combinou com você.” Alan disse para Mylle enquanto ela se preparava para abrir a porto, sua vestimenta era digna de elogios, pois era uma blusa social branca com um colete cinza por cima e uma saia branca que ia ate na altura do joelho. “Obrigado mano, parece que seus olhos funcionam ainda.”
“Viu pai, te disse que conseguia um obrigado dela... Agora cadê os meus cinco reais?” Alan disse essa frase enquanto segurava o riso. “Maldito.” Foi tudo oque seu pai disse enquanto levava a mão à carteira.
Faltavam cinco minutos para as nove quando Mylle chegou à entrada da Universidade, depois de mostrar seu cartão para os guardas da entrada, ela seguiu por um caminho ate se encontrar com a recepcionista do outro dia.
“Ohh, parece que você conseguiu garota.” Falou a recepcionista com um sorriso simpático. “Sim to muito feliz por isso, mas me diga ai como vocês sabiam minha numeração para a roupa? Não me lembro de ter falado aquele dia.” Mylle fazia essa pergunta enquanto coçava sua cabeça com a mão esquerda.
“A sim, essa é a minha individualidade consigo saber as medidas de uma pessoa, mas me de seu cartão e te direi para onde ir... Pronto só segui aquele corredor a esquerda é a ultima sala esquerda.” Respondeu gentilmente a recepcionista enquanto devolvia o cartão para Mylle.
Depois de se despedir da recepcionista Mylle seguiu pelo corredor ate que chegou a ultima sala, ela então ficou frente a frente com uma porta de madeira, deu uma leve batida, mas ninguém respondeu então ela decidiu abrir.
Ao abrir a porta notou que o local estava escuro, buscando um apagador mais próximo ascendeu às luzes... O local era bem comum tinhas as carteiras e o quadro, as paredes eram metade branca e metade bege e os pisos da sala eram totalmente brancos e tinha uma janela na parede do fundo.
“Isso é mais normal do que eu pensei, mas cadê todo mundo?” Perdida em pensamento Mylle olhava ao redor ate que ouviu a conversa de dois meninos que passavam pelo corredor. “Você viu, parece que o pessoal da classe A e B levaram todo mundo da classe E para fazer uma trollagem.” “ Sim, vamos lá vai ser divertido.” Conversavam entre si enquanto gargalhavam.
“Como assim trollagem? Isso não deve ser algo bom!” Pensou Mylle enquanto segui-a os dois garotos, depois de um tempo seguindo ela finalmente chegou a uma grande arena, dentro dela na arquibancada tinha varias pessoas usando o mesmo uniforme que ela mudando apenas a classe e o ano que era bordado no canto esquerdo. No centro da arena que no caso era uma mini floresta com montanha e tudo, no centro quatro pessoas amarradas levavam golpes poderosos de garotos e garotas que enquanto batiam zombavam.
Nesse momento uma garota de cabelo negro e olhos azuis se aproximaram de um grupo que estava amarrado, ela abriu a sua bolsa tirou algumas notas de dinheiro e jogou no chão. “Nas suas fichas dizem que todos passam necessidades, por isso... Se conseguir pegar essas notas com a boca eu as darei a vocês!” Gritava a garota enquanto zombava e ria alto.
O pessoal amarrado começou a chorar, parecia que eles queriam sair dali o mais rápido possível. “Hum, vocês não irão pegar o dinheiro? Irão mesmo recusar a minha bondade? Bem... nesse caso!” Disse a garota enquanto pegava um taco de beisebol que estava na mão de sua amiga ao lado, nisso ela começou a acertar vários golpes ate que ela sentiu algo pondo pressão na sua perna esquerda e fazendo-a perder o equilíbrio... Era Mylle que chegou dando uma rasteira na garota e a derrubando de costa no chão.
A garota ao cair e perceber quem fez isso liberou um olhar furioso para cima de Mylle, mas Mylle com um sorriso e uma voz sarcástica apenas disse. “Oque foi? Por acaso eu fico tão linda sendo vista dai do chão?” A garota fervia de raiva. “Vadia!” Gritou enquanto avançava com um soco para cima de Mylle, porem Mylle era mais rápida e se abaixou rapidamente, e enquanto desviava do soco girou o seu corpo e acertou um chute no estomago da garota que lançou a mesma a metros de distancia sendo parada apenas por um garoto que apareceu e a segurou por trás.
“Calma galera.” Disse o garoto em um tom simpático, aparentava estar na idade dos 19 anos tinha pele em tom pardo, olhos azuis e um cabelo ruivo, usava um uniforme parecido com o das garotas porem no lugar da saia havia uma calça social branca. “Vocês não devem brigar assim, além disso, garota loira... Você ta de saia, eu não levantaria tanto a perna assim.” Disse o mesmo calmamente.
“Essa garota que me agrediu, sendo que eu só estava dando as boas vindas aos novatos” disse a garota, porem logo depois de ficar um tempo olhando para Mylle ela parece ter percebido algo. “Agora que parei para notar eu nunca vi você aqui, por acaso também e uma novata sua desgraçada.” Disse a garota extremamente furiosa.
“E se eu for? Como podem se chamar de herói se fazem esse tipo de coisa? Um herói não salva apenas o corpo mais o espirito também, imagina se algum desses alunos se revolta e se torna um vilão? E se alguns deles não suportar a humilhação e se matar? Isso será culpa de você garotinha, e de vocês que só assistem sem fazer nada... Um herói é aquele que salva e não aquele que mata se entraram na universidade para se tornarem heróis... Então já podem sair por que dessa forma vocês nunca se tornarão um herói de verdade.” Enquanto falava essas palavras Mylle estava com sua mão no local onde fica o coração. “Você fala algumas palavras bonitas... mas será que tem poder suficiente para lutar por elas.” Disse o garoto que já havia soltado a garota de cabelo preto em cima de suas amigas.
“A meu ver apenas os fortes são heróis, então me prove... Amanha nesse horário lute comigo se você vencer nunca mais faremos qualquer mal a sala 1E, mas se perde... bem vou pensar em algo que você possa me dá!’’ O garoto dizia isso com uma voz simpática enquanto estava indo para o portão de saída, mas no meio do caminho ele ouviu um grito. “ Se vai me chamar para uma luta pelo menos me diga seu nome.” Mylle gritou enquanto fazia uma cara seria.
“Perdoe-me meu nome é Arthur Octor o filho do grande WeCan!’’ Enquanto dizia essas palavras ele acenava com a mão aberta e depois sumiu na multidão que já estava a sair da arena.
Mylle então começou a desamarrar o pessoal quando a garota de cabelos pretos que estava sendo carregada pelas amigas se aproximou. “Isso não ficará assim você ainda se lembrará do meu nome!” Disse a garota totalmente furiosa como um cão louco. “Eu nem sei seu nome sua maníaca.” Mylle retrucou com um tom sarcástico.
“É Paola sua maldita.” A garota gritava e ringia os dentes ate que sumiu na multidão que se deslocava para a saída. “Vocês estão bem?” Perguntou Mylle enquanto desamarrou todo mundo, era cerca de quatro pessoas.
“Hum, pensei que a sala tinha mais pessoas, mais somos só cinco, bem mais vamos para a sala galera.” Disse Mylle novamente animada. “Sim!” “Obrigado” era algumas falas que podiam ser ouvidas enquanto todos iam em direção da sala, porem chegando lá notaram que tinha mais cinco pessoas na sala, três meninas e dois meninos.
“Olá, parece que somos dez agora.” Disse Mylle mais animada ainda, depois disso ficaram um tempo conversando entre si e depois alguns foram jogar truco enquanto outros mexiam no celular ate que o sinal do refeitório bateu.
No refeitório Mylle se sentou sozinha, alguns alunos da sala 1E pensaram em se aproximar, porem eles pararam de repente, isso por que o filho do WeCan havia se sentando com ela, nisso eles se afastaram com medo.
“Oque você quer aqui? Vai estragar o meu almoço.” Disse Mylle enquanto levava a comida à boca. Arthur então colocou uma maça na boca se sentou virou-se para Mylle e disse... “Bem eu já sei oque vou querer se eu ganhar amanha e vim te contar.” Respondeu enquanto dava mais uma mordida na maça.
“E oque seria?” Perguntou Mylle que parou de comer para ouvir. “Bem, se eu vencer você irá se tornar minha namorada por dois anos.” Nesse momento o rosto de Mylle ficou levemente vermelho. “Você é idiota? Por que iria querer eu como sua namorada? E porque por dois anos? Não zombe de mim” Mylle fez essas perguntas e parecia estar extremamente irritada.
“Calma não é nada que você esta pensando, vou te explicar... Meu pai me disse que só vai me passar os seus poderes quando eu conseguir uma namorada com um espirito heroico igual ao dele, o motivo é que ele cisma que ela irá me mudar igual os pais dele o mudaram, pois ao contrario dele eu acredito que os verdadeiros heróis são os fortes e ele pegou birra com isso, ai ele disse que vai me dá seus poderes depois de dois anos após iniciar e apresentar a namorada para ele, eu já levei varias garotas, mas ele rejeitou todas, porem você é muito parecido com ele, do tipo que age e arrisca tudo para salvar alguém e não pensa em poder, e além de tudo descobri que ele lhe deu a sua capa a você não é? Ele só da sua capa aqueles que ele acha dignos e parecidos com ele.” Arthur disse isso tudo calmamente como se fosse apenas uma conversa comum e enquanto ia dá mais uma mordida na maça Mylle deu um soco na maça que a jogou longe.
“Como você pode ficar tão calmo? Além disso, você anda me espionando?” Mylle parecia extremamente furiosa agora. “Bem claro que não apenas ouvi por ai.” Respondeu Arthur enquanto pegava outra maça.
“Bem tudo bem, mas vocês não mecheram com a turma 1E pelo resto dos anos aqui na universidade e você ira te que pedi transferência da sala 2ª para 1E.” Disse Mylle enquanto fazia um sorriso irônico. “Veremos ai eu irei atrasar um ano na formatura... ok tudo bem, mas se eu fosse você não ficaria tão confiante... Bem bom almoço ai” Arthur então se levantou e saiu, logo após o sinal bateu e Mylle retornou para sala, chegando lá foi bombardeada pelas garotas da turma com perguntas sobre seu relacionamento com o Arthur, elas estava prestes a ser engolida pelas perguntas das garotas quando foi salva pelo professor que adentrou a sala.
“Prazer galera meu nome é Alan sou o seu professor e irmão da Myllena.” Disse Alan com um sorriso após sentar na cadeira de professor. “Essa ultima parte era desnecessária.” Respondeu Mylle lá do fundo.
“Bem eu sou o professor aqui, hoje teremos um pouco de biologia e temos pouco tempo por isso apenas cinco pessoas irão se apresentar para a turma dizendo sua individualidade e fraqueza e amanha serão mais cinco... Agora vamos iniciar pela fila que fica de frente para a porta. ’’
Nisso cinco pessoas se levantaram e fizeram uma fila na frente do quadro, a primeira era uma garota branca com cabelo em cor prata e olhos prata também, o segundo era um garoto negro com cabelo preto e olhos castanhos escuros, o terceiro era um garoto pardo com cabelo verde e olhos castanhos escuros, a quarta era um garota negra com cabelo rosa e olhos castanhos escuros, e o quinto e ultimo era uma garota branca tinha cabelo azul e olhos em um tom roxo.
“Bem iniciando pela garota de cabelo prata e seguindo essa linha ate a azul... Falem!” Alan disse lá da sua cadeira.
“Meu nome é Emma, minha individualidade me permite transformar as gotículas de água no ambiente em gelo e controlar o mesmo, e minha maior fraqueza é que em locais muito secos não posso usar meus poderes.” A garota de cabelo prata falava timidamente. “Meu nome é Rafael minha individualidade é controlar partículas escuras que aparecem em locais escuros, minha fraqueza é a luz.” Já o garoto negro disse em um tom mais animado.
“Meu nome é Ricardo e minha individualidade é poder aumentar a gravidade de um objeto próximo a mim, a fraqueza é que posso focar apenas um objeto por vez.” Já o garoto pardo dizia tudo em um tom que parecia um pouco mais reservado. “Meu nome é Maísa, minha individualidade é soltar um raio pelos olhos que “petrifica” um alvo o deixando mais lento, a fraqueza é que depois de dez minuto o efeito passa e não posso repetir o mesmo alvo por uma hora.” A garota negra dizia em um tom tão animado que parecia a pessoa mais feliz do mundo.
“Meu nome é Bianca, consigo soltar sons ultrassônicos pela boca, a minha fraqueza é que após usar muito meu poder começo a ficar sem voz.” E assim em um tom simpático disse a ultima pessoa. “Ótimo agora já conhecemos cinco pessoas, podem voltar para seus lugares.’’ Disse Alan enquanto se levantava e ficava na frente da turma.
“Biologia, vocês já devem saber o básico, mas hoje irei explicar um pouco melhor, como todos sabem a célula Evolution é que modificou nosso corpo e aumenta o poder da nossa individualidade.” Alan começava a explicar quando alguém o interrompeu. “Professor como assim aumenta o poder?” Perguntou um garoto.
“Calma eu vou explicar tudo, como todos sabemos os primeiros humanos tinha a habilidade de absorver o Evolution que ficava no ambiente externo porem as próximas gerações perderam essa habilidade, existe uma teoria que seja porque já nascemos com Evolution no nosso corpo, mas é só teoria... Bem continuando vamos usar como exemplos nossos pais, os espermatozoides de seu pai contem uma célula Evolution dentro de si e o ovulo de sua mãe também contem uma célula Evolution e ai os dois se unem, ou seja, quando você era um embrião você tinha duas células Evolution no seu corpo que foram as responsáveis por fazer as modificações e lhe dá poderes, tecnicamente você já nasce com poderes porem pelo pouco de célula Evolution em seu corpo seu poder é muito fraco para se manifestar, mas e ai como obtemos mais Evolution para ficamos mais forte? Bem é simples a cada um ano as células Evolution se dividem em duas, ou seja, depois de ficar nove meses na barriga da sua mãe e nascer você tem duas células Evolution depois de três meses você terá quatro células Evolution em seu corpo pois completará um ano... Claro depende se você nascer antes de nove meses então demorará mais, lembram do primeiro caso de individualidade? O garoto só cuspia fagulhas de fogo ao seis anos, porem quando tinha vinte cinco anos ele parecia um dragão de tão forte que era o fogo dele, porem quando você entra na menopausa ou para os homens andropausa suas células Evolution começam a morrer pouco a pouco... Bem por hoje é isso amanha eu falo sobre mutantes e coisas assim agora apaga a luz ai e vamos dormi.” Nisso Pedro pegou o cobertor e foi dormi em cima da mesa do professor. Todos estranharam oque o professor estava fazendo mais tentaram imitar ele.
“Esse preguiçoso não muda nunca, fez as coisas super apressadas só para durmi e agora que o assunto tava legal.” Pensou Mylle enquanto também pegava no sono.
Depois disso todos retornaram para suas casas a noite estava bela com muitas estrelas, mais não demorou muito o próximo dia nasceu Mylle havia acordado cedo e foi mais cedo para a universidade para se aquecer lá, ela estava usando uma calça legging branca e um moletom branco também da universidade.
“Você chegou cedo loirinha.” Disse Arthur que sem aproximava vestindo um moletom azul e um short preto. “Engraçadinho, veio lutar ou conversar.” Retrucou Mylle.
Assim ambos entraram na arena, um grande público podia se visto, e todos da plateia estavam eufóricos. Arthur e Mylle ficaram frente a frente e quando o sinal tocou ambos partiram para cima.
Mylle avançou para cima de Arthur lhe dando um soco no rosto infelizmente o mesmo atravessou o rosto de Arthur. “intangível? Esse é o poder dele?” pensou Mylle, enquanto Mylle se perdia em pensamentos Arthur tentou acertar um golpe nas costas de Mylle, vendo oque ia fazer Mylle saltou para frente desviando do golpe, Arthur sem perder tempo também avançou e com seu punho foi em direção a Mylle que defendeu virando seu corpo e parando o soco com sua perna esquerda, os dois se chocaram e uma cratera se formou no local, Mylle sentiu uma corrente elétrica correndo por todo o seu corpo e Arthur foi lançado para longe com a pressão do vento.
“Belo chute, sua força é formidável.” Disse Arthur enquanto estabilizava seu corpo em pé. “parece que você pode ficar intangível e criar correntes elétricas.” Disse Mylle enquanto dava murros na perna que estava dormente.
“É tudo um único poder.” Disse Arthur avançando para cima de Mylle que também avançou quando os punhos estavam para colidir mylle passou através do corpo de Arthur, Arthur girou seu corpo rapidamente e acertou um soco nas costas de mylle que novamente sentiu uma forte corrente elétrica fazendo a mesma se desestabilizar por alguns segundos. “Ele é forte, mas ta focando só ataques de perto... Provavelmente ele não pode lançar ataques elétricos de longo alcance.” Pensou Mylle, nisso ela girou seu corpo e tentou acertar um chute que passou novamente pelo corpo de Arthur que dessa vez após esperar a perna atravessar seu corpo segurou a mesma com sua mão direita e liberou uma grande descarga, porem dessa vez Mylle agiu rapidamente e utilizando sua perna esquerda dando um impulso e avançando com seu corpo para frente indo de encontro com Arthur que segurava sua perna deu um murro que acertou em cheio o peitoral de Arthur o lançando para metros de distancia.
Arthur cuspiu um pouco de sangue no chão e se virou para Mylle. “Parece que você descobriu a fraqueza da minha intangibilidade.” Mylle então novamente dando murros na perna respondeu. “Sim, você não pode ficar intangível enquanto ataca, eu percebi que quando você ataca com os braços toda a parte superior perde a intangibilidade.” Disse Mylle enquanto mostrava um sorriso.
“Bom, mais eu ainda tenho mais um truque, sabe qual a diferença entre filhos de ranque S, A contra o resto? É que os filhos do ranque alto treinam desde crianças para superar seus pais enquanto vocês filhos de ranque baixo estão brincando, mas agora irei lhe mostrar oque eu ganhei com esse treinamento.” Nisso Arthur começou a se concentrar e energia elétrica começou a circular por todo o seu corpo, depois de um momento toda essa energia foi absorvida e seus músculos se expandiram e ficaram maiores e dos seus punhos e pés começou a sair pequenos raios elétricos. “força e poder não se ganha com brincadeiras ou palavras bonitas ou atos heroicos e irei te mostrar.” Depois de dizer essas palavras Arthur avançou com força total indo muito mais rápido deu um soco em Mylle que a lançou a metros de distancia cruzando a arena e criando uma cratera no local da queda.
“Que força e velocidade insana... Não consigo acompanhar.” Pensou Mylle, quando a mesma estava pronta a se levantar Arthur apareceu em sua frente e lhe deu uma sequencia de socos em seu estomago fazendo a mesma cuspir sangue e a jogando mais longe ate bater em uma montanha artificial.
Na plateia varias vozes podiam ser ouvidas. “Ela não vai aguentar.” “Nisso que dá mexer com alguém da turma 2A.” “Pagou de fodona, mas na verdade só apanhou.” No meio disso tudo risos e deboches podiam ser ouvidos, e a classe 1E continuava em silencio, porem rostos tristes e choro podia ser ouvido.
“Perdão não me controlei, desse jeito você ficara muito ferida e não vai ter jeito de te apresentar para o meu pai.” Disse Arthur enquanto se aproximava de Mylle. “Não precisa! Não fique se achando só porque treina desde criança, e quem disse que os filhos de ranque baixo só brincam? Claro que existem alguns assim como no ranque alto também, mas... você não é o único que tem uma técnica secreta, você não é o único que treina desde criança!” Mylle dizia isso com o rosto e varias partes do corpo sangrando.
“Já que você fez a gentileza de me mostrar sua técnica especial que conseguiu com treinamento... Eu também irei te mostrar minha técnica!” Gritou Mylle, nisso ela fechou os olhos e a sua pele começou a ficar levemente com um tom mais avermelhado, uma aura dourada apareceu em volta do seu corpo e um calor começou a sair do corpo de Mylle aumentando a temperatura da área, vários raios de energia solar começou a circular pelo seu corpo e quando ela abriu seus olhos uma coisa pode ser notada diferente seu olho esquerdo... Uma pequena parte da íris havia ficado dourada.
Mylle então se virou para Arthur e gritou bem alto. “AQUECIMENTO 1° FASE... ON!”
Autor(a): gamefire
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).